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Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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IMPERATRIZ (MA): Revezamento da Tocha Olímpica vai ter bicicleta, barco e até rapel

REPÓRTER: Imperatriz encerra nesta terça-feira (14) a passagem da Tocha Olímpica pelo Maranhão, em um percurso que será feito por barco, bicicleta e até rapel. O maior símbolo dos Jogos Olímpicos chega à cidade por volta das nove horas da manhã e o revezamento começa na ponte Affonso Felipe Gregory.
 
Setenta e cinco pessoas vão conduzir a chama por mais de 14 quilômetros nas ruas de Imperatriz. O técnico da Confederação Brasileira de Vôlei Getúlio Melo Júnior é um dos revezadores. Aos 46 anos de idade, Getúlio acumula, como treinador, quatro títulos nacionais escolares e um sulamericano, também escolar. Hoje, ele é estagiário na comissão técnica liderada por Bernardinho, da seleção masculina de vôlei, e conta como é participar de um momento tão importante como esse.
 
SONORA: Getúlio Melo Júnior, técnico de vôlei
“É uma alegria muito grande poder representar esse momento ímpar do Brasil, da América do Sul. Eu estou muito feliz, eu me sinto lisonjeado em poder participar desse evento, principalmente no Brasil”.
 
REPÓRTER: O revezamento termina na Avenida Beira Rio, onde, a partir das quatro da tarde, diversas apresentações musicais vão divertir os espectadores. Por volta das sete da noite, a banda Senzala encerra a cerimônia da passagem da tocha na cidade. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, destaca que a união entre os brasileiros vai representar o espírito olímpico.
 
SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte
É fundamental a participação de todos os brasileiros, em cada canto do país, em cada uma das nossas regiões, dando essa força criando esse sentimento, que é o sentimento que o espírito olímpico deve criar, de paz, amor e congraçamento”.
 
REPÓRTER: Mas não é só a passagem da tocha que vai ficar marcada na história esportiva do Maranhão. O Ministério do Esporte investiu mais de 43 milhões de reais para a construção de 12 Centros de Iniciação ao Esporte (CIE), em 11 municípios do estado.
 
Além disso, 48 esportistas do estado recebem o incentivo do Bolsa Atleta, em recursos que somam quase 700 mil reais por ano. Yagonny Reis, do atletismo paralímpico, também é patrocinado por meio do Bolsa Pódio.
 
Reportagem, Raphael Costa
Foto: Francisco Medeiros/ME

Risco de doenças ligadas ao Aedes é menor que 2 casos para 1 milhão de pessoas

REPÓRTER: Menos de dois casos em um milhão de pessoas. De acordo com o Ministério da Saúde, esse é o risco de contaminação por doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O calculo foi feito por meio de um conjunto de pesquisas financiadas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue. Baseado no número de ocorrências registradas no passado, os pesquisadores elaboraram uma estimativa sobre a contaminação por dengue, febre chikungunya e vírus Zika durante período olímpico. Marcelo Burattini é professor da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Ele foi um dos coordenadores das pesquisas e comenta os resultados.


SONORA: Marcelo burattini,
“O risco de contrair Zika, dengue ou chikungunya durante as Olimpíadas é muito pequeno. O risco, este ano, provavelmente vai ser menor do que o risco de um ano habitual no Brasil. Essa magnitude de risco é menor do que você ser atingido por um raio. As pessoas não deixam de vir para um país tropical com medo de morrer por ser atingida por um raio, ela é menor do que você morrer emuma queda de avião, por exemplo, em um acidente de avião”.

REPÓRTER: Na semana passada, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, informou que os casos de Zika caíram 87% entre fevereiro e maio deste ano. O pico de maior incidência de notificações foi registrado na terceira semana de fevereiro, com pouco mais de 16 mil casos. Na primeira semana de maio, foram dois mil e 53.
 
SONORA: Ricardo Barros, ministro da Saúde
“No caso do Zika, nós temos uma queda muito acentuada no Brasil que mostra que, com os meses frios que vêm pela frente, esse índice ainda vai cair muito. E na cidade do Rio de Janeiro nós temos uma queda mais acentuada, porque aqui um contingente muito grande, três mil e 500 agentes externos, combatendo os focos do mosquito. Há um trabalho de controle de vetor feito bastante empenho”.
 
REPÓRTER: Segundo o ministro Ricardo Barros, o período em que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos vão ser realizados é outro fator que diminui o risco de se contrair dengue, Zika e chikungunya. Isso porque, agosto e setembro são meses de baixas temperaturas no Rio de Janeiro, o que diminui a incidência do Aedes aegypti.
 
Reportagem, João Paulo Machado
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