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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Olheiros da Seleção Brasileira buscam novos talentos durante a Copa Universitária de Futebol Feminino

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME

As jogadoras que disputam a Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino têm um incentivo a mais para mostrar todo o potencial dentro de campo. A coordenadora do futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, convidou representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para acompanhar os jogos com objetivo de analisar o desempenho das jovens atletas para descobrir novos nomes para integrar a seleção nacional.

Durante a competição, Vaguinho – assistente técnico da  seleção principal – são os olhos do novo técnico da equipe brasileira, Oswaldo Alvarez, que assumiu a posição há apenas um mês.

“É um grande desafio assumir a Seleção principal feminina. Para fazer um trabalho a altura que o cargo exige, estamos mergulhando de cabeça nesse novo universo e nada melhor que uma competição a nível nacional para conhecer e mapear uma boa parte desses talentos que estão espalhados Brasil afora. A competição não beneficia apenas as atletas, mas todo o trabalho que é feito na categoria de base no Brasil. A CBDU e o Ministério do Esporte está de parabéns pelo torneio”, disse o auxiliar.

Vaguinho conta ainda com a ajuda da ex-jogadora e coordenadora técnica da Sub-17, Emily Lima, que traz na bagagem anos de experiência como atleta. “Estamos aqui hoje para fazer um trabalho de garimpagem mesmo, procurar novos talentos e estudar como o Brasil anda jogando aproveitando a oportunidade de ter 24 equipes de diferentes estados. Estou ajudando como posso o Vadão e o Vaguinho nessa nova empreitada”, explicou a Emily.  

Destaques
Da Facol, de Pernambuco, os destaques são a ex-goleira da Seleção Brasileira Daniele Neuhaus e a lateral esquerda Joice Cristina, que também atuou pela Seleção principal e em 2011 conquistou o bronze para o Brasil na Universíade de Shenzhen, na China. Nathane Fabem também atuou na conquista do bronze e agora joga como volante pela Doctum, do Espírito Santo, em Brasília.

Outro destaque é Melissa Foster, 36 anos, do time da Unisantanna (SP). A atleta veterana, estudante de fisioterapia foi campeã mundial com a seleção brasileira nos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro em 2011, além de ter jogado junto na seleção com a ex-jogadora Michael Jackson.


Imagens: FotoJump
Ascom - Ministério do Esporte
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Uniarp/SC vence CEAP/AP no segundo dia da 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário

Foto: Ivo LimaFoto: Ivo LimaO segundo dia de disputas da 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário foi marcado por um recorde. Em sua estreia no campeonato, nesta terça-feira (20.05), o time da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp), de Santa Catarina, venceu por 17 a 0 a equipe do Centro de Ensino Superior do Amapá (CEAP), em partida disputada em Brasília. O resultado marcou a maior goleada da competição, que começou na segunda (19.05). A 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário é promovida pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) e conta com investimento do Ministério do Esporte.
 
Apesar do placar de 8 a 0 ao final do primeiro tempo para a o time de Santa Catarina, as jogadoras do Amapá não desanimaram e motivaram umas às outras até o último minuto de jogo. “Não treinamos muito, mas juntamos a equipe para que o Amapá não perdesse a oportunidade de estar dentro da competição. Acho que deu para dar trabalho para alguns times e fazer perceber que, na próxima competição, o Amapá virá com tudo”, disse a jogadora do CEAP Helena Cristina. Ao final da partida, ela também encontrou espaço tietar uma jogadora adversária. “Sou sua fã”, disse a jogadora amapaense ao cumprimentar Carina Fernandes, a Cacau, uma das jogadoras que representou o Uniarp e que atuou ainda pela seleção brasileira feminina de futebol em 2013. “Ela com certeza é uma inspiração para mim. E, claro, o meu grupo, que me incentivou bastante. Mesmo ao final do jogo, estavam me dando força e motivação”, conta a jogadora.
 
Aos 18 anos, a atleta do Amapá concilia os treinos de futebol com dois cursos de graduação e mais um curso técnico. “Estudo pedagogia e matemática e faço um curso técnico em contabilidade. É difícil organizar tudo, principalmente porque os treinos acontecem no horário do almoço. Mas ao final vale a pena”, ressalta a atleta. “Acho que o time se apresentou muito bem”, completa. 
 
Além do uniforme e das chuteiras, o time do Amapá contou com uma atleta acostumada à vestir o quimono. Francinéia Pantoja, que terminou o curso técnico em informática educativa e agora cursa a graduação em educação física, é também faixa preta em judô. “Tive um problema no joelho que me fez sair dos tatames. Isso me levou para o futsal. Comecei brincando e depois assumi o time de futsal do Penharol, no Amapá”, explica. “Disputar essa competição é uma boa oportunidade que temos de representar nosso estado e nos apresentarmos como atleta. Nós ficamos para a história. Esse foi o nosso primeiro momento, estamos nos preparando e, no ano que vem, vamos dar um trabalho maior para as outras equipes.”
 
Do lado adversário, o destaque foi a artilheira da partida Kelen Bender, com quatro gols. A jogadora, que havia disputado apenas competições estaduais e escolares, destaca que a competição é importante para alavancar a carreira como atleta. “Tinha jogado apenas um escolar brasileiro, no ano passado, e estar nessa competição neste ano é muito importante para mim, até porque é o meu primeiro ano na faculdade”, destacou a estudante do primeiro semestre de fisioterapia. “Estou treinando todo dia e buscando cada vez mais dar o meu melhor. É um pouco difícil conciliar, mas sempre damos um jeito para fazer o que a gente gosta.”
 
Investimento na modalidade
Desde dezembro 2011, com a criação de uma coordenação específica voltada para o futebol feminino, o Ministério do Esporte tem intensificado as atividade visando estruturar a modalidade no país. Somente no ano passado, a pasta apoiou a realização do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2013, competição que não acontecia desde 2001; a Copa Libertadores da América e o Torneio Internacional Brasília de Futebol Feminino. Para a realização da 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário, foram investidos cerca de R$ 2 milhões.
 
Visando à base da modalidade, o ministério viabilizou ainda a realização da Copa Brasil Escolar Sub-17, com 12 equipes de 11 estados e do Distrito Federal. Para este ano, apoiará a realização de campeonatos estaduais escolares, que servirão de classificatórios para a Copa Brasil Escolar. A competição contará com 27 equipes de todo o país e está prevista para o segundo semestre deste ano.
 
“O futebol feminino precisa ser desenvolvido e fomentado e o Ministério do Esporte chegou com força total para ajudar que esse esporte tornar-se realidade no país”, destacou a coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson. “Com certeza é daqui que saem as atletas de seleção. Esse é um primeiro passo e para fortalecer o futebol feminino brasileiro”, completou.
 
Ao todo, a 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário conta com 24 equipes de todas as regiões do país. Nesta quarta-feira (21.05), entram em campo as equipes Ulbra/RS e FATE/CE, UEPA/PA e Facol/PE, UniSantanna/SP e UFAL/AL, F. Metro/RO e UNIT/SE, Celso Lisboa/RJ e FMN/PB, UFT/TO e FMN/RN, UFTM/MG e UFPR/PR e Uniarp/SC e IESF/MS. 
 
Paula Braga
Ascom - Ministério do Esporte
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Começa nesta segunda-feira a Copa Brasil Universitário de futebol feminino em Brasília

Jogadoras universitárias de todas as regiões do país entram em campo a partir desta segunda-feira (19.05) em Brasília. São 24 equipes que disputarão a 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário, promovida pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) e que conta com o investimento de cerca de R$ 2 milhões do Ministério do Esporte. A cerimônia de abertura será realizada no Hotel Bay Park, às 19h.

A coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, destaca a importância desta Copa Brasil. “Incentivar uma competição nesse formato é fundamental não só para fomentar a modalidade no Brasil, mas também para observar e revelar novos talentos”, avalia Michael Jackson.

A primeira fase do torneio divide as equipes em oito grupos de três times. Classificam-se para a fase seguinte, os dois primeiros colocados, que disputarão do 1º ao 16º lugar. Os terceiros colocados de cada grupo disputarão do 17º ao 24º lugar. A final está marcada para o dia 25.

Valorização da modalidade
O Ministério do Esporte está empenhado em estruturar o futebol feminino no país. Somente no ano passado, o ministério apoiou a realização do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2013, competição que não acontecia desde 2001. A pasta também apoiou a Copa Libertadores da América e o Torneio Internacional Brasília de Futebol Feminino.

Preocupado com a base da modalidade, o ministério também viabilizou a realização da Copa Brasil Escolar Sub-17, com 12 equipes de 11 estados e do Distrito Federal. Para este ano, apoiará a realização de campeonatos estaduais escolares, que servirão de classificatórios para a Copa Brasil Escolar. A competição contará com 27 equipes de todo o país e está prevista para o segundo semestre deste ano.

Serviço:
Abertura da 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário
Data: 19 de Maio ( segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Hotel Bay Park – Setor Hoteleiro de Turismo Norte – Trecho 02 Conjunto 5 Projeto Orla, Brasília – DF.

Ascom – Ministério do Esporte
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Conheça os investimentos para o desenvolvimento do futebol feminino

Foto: Getty ImagensFoto: Getty Imagens

O Ministério do Esporte vem investindo para desenvolver e estruturar o futebol feminino no país. Desde a criação da coordenação específica voltada para a modalidade, em dezembro de 2011, o grupo encabeçado pela ex-jogadora da Seleção Brasileira Michael Jackson vem buscando soluções para melhorar a estrutura da modalidade para as jogadoras brasileiras.

Desde então, ações do Ministério do Esporte possibilitaram a realização de duas Copas Libertadores da América de Futebol Feminino no Brasil. Outra grande conquista para a modalidade no país foi o Campeonato Brasileiro, que teve a última edição em 2001 e retornou no ano passado. O torneio conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e o apoio do Ministério do Esporte.

Além disso, os investimentos também fortalecem a formação de base da categoria, com a realização da Copa Brasil Escolar Sub-17 e da Copa Brasil Universitário 2014, de 16 e 23 de maio, em Brasília. 

Ascom - Ministério do Esporte
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Simpósio de Direito Desportivo em Goiânia discute a cultura da paz no futebol

Foto: Leandro GalvãoFoto: Leandro GalvãoAumentar o diálogo pela integração social e individualizar a pena do mau torcedor. Dessa forma, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Toninho Nascimento, resumiu como se deve lidar com a violência nos estádios de futebol, muitas vezes protagonizada pelas torcidas organizadas. O argumento foi defendido durante o 1º Simpósio Científico de Direito Desportivo, realizado na sexta-feira (09.05), na Universidade Federal de Goiás (UFG), com a participação de juristas e especialistas da área, alunos de direito e representantes de clubes e federações.

Questionado se o Brasil não poderia adotar o modelo inglês, que, nos anos 90, conseguiu afastar das arquibancadas os torcedores violentos – conhecidos como “hooligans” –, o secretário disse que não se pode comparar as duas realidades. “O que fez acabar a violência na Inglaterra foi, basicamente, aumentar o preço dos ingressos. Não podemos e nem queremos elitizar o futebol brasileiro e nem acabar com as torcidas organizadas. Isso não resolve o problema, cria outro. Além de perder o seu interlocutor, o mau torcedor da organizada vai continuar indo ao estádio, mas sem a camisa do seu grupo. E isso dificulta ainda mais a identificação numa eventual confusão”, avaliou Toninho Nascimento.

O promotor de Justiça no Juizado do Torcedor de São Paulo, Paulo Castilho, corroborou a avaliação de Toninho Nascimento e acrescentou: “Não tem que extinguir torcida. O que tem que se fazer é individualizar a pena e trabalhar preventivamente. A extinção de uma organizada joga o sujeito na clandestinidade e não daria para saber mais com quem dialogar”, defendeu Castilho, que também é representante do Conselho Nacional do Ministério Público.

Já o procurador-geral de Justiça de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon, foi além da questão da repressão e da prevenção. “A violência, aqui ou em qualquer outro país, não é exclusiva do futebol. Somos reféns de uma sociedade de que não cuidamos no passado. Um cidadão que briga em um estádio é o mesmo que briga no carnaval ou numa festa junina. É preciso dialogar mais com esses setores”, apontou.

Toninho Nascimento destacou ainda que, apesar do diálogo ser fundamental, é preciso fazer cumprir o Estatuto do Torcedor, que prevê penas de reclusão e banimento do infrator. “A violência no futebol é uma questão criminal e não esportiva, por isso é preciso aplicar efetivamente a legislação existente”, finalizou.

Leandro Galvão, de Goiânia
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte investe na realização da 1ª Copa Brasil Universitário de futebol feminino

Primeira Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário será realizada em maio (Foto: Divulgação/CBDU)Primeira Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário será realizada em maio (Foto: Divulgação/CBDU)

Atletas universitárias de todas as regiões do país entram em campo a partir do dia 19 de maio para a 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino Universitário, realizada pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU). Serão 24 equipes indicadas pelas federações universitárias de cada estado e formadas somente por jogadoras matriculadas nas universidades. O Ministério do Esporte investiu R$ 2.003.190,00 para viabilizar a competição, que será disputada em Brasília.

A primeira fase do torneio divide as equipes em oito grupos de três times. Classificam-se para a fase seguinte, os dois primeiros colocados, que disputarão do 1º ao 16º lugar. Os terceiros colocados de cada grupo disputarão do 17º ao 24º lugar. A final está marcada para o dia 25.

A coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, destaca a importância desta Copa Brasil. “Incentivar uma competição nesse formato é fundamental não só para fomentar a modalidade no Brasil, mas também para observar e revelar novos talentos”, avalia Michael Jackson.

Confira a tabela da primeira fase da competição



Valorização da modalidade
O Ministério do Esporte está empenhado em estruturar o futebol feminino no país. Somente no ano passado, o ministério apoiou a realização do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2013, competição que não acontecia desde 2001. A pasta também apoiou a Copa Libertadores da América e o Torneio Internacional Brasília de Futebol Feminino.

Preocupado com a base da modalidade, o ministério também viabilizou a realização da Copa Brasil Escolar Sub-17, com 12 equipes de 11 estados e do Distrito Federal. Para este ano, apoiará a realização de campeonatos estaduais escolares, que servirão de classificatórios para a Copa Brasil Escolar. A competição contará com 27 equipes de todo o país e está prevista para o segundo semestre deste ano.

Leandro Galvão
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Ferroviária é campeã da Copa do Brasil de Futebol Feminino

Depois de ter perdido por 1 x 0 para o São José no tempo regulamentar, com gol da lateral-direita Poliana, o Ferroviária, de Araraquara (SP), levou a melhor na disputa dos pênaltis diante do São José (SP) e é o novo campeão da Copa Brasil de Futebol Feminino. A partida aconteceu nesta terça-feira (15.04), no estádio Joe Sanchez, em São José dos Campos. 
 
Jogando em casa, o São José precisava de uma vitória por dois gols de diferença para levar o título diretamente, sem a necessidade de pênaltis, já que havia perdido o jogo de ida por 1 x 0. Com o placar igualado no somatório dos dois jogos, a disputa foi para os pênaltis e terminou em 5 x 4 para o time visitante.
 
O resultado evitou o tricampeonato do São José e fez o Araraquara levantar o troféu de uma competição nacional pela primeira vez. Com o título, o Ferroviária garante vaga na Copa Libertadores da América de 2015. A equipe de Araraquara ainda emplacou as duas artilheiras da Copa do Brasil: Nenê e Ludmila assinalaram, cada uma, nove gols durante toda a competição.
 
A coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, acompanhou a decisão no estádio. “Vimos aqui uma partida de alto nível técnico em um campo de boa qualidade. Isso nos dá bastante otimismo para as competições que ainda acontecerão neste ano, como o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores, que terão, mais uma vez, o apoio do Ministério do Esporte”, avaliou a representante da pasta.
 
 
Leandro Galvão
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Ferroviária e São José decidem nesta terça-feira a Copa do Brasil de Futebol Feminino

São José e Ferroviária entram em campo nesta terça-feira (15.04), às 16h, no Estádio Joe Sanchez, em São José dos Campos, pela segunda e decisiva partida da final da Copa do Brasil de Futebol Feminino.

Depois de vencer o jogo de ida em casa por 1 a 0, em Araraquara, interior paulista, a equipe do Ferroviária tenta, nesta terça-feira (15.04), fazer valer sua vantagem do empate diante do São José (SP) para conquistar pela primeira vez o título da Copa do Brasil de Futebol Feminino.

Já o São José precisa vencer por dois gols de diferença para levar o título direto. Vitória pelo mesmo placar leva a decisão para os pênaltis. O São José briga pelo tricampeonato, e a Ferroviária chega pela primeira vez em uma final da Copa do Brasil.

Leandro Galvão
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Câmara amplia debate sobre projeto de renegociação das dívidas dos clubes

O secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Toninho Nascimento, acompanhou, nesta quarta-feira (02.04), a Comissão Geral realizada no plenário da Câmara dos Deputados para ampliar o debate sobre projeto de lei que renegocia as dívidas dos clubes. Autor da proposta, o deputado Otávio Leite apresentou em plenário seu relatório ao projeto e defendeu que as entidades esportivas sejam obrigadas a pagar todos os seus débitos em até 25 anos.
 
Além disso, pelo texto apresentado, os clubes ficariam obrigados a apresentar uma certidão negativa de débitos um mês antes das competições, sob pena de rebaixamento, e teriam que regularizar todos os pagamentos de contratos de trabalho com jogadores e funcionários. No relatório, o parlamentar também proíbe o aumento do limite de endividamento de antecipação de receitas que ultrapasse o mandato dos dirigentes.
 
A proposta ainda determina que os gastos dos clubes sejam publicados, anualmente, no site das entidades e que o mandado do presidente terá prazo máximo de quatro anos, com uma recondução.
 
Para o secretário Toninho Nascimento, o debate aperfeiçoou a proposta, que obrigará os clubes a melhorarem suas administrações. “Os clubes precisam se modernizar e isso é uma indução à boa gestão. Não dá para evitar isso”, avaliou. A proposta será votada agora na Comissão Especial que analisa o texto e ainda neste mês será levada ao plenário da Câmara para votação. Após aprovada, segue para para o Senado.
 
 
Leandro Galvão
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Secretário de Futebol destaca iniciativa do Rio Grande do Norte em realizar torneio escolar

Rio Grande do norte promove Copa Garoto Bom de Bola com alunos das escolas municipais (Foto:SEEL/RN)Rio Grande do norte promove Copa Garoto Bom de Bola com alunos das escolas municipais (Foto:SEEL/RN)

Começa neste sábado (29.03), em 38 municípios do Rio Grande do Norte, a segunda “Copa Garoto Bom de Bola”, competição que reúne 120 seleções municipais de todas as regiões do estado, na categoria de 12 a 14 anos. Na rodada inicial serão disputadas 38 partidas, todas em cidades diferentes, envolvendo 76 seleções municipais. Mais de 1.600 alunos de escolas do estado estão inscritos na competição.

Para o secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Toninho Nascimento, o modelo da “Copa Garoto Bom de Bola” serve de exemplo que deve ser adotado nos demais estados brasileiros por reunir em um grande campeonato milhares de garotos por meio da prática do futebol e da presença na escola.

Para Toninho Nascimento, o esporte é uma forma de socialização e deve ser estimulado aos jovens desde a idade escolar. “Trabalhar a escola e o esporte juntos é fundamental. E essa copa com estudantes no Rio Grande do Norte é um bom exemplo disso”, avaliou o secretário.

A competição é promovida e organizada pela Secretaria do Esporte e do Lazer do RN (SEEL/RN) com o apoio de prefeituras municipais e do Fórum Estadual de Secretários do Esporte e do Lazer do Rio Grande do Norte (Fesmel).

Forma de disputa
Os jogos serão realizados em cinco etapas diferentes. A primeira é eliminatória com todas as cidades inscritas sediando, pelo menos, uma partida. Nessa etapa o sistema é de ida e volta, a exemplo do que acontece na Copa do Brasil de Futebol profissional.

Na segunda etapa acontece o turno classificatório que será sediado em 03 cidades de regiões diferentes. Nessa etapa as seleções classificadas jogarão entre si, saindo as melhores colocadas de cada grupo para a fase de quartas de finais.

As quartas de finais serão sediadas em mais duas cidades, quando se classificarão as quatro melhores seleções para as semifinais e final.

Leandro Galvão
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