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BAHIA: Rapel, música e festa marcam passagem da chama olímpica por Salvador
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- Última atualização em Quarta, 25 Maio 2016 14:49
- Publicado em Terça, 24 Maio 2016 20:14
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REPÓRTER: O revezamento da chama olímpica em Salvador foi acompanhando por milhares de pessoas nesta terça-feira (24). O percurso começou ao som da banda Olodum, no Largo do Pelourinho, marco histórico da capital baiana. O atleta paralímpico Marcelo Collet foi o primeiro a conduzir a tocha, que seguiu por um trajeto de 13 quilômetros, passando pelo Terreiro de Jesus e pela Praça Municipal. Depois, o símbolo olímpico desceu de rapel pelo Elevador Lacerda rumo à Cidade Baixa. A primeira parte do trajeto terminou na Igreja do Senhor do Bonfim, com a tocha nas mãos do nadador de maratonas aquáticas Allan do Carmo. Esperança de medalha nos Jogos Olímpicos, ele falou sobre o momento.
SONORA: Allan do Carmo, nadador de maratonas aquáticas.
“A tocha é a chama que nunca apaga. Então, é uma esperança, é uma coisa que tem um significado muito grande para nós, atletas... que sempre está ali, lutando, batalhando. E eu estou muito feliz”.
REPÓRTER: À tarde, o revezamento seguiu pela Orla e foi conduzido por personalidades do esporte, como a nadadora paralímpica Verônica Almeida e a boxeadora Erica Matos. O símbolo passou também pelo Chame-Chame, onde foi carregado pelo boxeador medalhista olímpico Esquiva Falcão e pelo tetracampeão campeão mundial de boxe Acelino Popó Freitas, que falou sobre a emoção de carregar a tocha em sua cidade natal.
SONORA: Popó Freitas, tetracampeão mundial de Boxe
“Eu espero que essa tocha traga paz, traga harmonia. E que seja uma Olimpíada de muito sucesso aqui no nosso país. Torço por todos e por muitas medalhas”.
REPÓRTER: O revezamento terminou no Farol da Barra, ao som de muita música, com shows de Thiaguinho, Jota Quest, Daniela Mercury e Jammil. Nesta quarta-feira (25), a chama passa por Feira de Santana, Riachão do Jacuípe, Capim Grosso e Senhor do Bonfim.
Reportagem, João Paulo Machado
SALVADOR: Atletas paralímpicos participam do revezamento da tocha
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- Última atualização em Terça, 24 Maio 2016 18:47
- Publicado em Terça, 24 Maio 2016 18:47
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REPÓRTER: Os atletas soteropolitanos deram uma pausa nos treinos nesta terça-feira (24) para vivenciar uma experiência singular em suas vidas: a passagem da tocha olímpica por Salvador.
É o caso de Renê Pereira, competidor do remo paralímpico. Ele treina diariamente para conquistar uma medalha nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, mas hoje deixou as pás de remo de lado para participar do revezamento da chama nas ruas da capital baiana. Na opinião dele, a mensagem que o símbolo do esporte traz à cidade e ao país é uma só.
SONORA: René Pereira, atleta do remo paralímpico
“Bastante paz, fraternidade e amor. Eu quero que ela leve do povo baiano a alegria e entusiasmo que são bem peculiares da nossa terra”.
REPÓRTER: Quem também conduziu a tocha por Salvador foi o bicampeão do futebol de cinco Jefinho da Conceição, que falou sobre a ansiedade para os Jogos Paralímpicos.
SONORA: Jefinho, jogador do futebol de cinco
“É um momento muito especial para todos nós que somos brasileiros. A gente esperou isso por muito tempo. É um momento especial para todo o país a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Então, agora é aproveitar esse momento. Extravasar toda a nossa felicidade e, na hora dos jogos, dar o nosso melhor para conseguir o melhor resultado”.
REPÓRTER: Os Jogos Paralímpicos Rio 2016 serão realizados entre os dias sete e 18 de setembro, no Rio de Janeiro.
Reportagem, Michelle Abílio
