No dia 2 de outubro de 2009, o Comitê Olímpico Internacional (COI) escolheu o Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Para registrar como a conquista do direito de realizar os Jogos pela primeira vez na América do Sul vai deixar herança positiva à cidade e ao país, o Ministério do Esporte lançou os Cadernos de Legado Rio 2016. O material foi entregue ao COI e a diferentes setores da sociedade brasileira.
Informações: http://www.brasil2016.gov.br
Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 13 Agosto 2015 15:19
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Matriz de Responsabilidades dos Jogos Rio 2016
Divulgada no dia 28 de janeiro de 2014, a Matriz de Responsabilidades dos Jogos Rio 2016 é um documento elaborado em conjunto com os governos federal, estadual e municipal e em coordenação com o Comitê Organizador dos Jogos, que define as obrigações dos seus signatários para a organização e a realização do evento, face às obrigações assumidas perante o Comitê Olímpico Internacional.
O documento lista as obras essenciais para organização e realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. A Matriz de Responsabilidades é dinâmica: será acompanhada e atualizada continuamente pela Autoridade Pública Olímpica, em perfeita integração com os três níveis de governo, na medida em que os diversos projetos forem evoluindo e ganhando dados cada vez mais exatos.
A Matriz e sua Metodologia representam o compromisso da transparência como princípio de trabalho e da clareza e objetividade na divulgação das informações de interesse público.
Confira aqui o documento completo da Matriz de Responsabilidade dos Jogos Rio 2016.
Plano de Políticas Públicas de legado dos Jogos Rio 2016
Conheça o orçamento dos projetos de legado dos Jogos:
- Planilhas de projetos:
Plano de Políticas Públicas - Governo Federal
Plano de Políticas Públicas - Governo Estadual
Plano de Políticas Públicas - Governo Municipal
Apresentação do secretário Ricardo Leyser
Projetos Antecipados pelos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 - Legado
Cadernos de Legado Rio 2016 reafirmam compromisso olímpico do Brasil
No dia 2 de outubro de 2009, o Comitê Olímpico Internacional (COI) escolheu o Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Para registrar como a conquista do direito de realizar os Jogos pela primeira vez na América do Sul vai deixar herança positiva à cidade e ao país, o Ministério do Esporte lançou os Cadernos de Legado Rio 2016. O material foi entregue ao COI e a diferentes setores da sociedade brasileira.
Os Cadernos de Legado resultam da articulação entre os governos federal, estadual e municipal durante o processo da candidatura brasileira, que alinhou o projeto olímpico ao planejamento de longo prazo da cidade, através do Plano Diretor, e do país, através do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). As publicações, divididas em Caderno de Legado Urbano e Ambiental, Caderno de Legado Social e Caderno Brasil, complementam o Dossiê de Candidatura brasileira.
Os Cadernos sintetizam os legados em dois eixos norteadores principais: inclusão social, juventude, esporte e educação; e regeneração urbana e meio ambiente. A publicação do material “é uma das inúmeras contribuições que o governo federal ofereceu à candidatura olímpica desde que o presidente da República decidiu assumir essa disputa como parte da estratégia brasileira de inserir-se cada vez mais no cenário internacional de grandes eventos”, destaca Ricardo Leyser, secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte.
Entre os projetos descritos no caderno de Legado Social está a disseminação do programa socioesportivo Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, com a meta de atingir, em 2016, três milhões de jovens beneficiados ao ano em todo o Brasil, sendo que 1 milhão apenas na cidade do Rio. Há também o programa Mais Educação, já desenvolvido pelo Ministério da Educação, que se compromete a reduzir o déficit de infraestrutura esportiva na rede pública de ensino brasileira para propiciar a prática de esporte pelos estudantes. Assim, enquanto o Mais Educação reforma e constrói equipamentos esportivos nas escolas, o Segundo Tempo proporciona a prática de esportes nesses espaços.
Já o Caderno de Legado Urbano reafirma a revitalização da zona portuária, a regeneração das áreas de entorno do Maracanã, do Engenhão e do Sambódromo, a implantação do sistema de transporte de massa Bus Rapid Transit (BRTs) ligando diversas regiões do Rio, a expansão e melhoria da rede de metrô e de trens metropolitanos, a revitalização de águas de rios, lagoas e bacias, a dinamização do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara e o cuidado com parques e florestas da cidade, entre outros compromissos.
O terceiro caderno, intitulado Brasil, Este é o País, contém dados sobre o Brasil e o Rio de Janeiro demonstrando a pujança econômica nacional, a consolidação da democracia, a crescente liderança política do Brasil não apenas no continente mas em âmbito mundial, o pioneirismo brasileiro em diversos segmentos econômicos, científicos e tecnológicos e os destaques do país no esporte e nas artes em geral, entre outras informações que contribuíram para que os integrantes do Comitê Olímpico Internacional tivessem sobre o Brasil um olhar de nação global, que se equipara às tradicionalmente mais poderosas do mundo, e por isso preparada para sediar grandes eventos esportivos como os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, a Copa do Mundo e os Jogos Mundiais Militares de 2011.
Jogos Olímpicos 2016
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