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Fundadora de projeto social carrega tocha olímpica pelas ruas de Valença
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- Última atualização em Terça, 24 Maio 2016 14:01
- Publicado em Terça, 24 Maio 2016 14:01
- Acessos: 1464
REPÓRTER: A passagem da tocha olímpica por Valença foi especialmente marcante para a professora de educação física Gilcelia Barbosa. Há 23 anos, ela mantém um projeto social em que ensina ginástica rítmica para crianças e adolescentes carentes. A iniciativa, que atende cerca de 200 alunos da zona rural e urbana da cidade, tem sido reconhecida em todo o país. Em 2010, a Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica foi até Valença conhecer o projeto mantido por Gilcelia. Em 2011, o governo da Bahia doou um tapete oficial para o treinamento dos atletas. Por tudo isso, Gilcelia Barbosa foi uma das escolhidas para carregar a chama olímpica pelas ruas de Valença.
SONORA: Gilcelia Barbosa, professora de educação física
“Eu não estou nem acreditando no que estou vivendo aqui. Está sendo muito importante, um marco para história da cidade, um marco para a minha história. Vai ficar um legado para a minha família e para todas as minhas atletas. Então, a tocha olímpica estar aqui e eu ser uma condutora é a realização de um sonho que supera todas as expectativas de tudo o que a gente já pensou. Está sendo lindo demais”.
REPÓRTER: Gilcelia Barbosa foi a última pessoa a conduzir o símbolo olímpico pelas ruas de Valença. Antes dela, 31 pessoas participaram do revezamento, em um percurso de aproximadamente seis quilômetros e meio. A tocha passou a noite na cidade e seguiu, nesta segunda (23), para Lençóis. Na Bahia, o revezamento segue até o dia 26 de maio, passando, ainda, por Salvador, Paulo Afonso e Feira de Santana.
Reportagem, João Paulo Machado
ILHÉUS (BA): Emoção marca passagem da tocha olímpica pela cidade
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- Última atualização em Terça, 24 Maio 2016 12:29
- Publicado em Terça, 24 Maio 2016 12:29
- Acessos: 1494
REPÓRTER: Os moradores de Ilhéus acompanharam emocionados a passagem da tocha olímpica pelas ruas da cidade. A chama foi conduzida por 29 revezadores, passando pela Orla e por pontos turísticos como o Bataclan. Nivaldete Macedo trabalha há três anos no Mercado de Artesanato Municipal e acompanhou, neste sábado, dia 21, o revezamento do símbolo olímpico. A alegria, segundo ela, foi indescritível.
SONORA: Nivaldete Macedo, artesã.
“Porque é um momento único para a nossa cidade, para o nosso país. Eu acho que não vou mais passar por isso. Eu vou ficar aqui até o fim para ver passar, muito feliz”.
REPÓRTER: O primeiro a carregar a chama foi o professor de voleibol Nildo Ribeiro, que tem mais de 50 anos de dedicação ao esporte. Alberto Kruschewsky, que vai ser árbitro do Triatlon nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, falou sobre a emoção de carregar o maior símbolo do esporte mundial.
SONORA: Alberto Kruschewsky, árbitro do Triatlon nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos
“O país está recebendo o evento que faz um congraçamento mundial de povos. E, nesse momento, eu tenho a oportunidade, na minha cidade, de carregar a tocha. É uma emoção que eu não sei te descrever ainda”.
REPÓRTER: Depois de passar pela cidade, a chama seguiu pelo interior da Bahia. Nesta terça-feira, dia 24, a tocha estará em Salvador.
Reportagem, João Paulo Machado