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Federação Internacional elogia o estádio de Canoagem Slalom dos Jogos Rio 2016

O estádio de Canoagem Slalom dos Jogos Olímpicos Rio 2016 será “absolutamente maravilhoso”. A opinião é de membros da Federação Internacional de Canoagem (ICF, na sigla em inglês), que estiveram na cidade na semana passada para monitorar a construção da instalação. Localizado no Complexo Esportivo de Deodoro, o estádio é um dos locais de competição mais complexos do projeto dos Jogos Rio 2016.

Jean Michel Prono, delegado técnico da ICF responsável pela aprovação do percurso, elogiou o progresso na construção e afirmou que os trabalhos estão em dia. “Estou muito impressionado com o progresso. A construção está indo muito bem e a instalação é ótima”, disse o especialista francês, que visitou o Rio pela sétima vez para ajudar na realização do projeto, executado pela prefeitura. “A visão geral, a paisagem e a atmosfera da instalação serão absolutamente maravilhosas”, completou.

Divulgação EOMDivulgação EOM

Prono, que esteve nas últimas seis edições olímpicas na função de técnico, administrador ou delegado técnico da ICF, detalhou os próximos passos do planejamento. “Agora estamos focando em aspectos mais específicos, como a construção do canal e dos obstáculos, e em como criaremos este rio artificial no meio da cidade. Vamos formatar e ajustar o rio para que ele tenha um fluxo de 12 a 13 metros cúbicos por segundo, com ondas, turbilhões e outras coisas. É um rio artificial, mas segue os princípios de um rio natural e temos que direcionar, acelerar e reduzir o fluxo da água ao longo do percurso”, explicou.

O especialista garante ainda que o percurso será de padrão internacional e acredita que será possível realizar melhorias operacionais em relação aos Jogos Londres 2012. “Teremos um percurso de competição dentro dos mais altos padrões internacionais e provavelmente conseguiremos economizar energia e reduzir custos operacionais em comparação com os Jogos de Londres, já que sempre aprendemos de uma experiência para a próxima”, afirmou.

A construção do reservatório que abastecerá o percurso de 250m com a utilização de bombas hidráulicas já está praticamente concluída. Obstáculos artificiais e totalmente modulares serão posicionados ao longo do percurso para simular as pedras que são encontradas em quedas d’água naturais. Uma inovação no projeto dos Jogos Rio 2016 é a utilização de placas pré-fabricadas no leito do rio, uma iniciativa que poderá ser utilizadas em edições futuras dos Jogos, segundo o francês.

Foto: Divulgação EOMFoto: Divulgação EOM

Secretário-geral da ICF, Simon Toulson acompanhou Prono e, em sua terceira visita à cidade, também enalteceu o progresso na construção do estádio. “Estive aqui quando não havia nada, era apenas uma floresta, e o desenvolvimento foi fantástico, é muito animador. Estamos em dia e tudo parece muito bem. A construção ainda não terminou e vamos seguir apreensivos até a água começar a correr, mas estamos em dia”, revelou.

O Estádio de Canoagem Slalom terá oito mil assentos temporários e será uma das nove instalações do Parque Olímpico de Deodoro, que receberá 11 esportes Olímpicos e quatro modalidades Paralímpicas.

“O estádio de Canoagem Slalom é uma das instalações mais complexas que construiremos para os Jogos, mas com as orientações da Federação Internacional estamos confiantes de que será um percurso soberbo, onde os melhores canoístas poderão brilhar em 2016. O evento-teste em novembro nos dará a oportunidade de testar a área de competição e o sistema de resultados, garantindo que todos os ajustes necessários sejam identificados e feitos bem antes dos Jogos”, disse Gustavo Nascimento, diretor de Gestão das Instalações do Comitê Rio 2016.

Gustavo Nascimento, do Rio 2016, Jean Michel Prono e Simon Toulson, da ICF, visitam as obras em Deodoro (Foto: Rio 2016) Gustavo Nascimento, do Rio 2016, Jean Michel Prono e Simon Toulson, da ICF, visitam as obras em Deodoro (Foto: Rio 2016)

O design do percurso passou por um teste de inovação na Universidade Técnica Tcheca e atualmente 900 pessoas trabalham em dois turnos na construção da instalação. Após os Jogos, o Estádio de Canoagem Slalom e o Centro Olímpico de BMX formarão o Parque Radical do Rio.

“O Parque Radical será o legado esportivo do evento para a região. Com cerca de 500 mil metros quadrados, vai ser o segundo maior da cidade, atrás apenas do Parque do Flamengo. As instalações servirão para lazer da população, em uma região com poucas opções para a prática de atividades ao ar livre e grande concentração de população jovem”, afirmou Roberto Ainbinder, diretor de Projetos da Empresa Olímpica Municipal.

Fonte: Rio2016
Ascom – Ministério do Esporte
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Fabiana Murer estreia com medalha de bronze na temporada 2015 indoor

A atleta brasileira Fabiana Murer estreou com medalha de bronze na temporada de 2015 em pista coberta, no Meeting de Perche Élite Tour. Fabiana saltou 4,56 m, atrás da grega Nikolete Kiriakopoulou, com 4,67 m, e da francesa Marion Fiack, também com 4,56 m, mesma marca da brasileira. Sem competir desde setembro de 2014, depois do bicampeonato da Diamond League no salto com vara, e de terminar o ano na liderança do ranking mundial (com 4,80 m, resultado feito em Nova York, em junho/2014), Fabiana busca ritmo de competição. A atleta conta com auxílio financeiro do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPAFoto: Agência Luz/BM&FBOVESPA

Fabiana, que retomou a preparação em novembro de 2014, após um período de férias, sempre fixa como objetivo sua melhor marca, no caso 4,82 m, seu recorde sul-americano indoor (de Birmingham, ING, em 20/2/2010).  “Foco sempre na minha melhor marca, mas preciso ir acertando a escolha das varas, a corrida e ganhar. Optei por fazer a temporada indoor justamente para dar uma quebrada nos treinos e ganhar ritmo. Depois, volto a treinar e a me preparar para os Jogos Pan-Americanos de Toronto (21 a 25 de julho) e o Mundial de Pequim (22 a 30 de agosto)”. O Troféu Brasil, de 14 a 17 de maio, será a primeira competição ao ar livre de Fabiana.

Na sequência de provas em ginásio coberto, a saltadora fará o Meeting de Vendée (31.01) e o Meeting Top Perche, em Nevers (7.02), ambos na França; o XLGalan, em Estocolmo, Suécia (19.02); e o Sainsbury's Birmingham Indoor Grand Prix, em Birmingham, Inglaterra (21.02).

O brasileiro Augusto Dutra terminou em sexto (5,50 m), em prova vencida pelo recordista mundial, o francês Renaud Lavillenie (6 m). Augusto Dutra ainda compete em Nevers (7.02) e tem mais uma prova acertada em Dusseldorf, na Alemanha, no dia 31. Segundo o técnico Elson Miranda, do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA, tanto Augusto Dutra quanto Fábio Gomes da Silva - que compete em Vendée no dia 31 e em Nevers no dia 7/2 - estão esperando confirmações de outros meetings.

Fonte: BM&FBovespa
Ascom – Ministério do Esporte
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Luta olímpica define seleção para primeiras competições de 2015

A comissão técnica da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) divulgou a lista de atletas que representarão o país nos primeiros torneios internacionais em 2015. Ao todo, serão 23 atletas divididos entre os três estilos da modalidade, livre masculino, greco-romano e luta feminina. Além dos principais nomes nacionais como Aline Silva, prata no Campeonato Mundial em 2014, a novidade fica por conta da inclusão de seis atletas juniores nas delegações, quatro na luta feminina e duas no estilo livre.
 
Aline Silva é a grande destaque da luta olímpica brasileira para a temporada 2015 (Foto: Divulgação/CBLA)Aline Silva é a grande destaque da luta olímpica brasileira para a temporada 2015 (Foto: Divulgação/CBLA)“O ano começa com competições fortíssimas e precisamos que todas as categorias estejam treinando e disputando torneios no mais alto nível. Além das competições, teremos períodos de treinamentos, importantes tanto para equipe sênior (adultos) quanto para os juniores”, afirmou o superintendente da CBLA, Roberto Leitão.
 
A equipe feminina viaja no próximo dia 29 de janeiro rumo à França, onde disputa o Grand Prix, entre os dias 1º e 3 de fevereiro. Depois do torneio, a equipe feminina treina durante uma semana em Paris e segue para Klippan, na Suécia, onde disputa o Klippan Lady Open.
 
Já o time masculino embarca para Havana, Cuba, no dia 2º de fevereiro, onde realiza período de treinamento antes da disputa do Torneio Cerro Pelado, tradicional competição cubana que acontece de 11 a 15 de fevereiro.  Ronisson Brandão, Diego Romanelli e Davi Albino são os destaques do estilo greco-romano.  Já o estilo livre mescla nomes como Adrian Jaoude com promessas como Carlos Murta, Pedro Rocha e Hugo Cunha.

Leia sobre os investimentos na luta olímpica brasileira:

Com equipamentos de qualidade, luta olímpica pretende ampliar base no país
Atletas da luta olímpica iniciam temporada em competições internacionais
 
Confira a lista completa dos atletas:

Luta Feminina (Viajam para Paris dia 29 de janeiro)

Giullia Penalber (RJ) até 53kg
Joice Silva (RJ) até 58kg
Dailane Gomes (DF) até 63kg
Lais Nunes (SP) até 63kg
Gilda Oliveira (SP) até 69kg
Aline Silva (SP)até 75kg

Juniores
Brenda Palheta (AM)
Taciane Cardoso (RJ)
Rayane Souza (PB)
Andria Souza (AM)

Estilo Greco-romano (Viajam dia 2º de fevereiro para Cuba)
Diego Romanelli (MG) até 59kg
André Felipe Feitosa (RJ) até 66kg
Gil Leon (SP) até 66kg
Ângelo Moreira (MG) até 75kg
Ronisson Brandão (SP) até 85kg
Davi Albino (SP) até 98kg
Eduard Soghomonyan (CBLA) até 130kg

Estilo Livre (Viajam dia 2º de fevereiro para Cuba)
Pedro Rocha (RJ) até 74kg
Marcos Camargo (SP) até 74kg
Adrian Jaoude (RJ) até 86kg
Hugo Cunha (RJ)até 125kg

Juniores
Carlos Murta (RJ)
Matheus Andrei (AM)

Fonte: CBLA
Ascom – Ministério do Esporte
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Novo Código Mundial Antidopagem reforça a luta por um esporte mais limpo

O mês de janeiro de 2015 representa um novo marco na luta contra a dopagem. No dia 1º, entrou em vigor o novo Código Mundial Antidopagem, que substitui a versão anterior do documento, de 2009.

O novo código da Agência Mundial Antidopagem (AMA, ou Wada, em inglês) se diferencia do anterior na medida em que adota uma postura mais rigorosa em relação aos casos de dopagem frutos de má fé (quando o uso de substâncias ilícitas é feito com objetivo claro de ganho de performance), ao mesmo tempo em que se torna mais ameno nos casos de dopagem acidental.

A versão de 2009 previa dois anos de suspensão, enquanto a nova prevê quatro anos. “O novo código é mais inteligente”, avalia Marco Aurelio Klein, secretário nacional para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). “Ele é mais duro com qualquer agente fraudador do esporte e mais brando nas situações acidentais”, prossegue o secretário.

Um exemplo de dopagem acidental é a falta de apresentação da Autorização para Uso Terapêutico (AUT). Em determinados casos, um atleta pode fazer uso de uma substância proibida (um diurético, por exemplo), desde que ela esteja comprovadamente ligada a um problema de saúde. Nesses casos, o atleta apresenta a AUT e, assim, caso essa substância seja detectada em exames antidopagem, ele não sofre punições. O código antigo era mais rígido em relação a um atleta que não apresentasse a AUT, enquanto o atual trata o assunto de forma mais branda, desde que o atleta consiga provar que não houve dolo ou ganho de desempenho no uso da substância proibida.

O novo código busca também valorizar o serviço de inteligência — compartilhamento de informações entre os envolvidos no processo de combate à dopagem — e o caráter educativo das ações. Além disso, a versão de 2015 fecha o cerco a todos os profissionais que orbitam as ações de dopagem.

Enquanto a versão de 2009 listava oito tipos de violação das regras antidopagem— a mais comum delas quando o exame detecta a presença de substâncias ilegais no organismo dos atletas —, o novo código amplia para 10 os tipos de violação e inclui na lista a cumplicidade e a associação proibida (veja quadro).

Respondem por cumplicidade todos os membros da equipe técnica (treinador, médico, preparador físico, etc.) que tenham apoiado o atleta no uso de sustâncias ilegais. Nesses casos, uma vez comprovada a ligação de um ou mais membros da equipe técnica no esquema, esses profissionais podem ser punidos até mesmo com o banimento do esporte, ou seja, nunca mais poderão trabalhar em competições oficiais, federações ou confederações esportivas ou mesmo no treinamento. Já o atleta que recorrer a algum profissional banido do esporte por caso de dopagem e tiver essa relação comprovada responderá por associação proibida e poderá ser punido.

Para o português Luis Horta, consultor da Unesco para a ABCD, que há 18 anos atua na luta antidopagem e desde 2001 trabalha como observador independente da  AMA — grupo de pessoas designadas pela agência para trabalhar em grandes eventos avaliando as ações antidopagem —, os novos tipos de violação do novo código representam um grande avanço em relação à versão de 2009.

“Essas duas novas violações são muito importantes, pois se punirmos apenas os atletas que praticam a dopagem nós atacando apenas uma parte do problema”, acredita Luis Horta. “Existem muitas pessoas que estão em volta dos atletas e que contribuem para o processo de dopagem. Essas pessoas, muitas vezes, não sofriam qualquer tipo de punição e agora serão responsabilizadas por mecanismos mais fortes criados pelo novo código.”

Resultado de diversas reuniões que envolveram profissionais ligados a ações antidopagem de vários países, o novo código entra em vigor como mais um passo rumo a competições de alto rendimento cada vez mais limpas.

“Tivemos a versão de 2003, a de 2009 e, agora, a de 2015. O Código Mundial Antidopagem é um material vivo, um instrumento em permanente atualização, e é fruto de um processo exaustivo de debates com todos os agentes que compõem a luta contra a dopagem no esporte”, ressalta Marco Aurelio Klein.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro reitera apoio do governo federal ao esporte e aos Jogos Rio 2016

Em encontro com dirigentes do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e de confederações esportivas na manhã desta sexta-feira (23.01), no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, George Hilton, reiterou o apoio que o governo federal vem dando ao esporte brasileiro. O suporte financeiro federal provém de diversas fontes: Orçamento Geral da União (convênios com entidades, governos e universidades, Bolsa-Atleta, Plano Brasil Medalhas, infraestrutura esportiva, etc.), patrocínios de empresas estatais, Lei de Incentivo ao Esporte e repasses da arrecadação das loterias (Lei Agnelo/Piva – Lei Pelé) ao COB, ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e à Confederação Brasileira de Clubes (CBC).

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

Acompanhado pelo secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, o ministro também abordou os programas do governo federal que beneficiam as modalidades, como o Plano Brasil Medalhas, a Bolsa-Atleta, a Bolsa Pódio e a Rede Nacional de Treinamento.

“Estamos aqui para oferecer as melhores condições possíveis para que vocês cuidem da gestão do esporte brasileiro. Estamos cientes de que o papel da operação na ponta final, na prática desportiva propriamente dita, é das confederações”, afirma o ministro George Hilton. “Estou muito disposto a cooperar com toda e qualquer ação a apontar na direção daquela que é minha grande missão à frente da pasta: fazer o esporte ser praticado em massa pelos brasileiros”.

Plano Brasil Medalhas
Lançado em setembro de 2012, o Plano destina R$ 1 bilhão neste ciclo olímpico para diversas ações relacionadas à preparação das equipes que vão representar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Canadá, no próximo mês de julho, e principalmente nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. Entre as ações do Plano estão a Bolsa Pódio, custeio de viagens ao exterior, contratação de técnicos e outros profissionais e compra de equipamentos e materiais. Atualmente, são 390 atletas apoiados diretamente via Plano Medalhas, em 24 modalidades olímpicas e 16 paraolímpicas – coletivas e individuais.

Também no Plano Medalhas, existem recursos para construção, reforma e equipagem de centros de treinamento. Entre os CTs com esse financiamento estão o Centro Pan-Americano de Judô, inaugurado em 2014, na Bahia; a Arena Caixa de Atletismo, inaugurada em 2014, em São Bernardo do Campo; o Centro de Ginástica em São Bernardo, inaugurado em 2014; o Centro Paraolímpico Brasileiro, que comportará 15 modalidades e será inaugurado em meados deste ano em São Paulo; o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, para 26 modalidades, parcialmente entregue em 2104 e com conclusão prevista para o primeiro semestre deste ano; e o Centro de Desenvolvimento do Handebol, a ser inaugurado no primeiro trimestre de 2015.

Bolsa Pódio
Dos 390 atletas apoiados atualmente pelo Plano Medalhas, 233 são da Bolsa Pódio. Desses, 142 são de 20 modalidades olímpicas; e 91 são de 12 modalidades paraolímpicas.

Bolsa-Atleta
O governo brasileiro mantém, desde 2005, o maior programa de patrocínio individual de atletas no mundo. O Bolsa-Atleta encerrou 2014 com 6.528 bolsistas apenas em modalidades olímpicas e paraolímpicas. Somando-se as não-olímpicas, são mais de 7 mil beneficiados. A maioria absoluta é de bolsas para atletas de base – desde as estudantis até as subcategorias da bolsa Internacional e, sobretudo, a bolsa Nacional e suas subcategorias.

Bolsas do ano de 2014
Apenas modalidades olímpicas e paraolímpicas – por categoria de bolsa

Olímpico/Paraolímpico - 239 atletas
Internacional - 1.325 atletas
Nacional - 4.394 atletas
De Base - 280 atletas
Estudantil - 290 atletas            
    
Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011, a Rede Nacional de Treinamento é um dos principais projetos de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro, interligando instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil. A estruturação da Rede abarca instalações de diversos padrões e modalidades, inclusive complexos multiesportivos, oferecendo espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas.

Na composição da Rede estarão desde os 285 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) que o governo federal começa a construir em 263 municípios, até as grandes arenas construídas para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e as novas instalações que estão sendo erguidas para o Rio 2016, que formarão o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), localizado no Rio de Janeiro, nos bairros da Barra da Tijuca e de Deodoro. Também abarcará os complexos esportivos que estão sendo erguidos em Fortaleza e São Paulo e os CTs de modalidades.

Centro de Iniciação ao Esporte
Os CIEs são espaços públicos multiuso em padrões oficiais para identificação de talentos, formação de atletas e desenvolvimento da base do esporte. Localizados em territórios de grande concentração populacional e vulnerabilidade social, os CIEs serão complementares ao programa Minha Casa, Minha Vida.

As unidades podem desenvolver até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica. O programa está orçado em R$ 967 milhões do PAC 2. Após edital, o governo selecionou 285 unidades em 263 municípios de todas as regiões do país. As obras estão começando, e a previsão é que durem em média seis meses. Os CIEs também são parte da diretriz do governo federal de “nacionalizar” o legado dos Jogos Olímpicos de 2016.

Investimento na base
Os investimentos públicos federais no esporte beneficiam diretamente atletas jovens de diversas modalidades, muitos dos quais são destaques internacionais. O principal projeto de base financiado pelo governo brasileiro é a Liga de Desenvolvimento do Basquete (LDB), que revelou talentos como Bruno Caboclo, que em 2014 transferiu-se para a NBA. Outra revelação, no tiro com arco, foi Marcus Vinícius D´Almeida, vice-campeão da Copa do Mundo em 2014, surgido no centro de treinamento montado em Maricá (RJ) numa parceria da prefeitura com a confederação e o Ministério do Esporte. Isaquias Queiroz e Erlon Souza, da canoagem velocidade, começaram em um projeto do Ministério em Ubaitaba, interior da Bahia.

Existem ainda projetos no pentatlo, vôlei, handebol, e, além disso, o Ministério do Esporte executa um plano de equipagem das modalidades que já permitiu renovar materiais e aparelhagens do basquete, esgrima, judô, tiro com arco, taekwondo, golfe, ginástica e luta olímpica, entre outras. Com os novos e modernos equipamentos, criam-se núcleos de formação de base nos estados, onde os jovens convivem e treinam com os atletas das seleções.

Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro visita a APO e conhece estrutura de monitoramento das obras do Rio 2016

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)
O ministro do Esporte, George Hilton, visitou na manhã desta quinta-feira (22.01) a sede da Autoridade Pública Olímpica (APO), no Rio de Janeiro. O presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, apresentou ao ministro detalhes da estrutura de acompanhamento das obras dos Jogos Olímpicos de 2016 e fez uma explanação sobre a Matriz de Responsabilidades.

O documento engloba os compromissos assumidos pelos entes governamentais associados exclusivamente à organização e realização do evento. A Matriz relaciona projetos e responsabilidades pela execução e aporte de recursos, e está organizada agrupando obras e serviços relacionados às regiões olímpicas: Barra da Tijuca, Deodoro, Maracanã e Copacabana.

"A explanação nos deixa a certeza de que o controle do andamento das obras está sendo feito da maneira mais correta e profissional possível. Nos dá também a tranquilidade de que o cronograma será cumprido da forma necessária para que tenhamos Jogos Olímpicos de altíssima qualidade em 2016", afirmou Hilton.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Atleta na Escola terá prioridade em 2015

O Atleta na Escola, criado para incentivar a prática esportiva nas escolas públicas e detectar talentos, bateu recorde de adesão em 2014 e superou a expectativa. Cerca de 44 mil escolas públicas (federais, estaduais e municipais) aderiram ao programa. Este ano, o Atleta na Escola receberá atenção especial, segundo afirmou em seu discurso de posse o ministro do Esporte, George Hilton, que pretende intensificar e ampliar as parcerias nas áreas social e educacional.

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

Em 2013, o Atleta na Escola contou com a adesão de 22 mil escolas e 2,1 milhões de participações apenas no atletismo. Com o acréscimo da prova de arremesso de peso, voleibol e judô, no ano passado o número subiu para 4,1 milhões. “Os números de atletas escolares por modalidades foram bastante expressivos: no atletismo, 2,4 milhões, no voleibol, 1,6 milhão e no judô, 250 mil”, afirma André Arantes, coordenador do programa no Ministério do Esporte.

Quanto à escolha das modalidades desenvolvidas pelos alunos, André explica que os órgãos institucionais responsáveis seguem critérios que têm como base os esportes que fazem parte do Plano Brasil Medalhas 2016, dos Jogos Escolares da Juventude e Paraolimpíadas Escolares, e podem ser desenvolvidas no ambiente escolar.

Segundo o coordenador, os principais parceiros são as escolas públicas e as privadas, pois elas organizam a participação dos estudantes na etapa escolar. As informações sobre as competições, organização das provas e outros detalhes são fornecidos pelas confederações esportivas - Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), de Judô (CBJ), de Voleibol (CBV), de Basquetebol (CBB) e de Handebol (CBH)- e ficam disponibilizadas no site do programa Atleta na Escola, no portal do Ministério da Educação, para utilização das instituições de ensino.“A prática esportiva nas escolas é o objetivo do programa, que também incentiva o desenvolvimento de talentos e a formação de uma geração saudável”, concluiu Arantes.

Mais duas modalidades

Os alunos inscritos no Atleta na Escola têm muito a comemorar em 2015. Duas novas modalidades esportivas, o basquete e o handebol, foram inseridas no programa, que a cada dia cresce em número de adesão e participação.

A outra novidade para este ano é que as confederações de atletismo, voleibol, judô, basquetebol e handebol serão responsáveis pela capacitação de professores e técnicos das escolas que aderiram ao programa. O acordo foi firmado no ano passado em reunião com representantes dessas entidades, Ministério do Esporte e da Educação (MEC).

Segundo Renausto Amanajás, coordenador do programa no Ministério da Educação, as confederações estão disponibilizando capacitação a distância para professores e técnicos da área por meio da plataforma E-ProInfo do MEC. Em 2014 foram investidos R$ 70 milhões no Atleta na Escola, verba aplicada em jogos escolares nas modalidades olímpicas e paraolímpicas.

A transferência de recursos é feita pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). As instituições que aderiram e seguiram todos os critérios estabelecidos recebem o valor fixo de R$ 1 mil e mais R$ 3,00 por aluno matriculado.

“Esses recursos são utilizados pelas unidades escolares para compra de material esportivo, entre eles bolas, redes de voleibol e basquete, pelota de arremesso, coletes, uniformes e também para pagamento de árbitros e reforma de pistas de atletismo”, ressaltou Renausto.

Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Com equipamentos de qualidade, luta olímpica pretende ampliar base no país

A medalha de prata no Campeonato Mundial de luta olímpica, com a Aline Silva em 2014, foi importante para o processo de divulgação e crescimento da modalidade no país. Nos últimos anos, a luta contou com uma estruturação que padronizou os equipamentos esportivos no território nacional, garantindo condições para que atletas e treinadores desenvolvam treinamentos e competições com qualidade. Agora, o próximo passo da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) é ampliar as ações voltadas para a iniciação ao esporte ainda na infância.

(Foto: Divulgação/ME)(Foto: Divulgação/ME)

“O nosso objetivo é possibilitar a entrada de atletas com idade entre 6 e 7 anos, como é feita em países como Rússia, Estados Unidos e Cuba. Treinando a luta com professores capacitados, com equipamentos corretos, evitando lesões e preparando para a próxima fase de desenvolvimento. Assim, queremos que os futuros atletas cheguem ao alto rendimento alimentando o esporte de forma correta. Ao contrário de atualmente, em que atletas começam do zero aos 15 ou 16 anos”, explica o presidente da CBLA, Pedro Gama Filho.

A parceria entre o Ministério do Esporte e a CBLA que possibilitou o enviou de equipamentos para núcleos nos estaduais – com tapete oficial, boneco e ossos (espécie de boneco apenas com braços e pernas, para treinos no chão) –, criou uma identidade para a luta olímpica no país. “Não temos mais atletas praticando o esporte em áreas de judô. Apesar de serem esportes parecidos, são lutas completamente diferentes, com suas próprias histórias e identidades”, informou Pedro Gama.

(Foto: Divulgação/ME)(Foto: Divulgação/ME)Os equipamentos abasteceram núcleos do Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Pará, Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Bahia. O total do convênio do governo federal com a confederação para esta finalidade foi R$ 2,8 milhões.  

“O Brasil é um país continental. O tamanho geográfico dificulta o desenvolvimento de um esporte que está começando a andar. A distância é empecilho para a CBLA tanto para promover cursos de treinadores ou árbitros quanto competições. Assim, a estruturação trouxe facilidade para que as federações se tornem um  pólo com capacidade de realizar estas ações”, ressalta o presidente.

Para melhorar a preparação dos atletas da base da luta olímpica, a entidade prepara um trabalho voltado para capacitar treinadores, para proporcionar as crianças um início correto aos treinamentos. “Com o Ministério do Esporte contamos com um primeiro convênio que equipou bastante as federações. Com o crescimento da modalidade, fizemos uma nova parceria para a compra de 80 novos tapetes e para contratar dez treinadores cubanos. A ideia é começar a formar treinadores para capacitar a nossa base no trabalho de longo prazo, para que a luta se consolide no Brasil como modalidade. Não queremos ter mais treinadores adaptados de outros esportes”, revelou Pedro Gama.

Priorizar a base é o caminho para manter a renovação de lutadores brasileiros.  “É muito difícil ter um trabalho de alto rendimento decente sem a base. Nós conseguimos muito pela pré-disposição dos brasileiros por esportes de luta. Mesmo assim, os principais atletas sentem dificuldade no conhecimento detalhado da modalidade. Quando se pratica a luta desde criança é diferente daquele que inicia aos 15 anos, oriundo de outras modalidades”, acrescenta.

(Foto: Divulgação/CBLA)(Foto: Divulgação/CBLA)
 

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil terá seleção permanente de futebol feminino até as Olimpíadas

 
O Brasil passa a ter uma seleção permanente de futebol feminino visando às disputas da Copa do Mundo de 2015 e dos Jogos Olímpicos de 2016. A partir da próxima segunda-feira (26.01), as jogadoras convocadas pelo técnico Vadão iniciam a preparação para as competições na Granja Comary, Centro de Treinamento da CBF. As atletas serão contratadas pela entidade para poderem se dedicar, exclusivamente, à equipe nacional.
 
“A Seleção permanente é um grande passo, no momento, para termos uma equipe mais competitiva. No curto prazo é a solução mais interessante. A CBF assume o compromisso com as atletas, que deixarão seus clubes para se filiarem à Seleção. Daremos toda a estrutura disponível na Granja Comary”, explicou o treinador.
 

Foto: Paulino Menezes/MEFoto: Paulino Menezes/MEAs atletas contarão com campos, academia, alojamento e refeitório, além dos serviços do corpo médico, de fisioterapia, psicologia e fisiologia disponíveis no CT de Teresópolis (RJ), reformado antes da Copa do Mundo de 2014. No entanto, o comandante da equipe destacou que o grupo não está fechado e substituições poderão ser feitas durante a preparação até as Olimpíadas.

 
“A partir do momento que escolhemos um grupo, que é mais ou menos a base que temos hoje, não significa que as outras atletas não terão chance, não queremos criar barreiras para as que não foram chamadas, nem uma zona de conforto para as que foram convocadas”, explicou Vadão.
 
As vagas de algumas jogadoras que têm contratos com times do exterior, como é o caso da Marta, melhor do mundo em cinco oportunidades e que atua no Rosengard da Suécia, serão preenchidas por outras atletas. “Temos a Marta e outras jogadoras com contrato fora do país. Então, teremos vagas e não perderemos o foco na reposição. Um exemplo é a Andressinha, da equipe sub-20, que já faz parte da seleção permanente”, detalhou o treinador.
 
Sonho
A zagueira e capitã da Seleção Brasileira, Bruna Benites, conheceu o troféu da Copa do Mundo que será disputada entre 6 de junho e 5 de julho no Canadá. O Tour da Taça promovido pela FIFA e que deve passar por todos os países classificados para a competição chegou ao Brasil nesta quarta-feira (21.01). E o desejo de conquistar o título inédito já mexe com a jogadora.
 
“A expectativa aumenta em ano de Copa. Hoje, estamos com um trabalho bem elaborado e até junho estaremos preparadas para brigar por esse titulo. Ontem conheci a taça e até sonhei com ela essa noite”, revelou.
 

Foto: Gabriel Fialho/MEFoto: Gabriel Fialho/MEA evolução tática da equipe foi ressaltada por Formiga, que tem cinco Olimpíadas no currículo e vai para o seu sexto Mundial. “Hoje a gente consegue valorizar a posse de bola, ter um pouco mais de paciência, o que está nos tornando mais fortes”, afirmou a meio campista, que pretende usar a experiência de mais de 20 anos vestindo a camisa amarela para ajudar na adaptação das jogadoras mais jovens.

“Sabemos que algumas atletas viajarão para o seu primeiro Mundial, mas a Seleção conta com um trabalho de psicologia desde o ano passado e estou contente por elas entenderem a importância desta parte. Além disso, as jogadoras mais velhas ajudam com a experiência, para podermos controlar as mais jovens dentro de campo”, avaliou.

Ela acredita que o título, que quase veio em 2007, quando o Brasil ficou com o vice-campeonato, pode melhorar o panorama do futebol feminino no país. “A gente sonha muito com esse campeonato, em ganhar esse troféu. É uma chance única de a gente ganhar e mudar de vez a cara do futebol feminino”.

 
 
O primeiro compromisso da equipe na trajetória de preparação para a Copa do Mundo será em março, com a disputa do torneio de Algarve, em Portugal. O Brasil está no Grupo A, ao lado de Alemanha, Suécia e China.
 
Copa do Mundo
Pela primeira vez na história a Copa do Mundo de Futebol Feminino terá a participação de 24 seleções. O torneio será disputado em seis cidades-sede do Canadá (Vancouver, Edmonton, Winnipeg, Ottawa, Montreal e Moncton) entre 6 de junho e 5 de julho deste ano.
 
O Brasil está no Grupo E, ao lado da Coreia do Sul, adversária da estreia no dia 9 de junho, da Espanha (13 de junho) e da Costa Rica (17 de junho). As espanholas e as costarriquenhas participam pela primeira vez da competição, enquanto as sul coreanas chegam para seu segundo Mundial.
 
A Seleção Brasileira participou das seis edições da Copa do Mundo - 1991 (China), 1995 (Suécia), 1999 (Estados Unidos), 2003 (Estados Unidos), 2007 (China) e 2011 (Alemanha).
 
Em 2007, o Brasil terminou em segundo lugar ao ser derrotado por 2 x 0 para a Alemanha. Nas edições de 2003 e 2011 a equipe foi eliminada nas quartas-de-final.
 
As recordistas de títulos são a Alemanha e os Estados Unidos, com duas conquistas. Noruega e Japão levantaram a taça uma vez cada.

Confira os grupos da Copa do Mundo de 2015

Grupo A: Canadá, China, Nova Zelândia e Holanda
Grupo B: Alemanha, Noruega, Costa do Marfim e Tailândia
Grupo C: Japão, Suíça, Camarões e Equador
Grupo D: EUA, Suécia, Austrália e Nigéria
Grupo E: Brasil, Espanha, Coreia do Sul e Costa Rica
Grupo F: França, Inglaterra, Colômbia e México
 
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte

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Atletas da luta olímpica iniciam temporada em competições internacionais

No dia 29 de janeiro, as atletas da seleção feminina de luta olímpica embarcam para a Europa para encarar os primeiros desafios de 2015. Elas vão à França disputar o Golden Grand Prix, e depois seguem para a Suécia, para lutar no torneio Klippan Landy Open. No início de fevereiro, os lutadores do estilo livre e greco-romano vão a Cuba para o período de treinamento e para o Torneio Cerro Pelado.

Aline Silva conquistou em 2014 a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais da modalidade (Foto: Divulgação/CBLA)Aline Silva conquistou em 2014 a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais da modalidade (Foto: Divulgação/CBLA)

O ano de 2014 foi especial para a modalidade, quando a lutadora Aline Silva conquistou a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais, a prata na categoria 75kg. O trabalho desenvolvido neste ano é primordial no ciclo olímpico. “As meninas, que têm as principais chances de medalhas, estão indo para um tour na Europa para treinamento e competições. Os homens vão a Cuba para treinar e encarar um dos eventos mais fortes das Américas e do mundo. Daí em diante os atletas participam de uma série de competições internacionais e nacionais, como o Campeonato Brasileiro e o Pan-Americano da modalidade, que é classificatório para o Pan de Toronto, no Canadá.”, explica o presidente da Confederação Brasileira de Lutas Associadas, Pedro Gama Filho.

Conheça os investimentos na luta olímpica:

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Japão: parceria pretende elevar nível técnico da luta olímpica nacional

A luta olímpica conta atualmente com quatro atletas que recebem o apoio financeiro do Bolsa Pódio, que faz parte do Plano Brasil Medalhas do Ministério do Esporte, voltado para os brasileiros que figuram entre os 20 melhores do ranking mundial das modalidades olímpicas e paraolímpicas: Aline Silva (72kg), Joice Silva (58kg), Dailane Reis (63kg) e Laís Nunes (63kg).

Pedro Gama ressalta que a aproximação do Rio 2016 faz com que os treinamentos e as competições internacionais sejam mais importantes na preparação dos atletas. “Estamos próximos do grande objetivo, que é trazer uma medalha inédita para o país nos Jogos Olímpicos. A partir daqui cada momento é especial. A participação dos atletas brasileiros nas competições internacionais é necessária se para trazer na bagagem e continuar conquistando resultados inéditos”, completa o presidente.

“O nosso planejamento inicial era conquistar uma medalha olímpica em 2020, mas, quando ganhamos a oportunidade de receber os Jogos em 2016, resolvemos antecipar a meta. Assim, direcionamos investimentos na luta feminina e já colhemos os frutos”, diz Pedro Gama Filho.   

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil perde para a Eslovênia em jogo apertado no Mundial do Catar

(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)O Brasil voltou à quadra pelo Campeonato Mundial de Handebol Masculino, em Doha, no Catar. Jogando pelo Grupo A, a Seleção Brasileira teve um bom desempenho contra a Eslovênia, mas acabou sendo superada pelos europeus no fim: 35 a 32. O resultado deixa a equipe na quarta colocação da chave.

A última partida do Brasil na primeira fase, na sexta-feira (23.01), contra o Chile, vai definir a classificação para a próxima fase. A vitória sobre os chilenos assegura a passagem dos brasileiros para as oitavas de final do Mundial.

Nesta quarta-feira (21.01), a Seleção esbarrou na eficiência ofensiva da Eslovênia. A equipe europeia entrou como favorita na partida e teve um aproveitamento espetacular nas finalizações. Das 43 bolas arremessadas, 35 foram para o gol. Já o Brasil finalizou bem mais, 62 vezes, mas teve sucesso em apenas 32.

Os eslovenos lideravam o placar por 28 x 25 na parte final do duelo. Os brasileiros conseguiram uma sequência de cinco gols seguidos e conseguiram virar o jogo faltando 10 minutos para o fim. As equipes passaram a trocar gols e o Brasil liderava por 32 x 31 com sete minutos no cronômetro.

A partir daí, a Eslovênia tomou conta das ações. A defesa forçou erros brasileiros e dificultou os arremessos, enquanto o ataque continuou eficiente, determinando a vitória por 35 x 32.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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