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Ministério do Esporte finaliza rodada de reuniões sobre o Plano Brasil Medalhas
- Detalhes
- Publicado em Sexta, 07 Dezembro 2012 18:30
O Ministério do Esporte encerrou nesta sexta-feira (07.12) a primeira rodada de reuniões com 17 confederações olímpicas, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e as empresas estatais apoiadoras do Plano Brasil Medalhas 2016 para discutir o detalhamento de cada modalidade, os atletas a serem contemplados com a Bolsa Pódio, os apoios necessários para equipes técnicas e multidisciplinares e a forma de financiamento de cada ação. No caso dos esportes paraolímpicos, o planejamento está sendo feito junto com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), representando todas as modalidades. A Casa Civil da Presidência da República também acompanhou os trabalhos.
"Encerrada essa etapa, a equipe da Secretaria de Alto Rendimento do Ministério do Esporte vai revisar as informações de cada modalidade, identificar eventuais discrepâncias ou ausência de dados, complementar o que estiver faltando e sistematizar tudo o que foi coletado. Só então iremos para a fase de finalização de cada plano específico", informa Ricardo Avellar, diretor de Alto Rendimento do ministério, que coordenou os trabalhos nessas duas semanas.
Os encontros, que começaram no dia 26 de novembro, discutiram as metas de cada modalidade, os recursos atualmente disponíveis das diversas fontes de financiamento, as demandas de aporte adicional, o ranqueamento dos atletas de esportes individuais, o programa de treinamento, o calendário de competições, a necessidade de reforço das equipes técnicas, os centros de treinamento necessários, a normatização das ações e os termos de compromisso entre as partes.
O secretário de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, ressalta que as "reuniões foram fundamentais para padronizar informações, identificar as particularidades, os gargalos e os méritos de cada modalidade, redefinir estratégias e estimular o esporte a buscar um novo patamar de organização e desempenho". Para Leyser, esse planejamento coletivo "propiciou o estabelecimento de compromissos mútuos". Agora, acrescenta o secretário, "todos somos responsáveis pelo sucesso dessa empreitada, todos seremos cobrados e todos temos tarefas a executar."
Leyser entende que a participação das empresas estatais e do COB foi determinante para eliminar sobreposições de metas e de recursos e principalmente para efetivar a gestão conjunta do plano que visa a conduzir o Brasil à condição de potência esportiva a partir dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. O resultado do planejamento deverá ser anunciado em janeiro ou fevereiro.
O plano
O plano Brasil Medalhas 2016 foi lançado em 13 de setembro e vai apoiar 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas. Será aportado R$ 1 bilhão a mais de investimentos públicos federais no ciclo olímpico de 2013 a 2016. Desse R$ 1 bilhão, dois terços virão do Orçamento Geral da União (OGU) e um terço de investimentos de empresas estatais. O objetivo é colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
As modalidades olímpicas selecionadas são: águas abertas (maratona aquática), atletismo, basquetebol, boxe, canoagem, ciclismo BMX, futebol feminino, ginástica artística, handebol, hipismo (saltos), judô, lutas, natação, pentatlo moderno, taekwondo, tênis, tiro esportivo, triatlo, vela, vôlei e vôlei de praia. As paraolímpicas são: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeiras de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, tênis de mesa e voleibol sentado.
O ponto central do plano é o apoio ao atleta, por isso haverá recursos para um conjunto de ações que viabilizem aos atletas a melhor estrutura de treinamento e competição nos próximos anos. As principais ações, além da Bolsa Pódio, são contratação de técnicos e outros profissionais, inclusive do exterior, se for necessário, aquisição de materiais e equipamentos, custeio de viagens para treinamentos e competições e viabilização de centros de treinamento.
As estatais engajadas nesse esforço são Banco do Brasil, Correios, BNB, BNDES, Caixa, Eletrobras, Infraero e Petrobras.
"Encerrada essa etapa, a equipe da Secretaria de Alto Rendimento do Ministério do Esporte vai revisar as informações de cada modalidade, identificar eventuais discrepâncias ou ausência de dados, complementar o que estiver faltando e sistematizar tudo o que foi coletado. Só então iremos para a fase de finalização de cada plano específico", informa Ricardo Avellar, diretor de Alto Rendimento do ministério, que coordenou os trabalhos nessas duas semanas.
Os encontros, que começaram no dia 26 de novembro, discutiram as metas de cada modalidade, os recursos atualmente disponíveis das diversas fontes de financiamento, as demandas de aporte adicional, o ranqueamento dos atletas de esportes individuais, o programa de treinamento, o calendário de competições, a necessidade de reforço das equipes técnicas, os centros de treinamento necessários, a normatização das ações e os termos de compromisso entre as partes.
O secretário de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, ressalta que as "reuniões foram fundamentais para padronizar informações, identificar as particularidades, os gargalos e os méritos de cada modalidade, redefinir estratégias e estimular o esporte a buscar um novo patamar de organização e desempenho". Para Leyser, esse planejamento coletivo "propiciou o estabelecimento de compromissos mútuos". Agora, acrescenta o secretário, "todos somos responsáveis pelo sucesso dessa empreitada, todos seremos cobrados e todos temos tarefas a executar."
Leyser entende que a participação das empresas estatais e do COB foi determinante para eliminar sobreposições de metas e de recursos e principalmente para efetivar a gestão conjunta do plano que visa a conduzir o Brasil à condição de potência esportiva a partir dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. O resultado do planejamento deverá ser anunciado em janeiro ou fevereiro.
O plano
O plano Brasil Medalhas 2016 foi lançado em 13 de setembro e vai apoiar 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas. Será aportado R$ 1 bilhão a mais de investimentos públicos federais no ciclo olímpico de 2013 a 2016. Desse R$ 1 bilhão, dois terços virão do Orçamento Geral da União (OGU) e um terço de investimentos de empresas estatais. O objetivo é colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
As modalidades olímpicas selecionadas são: águas abertas (maratona aquática), atletismo, basquetebol, boxe, canoagem, ciclismo BMX, futebol feminino, ginástica artística, handebol, hipismo (saltos), judô, lutas, natação, pentatlo moderno, taekwondo, tênis, tiro esportivo, triatlo, vela, vôlei e vôlei de praia. As paraolímpicas são: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeiras de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, tênis de mesa e voleibol sentado.
O ponto central do plano é o apoio ao atleta, por isso haverá recursos para um conjunto de ações que viabilizem aos atletas a melhor estrutura de treinamento e competição nos próximos anos. As principais ações, além da Bolsa Pódio, são contratação de técnicos e outros profissionais, inclusive do exterior, se for necessário, aquisição de materiais e equipamentos, custeio de viagens para treinamentos e competições e viabilização de centros de treinamento.
As estatais engajadas nesse esforço são Banco do Brasil, Correios, BNB, BNDES, Caixa, Eletrobras, Infraero e Petrobras.
Sueli Scutti
Ascom - Ministério do Esporte
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