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Mesatenista Hugo Calderano atinge melhor ranking da carreira

Foto: CBTMFoto: CBTMHugo Calderano começou o ano com uma ótima notícia: no ranking mundial de janeiro, divulgado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), o mesatenista de 18 anos atingiu a melhor colocação da carreira. Com 2.157 pontos, ele saltou da 61ª para a 56ª posição, superando o 57º lugar alcançado em setembro de 2014.

No mês de dezembro, Calderano conquistou o bronze no torneio sub-21 do Grand Finals do Circuito Mundial 2014, em Bangcoc, na Tailândia. O feito lhe rendeu ainda uma importante ascensão no ranking da categoria, em que foi de 11º para oitavo.

Ainda no adulto masculino, outros brasileiros entre os 300 melhores do mundo subiram no ranking: Cazuo Matsumoto (82º para 76º), Thiago Monteiro (144º para 134º) e Vitor Ishiy (282º para 266º). Humberto Manhani, que no fim do ano conquistou a seletiva da seleção olímpica para 2015, também teve um importante avanço, indo da 307ª posição para a 285ª.

Brasileiro melhor colocado na lista, Gustavo Tsuboi se manteve praticamente estável, caindo de 38º para 40º.

No ranking adulto feminino, as brasileiras não tiveram grandes mudanças. Caroline Kumahara desceu um posto e é a 120ª colocada. Já as outras três atletas da seleção subiram: Lin Gui (150ª para 148ª), Ligia Silva (168ª para 166ª) e Jessica Yamada (203ª para 201ª).

Ascensão na base
No ranking mundial sub-18 feminino, as três brasileiras que disputaram o Mundial juvenil, no fim do ano passado, na China, conseguiram importantes avanços. Bruna Takahashi saltou de 47ª para 34ª, enquanto Leticia Nakada chegou à 41ª posição (era a 75ª, em dezembro) e Alexia Nakashima, à 149ª (197ª).

A lista sub-18 masculina apareceu pela primeira vez sem Hugo Calderano e Massao Kohatsu, que não poderão mais disputar competições juvenis. Assim, Gustavo Yokota passou a ser o brasileiro melhor ranqueado, saltando da 94ª para a 51ª posição. Já Isaac Zauli foi de 143º para 91º.

Bruna Takahashi conseguiu ainda outro importante feito no ranking sub-15. A brasileira entrou na lista das dez melhores do mundo, ganhando quatro posições para chegar ao oitavo lugar. No masculino, Henrique Hayashi é o melhor colocado, em 18º (37º em dezembro).

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e do Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Rúgbi: seleção masculina busca vaga no Pan de Toronto 2015

A Seleção Brasileira masculina de rúgbi terá já em janeiro duas importantes competições  para a sequência da temporada 2015. Os Tupis, já classificados para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, jogam dois torneios para tentar a vaga para os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e para o torneio classificatório para a elite da Sevens World Series.

O primeiro desafio dos brasileiros será em Mar Del Plata, na Argentina, entre 10 e 11 de janeiro. Lá, a equipe tentará a classificação para o Pan de Toronto. O torneio vai classificar as duas melhores seleções para a competição. Os adversários do Brasil serão Chile, Paraguai, Peru, Colômbia e Venezuela. Os dois melhores se juntam a Canadá, Estados Unidos, Uruguai, Argentina, Guiana e México, já classificados.

Depois, a seleção embarca para o Chile, onde participa do Sevens de Viña del Mar, entre 17 e 18 de janeiro. Lá, os Tupis duelam com Uruguai, Chile, Paraguai, Peru e Venezuela por uma das duas vagas para o torneio classificatório para a elite da Sevens World Series. A competição será disputada em março, em Hong Kong, e contará com a participação de duas seleções de cada continente.

Fonte: Brasil Rúgbi
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Rio de Janeiro terá agenda intensa de eventos em 2015

Com a chegada da primeira semana útil de janeiro, o ano começa para valer. Nesse sentido, 2015 — a última temporada completa antes dos Jogos Rio 2016 — será marcado por uma intensa agenda de eventos na capital fluminense, que entrará de vez no clima dos Jogos a partir do segundo semestre com a realização de diversos eventos-testes.



Em 2015, terá início a venda de ingressos, haverá a conclusão das obras das primeiras instalações de competição e serão realizados mais de 20 eventos-testes, entre outros marcos ligados aos Jogos. Assim, a pouco mais de um ano e meio para a cerimônia de abertura, no dia 5 de agosto de 2016, a expectativa é cada vez maior.

“2015 será um ano crucial para nós. Temos grandes desafios e entregas pela frente: os eventos-teste, a tocha, nosso programa de cultura... A contagem regressiva começa a entrar na reta final e, em pouco mais de um ano, o Rio de Janeiro e o mundo inteiro vão testemunhar Jogos excelentes e memoráveis”, afirma o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.

Acompanhe alguns dos principais marcos previstos para 2015 e prepare-se:

Instalações

Com as obras a todo vapor, oito instalações estão previstas para serem concluídas neste ano, de acordo com a Prefeitura do Rio: as Arenas Cariocas 1, 2 e 3, a Arena do Futuro, o Centro Olímpico de Tênis e o Velódromo Olímpico do Rio, além dos prédios que darão lugar ao Centro Principal de Imprensa (MPC) e ao Centro Internacional de Transmissão (IBC).

Ingressos
Neste ano, você poderá garantir as entradas para os seus esportes Olímpicos e Paraolímpicos preferidos. Fique atento, pois em breve você poderá se cadastrar para receber informações em primeira mão.

Eventos-testes – Aquece Rio
Parte fundamental da preparação dos Jogos, os eventos-teste são uma oportunidade para o Comitê Organizador e os atletas testarem os locais de competição. Alguns desses eventos são, também, uma ótima chance para os torcedores entrarem no clima dos Jogos. Nesse quesito, 2015 promete. Serão realizados mais de 20 eventos-teste a partir do segundo semestre, espalhados pelas quatro regiões de competição dos Jogos. Confira o calendário dos eventos-teste clicando aqui.

Tocha
Você está curioso para saber como vai ser o revezamento da tocha? Em 2015, serão divulgados o design e a rota da tocha Olímpica. Terá início, ainda, o processo de escolha dos carregadores — conhecidos como torch bearers, em inglês — que participarão do revezamento.

Cultura
O Comitê Rio 2016 lançará em 2015 o seu Programa de Cultura, abrindo as portas para um grande festival no ano dos Jogos. A ideia é oferecer à população acesso a diferentes formas de expressão artística — literatura, dança, música, artes visuais, artes cênicas e cultura popular — e estimular a participação do público, que poderá enviar sugestões de projetos.

Educação
O Transforma, programa de educação Rio 2016, vai cruzar as fronteiras do estado do Rio de Janeiro em 2015 e será expandido para outras capitais do país. O programa, que promove os valores Olímpicos e Paraolímpicos, está presente hoje em 168 escolas estaduais e municipais do Rio, beneficiando 100 mil estudantes.

Licenciamento
Quem está ansioso para adquirir os produtos licenciados dos Jogos Rio 2016, como as pelúcias das mascotes, já pode comemorar. Em 2015 será inaugurada a loja online e as primeiras lojas físicas também abrirão as suas portas.

Fonte: Rio 2016
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Primeira etapa do Centro de Formação Olímpica é entregue em Fortaleza

Campeão olímpico em Londres 2012, Arthur Zanetti experimenta as argolas do espaço de ginástica do CFO (Governo do Ceará/Divulgação)Campeão olímpico em Londres 2012, Arthur Zanetti experimenta as argolas do espaço de ginástica do CFO (Governo do Ceará/Divulgação)A primeira etapa do Centro de Formação Olímpica (CFO) do Ceará foi entregue na terça-feira (30.12), em Fortaleza, pelo então governador do Ceará e atual ministro da Educação, Cid Gomes, e pelo secretário de estado de Grandes Eventos, Ferruccio Feitosa. A cerimônia teve a participação do campeão olímpico Arthur Zanetti, escolhido como atleta masculino do ano de 2014 pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Durante a inauguração, foram visitadas algumas instalações como o edifício de treinamentos com sala de lutas, espaço para ginástica olímpica e rítmica, academia, refeitório, sala das federações, o hotel e a área das piscinas.

O CFO é uma parceria do governo do Ceará com o governo federal e faz parte do Plano Brasil Medalhas, com financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O complexo vai integrar a Rede Nacional de Treinamento, principal projeto de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro.

Com área de 85.922,12m², o CFO será um dos mais modernos complexos esportivos do Brasil, com espaço para 26 modalidades olímpicas e outras não olímpicas, como futsal, karatê e skate. O CFO é composto de piscina olímpica e de salto ornamental, campo e pista de atletismo, pistas de skate e BMX, quadras de vôlei de praia e de tênis (piso rápido), edifício de treinamentos com sala de lutas, espaço para ginástica olímpica e rítmica, academia, refeitório, sala das federações, passarela interligando o CFO ao Castelão, hotel para 248 atletas e um ginásio climatizado para receber eventos de até 21 mil pessoas, com arquibancada retrátil, telão de quatro faces, camarotes, bares e estúdios de TV.

A obra
O CFO, administrado pela Secretaria de Estado de Grandes Eventos e realizado pelo Consórcio Complexo Olímpico do Ceará, com as Construtoras Galvão Engenharia SA e Recoma Construções Comércio e Indústria LTDA, continua em fase final de acabamento. A previsão de entrega total da obra é para março de 2015.

Fonte: Governo do Ceará
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Presidenta dá posse a George Hilton como novo ministro do Esporte

A presidenta Dilma Rousseff nomeou os 39 integrantes de seu ministério nesta quinta-feira (1º), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. O novo ministro do Esporte, George Hilton, assinou o termo de posse. Hilton assume a pasta nesta sexta-feira (2), em cerimônia de transmissão de cargo com o antecessor, Aldo Rebelo, que comandará a pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

George Hilton dos Santos Cecílio, nascido em Alagoinhas (BA), em 11 de junho de 1971, é radialista, apresentador de TV e deputado federal eleito por Minas Gerais. Cumpre os últimos dias do segundo mandato, tendo conquistado o terceiro. Formado em ciências sociais, Hilton ingressou na vida política pelo Partido Social Trabalhista (PST), elegendo-se deputado estadual por Minas Gerais, em 1998, e reelegendo-se para o segundo mandato, em 2002, pelo extinto Partido Liberal (PL).

O primeiro mandato na Câmara dos Deputados foi exercido na legislatura de 2007/2011 pelo Partido Progressista (PP). Já pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB), o deputado federal cumpre o segundo mandato, de 2011 a 2015, e foi eleito no último mês de outubro para o período de 2015/2019.

Ascom, com informações do Blog do Planalto
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Artilheiro do Mundial de Futebol de 5, Ricardinho, já pensa no Parapan de Toronto

 

Ricardo Alves, conhecido como Ricardinho, é o herói da conquista do tetracampeonato paraolímpico da seleção brasileira de futebol de 5, disputado em novembro, em Tóquio, no Japão.

Com 26 anos, o ala direita, conta que perdeu a visão aos 8 anos e pensou que nunca mais iria jogar, foi no Colégio Santa Luzia, em Porto Alegre, aos 10 anos de idade, que o garoto descobriu o futebol de 5, para portadores de deficiência visual. 

SONORA RICARDINHO

Após o título no Mundial de Tóquio, Ricardinho, foi eleito o melhor atleta e artilheiro da competição. O jogador garante que 2014 foi um grande ano.

SONORA RICARDINHO

O pivô, de férias em Porto Alegre, conta que a equipe já pensa no Parapan de Toronto 2015 e nos Jogos Rio 2016.

SONORA RICARDINHO

Ricardinho joga pela Associação Gaúcha de Futsal para Cegos (Agafuc/RS) e além do tetra campeão mundial, o ala, tem um currículo extenso de vitórias. Algumas conquistas do jogador: Campeão do Regional Sul de Futebol de 5; vice-campeão da Copa Caixa Loterias de Futebol de 5 – Série A, artilheiro do Regional Sul de Futebol de 5; artilheiro e melhor jogador da Copa Caixa Loterias de Futebol de 5 – Série A.

Com informações do Ministério do Esporte, Michelle Abilio 

Retrospectiva 2014: investimentos e estrutura dão resultados na base ao alto rendimento

Se depender dos resultados deste ano, os brasileiros podem ficar otimistas quanto ao desempenho do país nos Jogos do Rio 2016. De acordo com levantamento do Comitê Olímpico do Brasil (COB), que leva em consideração apenas as provas olímpicas, ao longo de 2014 foram 24 conquistas, entre pódios em Campeonatos Mundiais ou competições equivalentes e posições de destaque nos rankings mundiais de diversas modalidades.

O avanço é grande quando se compara este ano, segundo do ciclo olímpico para os Jogos Rio 2016, com o de 2010, segundo para o ciclo olímpico para os Jogos de Londres 2012. Há quatro anos, o Brasil obteve 15 conquistas, sendo oito pódios e sete posições entre os três melhores do mundo. Em 2013, o Brasil registrou 27 conquistas no circuito internacional, contra nove em 2009 (primeiro ano do ciclo olímpico para os Jogos de Londres 2012).

O país ainda conquistou resultados inéditos, como o título do Mundial de Natação em piscina curta. Em esportes como luta e tiro com arco, o Brasil alcançou a prata nos campeonatos mundiais. Ana Marcela Cunha e Alan do Carmo, ambos na maratona aquática, Maria Elisa e Juliana, dupla do vôlei de praia, Robson Conceição, boxe, Fabiana Murer, salto com vara, Martine Grael e Kahena Kunze, vela, terminaram o ano como os melhores em suas modalidades.

A meta para os Jogos do Rio de Janeiro é a de que o país fique entre os dez primeiros colocados nas Olimpíadas e entre os cinco nas Paraolimpíadas.

Estrutura

Parte dos resultados que o esporte brasileiro vem alcançando se deve à melhoria da estrutura de treinos e competições no país, além do incentivo a treinadores e atletas. O atletismo está atingindo um novo patamar nas universidades, clubes, instalações militares e complexos multiesportivos. Já são 53 pistas oficiais com projetos em andamento (em construção, ou reforma, ou inauguradas) em todo o Brasil, com recursos do Governo Federal - R$ 312 milhões - e parceiros - R$ 36 milhões.

Em outra frente, foi inaugurado o Centro Pan-Americano de Judô, no município baiano de Lauro de Freitas, próximo a Salvador. Com 20 mil m², o local é o maior complexo do tipo nas Américas e servirá para o treinamento das seleções brasileiras da modalidade e para a aclimatação de judocas de outros países para os Jogos de 2016. O espaço conta com alojamentos, auditório, academia, restaurante, piscina, salas de apoio e arquibancada para 1.900 lugares. Os investimentos foram de R$ 43,2 milhões.

A ginástica artística brasileira também ganhou Centros de Treinamento e equipamentos de excelência. Um exemplo está em São Bernardo do Campo (SP). A “Arena Caixa – Centro de Ginástica Marcel Francisco dos Santos” foi inaugurada oficialmente em novembro. O local abriga atletas da seleção brasileira, como Diego Hypólito e Caio Souza, além de ser usado para o desenvolvimento da base do esporte no país.

O Ministério do Esporte adquiriu os equipamentos - cavalos, paralelas, barras fixas, pista de tumbling, tumbletrack, trampolins, jogos de colchões, argolas, traves, mesas de salto e tablado de solo - em uma parceria com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). No total, foram aplicados R$ 7,3 milhões para equipar, pelo menos, 13 Centros de Treinamento da modalidade pelo país.

A arena de ginástica está integrada ao Complexo Esportivo e Educacional de São Bernardo, formado pelo Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, Centro Esportivo da Vila São Pedro, Centro Educacional Unificado (CEU) Regina Rocco Casa e pelo futuro Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro, em fase final de construção.

Outras cidades também estão formando uma estrutura de excelência para diversas modalidades. Em Indaiatuba (SP), são nove projetos com investimentos do Ministério do Esporte. Um deles é o velódromo da cidade, obra que já teve a primeira etapa – a pista – concluída e que recebeu pouco mais de R$ 5 milhões do Governo Federal.

Para a segunda fase do projeto, está prevista a construção do Centro de Formação de Atletas de Ciclismo, que engloba a arquibancada para cerca de cinco mil pessoas e o bloco das equipes, com boxes, banheiros, ambulatórios, sala de imprensa, administração, cozinha, despensa, refeitório e terraço.

Até 2016, a expectativa do Ministério do Esporte é contar com quatro velódromos do mesmo nível pelo país. Além de Indaiatuba e Maringá, haverá uma pista em Pinhais (PR) e outra no Rio de Janeiro, que será utilizada durante os Jogos Olímpicos.

Universidades

As instituições de ensino superior também estão tendo os seus centros esportivos reformados. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebeu um parque poliesportivo, a Federal do Maranhão (UFMA) e a Universidade de São Paulo (USP) pistas de atletismo, enquanto a Universidade de Brasília (UnB) passou a contar com o primeiro Centro de Excelência em Saltos Ornamentais do Brasil.

O Parque Aquático Professor William Passos, na capital do país, tem uma piscina olímpica de 50m, uma semiolímpica de 25m, uma piscina de saltos ornamentais e um ginásio de treinamento no seco. Além disso, são duas plataformas de saltos (5m e 10m) e quatro trampolins (dois de 1m e dois de 3m). A implantação do Centro de Excelência, a compra dos equipamentos e a contratação dos 11 profissionais para a equipe multidisciplinar foram resultado de um investimento de R$ 800 mil do Ministério do Esporte.

E não são apenas os locais de treinos e competições que estão recebendo mais investimentos. O Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) ganhou novas instalações, que assim como as antigas, estão localizadas na Cidade Universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O LBCD segue como parte do Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Ladetec), que congrega vários outros laboratórios satélites do Instituto de Química (IQ) da UFRJ. Além das obras, a compra de equipamentos, os mais sofisticados possíveis, faz parte dos investimentos federais que ultrapassam os R$ 140 milhões no projeto.

Excelência

Em fase final de construção, o Centro de Formação Olímpica do Nordeste (CFO) será uma das estruturas mais modernas do mundo para treinamentos e competições. Localizado em frente à Arena Castelão, em Fortaleza (CE), o espaço abrigará o maior ginásio esportivo do Brasil – com cadeiras retráteis – multiuso e capacidade para 17.100 pessoas sentadas e 21 mil no total. No local, ainda haverá camarotes, bares, salão e sala para transmissões, praça de alimentação e alojamento para até 248 atletas. O financiamento do centro é uma parceria dos governos estadual e federal.

O esporte paraolímpico também passará a ter um centro de excelência, que está em processo de construção e com previsão de entrega para o segundo semestre de 2015, em uma área de 90 mil m², em São Paulo. O complexo servirá para atender de forma integrada 14 modalidades (atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa e vôlei sentado). O CT Paraolímpico também terá espaço dedicado à medicina esportiva e uma área residencial capaz de hospedar até 280 atletas simultaneamente.

Rede Nacional de Treinamento

Diversos centros de treinamento têm sido construídos por todo o país. Por meio da Rede Nacional de Treinamento (lei federal nº 12.395, de março de 2011), as obras propiciam mais condições de preparação aos atletas brasileiros que competirão nos Jogos de 2016.



Além de proporcionar outro patamar de estrutura para o esporte de alto rendimento, o legado dos Jogos Rio 2016 passa por estruturas para a base. Nesse sentido, os Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) configuram outro pilar da Rede Nacional de Treinamento.

Ao todo, serão 285 obras, em 263 municípios, com estrutura para a prática de até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica. O investimento total é de R$ 967 milhões, por meio do PAC 2.

Incentivos

O apoio para o desenvolvimento esportivo brasileiro também conta com a iniciativa privada, através da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Em 2013, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas de forma direta, com o investimento de R$ 229,2 milhões, o que representa um aumento de 8% em relação ao ano anterior.

A LIE permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do IR.

Recursos que beneficiam desde projetos educacionais, como o que é desenvolvido pelo Instituo Esporte e Educação na comunidade de Padre Miguel, no Rio de Janeiro, até atividades promovidas pelas confederações, como a de canoagem, que tem um projeto voltado para 33 atletas divididos em duas modalidades: caiaque velocidade e canoa.

Desenvolvida pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), a academia é patrocinada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com o valor de mais de R$ 3,5 milhões captados por meio da LIE. Os esportistas contam com acomodações, alimentação, transporte, estrutura de treino com raia, remo, embarcações, academia e laboratório científico, além de todo o suporte médico.

Formação

Clubes tradicionais na formação de atletas conseguem manter estrutura de ponta graças aos recursos da LIE. No Pinheiros (SP) são 16 modalidades olímpicas, do vôlei à esgrima, que desde 2008 receberam R$ 65 milhões.

Outra fonte de renda para os clubes vem de uma mudança na Lei Pelé, feita pela Lei 12.395/11, que incluiu a CBC como beneficiária de 0,5% do total da arrecadação das loterias da Caixa Econômica Federal ao lado do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). O Governo abriu mão de porcentagem do que lhe cabe das loterias para os clubes. De 2011 a julho de 2014, o montante acumulado é de R$ 150 milhões, que se destina a subsidiar projetos de formação de atletas de base. 

Leia Mais: Retrospectiva 2014 - a Copa das Copas e a preparação para as Olimpíadas Rio 2016

Ascom – Ministério do Esporte
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Cariacica inicia as obras do primeiro Centro de Iniciação do ES

No último sábado (20.12), houve uma cerimônia para a assinatura da ordem de serviço do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) do município de Cariacica, no Espírito Santo. A primeira obra a ter início no estado é também uma das primeiras de todo o país, o que foi motivo de orgulho para os moradores. “Isso representa um marco histórico para a cidade de Cariacica”, destacou o professor Carlos Antônio Sfalsin, da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. “Nós sempre reivindicamos um espaço como esse para o nosso município, e agora ele está se tornando realidade”, acrescentou.

Carlos Sfalsin, Geraldo Júnior, Alexandre Ono e Raphael Leite (Foto: Divulgação)Carlos Sfalsin, Geraldo Júnior, Alexandre Ono e Raphael Leite (Foto: Divulgação)


O complexo, que será construído no Parque O Cravo e a Rosa, no bairro Itacibá, terá o modelo 3, que conta com uma minipista de atletismo de 100m, com área para saltos e lançamentos, além do ginásio poliesportivo. O orçamento estimado é de R$ 4,5 milhões, e a previsão é que as obras sejam concluídas e entregues à comunidade até o fim de 2015.

Além de Cariacica, o Espírito Santo teve mais quatro municípios selecionados para receberem um Centro de Iniciação ao Esporte: Vitória, Vila Velha, Serra e Guarapari. Ao todo, o Brasil contará com 285 CIEs, em 263 municípios brasileiros. Todas as unidades serão multiuso, com padrões oficiais para até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não olímpica.


Legado dos Jogos Rio 2016
Parcerias do governo federal com as prefeituras, os Centros de Iniciação ao Esporte compõem o plano de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para o esporte brasileiro. Os Jogos serão no Rio de Janeiro, mas os benefícios se estendem a todo o país, porque todos os estados estão sendo contemplados com projetos esportivos. Os CIEs são espaços públicos multiuso em padrões oficiais para identificação de talentos, formação de atletas e desenvolvimento da base do esporte. Localizados em territórios de grande concentração populacional e alta vulnerabilidade social, os centros são complementares ao programa Minha Casa, Minha Vida e fazem parte do PAC 2, com investimentos de R$ 967 milhões do orçamento da União.

Cada prefeitura pôde escolher entre três modelos de instalações, de acordo com a área de terreno disponível. O modelo 1 é composto por um ginásio poliesportivo que permite várias modalidades coletivas e individuais. O 2 acrescenta uma quadra externa, e o 3 conta com o minicentro de atletismo. Além do ginásio, todos têm em comum arquibancada, espaço para academia e enfermaria, vestiários, copa, sala de professores e técnicos e outras áreas administrativas. Todos também cumprem requisitos de acessibilidade como rampas, plataforma elevatória, banheiros adaptados, portas mais largas, espaço para cadeiras nas arquibancadas.

 


Rede de Treinamento
Os CIEs também farão parte da Rede Nacional de Treinamento que o governo federal está estruturando como outro legado de infraestrutura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A Rede foi criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011 e vai interligar instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil. Haverá espaços para detecção, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas. As unidades dos CIEs também poderão acolher talentos revelados no programa Atleta na Escola e outros projetos do governo federal e dos estados.

“A realização dos Jogos Olímpicos no Rio propiciou orçamento para renovar e ampliar a infraestrutura esportiva do Brasil que estava defasada havia mais de 40 anos. Os CIEs são equipamentos simples, mas de boa qualidade, que vão garantir estrutura em dimensões oficiais para crianças e jovens iniciarem a prática de diversas modalidades”, diz o secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser. O projeto prevê, por exemplo, vestiários femininos – que inexistem em muitas praças de esporte do país –, estruturas reforçadas em regiões onde venta mais e materiais que garantem conforto térmico e acústico. O secretário observa que, como parte da preparação do país para os Jogos Olímpicos, “os projetos do alto rendimento espalharam investimentos para a base do esporte.”

Durante a cerimônia, o prefeito Geraldo Luzia de Oliveira Júnior anunciou que o ginásio poliesportivo do CIE receberá o nome de Ademar Cunha, em homenagem ao atleta da cidade. Também estiveram presentes no evento o coordenador do Ministério do Esporte Alexandre Ono, o secretário municipal interino Raphael Leite, o secretário de Esporte e Lazer Edvaldo Erlacher, o representante da Caixa Econômica Federal Cleverson Almada, além de outras autoridades locais, de vereadores da Câmara Municipal e de professores das redes municipal e estadual.

Brasil 2016 e Ascom – Ministério do Esporte
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Jogos de 2016 devem atrair turistas estrangeiros para diversas cidades brasileiras

As quatro regiões do Rio de Janeiro — Copacabana, Deodoro, Maracanã e Barra — que receberão os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 serão os grandes destinos dos turistas de todo o mundo que visitarem o Brasil em menos de dois anos. No entanto, eles não deverão conhecer apenas a capital fluminense. Durante a Copa do Mundo da FIFA neste ano, 491 municípios brasileiros receberam turistas. Agora, a expectativa é que um movimento similar seja repetido nos Jogos.

“Com certeza teremos um aumento muito expressivo de turistas, com crescimento maior no Rio de Janeiro, mas, assim como analisamos para a Copa, há uma expectativa muito favorável de que centenas de cidades brasileiras sejam visitadas por quem virá para as Olimpíadas”, explica José Francisco Lopes, diretor de estudos e pesquisas do Ministério do Turismo. Esse fator também será alavancado pelo fato de quatro cidades, além do Rio de Janeiro, receberem partidas de futebol durante os Jogos de 2016: Belo Horizonte, Brasília, Salvador e São Paulo.

Foto: EmbraturFoto: Embratur

Além disso, de acordo com Lopes, diversas cidades também serão beneficiadas por oferecerem instalações para o período de aclimatação de equipes estrangeiras. “Os Jogos darão oportunidade para muitas outras cidades, que já estão recebendo delegações de outros países em suas estruturas. É uma oportunidade única de saber que os turistas estrangeiros não vêm apenas para os eventos, mas 83% deles querem conhecer outras cidades”, destaca.

Uma pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo logo após o Mundial de futebol apontou que, em relação à demanda internacional, 90,2% dos turistas entrevistados viajaram para o Brasil tendo o torneio como principal motivo. Entre as cidades mais visitadas das quase cinco centenas, o Rio de Janeiro liderou, com 70,7%, seguido por São Paulo (43,3%), Belo Horizonte (20,8%), Brasília (19,1%) e Salvador (15,3%). Em média, cada turista visitou 2,8 municípios.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

“As pesquisas comprovaram que oferecemos uma das melhores Copas de todos os tempos e que ela se destacou pela hospitalidade”, aponta o ministro do Turismo, Vinícius Lages. “Todas as pesquisas que realizamos apontaram que quase 60% das pessoas, entre estrangeiros e brasileiros, visitaram as cidades pela primeira vez e todos se encantaram com os serviços e apontaram a intenção de voltar, mostrando que o Brasil é, sem dúvidas, um dos melhores destinos do mundo para se visitar”, acrescenta.

Ainda durante a Copa do Mundo, 97,4% ressaltaram a hospitalidade do povo brasileiro e 95,3% afirmaram que pretendem retornar ao Brasil, sendo que 17,1% disseram que voltariam em ocasiões específicas. Desses, 65,1% sinalizaram os Jogos de 2016 como o evento motivador para a nova viagem.

“Temos o desafio de aproveitar esse calendário de eventos esportivos, sobretudo os Jogos Olímpicos de 2016, e não olharmos apenas com o desafio de realizar um dos melhores Jogos de todos os tempos, mas também de transformar 2016 no ano olímpico do turismo e do esporte”, defende Lages.

Para Ricardo Trade, diretor-executivo do Comitê Organizador Local da Copa (COL/FIFA), a estrutura alcançada por meio da realização do Mundial permitiu que, a partir de agora, o turismo cresça ainda mais no Brasil. “Tínhamos que ter esse ‘banho de loja’ que tivemos com a Copa e, com isso, melhorar nosso turismo. Eu sonho em falar que receberemos 20 milhões de turistas em 2020. Temos a enorme capacidade de ser esse mercado no futuro. Nós sabemos celebrar e receber bem, mas precisávamos dessa estrutura. E foi o que a Copa trouxe, e os Jogos Olímpicos vão trazer também”, acredita.

Em 2016, o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) estima que o Brasil receberá cerca de 380 mil turistas estrangeiros durante a competição olímpica. A empresa organizará uma série de eventos para promover o turismo para os Jogos, seguindo um molde similar ao realizado com o Goal to Brasil, voltado para a Copa do Mundo, e que passou por 17 países. O nome e os detalhes do projeto ainda serão divulgados.

Ana Cláudia Felizola, Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte

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Resultados em 2014 comprovam evolução do esporte brasileiro no ciclo olímpico

Foto: Gaspar Nóbrega/ Inovafoto/ COBFoto: Gaspar Nóbrega/ Inovafoto/ COBO esporte brasileiro fez bonito em 2014. Ao longo do ano foram 24 conquistas, entre pódios em Campeonatos Mundiais ou competições equivalentes e posições de destaque nos rankings mundiais de diversas modalidades.

O avanço é grande quando se compara este ano, segundo do ciclo olímpico para os Jogos Rio 2016, com o de 2010, segundo para o ciclo olímpico para os Jogos de Londres 2012. Há quatro anos, o Brasil obteve 15 conquistas, sendo oito pódios e sete posições entre os três melhores do mundo. O estudo realizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) leva em consideração apenas as provas olímpicas.

Os resultados em 2014 comprovam a evolução do esporte brasileiro no atual ciclo olímpico, seguindo um avanço que já havia sido notado no ano passado. Em 2013, o Brasil registrou 27 conquistas no circuito internacional, contra nove em 2009 (primeiro ano do ciclo olímpico para os Jogos de Londres 2012).

“É importante frisar que essa comparação deve ser feita de forma criteriosa, considerando o calendário de competições dentro do ciclo olímpico. Assim, no ciclo atual devemos comparar 2013 com 2009, 2014 com 2010, 2015 com 2011 e 2016 com 2012, já que os anos pares e ímpares têm calendários diferentes”, ressalta o diretor executivo de esportes do COB, Marcus Vinicius Freire. “Por isso, não devemos comparar 2014 com 2013, cujos calendários e número de competições são diferentes e não permitem uma mesma base de análise”.

Sobre os resultados em 2014, Marcus Vinicius destaca ainda o fato de o Brasil ter obtido conquistas em novas modalidades, como luta e tiro com arco. “Isso é muito importante para a nossa projeção visando aos Jogos Olímpicos Rio 2016. Precisamos aumentar o leque de modalidades no pódio e esses resultados demonstram a evolução atingida”, comemora.

Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Ana Marcela Cunha, das maratonas aquáticas; Fabiana Murer, do salto com vara; Arthur Zanetti, da ginástica artística; Martine Grael e Kahena Kunze, da vela; e Mayra Aguiar, do judô: exemplos de brasileiros que brilharam em 2014Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Ana Marcela Cunha, das maratonas aquáticas; Fabiana Murer, do salto com vara; Arthur Zanetti, da ginástica artística; Martine Grael e Kahena Kunze, da vela; e Mayra Aguiar, do judô: exemplos de brasileiros que brilharam em 2014

» Confira os resultados do Brasil em 2014 em modalidades olímpicas:

Campeonatos Mundiais

Boxe
Clélia Marques da Costa (51kg) - Bronze

Ginástica Artística
Arthur Zanetti (argolas) – Prata
Diego Hypolito (solo) - Bronze

Judô
Rafael Silva (+100kg) – Bronze
Erika Miranda (52kg) – Bronze
Mayra Aguiar (78kg) – Ouro
Maria Suellen Altman (+78kg) - Prata

Lutas
Aline Silva Ferreira (75kg) - Prata

Tiro com Arco
Marcus Vinicius D'Almeida (Recurvo individual) - Prata

Vela
Martine Grael/Kahena Kunze (49er FX) - Ouro

Vôlei
Seleção masculina – Prata
Seleção feminina - Bronze

Total: Dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes

Ranking Mundial/Circuito Mundial

Atletismo
Fabiana Murer (Salto com vara) - 1º

Natação
Cesar Cielo (50m livre) - 2º
Bruno Fratus (50m livre) - 3º

Boxe
Robson Conceição Boxe (60kg) - 1º
Patrick Lourenço (49kg) - 2º
Everton  Lopes (64kg) - 2º

Maratonas Aquáticas
Ana Marcela Cunha (10km) - 1º
Alan do Carmo (10km) - 1º
Poliana Okimoto* (10km) - 2º

Vôlei de Praia
Maria Elisa e Juliana (Dupla) - 1º
Agatha e Bárbara Seixas (Dupla) - 2º
Bruno e Alison (Dupla) - 3º

*A atleta Poliana Okimoto não aparece no ranking da FINA por ter disputado apenas cinco etapas da Copa do Mundo. Ainda assim, ela obteve melhor pontuação do que as adversárias, o que a coloca, para o COB, no segundo lugar do ranking mundial.

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

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Brasil é campeão do Torneio Internacional de futebol feminino

Foto: Mowa PressFoto: Mowa Press

A Seleção Brasileira Feminina de futebol empatou com os Estados Unidos em 0 x 0 na noite de domingo (21.12) e se sagrou pentacampeã do Torneio Internacional de Brasília. O resultado marcou o quarto título consecutivo da equipe, que venceu a competição em 2009, 2011, 2012, 2013 e 2014.

A partida foi disputada no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrinha, que foi palco de sete partidas da Copa do Mundo FIFA 2014, entre elas dois jogos da Seleção Brasileira (Brasil x Camarões e Brasil x Holanda). O título do Torneio Internacional foi conquistado em cima das atuais campeões olímpicas e o Brasil tinha a vantagem do empate por ter sido primeiro lugar da fase inicial.

Apesar de precisar apenas de um empate, o início do jogo mostrou que as brasileiras queriam muito a vitória. Em menos de cinco minutos, já havia um escanteio e uma falta a favor da Seleção. As norte-americanas pressionavam a saída de bola e marcavam desde o campo brasileiro. Mas, a equipe canarinho conseguia tocar a bola de pé em pé e aos poucos ia chegando à área adversária, no entanto, sem conseguir furar o bloqueio adversário.

Na segunda etapa, os Estados Unidos teve que sair um pouco mais, pois só a vitória interessava. A equipe teve algumas chances, mas a goleira Luciana não deixou a bola entrar. A partida permaneceu equilibrada. As duas seleções tinham oportunidades, mas as goleiras e as zagueiras trabalhavam bem e não permitiram que o placar saísse do 0 x 0. Nos últimos três minutos, as norte-americanas sufocaram e chegaram até a ter um gol anulado, mas o título ficou com o Brasil.

Foto: Mowa PressFoto: Mowa Press

Brasil
Luciana, Poliana, Bruna (c), Mônica e Andressa Alves (Andressinha); Maurine (Tamires), Formiga, Thaisa e Rosana (Beatriz); Debinha e Marta.

EUA
Hope Solo, Rampone, Sauerbrunn, O’Hara, Brian, Klingenberg, Lloyd, Holiday, Chalupny (Krieger), Health (O’Reilly), Wambach (Rapinoe).

Foto: Mowa PressFoto: Mowa PressHomenagem
As jogadoras da Seleção Brasileira entraram em campo com uma faixa em homenagem a Luciano do Valle, narrador, amante e incentivador do futebol feminino no Brasil.

“O Luciano apoiava demais o futebol feminino. Com certeza ele ajudou muito a modalidade a chegar aqui. Ele faz falta, mas tenho certeza de que onde ele estiver está torcendo por nós”, declarou a Marta.

Copa Algarve
O Torneio Internacional de Brasília faz parte da preparação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2015, no Canadá, que será disputada entre os dias 6 de junho e 5 de julho. No ano que vem, o primeiro compromisso da equipe será a Algarve Cup, de 4 a 11 de março, em Portugal.

O Brasil está no Grupo A da competição, com Suécia, Alemanha e China. No Grupo B, estão Noruega, Estados Unidos, Suíça e Islândia. No C, Dinamarca, França, Japão e Portugal. A tabela da competição ainda não está definida.

A forma de disputa é um pouco diferente do Torneio Internacional. Depois da etapa de grupos, os dois primeiros colocados das três chaves disputam a final. O terceiro lugar será definido em jogo entre o terceiro melhor e o primeiro segundo colocado. E assim segue até o 11º lugar.

Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte

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