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VITÓRIA (ES): Mãe leva tocha olímpica, representando filho que superou barreiras do autismo

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REPÓRTER: Aos três anos de idade, o pequeno Douglas foi diagnosticado com autismo. Morador de Vitória, ele se interessou pelo surfe desde muito cedo, como conta a mãe do menino, a funcionária pública Mariana Magalhães. E foi no esporte que ele e a família encontraram a força para superar o autismo. Douglas pratica kickboxing e foi a primeira criança autista do mundo a trocar de faixa na luta marcial.

 SONORA: Mariana Magalhães, funcionária pública

“Com dois anos e meio, ele mostrou interesse pelo surfe e, nesse meio tempo do surfe, a gente descobriu o autismo na nossa vida. A gente percebia que, quando ele estava no mar, na areia, em qualquer contato com a natureza e gastando energia fazendo esporte, a gente tinha um ponto de encontro com ele. Ele respondia, ouvia, tinha menos tiques”.

 REPÓRTER: Em homenagem à trajetória de superação, Mariana foi uma das escolhidas para carregar a tocha olímpica na capital capixaba. Nesta terça-feira (17), ela conduziu a chama por 200 metros, representando o filho Douglas. Ela diz que o trajeto do fogo olímpico simbolizou, para eles, o longo caminho da vitória de Douglas.  

 SONORA: Mariana Magalhães, condutora da tocha olímpica

“São só 200 metros, mas estarei correndo com duas milhões de famílias. O autismo é pouco divulgado, é um número muito grande. A história do meu filho, que hoje é um dos melhores casos de melhora que existem dentro do quadro do autismo, traz muita esperança. E a tocha está vindo com essa mensagem de esperança e de paz. Só de coisa boa”.

 REPÓRTER: Para ajudar na divulgação de informações sobre o autismo, Mariana mantém a página no Facebook “Meu mundo é azul”.A tocha olímpica se despede do Espírito Santo nesta quarta-feira (19) e segue para a Bahia.

Reportagem, Michelle Abílio

Equipe brasileira de atletismo terá número recorde de competidores nos Jogos Olímpicos

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REPÓRTER: A equipe brasileira de atletismo vai registrar um número recorde de competidores nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ao todo, 61 atletas já conquistaram o índice para participar do evento. No entanto, a qualificação não significa que todos eles estão com a vaga garantida para as Olimpíadas. Isso só vai ser definido no dia 11 de julho, quando termina o período de classificação. Em todo caso, o número de competidores durante os jogos Rio 2016 não vai ser menor do que 55.
 
Até então, a maior marca tinha sido alcançada em Pequim, em 2008, quando o Brasil enviou 45 representantes para as competições de atletismo. Os últimos esportistas a alcançar o índice de classificação para os Jogos Olímpicos foram Fabiana Moraes e Maila Machado, nos 100 metros com barreiras; Kauiza Venancio, nos 200 metros; Jailma de Lima, nos 400 metros com barreiras; além de Lutimar Paes e Kleberson Davide, nos 800 metros. Todos eles conquistaram a qualificação durante o último evento-teste antes dos jogos, realizado, entre sábado e segunda-feira, no estádio Olímpico Engenhão.
 
Com o tempo de 12 segundos e 99 centésimos, a corredora Maila Machado conquistou não apenas o índice, mas também a participação nos jogos, na prova dos 100 metros com barreiras. A atleta comemorou o resultado, um centésimo abaixo do índice que vai levá-la para a terceira Olimpíada, agora aos 35 anos.

SONORA: Maila,atleta, classificada para os Jogos Olímpicos.
 
“Tem coisa melhor do que você fazer o índice olímpico com um centésimo a menos? Não tem coisa melhor, não tem sensação melhor, entendeu? Então, eu estou muito feliz. A última vez que eu corri 12 [segundos] foi em 2006, há 10 anos. Então, eu estou grata, super feliz mesmo, por ter saído esse índice. Vai ser minha terceira Olimpíada, com muito orgulho”.

REPÓRTER: A corredora Fabiana Moraes também garantiu vaga na prova dos 100 metros com barreiras nos Jogos Rio 2016. Com o tempo de 12 segundos e 91 centésimos, ela venceu a prova do evento-teste e assegurou a vaga na primeira Olimpíada de sua carreira.

SONORA: Fabiana, atleta, classificada para os Jogos Olímpicos.
 
“É a minha primeira Olimpíada. A minha primeira Olimpíada em casa. Eu fiz meu índice em casa, eu melhorei minha marca em casa, mais uma vez. Um dia maravilhoso, se Deus quiser, essa emoção toda, essa graça, essa determinação que eu pude fazer hoje vai se repetir nas Olimpíadas”.

REPÓRTER: O evento-teste realizado no estádio olímpico Engenhão também serviu para avaliação dos atletas sobre a capacidade de a arena de atender às exigências da competição. E, de acordo com o diretor executivo de Esportes do Comitê Organizador Rio2016, Alberto Guimarães, tudo funcionou bem e a estrutura do estádio foi aprovada.
 
Reportagem, João Paulo Machado  
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