Ministério do Esporte Radio Esporte
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações: (61) 3217-1875 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Mais de 160 pessoas conduzem a Tocha Olímpica em Porto Velho, nesta quarta

REPÓRTER: Aos 74 anos de idade, o ex-jogador de futebol Gervásio Feitosa vai experimentar, pela segunda vez, a emoção de carregar um símbolo esportivo. Nesta quarta-feira (22), Gervásio será um dos 165 condutores que vão participar do revezamento da Tocha Olímpica em Porto Velho. Em 2007, o ex-jogador do Flamengo de Porto Velho, do Moto Clube e do Madureira conduziu a tocha dos jogos Pan-Americanos, que também aconteceram no Rio de Janeiro. Ele conta que foi pego de surpresa com o convite e fala sobre as expectativas para o momento.

 
SONORA- Gervásio Feitosa, ex-jogador
“Eu nunca imaginei que ainda seria chamado para conduzir a tocha da Olimpíada. Há nove anos, eu conduzi a Tocha do Pan. Mas eu pensava que não seria mais chamado. Eu estou muito feliz e vou fazer de tudo para corresponder à expectativa”.
 
REPÓRTER: Porto Velho é a única cidade do estado a participar do revezamento da Tocha Olímpica, que começa por volta de meio dia, na comunidade ribeirinha São Sebastião. O percurso pela cidade será de 37 quilômetros, terminando na Avenida Farquar. Cinco pontos de Porto Velho vão receber atrações musicais e culturais. Além de São Sebastião, Três Caixas D’água, Sesi, Parque da Cidade e a Avenida Farquar com a Sete de Setembro. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, lembra que a tocha representa o verdadeiro sentimento olímpico, que é o espírito de união entre os povos.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte
É fundamental a participação de todos os brasileiros, em cada canto do país, em cada uma das nossas regiões, dando essa força criando esse sentimento, que é o sentimento que o espírito olímpico deve criar, de paz, amor e congraçamento”.
 
REPÓRTER: Com o objetivo de impulsionar o esporte em Rondônia, o Ministério do Esporte destinou quase quatro milhões de reais para a construção de um Centro de Iniciação ao Esporte em Porto Velho. Além disso, em uma parceria com a Universidade Federal de Rondônia, foram investidos oito milhões e 300 mil reais para a construção de uma pista oficial de atletismo. As federações de Judô e Lutas Associadas também receberam recursos federais para a compra de equipamentos. Dezoito atletas do estado recebem o Bolsa Atleta, um incentivo que chega a quase 300 mil reais por ano. Outros dois atletas são beneficiados pelo Bolsa Podio, em um investimento de 240 mil reais anuais.
 
Reportagem, Raphael Costa
Foto: Francisco Medeiros/ ME

RIO 2016: Segurança terá satélite de alta precisão e centro de inteligência internacional

REPÓRTER: O Brasil vai utilizar um satélite israelense para ajudar nas ações de segurança durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. A tecnologia de alta resolução é capaz de identificar objetos de 50 centímetros em um espaço de 450 quilômetros. O mecanismo será usado experimentalmente por seis meses e, depois desse tempo, deve continuar no país para auxiliar na fiscalização de fronteiras.

De acordo com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, um centro de controle aeroespacial vai funcionar 24 horas por dia durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 para acompanhar o desenvolvimento dos eventos. O ministro também informou que haverá um centro internacional de inteligência montado especialmente para a ocasião.

SONORA: Raul Jungmann, ministro da Defesa
“Para você ter uma ideia, nós vamos ter um centro internacional de inteligência que vai abrigar 100 nações, e os serviços de inteligência de todas elas estarão aqui. Nunca aconteceu isso. Então, nós podemos dizer que não há nenhuma ameaça identificada até o presente momento e nós estamos com capacidade de suprir e de resolver qualquer tipo de emergência que venha acontecer nos espaços dos Jogos Olímpicos do Brasil e nas Paralímpiadas”.

REPÓRTER: Desde o dia 13 de junho, mais de 11 mil militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea participam da operação Ágata Onze, que visa combater crimes nas regiões de fronteiras do Brasil. Neste ano, a operação tem como objetivo reforçar e ampliar a segurança durante os Jogos Rio 2016.
Foto: Tereza Sobreira/MD

A operação abrange mais de 16 mil quilômetros de fronteira e não tem data para terminar. Também participam da ação cerca de 400 profissionais de órgãos como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência, Ibama, Funai e Receita Federal.
Reportagem, João Paulo Machado
Foto: Tereza Sobreira/MD

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla