Ministério do Esporte Parceria entre Ministério do Esporte e Instituto Olga Kos beneficia 350 pessoas em SP
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Parceria entre Ministério do Esporte e Instituto Olga Kos beneficia 350 pessoas em SP

Com apoio do Ministério do Esporte e recursos captados pela Lei de Incentivo, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural atende atualmente a cerca de 1.200 pessoas em oficinas de arte e esporte, em São Paulo e na região metropolitana. Criado em 2007, o instituto beneficia pessoas com síndrome de Down e/ou deficiência intelectual, sendo reconhecido nacionalmente pela missão de resgatar e fortalecer a identidade cultural do Brasil.

A organização desenvolve dois projetos na área esportiva: o Karatê e o Taekwondo - em execução há três anos -, que atendem 350 alunos. As aulas promovem a integração dos jovens com professores e colegas, além de  envolver os próprios familiares que os acompanham durante as atividades. "O trabalho, é um estímulo para a autoestima, o raciocínio, o equilíbrio emocional e psicológico dos alunos, que a cada dia vão adquirindo disciplina em outras áreas, como pintura, música e teatro", afirmou Natália Monaco, coordenadora de esportes do Instituto.

Oficinas de arte
Além dos projetos esportivos, o Instituto Olga Kos procura trabalhar a cultura e a cidadania por meio dos projetos Pintou a Síndrome do Respeito e Resgatando Cultura, que este ano devem beneficiar 720 pessoas. No primeiro, são desenvolvidas oficinas de arte que proporcionam ao grupo o exercício de habilidades motoras e perceptivas. O objetivo é garantir condições mínimas de acesso às oportunidades de vivência em coletividade, educando a emoção por meio da arte.

Já o Resgatando Cultura tem a proposta de retomar a obra de artistas plásticos brasileiros contemporâneos, publicando cerca de 20 livros de arte sobre a vida e obra dos selecionados. Em contrapartida, os artistas desenvolvem atividades nas oficinas.

Para manter os projetos e garantir assistência aos jovens, o instituto conta com um quadro de médicos, psicólogos e professores de artes marciais, além de uma equipe administrativa. "As aulas ajudam na evolução da condição física e cardiovascular, da coordenação motora e do equilíbrio. Muito desses alunos têm melhoras pontuais na fala, enquanto os mais carentes desenvolvem a sociabilidade e absorvem o aprendizado e os valores das artes marciais", afirma Natália Monaco.

Cleide Passos
Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte

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