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Vôlei de praia conta com 15 jogadores contemplados pela Bolsa Atleta Pódio
- Detalhes
- Publicado em Sexta, 04 Outubro 2013 09:30
Desde a inclusão do vôlei de praia no programa dos Jogos Olímpicos de Atlanta, nos Estados Unidos, em 1996, o esporte vem dando alegria aos brasileiros. O país é o maior medalhista da modalidade, com 11 pódios olímpicos: dois ouros (1996 e 2004), seis pratas (1996, duas em 2000, 2004, 2008 e 2012) e três bronzes (2000, 2008 e 2012). Para manter o desempenho nas areias, o Ministério do Esporte, em parceria com a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), anuncia os nomes dos 15 jogadores contemplados pela Bolsa Atleta Pódio, investimento financeiro direto aos esportistas brasileiros dentro do Plano Brasil Medalhas.
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*Dilma homenageia atletas e anuncia o Bolsa Pódio aos paraolímpicos
Emanuel Fernando Scheffer Rego, Ricardo Alex Costa Santos, Alison Conti Cerutti, Pedro Salgado Collett Solberg, Bruno Oscar Schmidt, Álvaro Magliano Filho, Evandro Gonçalves de Oliveira Junior, Talita Antunes da Rocha, Taiana Lima, Maria Clara Salgado Rufino, Maria Elisa Mendes Antonelli, Agatha Bednarczuk, Liliane Maestrini, Barbara Seixas de Freitas e Carolina Salgado Collet Solberg são os atletas completados.
A Bolsa Pódio - uma ação do Plano Brasil Medalhas - é um incremento aos investimentos já existentes. Os valores das bolsas vão de R$ 5 mil a R$ 15 mil, para os atletas de 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas. O número de contemplados pode ter variações, uma vez que, para ter direito ao apoio, os atletas devem atender a vários critérios técnicos, entre eles estar situado entre os 20 melhores do ranking mundial de sua prova e comprovar evolução na carreira compatível com a expectativa de medalha nos Jogos Rio 2016.
Investimentos no vôlei
A bolsa se junta a outros investimentos do governo federal para o desenvolvimento do vôlei brasileiro, por meio da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Atualmente há cinco convênios - três voltados para vôlei de praia e dois para o de quadra - entre o Ministério do Esporte e a CBV, que somam R$ 24,6 milhões em três anos.
Em 2013, a estimativa é que a modalidade receba R$ 3,5 milhões referentes à Lei Agnelo/Piva, por meio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Já em 2012, a CBV captou o valor de cerca de R$ 9,575 milhões por meio de projetos aprovadores pela Lei de Incentivo do Esporte.
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Emanuel Fernando Scheffer Rego, Ricardo Alex Costa Santos, Alison Conti Cerutti, Pedro Salgado Collett Solberg, Bruno Oscar Schmidt, Álvaro Magliano Filho, Evandro Gonçalves de Oliveira Junior, Talita Antunes da Rocha, Taiana Lima, Maria Clara Salgado Rufino, Maria Elisa Mendes Antonelli, Agatha Bednarczuk, Liliane Maestrini, Barbara Seixas de Freitas e Carolina Salgado Collet Solberg são os atletas completados.
A Bolsa Pódio - uma ação do Plano Brasil Medalhas - é um incremento aos investimentos já existentes. Os valores das bolsas vão de R$ 5 mil a R$ 15 mil, para os atletas de 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas. O número de contemplados pode ter variações, uma vez que, para ter direito ao apoio, os atletas devem atender a vários critérios técnicos, entre eles estar situado entre os 20 melhores do ranking mundial de sua prova e comprovar evolução na carreira compatível com a expectativa de medalha nos Jogos Rio 2016.
Investimentos no vôlei
A bolsa se junta a outros investimentos do governo federal para o desenvolvimento do vôlei brasileiro, por meio da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Atualmente há cinco convênios - três voltados para vôlei de praia e dois para o de quadra - entre o Ministério do Esporte e a CBV, que somam R$ 24,6 milhões em três anos.
Em 2013, a estimativa é que a modalidade receba R$ 3,5 milhões referentes à Lei Agnelo/Piva, por meio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Já em 2012, a CBV captou o valor de cerca de R$ 9,575 milhões por meio de projetos aprovadores pela Lei de Incentivo do Esporte.
Para os atletas, o governo federal atende os esportistas por meio do programa Bolsa-Atleta. Atualmente, 226 jogadores de vôlei são contemplados nas diferentes categorias, sendo 45 bolsistas no vôlei de praia e 181 no de quadra.
Esse é o quarto anúncio dos nomes contemplados pela Bolsa Pódio. O Ministério do Esporte já divulgou os beneficiados do judô, do esporte paraolímpico e do pentatlo moderno.
Para ter direito à Bolsa Pódio, o atleta precisa ser indicado por sua confederação esportiva, pelo COB ou pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e pelo patrocinador público e ter seu plano esportivo aprovado pelo grupo de especialistas constituído para essa finalidade. A cada ano haverá avaliação do cumprimento do plano esportivo, e novos atletas bem ranqueados poderão ser incluídos no Bolsa Pódio, assim como poderá haver exclusão em caso de não cumprimento das metas estabelecidas.
O atleta aprovado nas etapas do programa tem seu nome publicado no Diário Oficial e, normalmente, no mês seguinte, começa a receber o respectivo valor mensal diretamente em sua conta bancária na Caixa.
Plano Brasil Medalhas
O Plano Brasil Medalhas 2016 é uma ação para ampliar os investimentos nos esportes com chances de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro.
Por meio do Plano Brasil Medalhas, será investido mais R$ 1 bilhão até 2016 em 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas. Esse dinheiro é adicional ao que já é destinado pelo Ministério do Esporte às modalidades de alto rendimento nas várias ações e programas do governo federal (Programa Bolsa-Atleta, Lei de Incentivo ao Esporte, convênios, infraestrutura e outras). O objetivo do Plano Brasil Medalhas é permitir que o país encerre a participação nas Olimpíadas do Rio 2016 entre os 10 melhores do quadro de medalhas e entre os cinco nas Paraolimpíadas do Rio, metas estabelecidas durante a III Conferência Nacional do Esporte, em 2010.
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O atleta aprovado nas etapas do programa tem seu nome publicado no Diário Oficial e, normalmente, no mês seguinte, começa a receber o respectivo valor mensal diretamente em sua conta bancária na Caixa.
Plano Brasil Medalhas
O Plano Brasil Medalhas 2016 é uma ação para ampliar os investimentos nos esportes com chances de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro.
Por meio do Plano Brasil Medalhas, será investido mais R$ 1 bilhão até 2016 em 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas. Esse dinheiro é adicional ao que já é destinado pelo Ministério do Esporte às modalidades de alto rendimento nas várias ações e programas do governo federal (Programa Bolsa-Atleta, Lei de Incentivo ao Esporte, convênios, infraestrutura e outras). O objetivo do Plano Brasil Medalhas é permitir que o país encerre a participação nas Olimpíadas do Rio 2016 entre os 10 melhores do quadro de medalhas e entre os cinco nas Paraolimpíadas do Rio, metas estabelecidas durante a III Conferência Nacional do Esporte, em 2010.
Breno Barros
Fotos: Divulgação/CBV
Ascom - Ministério do Esporte
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