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PARANÁ: Revezamento da Tocha Olímpica percorre 15 cidades do estado

REPÓRTER: Quinze cidades paranaenses participam do revezamento da Tocha Olímpica, que começa nesta terça-feira (27) por Londrina. O maior símbolo dos Jogos Olímpicos chega por volta das cinco e meia da tarde no Centro Cívico, na Avenida Duque de Caxias, e percorre as principais vias da cidade até finalizar o percurso no Aterro do Lago Igapó.

Aldo Pedalino é dentista e desde criança sempre praticou esporte. Há 16 anos, ele luta aikido, uma das atividades desenvolvidas pela Associação Mãos Estendidas, da qual é fundador. A entidade atende crianças de seis a 14 anos, moradoras do bairro Amparo. Aos 57 anos, Aldo vai experimentar a emoção de carregar a tocha pelas ruas de Londrina, e fala sobre os principais ensinamentos que o esporte pode oferecer à vida de uma pessoa.

SONORA: Aldo Pedalino, dentista e revezador da tocha em Londrina

“Acho que o esporte dá um sentimento de direitos e deveres, que nós vivemos em um mundo em que temos direitos e deveres. Nós temos que respeitar as pessoas que estão ao nosso lado e viver com gratidão”.

REPÓRTER: Para animar os espectadores londrinenses, dois palcos, um no Centro Cívico e outro no Aterro do Lago, vão receber atrações musicais e culturais, a partir das duas horas da tarde. Na quarta (29), a tocha segue para Arapongas, Maringá, Campo Mourão e Cascavel. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, destaca o sucesso do revezamento nas cidades brasileiras.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“O espírito olímpico e a chama olímpica têm contagiado o Brasil. Tem sido um sucesso onde a tocha passa. O espírito olímpico traz ideais da humanidade, ideais que todos nós devemos defender”.

REPÓRTER: Com o objetivo de fortalecer o esporte no Paraná, o governo federal tem feito uma serie de investimentos no estado. Dez esportistas paranaenses são contemplados pelo Bolsa Pódio, um investimento de um milhão e meio de reais ao ano. Em 2015, foram destinados oito milhões e 400 mil reais ao Bolsa Atleta, que beneficiou 621 paranaenses.

Além disso, há os investimentos em infraestrutura. O Paraná deve receber 15 Centros de Iniciação ao Esporte, CIE, atingindo investimentos de quase 57 milhões de reais. As obras em Maringá, Apucarana, Arapongas, Umuarama e Toledo já foram iniciadas. Mais de 18 milhões de reais foram destinados ao Atletismo. Além do centro de treinamento em Cascavel, o estado será contemplado com outras três pistas: em Curitiba, Londrina e em Maringá, cuja Vila Olímpica foi inaugurada em 2009. Ginástica, Judô, Basquete, Lutas Associadas e Maratonas Aquáticas são modalidades que também receberam recursos federais para melhorias e compra de equipamentos.

Reportagem, Raphael Costa

Foto: Francisco Medeiros 

Quebra de recorde mundial marca primeira competição oficial do centro paralímpico brasileiro

REPÓRTER: A primeira competição oficial realizada no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro teve um desfecho emocionante, com a quebra de um recorde mundial no salto em distância. O mérito é da atleta de Três Lagoas, ra Silvânia Costa, que competiu na classe T 11 - cego total. Ao atingir a marca de cinco metros e 34, Silvânia bateu a performance registrada em 1997 pela espanhola Purificación Ortiz, que, na ocasião, chegou a cinco metros e 21. A pouco mais de dois meses dos Jogos Paralímpicos 2016, Silvânia fala sobre esse momento tão especial.

SONORA: Silvânia Costa, atletismo paralímpico

“Estou muito feliz e emocionada. Consegui bater meu recorde mundial. Sorriso de canto a canto. Não tem emoção melhor que esta”.

REPÓRTER: Neste fim de semana, o centro paralímpico sediou o Circuito Loterias Caixa de Atletismo e Natação. Além de Silvânia Costa, outro destaque na competição foi a velocista Jerusa Geber, que fez o melhor tempo do mundo em 2016 nos 100 metros do atletismo.

Nas piscinas, destaque ficou por conta de Maiara Barreto, que quebrou dois recordes brasileiros na classe S3. Daniel Tavares, que bateu o recorde mundial no Open Internacional, evento-teste paralímpico disputado em maio, aprovou a estrutura do centro de treinamento.

SONORA: Daniel Tavares, atleta paralímpico

“O CT está muito bonito, principalmente na parte de atletismo e de natação. A pista de aquecimento está muito bonita e a piscina também”.

REPÓRTER: O Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro iniciou as atividades em 23 de maio. O complexo tem estrutura para 15 modalidades paralímpicas, além de alojamentos para quase 300 pessoas. O empreendimento recebeu investimentos de 305 milhões de reais, dos quais 187 milhões vieram do governo federal.

Reportagem, Michelle Abílio

 

Foto: Daniel Zappe e Márcio Rodrigues/CPB/MPIX

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