Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
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O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou nesta terça-feira (08.11), no Salão Negro da Câmara dos Deputados, do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Futsal. A solenidade contou com a presença do craque Falcão; do presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Marcos Madeira; de representantes de federações da modalidade; deputados e senadores. A Frente será coordenada pelo deputado Bacelar e terá o objetivo de fomentar o esporte, estimular a profissionalização dos atletas, defender investimentos e discutir políticas públicas.
Segundo o secretário Gustavo Perrella, o lançamento da Frente Parlamentar é um avanço para o fortalecimento da modalidade e vai ao encontro dos objetivos do Governo Federal. "O Ministério do Esporte está em contato com a Confederação e tem atendido às demandas para implementar ações nessa área”, afirmou. Perrella comentou também a participação do craque Falcão como embaixador do futsal. “A presença de uma referência como o Falcão vai tornar o futsal tão grandioso quanto ele merece ser”, disse.
Para Alessandro Rosa Vieira, o Falcão, o lançamento da Frente Parlamentar e as novas perspectivas para o futsal marcam um momento histórico para a modalidade que tem atualmente 6.127 clubes filiados à confederação. “Estou totalmente à disposição para ajudar dentro e fora da quadra. Temos força, temos bons números e hoje estou aqui para pedir a volta da credibilidade e dos patrocinadores”, explicou. “Tenho certeza que muitas coisas boas virão. Hoje é o dia "D" para o futsal brasileiro”, concluiu.
O presidente da CBFS, Marcos Madeira, agradeceu o apoio à modalidade, que tem cerca de 12 milhões de praticantes no Brasil e federações em cada um dos 26 estados mais o Distrito Federal. “O futsal representa muito e é o primeiro esporte praticado por muitos atletas. Na seleção brasileira olímpica, campeã no futebol no Rio de Janeiro, dez jogadores começaram no futsal”, afirmou. "É uma satisfação estar aqui hoje. Queremos o futsal cada vez mais forte", concluiu.
Aposentadoria para atletas
Mais cedo, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou também de audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara dos Deputados. Em pauta, o Projeto de Lei Complementar 16/2015, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial aos atletas profissionais. Durante o encontro, Perrella colocou a Secretária Nacional à disposição para debater o tema e contribuir para a construção de um entendimento dentro de suas atribuições institucionais.
Rafael Brais
Ascom - Ministério do Esporte
O Campeonato Brasileiro Feminino 2017 terá novidades. Em evento de lançamento nesta terça-feira (1º.11), na sede da CBF, no Rio de Janeiro (RJ), foram anunciadas a nova fórmula de disputa, o número de participantes, duração da competição e premiação. A principal novidade será a criação de mais uma divisão, com o torneio sendo dividido em Série A1 e Série A2, com 16 clubes em cada. Sendo assim, haverá acesso e descenso. As duas equipes piores colocadas na A1 em 2017, disputarão a A2 em 2018. Consequentemente, os dois finalistas da A2 em 2017, disputarão a A1 em 2018.
Na Série A1, o formato prevê dois grupos, de oito clubes cada, com turno e returno. Avançarão às quartas de final os quatro times melhores colocados de cada chave. Nesta fase, serão disputados jogos de ida e volta, assim como na semifinal e na final. Portanto, as equipes que chegarem à decisão terão feito 20 partidas. Os times eliminados na primeira fase terão atuado 14 vezes.
Os participantes da competição serão definidos da seguinte forma: uma vaga será para o campeão da Copa do Brasil de Futebol Feminino 2016, vencida pelo Audax/Corinthians; outra para o vencedor do Brasileirão deste ano, que foi o Flamengo/Marinha; além de oito para os melhores colocados do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 e seis para os seis primeiros times do Campeonato Brasileiro Masculino da Série A de 2016. Se ainda houver vagas, serão preenchidas pela sequência da classificação da Série A e depois da Série B do Brasileiro Masculino 2016. Caso necessário, o Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 voltará a ser utilizado como critério.
A premiação prevê que o clube que se classifique para a competição ganhe R$ 15 mil; quem avançar para as quartas, mais R$ 20 mil; R$ 30 mil para quem chegar às semis; R$ 60 mil para o vice e R$ 120 mil para o campeão.
Na Série A2, a fórmula será um pouco diferente. Serão dois grupos de oito clubes cada, com turno único. Chegam às semifinais as duas equipes melhores colocadas de cada grupo. Nesta fase e na final, serão confrontos de ida e volta. Assim, os times que chegarem à final terão disputado 11 jogos, enquanto os eliminados na primeira etapa terão jogado sete partidas.
Os participantes do ano de 2017 serão definidos através da sequência do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2016. Para o ano seguinte, são duas vagas para os clubes rebaixados da Série A1, uma vaga para a federação número 1 do Ranking Nacional de Federações de Futebol Feminino 2017 e mais 13 para as demais federações. Haverá uma fase preliminar para classificação para a Série A2. As 26 federações se enfrentam entre si em jogo único na sede da melhor ranqueada, em que o vencedor conquista a vaga. A definição dos confrontos será em 2017.
A premiação da competição será de R$ 10 mil para quem se classificar à A2; R$ 15 mil para os clubes que chegarem às semis; R$ 30 mil para o vice e R$ 50 mil para o campeão.
Investimento
A CBF custeará tudo no Campeonato Brasileiro Feminino das Séries A1 e A2: passagens aéreas ou de ônibus (dependendo da distância, conforme estabelecido no Regulamento Específico da Competição); hospedagem e alimentação.
Além dos valores citados acima (de premiação por classificação e avanço na competição), o clube mandante receberá R$ 10 mil por jogo para gastos com a partida, e a equipe visitante receberá R$ 5 mil reais por jogo para suas despesas.
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte