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Brasil define equipe do tênis de mesa paralímpico

 

REPÓRTER: Dezessete atletas do tênis de mesa vão representar o Brasil em setembro, quando acontecem os Jogos Paralímpicos Rio 2016. A equipe vem de um bom desempenho nas etapas do Circuito Mundial e 11 dos 17 representantes melhoraram as colocações no ranking mundial.

Neste mês de maio, o time brasileiro disputou os abertos da Eslovênia e da Eslováquia, ambos fator 40, o mais alto do Circuito Paralímpico. Durante as disputas, foram conquistadas 14 medalhas, incluindo dois ouros: um individual, de Bruna Alexandre, e outro por equipes, de Welder Knaf e David Freitas.

De acordo com o técnico da equipe de andante de tênis de mesa, Paulo Camargo, o treinamento nos próximos meses será intenso visando os Jogos Paralímpicos.

SONORA: Paulo Camargo, treinador da seleção brasileira paralímpica de andante de tênis de mesa

“As expectativas são boas com relação às meninas das classes nove e 10, da Bruna Alexandre, da classe 10 individual, e também da classe 10 por equipe. Nós estamos treinando firme aqui no Brasil e faremos treinamentos na Inglaterra e na Espanha. Nos meses de julho e agosto estamos marcando alguns trainings camp com a seleção”.

REPÓRTER: A mesatenista Bruna Alexandre, contemplada com o programa Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte, é a terceira colocada no ranking mundial da classe 10. Pela primeira vez, ela disputa uma edição da Paralimpíada e diz que espera terminar os jogos com, no mínimo, a medalha de bronze.

SONORA: Bruna Alexandre, atleta do tênis de mesa paralímpico

“É a primeira vez que jogo a Paralimpíada. Estou feliz de estar com a torcida brasileira, com a família e com os meus técnicos. Espero estar na final dos Jogos Paralímpicos ou, no mínimo, entre as três [melhores]”.

REPÓRTER: Os Jogos Paralímpicos Rio 2016  acontecem de sete a 18 de setembro. Os ingressos para o evento podem ser comprados pela internet, no Portal Rio 2016, no endereço: rio2016.com/ingressos

Reportagem, Michelle Abílio 

Gravatá (PE) recebe tocha Olímpica em festa nesta terça-feira

 
REPÓRTER: Gravatá foi a primeira cidade pernambucana a receber a tocha olímpica nesta terça-feira (31). A chama chegou ao município logo cedo, às sete horas da manhã, e foi carregada por diversas personalidades que representam a cultura e o esporte gravataense.
 
É o caso do professor de capoeira José Vieira, que desde o ano 2000 mantém um projeto social para ensinar o esporte aos moradores idosos. Por causa disso, ele foi um dos escolhidos para participar do revezamento do símbolo olímpico na cidade.
 
SONORA: José Vieira, professor de capoeira e condutor da tocha
“A terceira idade é um grupo que eu sentia a necessidade de eles praticarem exercício. Então, eu me ofereci, em 2000, a ensiná-los a fazerem capoeira. É um grupo de 26 idosos. As idosas com mais idade têm 84 e 85 anos - são duas irmãs. É um trabalho que eu só tenho a agradecer. Primeiramente, a Deus, pelo dom que ele me deu. Estou sempre ajudando essas pessoas”.
 
REPÓRTER: O ponto de partida do revezamento foi a Via Local, perto do Terminal Rodoviário, às margens da BR-232. De lá, a chama seguiu para a Rua do Norte, passando pela Estácio de Sá, ruas João Pessoa e Cleto Campelo. A tocha também passou pelo Memorial, pela Igreja Matriz e pela Ponte do Comércio, até chegar ao Parque da Cidade, onde foi organizada uma cerimônia para festejar a passagem do símbolo olímpico pela cidade.
 
Depois de deixar a Gravatá, a chama seguiu para Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana de Recife.

Reportagem, João Paulo Machado
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