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Seleção masculina de rúgbi encara os Jogos Mundiais 2013
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- Publicado em Quinta, 01 Agosto 2013 11:00
Os Jogos Mundiais 2013, que reúnem as modalidades que não pertencem ao calendário dos Jogos Olímpicos, se despedem das disputas do rúgbi de sete. Modalidade, que entrará a partir de 2016 nos Jogos do Rio, vem evoluindo no Brasil. A partir desta quinta-feira (01.08), a seleção brasileira masculina de rúgbi de sete estreia na competição realizada em Cali, na Colômbia, para garantir experiência internacional aos jogadores brasileiros. No grupo B, a equipe nacional estreia nos jogos classificatórios contra a França, Argentina e Uruguai.
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"Dos três primeiros adversários, conhecemos bem Argentina e Uruguai. Contra o Uruguai já tivemos algumas vitórias e outras vezes ficamos próximos de vencê-los, por isso a expectativa é muito boa para essa fase. Contra a Argentina, que tem uma tradição muito maior, já ganhamos uma vez, então está na hora de ganhar de novo", espera Erick Cogliandro, o Putim, capitão da Seleção. "Quanto à França, acreditamos que venha com uma mescla de atletas experientes, que jogam o Circuito Mundial, e alguns juvenis. Não será fácil, mas acho que temos chance de jogar bem e arriscar uma vitória contra eles também", completa o capitão, ciente da realidade, mas confiante na equipe.
Os Jogos Mundiais são realizados a cada quatro anos reunindo esportes que ainda não tiveram uma oportunidade olímpica. Neste ano, a competição reúne 35 modalidades, com cerca de 3,5 mil atletas de 107 países. O Brasil, atual 34ª colocação no ranking da IRB (International Rugby Board), terá a oportunidade de enfrentar grandes equipes, como a França, que ocupa a quinta colocação, a Argentina (10ª) e Uruguai (21ª). África do Sul (2ª), Canadá (15ª), Hong Kong (29ª) e Colômbia (59ª) também disputam a competição.
Investimentos
Em 2013, o rúgbi foi contemplado com recursos viabilizados por meio de convênio entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) no valor de R$ 8,4 milhões.
O valor garante suporte financeiro às seleções feminina (20 atletas) e masculina (35 atletas). Além do apoio aos tupis - como os brasileiros do rúgbi são conhecidos -, com custeio de deslocamentos aéreos e terrestres, alimentação e hospedagem para treinamento no Brasil e no exterior, o convênio garantiu um período de intercâmbio intensivo na Nova Zelândia, aproveitando a experiência dos profissionais do clube Crusaders, em atendimento a atletas e técnicos nacionais.
Breno Barros, com informações da CBRu
Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
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