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Projeto Surf 2016 defende exibição da modalidade nas Olimpíadas do Rio
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- Publicado em Quarta, 17 Abril 2013 15:39
Os idealizadores do projeto "Surf 2016" apresentaram na manhã desta quarta-feira (17.04), ao ministro do Esporte, Aldo Rebelo, todos os argumentos para que a modalidade seja exibida ao mundo na abertura dos Jogos Olímpicos 2016, no Rio de Janeiro. A cidade é o principal berço do esporte no país, e tem maior legitimidade na cultura do surfe, ou seja, mais de um milhão de pessoas são praticantes.
Muito animado com a audiência, o ministro se comprometeu com o movimento a enviar uma carta ao presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, e ao presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e presidente da Rio 2016, Arthur Nuzman, para que a modalidade seja incluída nas Olimpíadas de 2016, não como esporte de competição ou oficial, mas como de exibição. Ele destacou ainda a importância da prática do esporte na saúde.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Surfe (CBS), Adalvo Argolo, o ministro Aldo foi bastante receptivo ao movimento e demonstrou conhecimento e encanto pela modalidade. "Ele falou com propriedade e conhecimento sobre a grandeza desse esporte, que também é um fator de inclusão social. Ele parecia um surfista", afirmou Argolo, muito otimista com o resultado do encontro.
O líder do movimento Romeu Andreatta, ressaltou a oportunidade de mostrar o surfe ao mundo, e para isso nada melhor que os Jogos Olímpicos do Rio em 2016. "Estamos muito felizes, pois além de ouvir nossa reivindicação, o ministro nos apresentou os projetos de fomento do ministério, e também as parcerias firmadas com as secretarias estaduais de educação e Ministério da Educação", afirmou Andreatta que aproveitou o momento para entregar uma prancha de surfe ao ministro.
"O surfe vem crescendo no Brasil como esporte e como estilo de vida. Temos praias e clima propício à prática da modalidade, além de sermos a terceira potência, perdendo apenas para os Estados Unidos e Austrália. O esporte que tem 35 milhões de praticantes em cem países movimenta R$ 9 bilhões de consumo no Brasil e U$22 bilhões no mundo", finaliza o líder do Surfe 2016, Romeu Andreata.
A campanha "Rio 2016: Surfe nas Olimpíadas" foi lançada em março do ano passado, com a publicação de um dossiê, que se transformou no movimento "Surfe 2016", inspirado no grande ídolo do esporte, o surfista havaiano Duke Kahanamoku, bicampeão olímpico de natação, em Estocolmo, 1912 e Antuérpia 1920.
Muito animado com a audiência, o ministro se comprometeu com o movimento a enviar uma carta ao presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, e ao presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e presidente da Rio 2016, Arthur Nuzman, para que a modalidade seja incluída nas Olimpíadas de 2016, não como esporte de competição ou oficial, mas como de exibição. Ele destacou ainda a importância da prática do esporte na saúde.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Surfe (CBS), Adalvo Argolo, o ministro Aldo foi bastante receptivo ao movimento e demonstrou conhecimento e encanto pela modalidade. "Ele falou com propriedade e conhecimento sobre a grandeza desse esporte, que também é um fator de inclusão social. Ele parecia um surfista", afirmou Argolo, muito otimista com o resultado do encontro.
O líder do movimento Romeu Andreatta, ressaltou a oportunidade de mostrar o surfe ao mundo, e para isso nada melhor que os Jogos Olímpicos do Rio em 2016. "Estamos muito felizes, pois além de ouvir nossa reivindicação, o ministro nos apresentou os projetos de fomento do ministério, e também as parcerias firmadas com as secretarias estaduais de educação e Ministério da Educação", afirmou Andreatta que aproveitou o momento para entregar uma prancha de surfe ao ministro.
"O surfe vem crescendo no Brasil como esporte e como estilo de vida. Temos praias e clima propício à prática da modalidade, além de sermos a terceira potência, perdendo apenas para os Estados Unidos e Austrália. O esporte que tem 35 milhões de praticantes em cem países movimenta R$ 9 bilhões de consumo no Brasil e U$22 bilhões no mundo", finaliza o líder do Surfe 2016, Romeu Andreata.
A campanha "Rio 2016: Surfe nas Olimpíadas" foi lançada em março do ano passado, com a publicação de um dossiê, que se transformou no movimento "Surfe 2016", inspirado no grande ídolo do esporte, o surfista havaiano Duke Kahanamoku, bicampeão olímpico de natação, em Estocolmo, 1912 e Antuérpia 1920.
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Cleide Passos
Foto: Francisco Medeiros
Ascom - Ministério do Esporte
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