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Seis países europeus fecham lista de seleções femininas de handebol no Rio 2016

A Rússia é uma das seleções que garantiram vaga para o Rio 2016 (Foto: IHF)A Rússia é uma das seleções que garantiram vaga para o Rio 2016 (Foto: IHF)A seleção brasileira feminina de handebol conheceu as últimas seis adversárias na disputa por medalhas nos Jogos Rio 2016: França, Holanda, Romênia, Montenegro, Suécia e Rússia garantiram vaga neste fim de semana e se juntam a outras seis seleções que já estavam classificadas.  

As seis nações europeias dominaram o pré-Olímpico Mundial neste fim de semana (19 e 20.03) e se juntaram a Espanha, Brasil, Noruega, Angola, Coreia do Sul e Argentina, fechando a lista de 12 seleções que disputarão as partidas na Arena do Futuro de 06 a 21 agosto, no Parque Olímpico da Barra.

Com os resultados, quase todas as favoritas ao pódio Olímpico garantem participação nos Jogos Rio 2016. A Noruega, atual bicampeã Olímpica e campeã mundial, e o Brasil, campeão mundial em 2013, já estavam garantidos. Montenegro, Coreia do Sul, Romênia, Rússia, Holanda e Espanha, que foram medalhistas nas últimas edições de Mundiais e dos Jogos Olímpicos, também estão dentro. As grandes ausências são Sérvia, vice-campeã Mundial em 2013, e Dinamarca, seleção tricampeã Olímpica em Atlanta 1996, Sydney 2000 e Pequim 2008.

Masculino

As últimas seis vagas para o torneio masculino serão decididas no pré-Olímpico Mundial, que termina no dia 10 de abril. As duas melhores seleções de caga grupo do torneio carimbam o passaporte para o Rio de Janeiro:

Grupo 1: Polônia, Macedônia, Chile e Tunísia

Grupo 2: Espanha, Eslovênia, Irã e Suécia

Grupo 3: Dinamarca, Croácia, Noruega e Bahrein

Além do Brasil (país-sede), as seleções masculinas de França, Argentina, Catar, Alemanha e Egito já têm vaga para o Rio 2016.

A França vai tentar no Rio de Janeiro o seu primeiro ouro Olímpico feminino no handebol (Foto: IHF)A França vai tentar no Rio de Janeiro o seu primeiro ouro Olímpico feminino no handebol (Foto: IHF)

Sorteio

Depois do hóquei sobre grama, do basquetebol e do futebol, o handebol será o quarto esporte coletivo a ter grupos definidos para os Jogos Rio 2016. O sorteio das chaves, que aponta o caminho que cada equipe terá pela frente rumo ao ouro Olímpico, acontecerá na instalação Olímpica onde a modalidade será disputada. A Arena do Futuro é também palco do Torneio Internacional Masculino de Handebol, evento-teste do esporte, que acontece entre os dias 29 de abril e 1º de maio, no Parque Olímpico da Barra.

Fonte: Rio 2016

Ascom – Ministério do Esporte

Seleção feminina de ginástica artística é prata em torneio na Itália

Foto: CBGFoto: CBGA seleção brasileira feminina de ginástica artística conquistou a medalha de prata por equipes no Troféu Cittá di Jesolo, na Itália, encerrado neste domingo (20.03). Além do pódio, as brasileiras estiveram em várias finais por aparelhos. Em abril, a seleção tenta garantir vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016 durante o evento-teste para a competição.

Na prova por equipes, o Brasil garantiu fez 223,700 pontos, e ficou à frente da Itália, com 222,400, e da França, com 221,150. As medalhistas de ouro foram os Estados Unidos, atuais campeãs mundiais, com 237,350.

No individual geral, Flávia Saraiva foi a quarta mais bem colocada, com 58,400. "A Flávia competiu muito bem e fez sua melhor soma no individual até hoje. Além disso, se classificou para as finais dos quatro aparelhos, mas optamos por não colocá-la em todos na final, já que o nosso grande objetivo é o evento-teste", explicou o técnico Alexandre Carvalho.

Nas decisões por aparelhos, Flávia foi a quinta na trave, com 14,400, e a quarta no solo, com 14,050. Ainda no solo, Carolyne Pedro ficou em sexto, com 13,100. Nas barras assimétricas, Jade Barbosa foi a sexta, com 13,150, enquanto Rebeca Andrade, no primeiro desafio após uma lesão que a deixou oito meses sem competir, foi a oitava, com 12,900.

"O nível da competição estava forte, além disso, treinar e competir com as norte-americanas foi bom para as meninas, principalmente para as mais jovens. Nós tivemos alguns erros que iremos corrigir para o evento-teste, mas conseguimos aumentar a dificuldade das séries de algumas atletas, o que, com certeza, irá nos ajudar. O retorno da Rebeca para a equipe foi muito bom", finalizou o treinador.

Fonte: COB

Ascom – Ministério do Esporte

World Sailing faz avaliação positiva das áreas de competição de vela do Rio 2016

A Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Foto: Matthew Stockman/Getty ImagesA Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Foto: Matthew Stockman/Getty Images
 
A World Sailing (WS), federação que dirige as principais competições internacionais de vela, anunciou em seu site que está satisfeita com os progressos na preparação para as regatas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 
O diretor executivo da entidade, Andy Hunt; os delegados técnicos Alastair Fox e Scott Perry; o presidente do comitê de eventos Pablo Masseroni e a representante da comissão médica Nebojsa Nikolic estiveram no Rio de Janeiro entre os dias 7 e 10 de março e deixaram a cidade confiantes e com impressão positiva do que viram.
 
“A tubulação que vai impedir que o esgoto saia diretamente na Marina da Glória está entrando em sua fase final de conclusão e, se tudo correr bem, a obra será entregue no começo de abril”, reportou a WS, após visitar o local.  Os trabalhos nos edifícios na Marina também foram considerados bem encaminhados. A federação reafirmou que “a saúde a segurança dos competidores são prioridade”.
 
"Vamos continuar a monitorar a água com atenção. E educar os velejadores a respeito do que eles podem fazer para diminuir riscos”, declarou Nebojša Nikolic. Em outubro de 2015, o WS nomeou Pedro Rodrigues para trabalhar junto com a gerência de sustentabilidade do Rio 2016, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e o time de gerenciamento de sustentabilidade dos Jogos Olímpicos para garantir arenas de competição sem detritos.
 
Os planos operacionais e de contingência para remover objetos na água e na área de competições com uso dos ecobarcos foram revistos e reajustados. Além disso, 18 ecobarreiras serão instaladas na Baía de Guanabara até os Jogos. Do total, nove já estão em operação e o restante será instalado até maio.
 
Sete áreas de competição e três dias de reserva para cada uma das dez disputas de medalhas previstas para a vela dão, na visão da WS, flexibilidade para que o evento Olímpico seja realizado de forma adequada. Segundo a entidade, o plano é bem-sucedido em oferecer opções para diferentes situações de qualidade da água e condições de vento. A nova visita da WS está prevista para maio.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom – Ministério do Esporte

Renovada, seleção de taekwondo é definida para Rio 2016

Os nomes dos lutadores da seleção brasileira de taekwondo que irão representar o país nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro foram definidos: Iris Sing, Venilton Teixeira e Julia Vasconcelos, que recebem o benefício do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, e Maicon Siqueira, o benefício da Bolsa Atleta.  A equipe foi definida durante a última etapa da seletiva nacional para os Jogos. 
 
Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB
 
Todos os atletas irão disputar pela primeira vez as olimpíadas. O paulista Maicon Siqueira foi o primeiro a garantir a vaga, na categoria acima de 80 kg. Ele venceu o Guilherme Felix e André Billia. O principal resultado na carreira de Maicon é a medalha de bronze conquistada durante a Universíade de 2015. 
 
O amapaense Venilton Teixeira, bronze no Mundial 2015, garantiu a vaga na categoria 58kg. O lugar na Vila dos Atletas do Rio 2016 foi conquistada depois de vencer o João Miguel Neto e Leonardo Moraes. 
 
No feminino, Júlia Vasconcelos garantiu a vaga depois de empatar com Talita Djalma e Rafael Araújo na categoria até 57kg. Iris Sing, principal nome da modalidade classificada para os Jogos, já tinha vaga nos Jogos.  
 
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Bolsista bate recorde sul-americano dos 20km da marcha atlética na Eslováquia

 
A marchadora pernambucana Erica Sena, que faz parte do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, conquistou a medalha de prata na terceira etapa da IAAF Race Walking Challenge 2016, disputada no sábado (19.3), na cidade de Dudince, na Eslováquia. Mais do que o pódio, a brasileira bateu o seu próprio recorde sul-americano dos 20km de marcha atlética, com 1h28min22 e ratificando índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Erica Sena, durante o Mundial de Pequim 2015: marchadora é uma das esperanças de medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foto: Getty ImagesErica Sena, durante o Mundial de Pequim 2015: marchadora é uma das esperanças de medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foto: Getty Images
 
Com o resultado, Erica melhorou em mais de um minuto o recorde anterior, que era de 1h29min37 e havia sido obtido no mesmo circuito, em 21 de março do ano passado. Sexta colocada no Mundial de Pequim e medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, ambos em 2015, a pernambucana é uma das esperanças do país no atletismo para as Olimpíadas do Rio. Na mesma prova, Cisiane Dutra ficou em 23º lugar, com 1h37min42. Ela também está qualificada para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Também na Eslováquia, mais dois atletas asseguraram qualificação para as Olimpíadas na marcha atlética. Jonathan Riekmann, nos 50km, e Moacir Zimmermann, nos 20km, ambos da AABLU-SC. Riekmann, que fez um estágio de treinamento em altitude no México, quebrou o recorde brasileiro da prova ao terminar em 19º lugar, com 3h55min26.
 
O recorde anterior era de Mário José dos Santos Junior, desde 21 de março de 2015, com 3h55min36. Agora, três atletas têm índice olímpico na prova: Riekmann, Mário José (BM&FBovespa-SP) e Caio Bonfim (CASO-DF), que neste sábado ficou em 35º lugar, com 4h10min04. “Ele estava bem até o km 35, mas sentiu os efeitos do frio e acabou ficando para trás”, disse o técnico e pai do atleta, João Sena Bonfim. “Ele participou da prova como mais uma etapa do treinamento para os 20km da Olimpíada”, concluiu o treinador. 
 
Outros brasileiros participaram dos 50km: Claudio Richardson dos Santos (AABB Currais Novos-RN) terminou em 44º lugar, com 4h55min55, enquanto Samir César Sabadin (Curitiba SMELJ-PR) foi desqualificado. Luiz Felipe dos Santos (ASSEM-SP) e Rudney Dias Nogueira (USIPA-MG) abandonaram.
 
Nos 20km, Moacir Zimmermann terminou o percurso em 1h22min43, na 13ª colocação, superando o índice olímpico de 1h24min00. “Estou feliz porque alcancei o meu objetivo imediato. Agora, é focar na Olimpíada”, disse o catarinense. Caio Bonfim, sexto colocado no Mundial de Pequim 2015 e bronze no Pan de Toronto, também está qualificado para os Jogos nos 20km.
 
Fonte: CBAt
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Brasil encerra o Pré-olímpico das Américas de boxe com três bronzes e mais uma vaga no Rio 2016

Confederação Brasileira de BoxeConfederação Brasileira de Boxe
O Brasil encerrou a participação no Pré-olímpico das Américas, disputado em Buenos Aires, na Argentina, com três bronzes e mais uma vaga olímpica. O terceiro lugar de Juan Nogueira (91kg), ao vencer o norte-americano Cam Awesome por 2:1, garantiu o brasileiro no Rio 2016.
 
Mais dois bronzes foram conquistados na competição. Um veio com a vitória de Andreia Bandeira (75kg) sobre Adelina Benitez, da República Dominicana, por decisão unânime dos juízes (3:0). Graziele Jesus (51kg) perdeu para a norte-americana Virginia Fuchs por 3:0, mas mesmo assim a pugilista garantiu outro bronze para o Brasil. 
 
No feminino, as vagas olímpicas foram destinadas apenas às vencedoras e às vice-campeãs. No caso de Andrea, que garantiu o terceiro lugar, caso as primeiras colocadas na sua categoria conquistem a vaga olímpica no Mundial Feminino de Boxe, em maio, ela herda a vaga do Pré-olímpico das Américas.
 
Oito classificados
O boxe do Brasil tem um total de oito atletas já classificados para a próxima edição dos Jogos Olímpicos. Robson Conceição (60kg), garantiu a vaga no Mundial de 2015, e os seis pugilistas que ocuparão as vagas olímpicos a que o Brasil tem direito por ser sede dos Jogos são: Adriana Araújo (60kg) – bronze em Londres 2012, Patrick Lourenço (49kg), Julião Neto (52kg), Robenilson de Jesus (56kg), Joedison Teixeira, o Chocolate (64kg) e Michel Borges (81kg).
 
Outras chances de classificação
Ainda há duas chances de ampliar o número de classificados brasileiros para o Rio 2016. Entre 19 e 27 de maio, em Astana, no Cazaquistão, o Mundial feminino distribuirá mais vagas olímpicas e, finalmente, entre os dias 7 e 19 de junho, em Baku, no Azerbaijão, o Mundial Masculino fechará os torneios classificatórios.
 
Ascom – Ministério do Esporte 

Nado sincronizado brasileiro domina pódio do Sul-Americano Absoluto 2016

A seleção brasileira de nado sincronizado encerrou a participação no Sul-Americano de Esportes Aquáticos, no fim de semana no Centro Aquático Nacional, de Assunção, Paraguai. O domínio verde-amarelo foi total com o Brasil conquistando ouro nas provas olímpicas de dueto e equipe, e nas não olímpicas: solo, rotina livre combinada (combo) e no dueto misto. Este último, disputado agora como esporte-exibição, só deverá entrar no programa da competição na próxima edição, em 2018.
 
O último dia de competição teve a prova de rotina livre de equipes. Com o tema "Carnaval", as brasileiras marcaram 81,4333 pontos, deixando as colombianas em segundo com 78,5000. Na soma das coreografias livre e técnica, o Brasil foi campeão com 161,7082 pontos. A prata e o bronze ficaram com Colômbia (155,4431) e Argentina (151,7484). Aliás, o Brasil ficou em primeiro na maioria das rotinas, só ficando atrás da Colômbia na rotina técnica do dueto misto e na livre do solo, mas vencendo no somatório delas.  A equipe livre do Brasil foi formada por Duda Miccuci (nova capitã da equipe brasileira), Luisa Borges, Lara Teixeira, Lorena Molinos, Maria Bruno, Maria Clara Lobo Coutinho, Branca Feres e Beatriz Feres (reservas: Sabrine Lowy e Pamela Nogueira).
 
O Sul-Americano Absoluto ainda terá as disputas de polo aquático masculino (de 22 a 26/3) e de natação (de 30 de março a 3 de abril). Não haverá o torneio de polo feminino por número insuficiente de países inscritos. Todas estas competições serão no Centro Aquático Nacional, mesmo local onde também acontecerá o torneio de saltos ornamentais, na segunda quinzena de abril. As Maratonas Aquáticas serão disputads na cidade de Lambare, também no Paraguai, no período de 10 a 13 de março. 
 
O Nado Sincronizado do Brasil conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Seleção Brasileira
Atletas: Luisa Borges, Maria Eduarda Miccuci, Lara Teixeira, Lorena Molinos, Beatriz Feres, Branca Feres, Maria Bruno, Pamela Nogueira, Juliana Damico, Maria Clara Lobo Coutinho, Sabrine Lowy, Giovana Stephan e Renan Alcântara 
Técnicas: Maura Xavier / Magali Cremona / Glaucia Soutinho
 
Fonte: CBDA
Ascom – Ministério do Esporte
 

Em retorno à piscina após cirurgia, Esthefany Rodrigues conquista sete medalhas de ouro em São Paulo

Daniel Zappe/CPB/MPIXDaniel Zappe/CPB/MPIX
A etapa regional São Paulo do Circuito Caixa Loterias de atletismo e natação se encerrou neste domingo, 20, com um motivo especial para a nadadora Esthefany Rodrigues, classe S5, comemorar. A jovem de 17 anos fechou a competição com sete medalhas de ouro e mostrou que está muito bem recuperada da cirurgia que a deixou afastada das piscinas por quase dois meses. O evento contou com a presença de mais de 700 atletas paralímpicos do estado de São Paulo durante o fim de semana na capital paulista.
 
Na piscina do Sport Club Corinthians Paulista, Esthefany retornou às competições após uma cirurgia de redução mamária, a qual foi submetida em dezembro. “Me senti melhor dentro e fora da água. Com menos peso, forço menos a coluna. Na piscina, a melhora foi essencial. Flutuo mais e a minha braçada também melhorou bastante”, contou a jovem atleta campeã mundial em Glasgow, Escócia, em 2015.
 
O retorno não poderia ter sido melhor. A nadadora se inscreveu em sete provas e venceu todas. “Sabia que depois da cirurgia ia ficar mais ágil, e isso me deixou motivada para essa competição e para o ano todo. A volta aos treinos foi dolorida, mas cumpri minha meta de ficar com o ouro em todas”, disse.
 
Neste domingo, Esthefany venceu os 50m costas, os 100m peito e os 200m livre. No sábado, já havia conquistado medalha de ouro nos 200m medley, 50m borboleta, 100m livre e nos 50m livre.
 
Atletismo
O destaque nas provas de atletismo, no Ibirapuera, na manhã deste domingo, foi Elizabeth Rodrigues Gomes, que conquistou três medalhas de ouro e melhorou todas as marcas durante esta etapa do Circuito Caixa Loterias. Sob um céu nublado, a atleta da seleção brasileira alcançou 12,23m – mais do que um metro de sua melhor marca – no lançamento de dardo.
 
No sábado, Elizabeth participou do lançamento de disco F54 e atingiu 15,28m. Além disso, quebrou os recordes brasileiro e das Américas no arremesso de peso com a marca de 7,06m. A diferença mínima de três centímetros a deixa mais próxima de uma medalha nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
 
“O resultado foi esperado. Eu venho treinando dois períodos por dia e troquei o meu banco, o que ajudou bastante na minha performance. Só tenho a dizer que a dedicação foi fundamental para eu alcançar meu principal objetivo, que foi quebrar o recorde no peso”, conta Elizabeth.
 
O Circuito
O Circuito Caixa Loterias é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pela Caixa Loterias. Este é o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo e natação. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.
 
Fonte: CPB
Ascom – Ministério do Esporte 

Aberto do Kuwait: Hugo Calderano tem grandes momentos, mas acaba superado por Xu Xin

CBTMCBTM
Menos de quatro horas depois de conquistar o título sub-21 do Aberto do Kuwait, Hugo Calderano voltou à mesa para enfrentar uma pedreira pelas oitavas de final do torneio adulto: o chinês Xu Xin, ex-número um do mundo e atual terceiro colocado na lista. O brasileiro (58º) teve grandes momentos na partida, realizada na manhã deste sábado (19), mas acabou superado por 4 sets a 1 (11/8, 9/11, 11/9, 11/1 e 11/6), encerrando sua participação na etapa da série Super, a mais importante do Circuito Mundial.
 
Apesar do revés, Calderano foi muito elogiado pelo técnico da seleção brasileira, Jean-René Mounie. "Nunca podemos ficar satisfeitos com uma derrota, mas podemos tirar muitas coisas positivas desse jogo. Durante três sets, o Hugo jogou de igual para igual. Isso já é um grande desempenho, se compararmos o nível e a experiência de cada um", disse o técnico francês, que destacou ainda a postura do comandado à mesa.
 
"Gostei da forma como o Hugo agiu e construiu os pontos. Ele propôs um estilo ambicioso e sempre tentou seguir esse caminho: ativo na recepção, na terceira bola etc", completou.
 
Calderano havia vencido três partidas antes de chegar às oitavas. Pelo qualifying, o carioca de 19 anos superou o japonês Tonin Ryuzaki – 4 a 1 (11/3, 9/11, 11/8, 11/6 e 11/2) – e o jordaniano Khaled Khader (828º) – 4 a 0 (11/6, 11/4, 11/3 e 11/5). Na primeira rodada da chave principal, a vítima foi o local Salem Al-Hasan, derrotado em sets diretos (11/8, 11/6, 11/6 e 11/6).
 
Apesar da eliminação no torneio adulto, Calderano fez história no Kuwait ao conquistar seu segundo título sub-21 na carreira. O atual campeão pan-americano e já garantido nos Jogos Olímpicos Rio 2016 também havia levado o ouro no Japão, há dois anos.
 
Outro representante brasileiro no Kuwait, Cazuo Matsumoto (123º) não conseguiu avançar à chave principal adulta. Após vencer o saudita Ali Alkhadrawi (392º) por 4 a 0 na primeira rodada do qualifying, ele foi derrotado por Kwan Kit Ho (74º), de Hong Kong, por 4 a 2 (11/6, 11/6, 10/12, 11/3, 9/11 e 11/7).
 
Calderano disputará a partir da próxima quarta (23) o Aberto do Qatar, etapa também da série Super. Ele será o único brasileiro na competição.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte 

Em Portugal, ginástica rítmica brasileira estréia no ano Olímpico

As seleções individual e de conjunto de ginástica rítmica farão a estreia nas competições de 2016 em grande estilo. Ao lado de grandes potências da modalidade, as brasileiras participam da Copa do Mundo de Lisboa, em Portugal, neste fim de semana (18 a 20.03). Logo depois, embarcam para a França para o Internationaux de Thiais, seguido da Copa do Mundo de Pesaro, na Itália.

Na etapa portuguesa, que será realizada no Complexo Desportivo Municipal Casal Vistoso, o desafio será grande. Pelo individual, estão inscritas mais de quarenta ginastas, entre elas nomes como a russa Aleksandra Soldatova, a espanhola Carolina Rodriguez e a canadense Patricia Bezzoubenko. Já pelo conjunto, países como Rússia, Bulgária e Espanha, medalhistas de ouro, prata e bronze, respectivamente, no Mundial de 2015. As classificatórias têm início nesta sexta-feira (18.03), às 13h20, no horário de Brasília. No sábado (19.03), serão definidas as campeãs do geral e, no domingo (20.03), será a vez das finais por aparelhos.

Ricardo Bufolin/CBGRicardo Bufolin/CBG

"Ao mesmo tempo em que estamos no início do ano, com as primeiras competições, estamos na reta final de preparação desse ciclo. Essas ginastas iniciaram a carreira muito cedo, se aperfeiçoaram e chegaram à seleção, agora elas estão vivendo o momento mais sublime e especial da carreira de um atleta, que é o fato da equipe ter vaga garantida nos Jogos Olímpicos. Estou bastante animada com a nossa participação nas competições aqui na Europa antes do evento-teste", comentou a técnica-chefe da seleção de conjunto, Camila Ferezin.

Para as apresentações do conjunto, foram convocadas Eliane Sampaio, Francielly Pereira, Gabrielle Silva, Jéssica Maier, Maiara Cândido e Morgana Gmach.

"Quatro ginastas executam as duas coreografias, que são Jéssica, Morgana, Francielly e Eliane. A Gabriele completa a equipe na série de arco e maças e a Maiara na de fitas", completou Camila.

Pelo individual, a novidade ficará por conta da estreia da série de arco de Natália, embalada por Smells Like Teen Spirit, da banda norte-americana Nirvana.

"Eu estou ansiosa. Sei o quando será importante passar bem por essa primeira etapa para a que a gente fique mais tranquila para as próximas competições", destacou a capixaba, já com vaga garantida nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Feminina de handebol estreia com derrota no Torneio Quatro Nações

Foto: CBHbFoto: CBHbA seleção feminina de handebol estreou nesta quinta-feira (17.03) no Torneio Quatro Nações, disputado em Langhus, na Noruega. Após uma partida acirrada, decida no último minuto, a equipe brasileira foi superada pela Espanha por 23 x 22 (11 x 10 no primeiro tempo).

O Brasil chegou a liderar a partida por cinco gols de diferença, mas foi alcançado pelas espanholas nos minutos finais do primeiro tempo. Após o intervalo, o grupo, sob o comando do dinamarquês Morten Soubak, virou o jogo, mas não segurou o placar e deixou a vitória escapar no último minuto.

Apesar do resultado, Fabiana Diniz, a Dara, acredita que a equipe está no caminho certo e que é preciso acertar detalhes para continuar evoluindo na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

“Não acertamos muito o ataque, ficamos perdidas em alguns momentos, e em jogos desse nível precisamos ser efetivas. A defesa funcionou relativamente bem, mas ainda temos muito o que melhorar. Foi um jogo bom, decidido nos detalhes, nos minutos finais. Não é bom perder, mas agora é focar no que temos que melhorar”, avaliou a jogadora, que ocupa o posto de capitã da equipe há seis anos.

Acostumada com jogos difíceis entre Brasil e Espanha, Dara foca nos acertos que precisam ser feitos, já que o clássico pode se repetir nas Olimpíadas do Rio. “Jogos desse nível sempre trazem melhora. A Espanha é um adversário de altíssimo nível. Jogos contra elas são sempre pegados, mas, com certeza, demos um passo à frente. Estamos caminhando sempre para a frente, sempre melhorando. Vamos manter os acertos e consertar os erros porque podemos voltar a enfrentá-las nos Jogos Olímpicos.”

O próximo desafio do Brasil na Noruega será neste sábado (19.3), às 14h (de Brasília), contra as donas da casa, atuais campeãs olímpicas e mundiais. “A Noruega é favorita para tudo o que participa e será um ótimo jogo. O Brasil tem um bom retrospecto em amistosos, mas em Londres (Jogos Olímpicos de 2012) fomos eliminadas por elas nas quartas de finais.

Obviamente vamos em busca da vitória, mas, mais do que isso, vamos buscar acertar o que erramos hoje. Se a vitória vier, garante que estamos no caminho certo, mas a mentalidade é de preparação em busca de melhora”, acrescentou Dara.

O jogo contra a Espanha – no qual a goleira Barbara Arenhart, a Babi, foi eleita a melhor em quadra – foi o primeiro desafio do Brasil desde o Mundial de 2015, quando encerrou sua participação em décimo lugar.

Programação
*Horário de Brasília

Sábado (19.3)
11h45 - Alemanha x Espanha
14h - Noruega x Brasil

Domingo (20.3)
11h45 - Brasil x Alemanha
14h - Noruega x Espanha

Seleção

Goleiras - Bárbara Arenhart (Nykobing F. Handboldklub- Noruega), Jéssica Silva de Oliveira (São Caetano-SP) e Mayssa Pessoa (CSM Bucaresti-Romênia)
Armadoras - Amanda Andrade (AAU - Handebol Concórdia-SC), Deonise Fachinello (CSM Bucaresti-Romênia), Eduarda Amorim (Gyor Audi ETO KC-Hungria), Gabriela Pessoa Constantino (EC Pinheiros-SP) e Tainara Luna Gonçalves (Raelingen HK-Noruega)
Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (CSM Bucaresti-Romênia) e Francielle Gomes da Rocha (Guaru Handebol-SP)
Pontas - Alexandra Nascimento (Baia Mare-Romênia), Célia Costa Coppi (Metodista/São Bernardo-SP), Fernanda França (CSM Bucaresti-Romênia), Jéssica Quintino (MKS Selgros Lublin-Polônia), Larissa Fais Munhoz Araújo (AAU - Handebol Concórdia-SC) e Samira Rocha (OGC Nice-França)
Pivôs - Daniela Piedade (Siofok KC-Hungria), Fabiana Diniz (SG BBM Bietigheim-Alemanha) e Tamires Morena Lima de Araújo (Gyor Audi ETO KC-Hungria)

Fonte: Confederação Brasileira de Handebol

Ascom - Ministério do Esporte

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