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Brasil terá sete representantes na Copa do Mundo de Pentatlo Moderno da Itália

Divulgação/UIPMDivulgação/UIPM
Depois de realizar, no Rio de Janeiro, a segunda etapa da Copa do Mundo de Pentatlo Moderno, que serviu como evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a Copa do Mundo desembarca na Itália para sua terceira qualificação. A partir desta quarta-feira (30.3), cerca de 190 pentatletas, de mais de 35 países, vão competir em Roma atrás de um lugar no pódio do torneio. Até o domingo (3.4), esses atletas também estarão de olho nos valiosos pontos para o ranking mundial, que vai definir as últimas vagas do Pentatlo Moderno para os Jogos Olímpicos.
 
Na Itália, o Brasil estará representado por sete pentatletas: Danilo Fagundes, Enrico Ortolani, Felipe Nascimento e William Muinhos, no masculino; e Larissa Lellys, Priscila Oliveira e Yane Marques, no feminino. Todos os competidores vão passar pelas cinco provas do torneio no Parco Foro Italico (esgrima tradicional e natação) e no Tor di Quinto (esgrima bônus, hipismo e evento combinado de tiro a laser e corrida).
 
Dentre os sete competidores da delegação do Brasil, está o líder do ranking nacional, Felipe Nascimento. O pernambucano, de 22 anos, também é o melhor brasileiro colocado no ranking mundial da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM), na 59ª colocação, e sonha com a vaga olímpica.
 
“Não gostei muito do meu desempenho da etapa brasileira da Copa do Mundo. Fiz uma esgrima muito ruim e só gostei da natação. Nadei muito bem”, diz Felipe. “Meu objetivo, agora, é ir para a final para poder somar pontos para o ranking olímpico. Espero fazer uma boa competição, encaixando um bom resultado na esgrima”, torce o pentatleta, que competiu na etapa italiana da Copa do Mundo no ano passado.
 
De olho no Rio 2016
Quem também já competiu nas instalações do Parco Foro Italico e do Tor di Quinto é William Muinhos. O carioca, de 22 anos, é o terceiro do ranking nacional e o 79ª do mundial. O jovem pentatleta também não gostou de seu resultado na etapa brasileira da Copa do Mundo, mas segue na briga por uma vaga nos Jogos Olímpicos.
 
“Acho as instalações italianas ótimas. No ano passado, competi muito bem e achei tudo incrível. Agora, espero fazer uma prova parecida com o meu desempenho nos treinos e, claro, avançar à final”, deseja ele, que entra em ação na qualificação masculina, na quinta (31.3).
 
Dentre os sete brasileiros que vão participar da Copa do Mundo da Itália, Felipe e William foram revelados no PentaJovem, projeto que a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) mantém no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Pernambuco para a descoberta e formação de novos nomes na modalidade. Eles também fazem parte do Programa de Alto Rendimento da Força Aérea Brasileira como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA).
 
Todos recebem o benefício da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, Yane, inclusive, na modalidade Bolsa Pódio. Ela, Larissa, Priscila e Felipe também recebem a Bolsa Atleta do Governo do Estado de Pernambuco. O trio feminino ainda está no Programa de Alto Rendimento do Exército Brasileiro como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos do Exército (CDE) e integra o Time Brasil, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
 
Brasileiros na Copa do Mundo da Itália
 
Feminino
Larissa Lellys
Priscila Oliveira
Yane Marques
 
Masculino
Danilo Fagundes
Enrico Ortolani
Felipe Nascimento
William Muinhos
 
Programação
 
Quarta (30.3): Qualificação feminina
 
Quinta (31.3): Qualificação masculina
 
Sexta (1.4): Final feminina
 
Sábado (2.4): Final masculina
 
Domingo (3.4): Revezamento misto
 
Fonte: Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno
Ascom – Ministério do Esporte 

ABCD e CBAt divulgam nota sobre amostra de urina da atleta Ana Cláudia Lemos

 
 
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) informam que o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), credenciado pela WADA, com sede no Rio de Janeiro, identificou na amostra de urina “A” da atleta Ana Cláudia Lemos coletada no dia 03 de fevereiro de 2016 na cidade do Rio de Janeiro, durante controle fora de competição realizado pela ABCD, a presença da substância proibida “Oxandrolona (metabólitos de Oxandrolona)”.
 
Em conformidade com o disposto nas normas da WADA/IAAF, a atleta foi comunicada pela ABCD em 08 de março de 2016 do resultado analítico adverso na amostra ”A” de sua urina, coletada conforme acima. A atleta, em 09 de março de 2016, solicitou a abertura da amostra “B” de sua urina. Em 14 de março de 2016 a atleta colocou-se, com anuência da ABCD, em suspensão voluntária. Ocorreu em 24 de março de 2016, no LBCD, a abertura da amostra “B”, com resultado que confirma a presença de substância proibida detectada na amostra “A” da urina da atleta. Considerando-se este resultado configurou-se o resultado positivo da atleta em controle de dopagem.
 
Assim, no dia 28 de março de 2016 a ABCD comunicou a CBAt de todos os fatos, para que a Confederação desse início aos procedimentos disciplinares, tendo a atleta sido suspensa provisoriamente nesta data de todas as atividades do Atletismo, pela Confederação. O processo foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Atletismo para as providências cabíveis, uma vez que o Tribunal Único para julgamento de processos de dopagem, previsto na Medida Provisória número 718 e no Decreto número 8.692, ambos de 16 de março de 2016, encontra-se em fase de instalação, dentro do prazo legalmente previsto.
 
Fonte: ABCD
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Bolsista leva bronze no Pan-Americano de BMX na Argentina

 
 
Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBC
 
A Seleção Brasileira de BMX mostrou que está em ótima forma e subiu ao pódio do Campeonato Pan-Americano, disputado nesta segunda-feira (28) em Santiago del Estero, na Argentina. Priscilla Carnaval correu muito forte diante das 12 melhores atletas do continente e conquistou a medalha de bronze na elite women. A brasileira faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
 
A prova teve a colombiana Mariana Pajón como grande campeã, seguida pela argentina Maria Gabriela Diaz, em segundo lugar. Na mesma categoria, Bianca Quinalha acabou caindo na final completando na 8ª posição e assim como a colega de seleção somou pontos importantes no ranking mundial e classificatório para os Jogos Olímpicos do Rio2016. 
 
“Estou muito feliz com o resultado, considerando principalmente que essa foi apenas a minha segunda competição do ano, logo após a disputa da primeira etapa da Copa do Mundo, também em Santiago del Estero. Fiz uma boa pré-temporada, pedalando forte e me exercitando bastante. Minha principal meta é conquistar a vaga para a Olimpíada, então vou continuar fazendo meu melhor para chegar lá”, contou Priscilla, que é a brasileira mais bem posicionada no ranking mundial (33º lugar). 
 
Na elite men, Anderson Ezequiel estava bastante motivado e competitivo, vencendo todas as etapas classificatórias, e por pouco não levou uma medalha, alcançando o 7º lugar na grande final. Rogerio Reis não avançou para a final. Prata da casa, Gonzalo Molina ficou com o título entre os homens, com o colombiano Carlos Alberto Ramirez em segundo e o também argentino Ramiro Marino em terceiro. Já na Junior women prevaleceu o talento da atleta Paola Reis, que dominou completamente a competição e representou muito bem o Brasil, terminando com a medalha de ouro.
 
“Detalhes tiraram o Anderson do pódio, mas estamos muito satisfeitos com a performance e dedicação do grupo desde que chegamos na Argentina. Vamos fazer pequenos ajustes no treinamento e certamente no próximo desafio eles estarão ainda mais competitivos. Também precisamos parabenizar a Paola pelo título e por ter apresentado um ótimo desempenho tanto na copa do mundo como agora com o título do Pan”, comentou Guilherme Pussieldi, técnico da Seleção.
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
 

Rio discute heranças e oportunidades de negócios olímpicas e paralímpicas

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
O presidente da Empresa Olímpica Municipal (EOM), Joaquim Monteiro de Carvalho, destacou nesta terça-feira (29.03), durante o seminário Rio 2016 Futuro de Ouro, realizado em um hotel em Copacabana, que os Jogos Rio 2016 deixarão, além dos legados concretos, uma herança intangível da cultura de planejamento para o Brasil.  De acordo com ele, o projeto brasileiro foi pensado desde o início a partir dos desafios enfrentados pelo Rio de Janeiro como cidade.
 
“O projeto olímpico 2016 tem três pilares. O primeiro é que esses são os Jogos da transformação, que vão transformar a cidade e deixar um legado, como o da mobilidade. O segundo é a economia de recursos públicos: pela primeira vez na história dos Jogos modernos temos a participação significativa da iniciativa privada. E o terceiro pilar são os Jogos sem elefante branco, com obras dentro do cronograma. A gente não está preparando a cidade do Rio para os Jogos, estamos transformando a cidade do Rio”, disse Joaquim Monteiro.
 
Representando o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o presidente da EOM também destacou a experiência adquirida pelo Rio e pelo Brasil com os grandes eventos realizados antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “Tivemos a importância estratégica de ter esse laboratório de grandes eventos nos anos anteriores, então essa curva de aprendizado se concretiza nos Jogos Olímpicos”, afirmou, em referência ao Pan de 2007, a Rio + 20 (2012), a Jornada Mundial da Juventude e a Copa das Confederações (2013), e a Copa de 2014.  
 
Para Joaquim Monteiro de Carvalho, a experiência brasileira de privilegiar a transformação da cidade poderá servir de exemplo para outras edições dos Jogos Olímpicos. Ele citou o conceito de arquitetura nômade, caso da Arena do Futuro, que depois do evento terá a estrutura aproveitada para a construção de escolas. “Os Jogos de 2016 são muito fiéis à realidade brasileira: não tem perfumaria, não tem mármore, não tem luxo. São Jogos da brasilidade, da criatividade, da economicidade. A gente vai inspirar muitas cidades olímpicas”.  
 
Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
Negócios
Também participaram do seminário o diretor de negócios da Apex-Brasil, André Favero, o vice-presidente da Federação de Indústrias do Rio de Janeiro, Carlos Gross, além de empresários e representantes do Sebrae, do Comitê Rio 2016 e do Clube de Regatas Flamengo.
 
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex espera um grande volume de negócios para o período dos Jogos. “Garanto que teremos uma agenda sólida e consistente de negócios. A Apex tem organizado nos últimos cinco anos grandes eventos, como a Copa do Mundo, e temos adquirido grande experiência em relação a promover negócios. Certamente estamos preparados e treinados para, na arte de agenda de negócios, tirar o melhor proveito das Olimpíadas”, afirmou André Favero.
 
A Apex atua em três eixos principais, com o objetivo de criar uma trilha de atendimento para empresas que nunca exportaram e querem começar a exportar, empresas que querem ampliar as exportações e empresas que querem começar um processo de internacionalização. Além disso, a agência trabalha com atração de investimentos. “Essa agenda é a que vamos trazer para a Casa Brasil. Vamos mostrar durante as Olimpíadas um Brasil modernizado, criativo, inovador e tecnológico”, explicou Favero.
 
O diretor da Apex também destacou as oportunidades de negócios geradas pelos Jogos Paralímpicos. “Nos últimos dois anos identificamos uma dimensão enorme no setor produtivo brasileiro chamado de tecnologias assistivas, que são próteses, cadeiras de rodas, móveis e equipamentos adaptados. O Brasil é a segunda ou terceira planta industrial desse tipo de equipamento. É um mercado fantástico. Ao ter uma Paralimpíada no Brasil, e temos inclusive multicampeões paralímpicos, cria-se uma agenda fantástica de negócios”, encerrou.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte

Universidade Federal do Espírito Santo inaugura pista de atletismo padrão internacional

A primeira pista de atletismo com certificação internacional classe 2 do Estado do Espírito Santo foi inaugurada nesta segunda-feira (28.03). Localizada no campus de Goiabeiras, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), a pista foi financiada com recursos do Ministério do Esporte.
 
O equipamento esportivo poderá ser utilizado tanto pela comunidade universitária quanto pela comunidade externa. As normas de funcionamento e utilização do espaço foram aprovadas pelo Conselho Departamental do CEFD e estão publicadas no site do centro (www.cefd.ufes.br).
 
“Nossa pista passa a oferecer a única oportunidade do estado receber competições internacionais, de qualquer nível. A pista pode abrigar diferentes atividades relacionadas ao atletismo e contribuir para a democratização desta prática, iniciação ao atletismo, treinamento de alto nível e, consequentemente, o aprimoramento do atletismo capixaba”, afirmou a diretora do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD), Zenólia Figueiredo. 
 
O reitor Reinaldo Centoducatte destacou a eficiência na gestão dos recursos para a construção da pista. “Nós tínhamos uma dotação de R$ 8,9 milhões para construir a pista e gastamos R$ 5,7 milhões. Nós economizamos. Isso é o resultado do processo de gestão forte, atuante e responsável. É um momento de vitória em um cenário de crise”.
 
O Centoducatte ressaltou ainda que a inauguração da pista significa possibilidades concretas de parcerias entre as instituições para a utilização do espaço. “Isso certamente trará benefícios para a sociedade capixaba”, disse.
 
O esforço do Ministério do Esporte em estruturar a Rede Nacional de Atletismo contempla a construção e recuperação de 47 pistas oficiais da modalidade, com padrões olímpicos, em 39 cidades. Os projetos receberam investimentos de R$ 301,8 milhões do Governo Federal. 
 
Fonte: Ufes
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasileiro é campeão Sub23 da Volta Ciclística do Uruguai 2016

Vinícius Leyser/CBCVinícius Leyser/CBC
O brasileiro Luiz Fernando Trevisan, 19 anos, conquistou neste domingo (27) o título geral da categoria Sub-23 na Volta Ciclística do Uruguai, competição válida pelo ranking internacional UCI na classe 2.2. Na última etapa, disputada em Montevideo, Trevisan conquistou a 22ª colocação e garantiu a vitória geral após dez etapas terminando com mais de sete minutos sobre os seus adversários.
 
“Foi muito gratificante ser campeão pelo fato de ser uma Volta Internacional e ainda mais por ser no Uruguai, onde a população gosta muito de ciclismo. Todas as etapas estavam lotadas de torcedores nas estradas e na chegada. Independentemente da chuva, do frio ou da equipe, os caras torcem de todo jeito. É coisa de outro mundo. Nós fomos tratados como heróis para eles”, declarou Trevisan.
 
Atualmente Trevisan defende a equipe São Francisco Saúde / Ribeirão Preto, que ainda ficou na quinta colocação da classificação por equipes. A melhor equipe brasileira na competição foi a Avai/Florianópolis conquistando a quarta colocação. O Clube Dataro de Ciclismo terminou na 12ª posição. Na classificação geral individual da categoria Elite, Cristian Egidio foi o melhor ciclista do Brasil ocupando a 8ª colocação. A vitória ficou com o uruguaio Nestor Pias.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Cooperação internacional e integração são garantias da segurança, diz ministro

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, participou de reunião nesta segunda-feira (28.03), no Rio de Janeiro, com o governador em exercício do estado, Francisco Dornelles, com o prefeito da cidade, Eduardo Paes, e com representantes dos ministérios de Minas e Energia, Esporte e Aviação Civil, que discutiu detalhes do planejamento de segurança para os Jogos Rio 2016. De acordo com Aragão, o país está preparado para garantir a tranquilidade dos participantes e do público: “Acredito que o Brasil está preparado, sim, não só por conta do estudo de cenário feito pelo comando integrado, mas também por conta da cooperação internacional com outros países”.
 
Aragão lembrou que os investimentos em segurança foram feitos desde antes da Copa do Mundo de 2014 e continuam sendo feitos pelo governo federal de acordo com o planejamento para os grandes eventos esportivos. “Só para o evento das Olimpíadas o governo federal já investiu em torno de R$ 350 milhões, então estamos firmemente engajados em fazer a nossa parte”, afirmou.
 
Para fazer frente aos desafios relacionados à segurança pública e defesa nacional no maior evento esportivo já realizado na América do Sul, foi elaborado o Plano Estratégico de Segurança Integrada (PESI). Nos mesmos moldes da Copa, o objetivo é garantir a atuação integrada e articulada entre as instituições de Segurança Pública e Defesa Civil, Defesa Nacional e Inteligência. A preparação para os Jogos utiliza o aprendizado e experiência da Copa das Confederações, Rio + 20, Jornada Mundial da Juventude e Copa do Mundo 2014.
 
O ministro da Justiça também lembrou que a segurança está sendo colocada em prática durante os eventos-teste dos Jogos Rio 2016. “A integração está funcionando muito bem, os testes foram um sucesso. Não me parece que esse momento seja para uma preocupação extraordinária, claro que sempre estamos analisando os cenários possíveis, inclusive de manifestações de rua, de riscos eventuais que possam ocorrer em virtude de ataques, isso faz parte dos cenários que estão devidamente estudados. Sob esse aspecto estou bastante tranquilo”, garantiu Aragão.
 
Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
A experiência de integração foi utilizada na criação de Comando Conjunto de Prevenção e Combate ao Terrorismo (CCPCT), uma inovação específica dos Jogos Rio 2016. “As atividades antiterrorismo são um componente natural de todos os grandes eventos, não só nesse. Claro que agora com maior premência tendo em vista o cenário internacional, mas acredito que o Brasil está preparado sim, não só pelo estudo de cenários que é feito aqui pelo Centro Integrado de Comando e Controle, mas por todos os parceiros e também pela cooperação internacional. Estamos bastante precavidos para esse tipo de incidente”, disse o ministro da Justiça.
 
O Brasil se prepara prevendo a mobilização de 47 mil profissionais de segurança pública, defesa civil e ordenamento urbano e 38 mil homens e mulheres das Forças Armadas (dos quais 20 mil no Rio de Janeiro), que passarão por novas capacitações e cujas forças serão dotadas de tecnologia e equipamentos novos e mais modernos – que continuarão a ser utilizados após os Jogos.
 
Serão 3,5 mil policiais federais (350% a mais em relação à Copa do Mundo 2014) no Rio de Janeiro, 2 mil profissionais da Polícia Rodoviária Federal e cerca de 9,6 mil profissionais da Força Nacional de Segurança Pública (policiais de elite recrutados em todos os Estados do país) para garantir a segurança do público dos Jogos.
 
As Forças Armadas estarão preparadas para ser empregadas em caso de contingência, tanto segurança do Revezamento da Tocha Olímpica como durante os Jogos. Para os Jogos, o Centro de Inteligência do Rio de Janeiro incluirá agentes de 100 países participantes e estarão em funcionamento o Centro de Inteligência Nacional, em Brasília, e os Centros de Inteligência Regionais em todas as cidades-sede do futebol.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Conheça a estrutura que garante o suprimento de energia para os Jogos

José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
Após visita de comitiva do governo federal ao Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (28.03), o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Luiz Eduardo Barata, garantiu o fornecimento e suprimento de energia elétrica durante os Jogos Rio 2016. O grupo formado pelo presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso, pelo assessor especial de Grandes Eventos do Ministério do Esporte, Joel Benin, e por representantes da Eletrobras e de Furnas, visitou a subestação olímpica de energia, o Centro Internacional de Transmissão (IBC, na sigla em inglês) e o Centro de Mídia (MPC).
 
"Estamos absolutamente seguros de que vamos estar com tudo isso pronto antes do prazo. Os orçamentos foram cumpridos e isso mostra a capacidade que temos de fazer as coisas quando elas são bem planejadas. Realmente é surpreendente todo esse complexo e o quanto se necessita de energia para poder fazer frente a um evento desse porte, como as Olimpíadas, o numero de países que estarão aqui, a quantidade de energia necessária. Mas temos certeza de que vai correr tudo bem", afirmou Barata.
 
O presidente da APO lembrou que a subestação olímpica foi entregue dentro do prazo, em maio do ano passado, e isso dá segurança ao governo federal para o cumprimento de todas as exigências do Comitê Olímpico Internacional (COI). "Agora estamos numa fase de interligação dessa estrutura para receber todas as conexões para as instalações dentro do Parque Olímpico, então a gente está seguro de que do ponto de vista da energia elétrica temos total condição de cumprir as exigências dentro do prazo. Isso vai permitir que a gente demonstre para o mundo a capacidade que o Brasil tem de produzir, distribuir e garantir energia elétrica com qualidade e eficiência, da forma como os Jogos exigem para garantir o desempenho dos atletas".
 
Como a estabilidade do suprimento de energia é essencial para o funcionamento dos sistemas de cronometragem e medição das provas olímpicas, bem como para a transmissão, sem falhas, das imagens dos Jogos, há preocupação especial com a energia elétrica. O Ministério das Minas e Energia construiu a Subestação Olímpica 138/13,8 kV, com quase 15 km em ramais subterrâneos para fornecimento de energia elétrica para o Parque Olímpico da Barra, no valor de R$ 152,8 milhões.
 
Além disso, o MME promoveu o reforço da rede de média tensão de energia para atendimento das instalações de competição na região dos clusters de competição, com investimentos de R$ 40 milhões, e destinou R$ 290 milhões para o fornecimento de energia temporária. “Em termos de energia está tudo pronto, dentro do prazo, com o orçamento previsto anteriormente, só aguardando o início dos Jogos. Eu diria que no caso de alimentação elétrica estamos 100%”, disse Denner Zacchi, diretor do Departamento de Infraestrutura do Ministério do Esporte.
 
José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
A estrutura elétrica necessária para alimentar o Parque Olímpico e o Complexo de Mídia impressiona. Apenas para atendimento do Complexo de Mídia – de onde serão geradas mais de 7 mil horas de transmissões televisivas ao vivo durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos – foram necessários 1.000 km de cabos, para fornecer uma carga elétrica que equivale ao consumo de seis Maracanãs ou de uma cidade com cerca de 30 mil habitantes.
 
O Complexo de Mídia, que vai receber os profissionais de imprensa durante os jogos e prover a estrutura necessária para as transmissões e trabalho de cobertura dos eventos, tem 145 mil metros quadrados de área. A visita ao IBC e ao MPC foi conduzida pela gerente-geral do Complexo, Michele Naili, que destacou que o IBC já foi entregue para a instalação das estruturas de transmissão dos eventos e que, em maio, as emissoras de TV de todo o mundo já começam a montagem de suas estruturas. Segundo Michele, 95 emissoras internacionais de televisão estarão no IBC. Estima-se que, a cada dia, 10 mil profissionais de mídia circulem pelo Complexo de Mídia, com pico estimado de 15 mil pessoas no local em um dia.
 
José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
Construída pela Sociedade de Propósito Específico Energia Olímpica, composta pela Light (51%) e Furnas (49%), a Subestação Olímpica é uma subestação transformadora de alta (138 kV) para média tensão (13,8 kV), com potência total de 120 MVA. O empreendimento conta com três transformadores trifásicos (138/13,8 kV de 40 MVA cada), isolados a óleo vegetal, 51 módulos de 13,8 kV, seis conjuntos de bancos de capacitores, além de sistema digital para proteção e automação.
 
Luiz Eduardo Barata lembrou que haverá esquema especial para o fornecimento de energia durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, com atenção especial ao Rio durante os jogos. Light e Furnas terão regime diferenciado, com operadores em todas as instalações, mesmo aquelas que podem ser operadas remotamente. Mais equipes serão destacadas para operação in loco em pontos próximos aos Jogos. A manutenção das instalações elétricas também terá tratamento diferenciado, dois dias antes e dois depois dos Jogos.
 
Atletas
As atletas Fernanda Keller (triatlo) e Juliana Veloso (saltos ornamentais), junto da ex-jogadora de vôlei Isabel, acompanharam a visita da comitiva do governo federal. Para Isabel, que participou dos Jogos de Moscou-1980 e Los Angeles-1984, como atleta do vôlei, e dos Jogos de Atlanta-1996, como comentarista, já é possível projetar como será o evento. “Eu acho especial você imaginar como vai ser, andar aqui. Olimpíada é um evento que tem uma atmosfera tão particular que é muito legal imaginar como vai ser aqui”, disse.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Aeroporto Santos Dumont vai operar nas madrugadas durante as Olimpíadas

O Aeroporto Santos Dumont vai funcionar em horário estendido no período de maior movimentação aérea no Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos, de 3 a 23 de agosto: a aviação comercial vai operar das 6h às 23h59 e a a aviação executiva e os táxis-aéreos poderão operar também na madrugada, das 22h30 até as 5h59. Terminado este período, o aeroporto voltará a funcionar em seu horário normal, das 6h às 23h, com os últimos voos marcados para 22h30.

Com a ampliação do horário, o Santos Dumont poderá movimentar 70 mil passageiros a mais. São 214 movimentos diários (chegadas e partidas) a mais de aeronaves. Em 21 dias de operação, a estimativa é que um total de 4,5 mil pousos e decolagens extras sejam realizados no terminal.

Com a ampliação do horário, a estimativa é de que haja 214 movimentos a mais de chegadas e partidas de aeronaves. (Foto: SAC/Divulgação)Com a ampliação do horário, a estimativa é de que haja 214 movimentos a mais de chegadas e partidas de aeronaves. (Foto: SAC/Divulgação)

Além de reduzir possíveis impactos meteorológicos nas operações, a ampliação do horário vai proporcionar maior capacidade operacional para atender à grande movimentação aérea que a Olimpíada trará ao Rio, e facilitará a mobilidade urbana dos passageiros, uma vez que o terminal se localiza no centro da cidade. A medida também ajuda a compensar a suspensão dos voos durante as competições de vela na Baía de Guanabara, de 8 a 18 de agosto, entre 12h40 e 17h10.

A ampliação diminuirá ainda o impacto sobre o Galeão, o aeroporto internacional de referência dos Jogos, permitindo que as chegadas e partidas dos passageiros sejam mais equilibradas, o que reduz o risco de atrasos, especialmente devido à alta demanda de passageiros como se prevê durante um evento de grande atração.

As informações foram divulgadas na tarde desta segunda-feira (28.03) pelo secretário executivo da Secretaria de Aviação, Guilherme Ramalho, no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio de Janeiro. Além de anunciar a ampliação do funcionamento do Santos Dumont, ele detalhou a operação aérea dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Logística superlativa
Mais de 1 milhão de atletas, delegações e turistas circularão pelos aeroportos cariocas e 4,7 milhões de volumes de bagagem serão processados ao longo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. O megaevento vai trazer ao Brasil delegações de 206 países e mais de 100 chefes de Estado. Trinta e nove aeroportos estarão envolvidos na operação especial do setor, todos nas cidades-sede ou a até 200 km delas.

A Secretaria de Aviação estima que 4 mil são atletas paralímpicos, reforçando o desafio da acessibilidade nos aeroportos. Em torno de 2.200 controladores de voo já receberam treinamento específico para o evento e mais de 1 mil vagas extras serão criadas nos pátios dos terminais para estacionamento de aeronaves no período.

Cerca de mil voluntários participam do atendimento ao público nos aeroportos. A estimativa é que somente no dia da abertura do evento (5 de agosto), os aeroportos do Rio registrem entre 900 e 1.000 movimentos de aeronaves executivas.

Secretário Executivo da SAC, Guilherme Ramalho detalhou a operação aérea nos Jogos Olímpicos. (Foto: SAC/Divulgação)Secretário Executivo da SAC, Guilherme Ramalho detalhou a operação aérea nos Jogos Olímpicos. (Foto: SAC/Divulgação)

Trabalho integrado
A conversa com os jornalistas foi realizada na Sala Máster do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea, local-chave na execução do planejamento do setor aéreo, segundo o secretário. A sala funcionou durante a Copa do Mundo e será ativada 24h por dia de 20 de julho a 24 de setembro de 2016, para atender o período dos Jogos. Nela trabalham em conjunto representantes de 20 órgãos e empresas aéreas, incluindo a Polícia Federal, a Receita Federal e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea),organização da Aeronáutica que está em contato direto com as autoridades aeroportuárias.

"A experiência que o Brasil e nossas instituições ganharam realizando grandes eventos não pode ser desprezada. Isso deriva de um planejamento integrado dos órgãos do setor na Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero). A troca rápida de informações entre os órgãos é o segredo para o sucesso", avaliou Ramalho.

Entrega marcada
Na manhã desta segunda, Guilherme Ramalho visitou as obras de expansão do Galeão, que têm investimentos da ordem de R$ 2 bilhões. Operado desde 2014 pela concessionária RIOGaleão, o aeroporto ganhará novo píer, com mais de 100 mil m² de área e 26 novas pontes de embarque. O terminal 2 foi totalmente modernizado e o pátio de aeronaves teve ampliação de 50 para 97 posições de estacionamento. Sessenta e oito balcões de check in se somarão aos atuais 227, assim como 2.700 novas vagas de estacionamento elevarão o total para sete mil. Além disso, a área comercial passou de 4.000 m² para 21.500 m², e a imigração contará com 12 novos balcões. Com tudo isso, a capacidade será ampliada de 17,3  para 37,5 milhões de passageiros/ano. Ramalho informou que a conclusão dos trabalhos já tem data.

“Saio muito encorajado e muito feliz com o que vi.  A entrega da obra está marcada para o dia 10 de maio. É um novo aeroporto, com condições excelentes de infraestrutura, e não só para as Olimpíadas. O Rio de Janeiro vai se consolidar ainda mais como um dos principais destinos turísticos internacionais”, disse.

"Revolução silenciosa"
Na sequência, o secretário executivo da Aviação visitou o Aeroporto Santos Dumont, que também passou por intervenções. Como parte do investimento da Infraero de R$ 81 milhões, foi feita a demolição e reconstrução dos 75,3 mil metros quadrados do pátio de aeronaves, incluindo um novo sistema de drenagem e a aplicação de um pavimento mais resistente. O Santos Dumont agora tem 22 posições de embarque: oito assistidas por pontes e 14 remotas. O terminal ganhou também uma nova área para restaurantes e lojas.

O "novo aeroporto" vai além do terminal. O Prodigy Hotel e o Bossa Nova Mall  funcionam como uma extensão do Santos Dumont. O hotel conta com 290 apartamentos, além de lobby bar, restaurantes, piscina, centro de convenções e estacionamento.Para Guilherme Ramalho, o local sofreu uma "revolução silenciosa" e reforça a capacidade do Rio de Janeiro para receber bem turistas e delegados nos Jogos Rio 2016.

"Do ponto de vista dos aeroportos, os preparativos estão praticamente finalizados. As obras no Santos Dumont estão concluídas, e no Galeão estão na fase final. As salas de controle estão operacionais, os órgãos trabalham integrados, vários simulados foram feitos. Na Aviação, estamos tranquilos e preparados para os Jogos". afirmou Ramalho.

Check-in e despacho na Vila
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) analisa a concessão de autorização excepcional para realização dos procedimentos de check-in e despacho remotos, diretamente da Vila Olímpica. A experiência foi bem-sucedida na Olimpíada de Londres, em 2012. A proposta do Comitê Rio2016 é estabelecer estações de check-in e despacho de bagagem antecipado na vila. Ainda será necessária a validação e formalização de acordos entre comitê e empresas aéreas, além da análise da Resolução 116 da Anac, que impõe restrições.

Fonte: brasil2016.gov.br, com informações da Secretaria de Aviação

Ascom - Ministério do Esporte

Competição no Canal Olímpico foi a primeira etapa de classificação para os Jogos Rio 2016

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Fim de semana agitado para a canoagem slalom, em uma competição onde definiu os canoístas classificados para as competições internacionais e também que propiciou o treinamento de árbitros internacionais e profissionais que atuarão nos Jogos Rio 2016. Ao todo, 35 embarcações participaram da disputa no Canal Rio dentro do Complexo Esportivo de Deodoro, palco das disputas olímpicas e que integrará a Rede Nacional de Treinamento.

Na água, a briga foi intensa em todas as categorias no K1 Masculino. Pedro Gonçalves levou a melhor, o atleta foi o barco mais rápido no primeiro dia com 82.86 segundos, já no segundo Ricardo Taques superou Gonçalves em 0.21 centésimos fechando com 84.61 segundos, mas na última disputa “Pepe” desbancou Taques e levou a melhor fechando com 91.03 e firmando o primeiro lugar. “Eu treinei quatro anos para estar aqui. Em 2012, perdi a vaga olímpica por poucos centésimos e não podia deixar passar essa. Ainda não estou classificado, mas agora já é meio caminho andado. Ainda tenho muito esforço pela frente”, comenta Gonçalves.

Ricardo Taques comenta que o ano foi de crescimento e lembra que no primeiro dia fez uma prova ruim e ficou em último lugar, mas conseguiu se superar e chegou a beliscar o primeiro lugar. “É superação! Eu venho desde o ano passado superando cada obstáculo, agora é batalhar nas etapas da Copa do Mundo para tentar buscar a vaga olímpica”, disse. Além de Pedro Gonçalves e Ricardo Taques, Renan Soares também está classificado para ir às etapas da Copa do Mundo na categoria.

Na disputa pelo C1 Masculino, a briga foi entre três atletas: no primeiro dia, Leonardo Curcel foi o mais rápido (97.59s), já no sábado (26.03), Felipe Borges conquistou a primeira colocação (94.65s) e, no domingo (27.03), Charles Corrêa superou os outros dois atletas (98.13s). No final, Borges foi o melhor da seletiva por ter feito o percurso em menor tempo e está perto da vaga olímpica.

“Agora ficou mais fácil, mas o meu objetivo maior é garantir a melhor colocação nas três Copas do Mundo e mostrar o bom potencial da canoagem brasileira”, afirmou Felipe. Os três atletas estarão na Europa para a disputa da vaga olímpica.

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Argos Gonçalves Dias Rodrigues, superintendente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), acredita que a vaga olímpica ainda está em aberto. “Todos os atletas saem conscientes que não está nada definido entre eles e que eles terão que treinar bastante até os Jogos Olímpicos, o que faz parte do nosso plano para evitar uma zona de conforto dos canoístas”, avalia.

Para João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem o crescimento não foi só dentro da água, mas também fora. “Houve uma evolução, administrativa, técnica e de arbitragem, estamos no caminho certo para termos uma excelente participação nos Jogos Rio 2016”, lembra.

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Treinamento intenso
O evento de classificação serviu de teste para a parte técnica e arbitragem que atuará nos Jogos Olímpicos Rio 2016 através de um acordo entre o Comitê Organizador Rio 2016 e a Confederação Brasileira de Canoagem que propiciou a liberação do canal olímpico para os atletas nacionais. Para Sebastian Cuattrin, coordenador da modalidade de Canoagem nos Jogos Olímpicos, a iniciativa foi excelente. “Realizamos a competição no mesmo horário que irá ocorrer nos Jogos, isso propiciou que os profissionais que atuarão nas Olimpíadas se adaptem com a posição do sol, o reflexo do sol, foi muito importante ter este momento porque é a última oportunidade para uma prova deste tipo, ainda mais com os atletas nacionais presentes”.

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira de remo retorna do Chile com vinte medalhas

A seleção brasileira de remo ficou em terceiro lugar no quadro geral de medalhas do Campeonato Sul-Americano de 2016, encerrado neste domingo (27.03), no Chile. No total, os brasileiros conquistaram 20 medalhas, sendo quatro de ouro. Em primeiro lugar ficou o Chile, com onze medalhas de ouro e, em segundo, a Argentina, com oito medalhas de ouro. Além das provas específicas do campeonato, as finais da Regata Continental de Qualificação Olímpica também contaram pontos para o Sul-Americano.

Foto: CBRFoto: CBRAlém das medalhas douradas, o Brasil levou para casa nove bronzes e sete pratas. A dupla William Giaretton e Xavier Vela Magi garantiu dois primeiros lugares, um no Dois Sem Masculino Peso Leve e outro no Double Skiff Masculino Peso Leve, prova realizada durante a Regata Continental.

O terceiro ouro foi para a dupla Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes, na prova do Double Skiff Femino Peso leve, também realizada na Regata Continental. Fabiana Beltrame havia ficado com a medalha de prata no Single Skiff Feminino durante a Regata Continental, mas como a remadora de Bermudas, que terminou em primeiro, não estava competindo no Sul-Americano, seu resultado foi validado como medalha de ouro no ranking final do campeonato.

Medalhas de ouro
Dois Sem Masculino Peso Leve: Willian Giaretton e Xavier Bela Magi
Double Skiff Peso Leve Masculino: Willian Giaretton e Xavier Vela Maggi
Double Skiff Peso Leve Feminino: Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes
Single Skiff Feminino: Fabiana Beltrame

Medalhas de prata
Four Skiff Masculino Sênior: Evaldo Morais, Emanual Borges,
Uncas Tales Batista e Diego Nazário
Quatro Sem Masculino Peso Leve: Evaldo Morais, Guilherme Gomes,
Willian Giaretton e Xavier Bela Magi
Double Skiff Masculino Sênior: Steve Hiestand e Uncas Tales Batista
Double Skiff Masculino Junior: Lucas Verthein e Daniel Kelly
Single Skiff Masculino Junior: Lucas Verthein
Single Skiff Masculino Peso Leve: Uncas Tales Batista
Single Skiff Feminino Junior: Milenna Viale

Medalhas de bronze
Oito Com Masculino
Four Skiff Feminino Sênior: Sophia Py, Isabelle Falck,
Milena Viana e Fabiana Beltrame
Four Skiff Masculino Peso Leve: Evaldo Morais, Emanual Borges,
Guilherme Gomes e Diego Nazário
Quatro Sem Masculino Junior: Lucas Verthein, Daniel Kelly,
Bernardo Boggian e Luis Felipe Faria
Quatro Sem Masculino Sênior: Victor Pereyra, Vinicius Delazeri,
Lucas de Mello e Alex Fontoura
Double Skiff Feminino Sênior: Vanessa Cozzi e Fabiana Beltrame
Double Skiff Feminino Junior: Isabela Ibeas e Milena Viana
Single Skiff Feminino Peso Leve: Vanessa Cozzi
Single Skiff Masculino: Steve Hiestand

Fonte: Confederação Brasileira de Remo

Ascom - Ministério do Esporte

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