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Judoca Mayra Aguiar conquista a prata no Masters de Guadalajara, no México

REPÓRTER: A judoca brasileira Mayra Aguiar, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, conquistou a medalha de prata na categoria meio pesado do Masters de Guadalajara, no México.

A final da categoria aconteceu, neste domingo, dia 29. Mayra Aguiar, que participa dos Jogos Olímpicos Rio 2016, estreou no Masters com uma vitoria sobre russa Aanastasiya Dmitrieva. Depois, a atleta nascida no Rio Grande do Sul superou a ucraniana Victoriia Turks e a holandesa Guusje Steenhuis, para, assim, chegar à final contra a norte-americana Kayla Harrison, atual campeã olímpica.

A derrota para Kayla aconteceu por causa de uma chave de braço seguida por um ippon, que é quando o atleta adversário cai perfeitamente de costas no tatame e a luta é encerrada. Mayra Aguiar lamentou não ter conquistado a medalha de ouro, mas garantiu que o principal objetivo na competição foi alcançado: aperfeiçoar o treinamento.

SONORA: Mayra Aguiar, judoca.

“É claro que eu queria a vitória, que acabou não vindo, mas eu acho que dali eu tirei muitos detalhes que estavam faltando, muita coisa que eu tenho que arrumar. Eu acho que isso é o mais importante. Eu vim com essa finalidade, com a finalidade de treinamento, independentemente do resultado. E foi um resultado bom também, além de poder ter sido um treino de luxo pra gente. Eu saio daqui com uma medalha”.

REPÓRTER: Mayara disse que o Masters de Guadalajara abriu os olhos dela para as dificuldades que podem ser encontradas nos Jogos Olímpicos Rio2016.

SONORA: Mayra Aguiar, judoca.

“É voltar para casa e ver o que precisa ser feito. A próxima competição agora é os Jogos Olímpicos. Então, tem que arrumar tudo que está faltando. Eu acho que eu consegui abrir meus olhos nessa competição”.

REPÓRTER: Outra brasileira que também conquistou uma medalha no Masters de Guadalajara foi a atual campeã olímpica Sarah Menezes. Ela ficou com a medalha de prata depois de perder a decisão da categoria até 48 quilos para a japonesa Ami Kondo. A disputa aconteceu na última sexta-feira.

Reportagem, João Paulo Machado

Foto: Rafael Burza

Com delegação recorde, equipe brasileira intensifica preparação para os Jogos Paralímpicos

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REPÓRTER: Começa nesta segunda-feira (30) o período final de preparação para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. A abertura acontece no dia 7 de setembro, no Rio de Janeiro. Com o marco de 100 dias para o evento, aumenta a expectativa da maior delegação brasileira da história dos Jogos Paralímpicos, que contará com a presença de 260 a 280 atletas em 22 modalidades. Andrew Parsons é presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, o CPB. Segundo ele, a preparação vai ser intensificada à medida que as vagas sejam definidas.

 

SONORA: Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro

“Nas modalidades, é um momento muito interessante de ganhar corpo. Você começa a entender que a  delegação vai ter 260 ou 280 atletas e algumas vagas começam a ser definidas. Não só a quantidade de vagas por modalidades, mas quem vai ocupar essas vagas... começa a haver uma definição. A partir disso, a gente intensifica um pouco a preparação, focado, especificamente, naqueles atletas que vão aos jogos. Cada modalidade tem sua programação, treinos, participando de opens [campeonatos abertos] e eventos internacionais”.

REPÓRTER: O Comitê Paralímpico Brasileiro estima que a delegação vá contar com mais de 400 pessoas, entre atletas, equipe técnica e multidisciplinar. Nos Jogos Paralímpicos de 2012, em Londres, foram 316.

No dia 21 de agosto, a delegação brasileira segue para o Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.  O local, construído seguindo parâmetros de acessibilidade, conta com 86 alojamentos, que hospedam até 300 pessoas, além de áreas para o treinamento de 15 modalidades paralímpicas: atletismo, basquete em cadeira de rodas, natação, esgrima e rúgbi em cadeira de rodas e vôlei sentado são algumas delas.

No dia 31 de agosto, a delegação brasileira segue para a Vila Paralímpica, no Rio, como explica o presidente do CPB, Andrew Parsons.

SONORA: Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro

“É a primeira vez que a gente vai para uma competição internacional com 22 modalidades. Em Londres, o programa dos jogos era de 20 e fomos qualificados em 18. É a maior delegação e a gente tem que testar o funcionamento dela, a chefia da delegação, a administração, a área médica, fisioterapia, técnica. No dia 31, a delegação parte para o Rio de Janeiro para chegar à Vila Paralímpica”.

REPÓRTER: O Centro de Treinamento Paralímpico é o principal legado dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. O empreendimento recebeu investimento de 305 milhões de reais. Desse total, o Ministério do Esporte investiu 187 milhões de reais, sendo 167 milhões de reais para construção e 20 milhões de reais em equipagem.

Reportagem, Michelle Abílio 

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