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Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Depois de passar por 12 cidades, Tocha Olímpica se despede do Ceará

REPÓRTER: Depois de três dias de revezamento, passando por 12 cidades cearenses, a Tocha Olímpica deixou o estado na tarde desta quinta-feira (9). As últimas cidades a receberem a chama foram Massapê, Granja, Camocim e Barroquinha. Ao todo, foram cerca de 800 quilômetros de percurso, sempre com a presença de um grande número de pessoas.

A cultura do Ceará também esteve representada durante todo o revezamento, com apresentações de fanfarras, quadrilhas juninas e capoeira. O símbolo olímpico foi carregado por muitas personalidades do esporte, como o triatleta Érick de Vasconcelos, que conduziu o chama em Fortaleza. Atletas amadores e de esportes não olímpicos também tiveram a oportunidade de carregar a tocha. É o caso de praticante de kitesurf Alexandre Barth, que participou do revezamento em Sobral. Ele conta que, quando ficou sabendo que iria participar da cerimônia, não conseguiu dormir tamanha a expectativa.

SONORA: Alexandre Barth, atleta de kitesurf

“Quando eu recebi o e-mail dizendo que eu ia carregar a tocha, era uma hora da manhã e eu fiquei dançando até às seis horas da manhã. A noite interia e sem música para não acordar a patroa. É uma emoção muito grande. Eu gosto muito de historia, conheço bem a historia da tocha. É uma integração entre o Olimpo e a realidade. Então, realmente é um reconhecimento do destino”.

REPÓRTER: O revezamento da Tocha Olímpica começou no dia 21 de abril, em Olímpia, na Grécia, e chegou ao Brasil no dia três de maio, pousando na capital federal. A chama segue pelo país até chegar ao Rio de Janeiro, no dia 5 de agosto, para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.

O símbolo olímpico chega ao Piauí ainda nesta quinta-feira e passa a noite na cidade de Parnaíba. Amanhã, é a vez do Parque Nacional das Sete Cidades, de Piripiri e de Campo Maior. O dia termina na capital, Teresina.

Reportagem, João Paulo Machado

Foto: Roberto Castro/ME

Remadas Solidárias ensina canoagem para estudantes de Caxias do Sul

REPÓRTER: Luana Mendes tem apenas 11 anos, mas já acumula um currículo de fazer inveja em muita gente grande, com duas medalhas na categoria mirim do Campeonato Gaúcho de Canoagem Velocidade, realizado em maio, na cidade de Teotônia. A pequena atleta levou o ouro na prova de K1 de 500 metros e a prata no K1 de 200 metros.

Luana e outras 300 crianças e adolescentes participam, em Caxias do Sul, do Projeto de Educação pelo Esporte Remadas Solidárias, que ensina canoagem no contraturno escolar.  Durante dois dias da semana, Luana chega à sede do projeto a uma e meia da tarde e só sai às cinco horas. A maior incentivadora da atleta é a mãe, Michele Mendes. Para ela, o projeto é uma contribuição importante para o futuro da filha.

SONORA: Michele Mendes, mãe de Luana Mendes, atleta de canoagem

“O Remadas foi o encontro de um futuro para nossa filha, em que a gente sabe que tem pessoas que apoiam o esporte, que sabem da importância no dia a dia para educação, para que, no futuro, eles possam ter outra oportunidade de vida”.

REPÓRTER: O professor e coordenador do Remadas Solidárias, Álvaro Koslowski, informa que 75% dos recursos que sustentam a ação vêem da Lei Incentivo ao Esporte (LIE). A legislação permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam no Imposto de Renda em projetos aprovados pelo Ministério do Esporte. Segundo Koslowski, o incentivo é essencial para a sobrevida do projeto.  

SONORA: Álvaro Koslowski, coordenador do Remadas Solidárias

“A lei é fundamental. Essa parceria com o Ministério do Esporte se torna fundamental para que a gente possa fazer esse atendimento”.

REPÓRTER: O projeto atende, preferencialmente, escolas públicas. O coordenador do projeto, Álvaro Koslowski, conta que os resultados têm se mostrado positivos.

SONORA: Álvaro Koslowski, coordenador do Remadas Solidárias

“Os indicadores são: Ideb, rendimento escolar, a frequência e a relação dos alunos com a escola, com os pais e conosco. Dentro do Remadas Solidárias, a gente tem percebido que temos consideráveis resultados positivos, inclusive, com pareceres das escolas para melhorar a qualidade de ensino oferecido por elas”.

REPÓRTER: Para participar do Remadas Solidárias, o aluno deve estar regularmente matriculado e frequentando aulas. Além das instruções de canoagem, eles recebem uniforme, lanche e transporte.

Reportagem, Michelle Abílio

Foto: Divulgação/Remadas Solidárias

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