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Jogos dos Povos Indígenas ded Cuiabá terão participações internacionais

Cuiabá será este ano a capital indígena das Américas. A capital do Mato Grosso recebe de 11 a 19 de outubro cerca de 1,6 mil índios - homens e mulheres, jovens e sábios -  de 48 etnias do Brasil, além de representações de 17 países durante a 12ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas. Lideranças dos Estados Unidos, Canadá, Colômbia, Venezuela, Bolívia, México, Guatemala, Chile, Peru, Equador, Panamá, Argentina, Guiana Francesa, Nicarágua, Austrália e Nova Zelândia são esperadas.
 
De acordo com o diretor do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC), Marcos Terena, Chile e Canadá estudam a possibilidade de participar também como delegação, tanto das competições esportivas quanto das manifestações culturais. “As demais representações indígenas internacionais participarão do fórum social indígena”, afirmou Terena, ao ressaltar que essa é uma das temáticas mais importantes dos Jogos.
 
“O encontro será um dos momentos mais interessantes dos jogos. Nele acontece a troca de conhecimento e debate com as mais variadas pautas de interesse dos índios”, reforça Rivelino Macuxi, coordenador-geral de Política Esportiva Indígena, do Ministério do Esporte. Entre os temas a serem debatidos no fórum social indígena está a realização dos Jogos Mundiais Indígenas, possivelmente em 2015.
 
Os Jogos dos Povos Indígenas são considerados um dos maiores encontros esportivos culturais e tradicionais de indígenas de toda a América. Têm como objetivo promover o esporte socioeducacional como identidade das culturas autóctones, voltado à promoção da cidadania indígena, à integração e aos valores da raça. Este ano, a aldeia global dos jogos verdes terá como testemunha as águas do Rio Cuiabá e como palco, o Jardim Botânico da capital mato-grossense.

A infraestrutura do maior evento intertribal do país será preparada  com base na arquitetura indígena e com conceito sustentável. Ela incluirá a construção da arena dos jogos, alojamento dos indígenas, feira de artesanato e ocas da sabedoria, digital e da literatura. Outro destaque é a Feira Agrícola Indígena, coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que será montada pela primeira vez na história dos jogos.
 
Patrocinados pelo Ministério do Esporte, os Jogos Indígenas são uma iniciativa do Comitê Intertribal e têm a parceria do governo do Mato Grosso, da prefeitura de Cuiabá e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
 
Carla Belizária
Foto: Francisco Medeiros
Ascom – Ministério do Esporte

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Confira a agenda esportiva deste fim de semana

O Estádio Olímpico de Moscou, na Rússia, recebe as últimas provas do Campeonato Mundial de Atletismo. São mais de 2 mil atletas, de aproximadamente  200 países, que disputam desde o último sábado (10) a competição mais importante da modalidade na temporada 2013. No Canadá, termina no domingo o Campeonato Mundial de Natação Paraolímpica. Na Rússia, as seleções brasileiras de ginástica rítmica, masculina e feminina, encaram a última etapa da Copa do Mundo de 2013.

Confira a programação completa:

Atletismo
A elite do atletismo mundial disputa até domingo (18) o Campeonato Mundial de Atletismo de Moscou. No sábado, o Brasil será representado por Paulo Roberto de Almeida Paula e Solonei Rocha da Silva na maratona, na prova de 4,195 km.

Natação
Desde segunda-feira (12) os nadadores brasileiros disputam em Montreal, no Canadá, o Campeonato Mundial de Natação Paraolímpica. O mundial termina no próximo domingo (18). A participação brasileira no Mundial de Montreal é custeada por um convênio entre o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte.

Em São Paulo, os melhores nadadores brasileiros disputam o Troféu José Finkel de natação. As provas terminam neste sábado (17) no Parque São Jorge.

Ginástica Rítima
As seleções brasileiras de ginástica rítmica, masculina e feminina, encaram a última etapa da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica de 2013, em São Petersburgo, na Rússia. Vinte e três conjuntos e 54 ginastas no individual realizam até domingo (18) as apresentações.

Maratona aquática
O país campeão mundial de maratonas aquáticas volta suas atenções para o campeonato interno, com a disputa da sexta etapa do Campeonato Brasileiro da modalidade, no domingo (18), em Brasília. Os nadadores irão disputar a Travessia de Brasília, no Lago Paranoá, com percurso de 10 quilômetros e a presença de Ana Marcela Cunha e Samuel de Bona.

Polo aquático
A nova geração do polo aquático masculina brasileira disputa até domingo o Campeonato Mundial Júnior na Hungria. A equipe nacional figura entre as oito melhores do mundo. A competição é para jogadores de até 20 anos.

Basquete
A cidade de São Carlos, no interior paulista, recebe até domingo (18) o Torneio Internacional de São Carlos de Basquete feminino. Entram em quadra as seleções do Brasil, Argentina, Canadá e Porto Rico.

 

Canoagem
Os atletas da canoagem slalom têm que mostrar habilidade nas corredeiras, desviando dos obstáculos. Os melhores canoístas do mundo têm encontro marcado a partir desta sexta-feira (16.08), até domingo (18), na 4ª etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom. A delegação nacional conta com nove atletas, que disputarão as provas no circuito Canoagem Slalom do Rio Sava, Ljubljana – Tacen, na Eslovênia. Todos os brasileiros contam com o suporte financeiro do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

As cidades de Itaocara e Santo Antônio de Pádua, ambas no estado do Rio de Janeiro, sediam nesse fim de semana a 1ª e 2ª Etapas da Copa Brasil de Canoagem Descida.  A competição reunirá atletas das quatro principais categorias da modalidade: K1, C1, C2 e Turismo, predominantemente do sexo masculino em diversas categorias. Serão abertos espaços para treino livre durante toda a semana e também no sábado e domingo de manhã para reconhecimento do percurso.

Tiro esportivo
Delegação brasileira paraolímpica disputa até domingo (18) a etapa da Copa do Mundo de Tiro Esportivo na cidade de Bangkok, na Tailândia.

Duatlo
A cidade de Sapiranga recebe neste domingo (18) a terceira etapa do Campeonato Estadual Gaúcho de Duatlo. A prova principal terá 4.050 metros de corrida, 20.250 metros de ciclismo e novamente 2.700 metros de corrida.

Handebol
A seleção brasileira juvenil de handebol disputa na Hungria o Campeonato Mundial Juvenil. Neste fim de semana termina a fase de grupos e serão disputadas as primeiras partidas das oitavas de final.

Vôlei
A seleção brasileira feminina de vôlei disputa a terceira semana do Grande Prêmio da modalidade. A equipe entra em quadra neste sábado (17) para enfrentar a Holanda, na Almaty, no Cazaquistão.

Vôlei de praia
O Circuito Banco do Brasil Regional retorna neste fim de semana com etapas simultâneas. De sexta-feira a domingo (18), São Luís, no Maranhão, receberá a quinta e última etapa do Grupo 1, enquanto Porto Velho, Rondônia, sediará a quarta de oito etapas do Grupo 2. Em ambas, só haverá classificatória no masculino, com o feminino iniciando diretamente do torneio principal.

Breno Barros
Foto: Washington Alves / MPIX
Ascom – Ministério do Esporte

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Instituto Joaquim Cruz desenvolve ações com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte

CorridaCorridaO brasiliense e recordista mundial, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, Joaquim Cruz, aproveitou sua experiência e sucesso no atletismo para realizar um de seus sonhos: ajudar jovens carentes do Distrito Federal a desenvolver suas habilidades esportivas. A concretização desse sonho veio com a criação do Instituto Joaquim Cruz (IJC), que desenvolve, com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, o Programa Rumo ao Pódio Olímpico, que hoje prepara 30 jovens, da cidade-satélite de Ceilândia, com o objetivo de levá-los para os Jogos Olímpicos em 2020.  

O programa tem como missão selecionar e treinar jovens e adolescentes, com idade entre 15 e 21 anos, a maioria de escolas públicas, e prepará-los nestes sete anos. Para o diretor executivo do Instituto, Ricardo Vidal, a intenção é que a iniciativa continue após os jogos, dando oportunidade a outros jovens. “Queremos criar a cultura dessas provas do atletismo em Brasília”, afirmou Vidal.

“A Lei de Incentivo nos deu muita visibilidade, nenhum outro clube tem dado esse apoio. Quando participamos das competições as pessoas ficam maravilhadas como está sendo trabalhado o programa. A lei tem dado todo o suporte e amparo ao programa, além de dar tranquilidade aos atletas que recebem uma bolsa no valor de R$ 900,00, mais auxílio transporte e auxílio-alimentação”, ressaltou Luís Carlos Santana, coordenador-técnico.

Segundo Santana, o programa apoia atletas fundistas do atletismo, dando-os condições adequadas de treinamento, preparação e competição. “Com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, eles recebem apoio psicológico e social completo, o que os tornam maduros para enfrentar as competições, além do apoio da família que é primordial”, conclui o coordenador.

Os frutos desse trabalho já estão sendo comprovados com o desempenho dos atletas do Instituto, quatro deles estão classificados entre os dez melhores no ranking brasileiro de atletismo: Matheus Américo, 17 anos, é vice-campeão brasileiro na prova dos 800 m, com o tempo de 1m54s91; Pablo Estevan, 17 anos, é 5º lugar, também nos 800 m, com 1m57s85; Caroline Emanuele Martins, 16 anos, 5º lugar, na mesma prova, com 2m25s89 e Selene Ribeiro, 16 anos, 6º lugar, na prova de 1.500 m, com 5m13s08.

Os quatro atletas viajam para São Paulo, nesta quinta-feira (15.08), para representar a capital federal no Campeonato Estadual de Atletismo Juvenil, que acontece nos dias 17 e 18 de agosto.

Desde a criação da Lei, o Instituto Joaquim Cruz já desenvolveu outros projetos, como o Esporte e Cidadania, que atendeu 200 crianças e adolescentes por 12 meses com aulas de atletismo e oficinas pedagógicas.

Cleide Passos
Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte

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Ricardo Leyser fala ao vivo sobre Atleta Pódio na TV NBR

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Judô amplia ações no Brasil utilizando recursos da Lei de Incentivo ao Esporte

Atletas no campeonato de judô de base Foto:Divulgação/CBJAtletas no campeonato de judô de base Foto:Divulgação/CBJA Lei de Incentivo ao Esporte é uma das ferramentas utilizadas pelas confederações esportivas para desenvolver o esporte de base ao de alto rendimento. Modalidades como o judô usa o mecanismo legal para ampliar as ações e o número de patrocinadores. Atualmente, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) possui cinco projetos aprovados, que abrangem a inclusão social por meio do esporte, atletas da base, passando pelas competições nacionais e internacionais, como o Campeonato Mundial de Judô, que será disputado entre os dias 26 de agosto e 1º de setembro, no Rio de Janeiro. Somente em 2012, CBJ captou mais de R$ 4,7 milhões de reais em projetos.

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Judô brasileiro mira em resultado inédito no Campeonato Mundial no Rio 2013 

Convênio garante todo o suporte e estrutura para judocas brasileiros 

“A Lei de Incentivo veio para ajudar a desenvolver o esporte brasileiro. Desde a criação da Lei, nós conseguimos aumentar a captação de recursos todos os anos por meio dessa ferramenta, não apenas para o esporte de alto rendimento, mas também para as seleções de base, campeonatos brasileiros e na área social”, explicou a coordenadora de Projetos da CBJ, Isabele Duran.

A realização de competições também é viabilizada pelo mecanismo legal. Os campeonatos brasileiros regionais e os campeonatos nacionais nas diversas faixas de idade (sub-13, sub14, sub-21, sub-23, sênior e Troféu Brasil) possibilitam a participação de cerca de 5 mil judocas em todo o país.

“Com a elaboração de projetos, conseguimos garantir que mais atletas participem das competições e estágios internacionais. Assim, o leque de descobertas de talentos aumentou bastante e, consequentemente, ajudou no desenvolvimento do judô brasileiro”, disse. 

Em comunidades de risco social espalhadas pelo país, o judô também é utilizado para dar um ippon na desigualdade social, ajudando no desenvolvimento físico, cultural e educacional, tendo a prática do esporte como ferramenta para formação do cidadão.

Além da confederação brasileira, atualmente existem ações desenvolvidas pelas federações estaduais e organizações sem fins lucrativos. A CBJ, em parceria com a Infraero, por exemplo, desenvolve o projeto Avança Judô em 14 estados, distribuídos em 15 núcleos. O programa atende a cerca de 1.800 crianças e adolescentes, de 7 a 14 anos, nas comunidades de vulnerabilidade social, como entorno dos aeroportos, com a missão de difundir a prática do esporte.

Em Minas Gerais, o faixa preta de judô Júlio César Lana Jaques ensina a arte marcial desde 1995, na cidade de Timóteo. As aulas de arte marcial no projeto Ajudôu, que eram inicialmente voltadas para crianças da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), se expandiram e nos 16 anos de história já atenderam a mais de 4,5 mil crianças e adolescentes. Nos últimos anos, a iniciativa passou a contar com outro suporte: os incentivos fiscais provenientes da Lei de Incentivo ao Esporte, os quais possibilitaram a manutenção e a ampliação das aulas.

Valorizando os patrocinadores

No próximo dia 2 de setembro, o Ministério do Esporte celebrará junto com atletas e empresas que investem e acreditam no poder transformador do esporte brasileiro a 4ª edição do Prêmio Empresário Amigo do Esporte. A solenidade será no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, e vai homenagear os patrocinadores de projetos desportivos e paradesportivos que mais apoiaram o desenvolvimento e o fortalecimento do desporto nacional nas diversas modalidades, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE).

Regulamentada em 2007, a Lei de Incentivo ao Esporte permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do IR.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Bolsista bate recorde brasileiro na prova dos 1500m livre de natação

nataçãonatação“Sinceramente eu não esperava bater esse recorde. Depois do Mundial tive muitos compromissos, com clube, patrocinador, imprensa e perdi muitos treinos. Vim aqui pensando em ajudar o Minas nos pontos. Jamais imaginava bater esse recorde depois de uma competição difícil como o Mundial, foram 20km de provas. Para piscina a gente precisa de muito mais ritmo para nadar piscina. Acho que meu técnico (o marido Ricardo Cintra) está de parabéns de novo porque neste curto espaço de tempo, duas semanas, conseguiu me dar ritmo para nadar bem aqui. Esse é um momento especial da minha carreira. As provas de piscina são muito mais potência muscular, por isso é tão difícil fazer as duas coisas bem. Se Deus quiser ainda tem mais coisa aí pela frente. Ano que vem não vai ter Campeonato Mundial de Maratonas e aí quem sabe eu consiga dar um pouco mais de atenção a piscina e diminuir ainda mais este tempo”, analisou Poliana.

Nicolas Oliveira, do Minas Tênis, bateu o recorde da prova nos 200m livre, com 1m48s40. A marca anterior pertencia a Rodrigo Castro de 1m48s46, de 2009. “O tempo até que foi bom, mas o importante é marcar ponto e eu já comecei bem com esse recorde”, disse Nicolas.

Manuella Lyrio, do Pinheiros, também recém chegada do Mundial de Barcelona, venceu os 200m livre com 2m01s32. Na Espanha, Manu bateu o recorde sul-americano da prova (1m59s52).

 

 

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Com os ótimos resultados dos nadadores, o Minas Tênis Clube saiu na frente na disputa do Troféu José Finkel 2013. O clube de Belo Horizonte, turbinado com os pontos dos recordes de Nicolas Oliveira e Poliana Okimoto e os pontos dobrados do ouro nas duas provas de revezamento 4x50m livre está com 456 pontos, seguido não muito de longe pelo dono da casa, o Corinthians, com 423. O Pinheiros é o terceiro colocado, com 285 pontos.

 

 

 

CONFIRA EDITAL


O Campeonato Brasileiro – Troféu José Finkel de Natação está sendo realizado com recursos dos Correios – Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva – Governo Federal – Ministério do Esporte, Hammerhead e Sadia. Apoio do Esporte Clube Corinthians.

 

 

 

 

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Começa votação da gymnasiade

A Câmara dos Deputados estuda a possibilidade de liberar parte dos servidores para trabalhar em casa. A alternativa, apresentada pelo diretor-geral da instituição, Sérgio Sampaio, está em fase preliminar e ainda não há previsão para sair do papel. A ideia é deixar o funcionário mais motivado e tentar reduzir custos. “Existem muitas experiências, muitos casos de sucesso em outros órgãos públicos e, por isso, vamos estudar adotar a prática aqui”, explicou.

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Uma comissão de servidores será instalada na próxima semana para apresentar a proposta de regulamentação. A ideia é que só sejam liberados alguns servidores de cada repartição, e somente aqueles cujas tarefas não exijam, de fato, a presença na Câmara. Além disso, o grupo deverá apontar quais são os setores ou as funções passíveis de uma avaliação de produtividade clara para os funcionários. “Só serão liberados aqueles servidores que possam se comprometer com metas”, disse. Segundo ele, o percentual deve ser pequeno.

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