Ministério do Esporte Atletas ressaltam apoio do governo federal ao esporte paraolímpico
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Atletas ressaltam apoio do governo federal ao esporte paraolímpico

Os atletas paraolímpicos brasileiros contarão com mais um importante incentivo para alcançar a meta de ficar entre os cinco primeiros colocados nos Jogos Rio 2016. A velocista Terezinha Guilhermina destaca que a Bolsa-Atleta Pódio, anunciada nesta sexta-feira (02.09), é a afirmação de que o governo federal tem a mesma consideração pelos esportes olímpicos e paraolímpicos. "O Brasil sai de um país de terceiro mundo, no que se relaciona ao respeito ao esporte, e alcança o nível de um país de primeiro mundo. Creio que essa estabilidade que a Bolsa Pódio oferecerá até 2016 contribuirá para uma preparação melhor e de alto nível e condicionará um melhor resultado já nos Jogos do Rio.", afirma Terezinha, que conquistou três medalhas de ouro no Mundial de Atletismo Paraolímpico, em Lyon, na França.

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Até o momento, 44 atletas paraolímpicos - 19 medalhistas no Mundial de Lyon - já tiveram o plano esportivo aprovado e, em breve, terão seus nomes publicados no Diário Oficial, podendo fazer inscrição na Bolsa Pódio. Vale ressaltar que os atletas contemplados nesta fase não representam a totalidade dos esportistas paraolímpicos que receberão a Bolsa Pódio. O Ministério do Esporte continua recebendo planos esportivos e os novos nomes serão publicados no Diário Oficial da União (DOU) de acordo com o fluxo de análise e aprovação.

Grande nome do esporte paraolímpico mundial, o medalhista Alan Fonteles também integra o programa. O brasileiro, que terminou com a medalha de ouro na provas dos 100m nos Jogos Paraolímpicos de Londres, em 2012, destaca que o apoio contribuirá para a conquista de novas medalhas. "A Bolsa Pódio irá ajudar na aquisição de equipamentos, suplementos e outras coisas de que o atleta precisar. Tenho certeza de que contribuirá bastante para os resultados em todos os esportes e é uma grande satisfação fazer parte desse projeto", diz o recordista mundial.

Para Ariosvaldo Fernandes, o Parré, que entrou para a história do esporte paraolímpico brasileiro ao conquistar a primeira medalha no atletismo em cadeira de rodas em mundiais, o investimento é fundamental neste momento no qual os atletas estão em preparação para os Jogos Pan-Americanos de 2015 e para os Jogos Paraolímpicos de 2016. "Não tem como fazer o esporte paraolímpico sem esse tipo de investimento. Com certeza, a Bolsa Pódio vem pra nos ajudar muito a custear os materiais de que a gente precisa. Agora, estou focado nos Jogos Pan-Americanos de 2015, que é a competição mais próxima", ressalta.



O Programa Atleta Pódio faz parte do Plano Brasil Medalhas 2016, destinado a beneficiar atletas com chances reais de conquistar medalhas nos Jogos Rio 2016, para atingir a meta de colocar o Brasil entre os dez primeiros no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro.

O velocista Yohansson Ferreira, que subiu ao pódio em duas olímpicas e em campeonatos mundiais, considera que a Bolsa Pódio vem para consolidar o apoio ao esporte paraolímpico. "Vai ser um marco na vida dos atletas porque nunca foi investido tanto no esporte paraolímpico brasileiro. Isso dá uma segurança e uma estrutura mais para o atleta para está desempenhando o seu papel nos treinamentos, comprando os melhores materiais, melhores estruturas de treinos, tendo uma melhor suplementação e competir fora do Brasil com o apoio do Ministério do Esporte para está pegando ritmo internacional e não tenho dúvida que é um grande projeto que espero se estenda para depois de 2016", explica.

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, considera que a Bolsa Pódio é o apoio que faltava para assegurar as adições aos atletas. "Com isso, estamos dando as melhores condições possíveis para os melhores atletas que nós temos no país. Nós planejamos que a soma de atletas de alto nível com condições de treinamento de alto nível se transforme em medalhas em 2016. Era o programa que faltava para que a gente possa chegar à meta do quinto lugar em 2016" analisa.



Breno Barros e Paula Braga
Foto: Glauber Queiroz
Ascom - Ministério do Esporte

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