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Bruno Carra, o engenheiro da computação que sonha com uma medalha no halterofilismo no Rio 2016

Até o fim do ano passado, Bruno Carra conciliava a carreira como desenvolvedor de softwares com a vida de atleta. (Foto: Cléber Mendes/Fotocom/CPB)Até o fim do ano passado, Bruno Carra conciliava a carreira como desenvolvedor de softwares com a vida de atleta. (Foto: Cléber Mendes/Fotocom/CPB)

Até o fim de 2015, Bruno Carra vivia uma vida dupla. Atleta paralímpico do halterofilismo, ele alternava a intensa rotina de treinamentos com a vida de engenheiro da computação. Usava o físico para erguer mais de 160kg durante os treinos e a mente para atuar como desenvolvedor de softwares. Em dezembro do ano passado, Bruno decidiu focar todos os seus minutos no esporte.

O motivo de tal decisão foi um só: buscar a vaga nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. O atleta, que tem nanismo, ficou entre os oito melhores do mundo na categoria até 54kg e assegurou o direito de disputar a competição em solo brasileiro. Uma recompensa por todo o esforço e sacrifício dos últimos meses.

“No fim do ano passado, eu estava perto de conseguir a vaga, mas perto de ficar de fora também. Por isso tomei essa decisão e foquei 100% no esporte. Foi muito gratificante conseguir a classificação, foi o retorno de todo o trabalho desenvolvido nesse tempo”, comemora Bruno, que alcançou a marca de 161kg na etapa da Malásia da Copa do Mundo, a melhor das Américas.

Bruno Carra é o dono da melhor marca das Américas na categoria até 54kg, com 161kg. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)Bruno Carra é o dono da melhor marca das Américas na categoria até 54kg, com 161kg. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)A trajetória de Bruno Carra no esporte começou por acaso. Antes de aderir ao halterofilismo, ele praticava o jiu-jítsu e frequentava a academia para melhorar a qualidade de vida. “Eu tinha dor frequentemente no joelho e no quadril. Não aguentava fazer nada de exercício”, lembra. Mas o talento e a força não demoraram a se destacar.

Nas brincadeiras com os companheiros de tatame no supino, Bruno superava todos, mesmo sendo o menor da turma. “Eu ficava sempre zoando com eles, dizia que eles só tinham tamanho mesmo”, ri Bruno. Quando um colega de treinos o levou até Valdecir Lopes, hoje seu treinador, ele viu que a distância para quem era de fato profissional no supino era grande. “Vi que eu era completamente fraco quando cheguei lá”, brinca.

Naquela época, Valdecir não treinava atletas paralímpicos, mas o contato foi fundamental para que Bruno conhecesse a modalidade. Pelas redes sociais, ele viu o agora companheiro Luciano Dantas competindo e passou a conhecer o movimento paralímpico. Em 2010, Bruno Carra tornou-se oficialmente atleta do halterofilismo.

Trauma paralímpico
Logo na primeira competição nacional, Bruno mostrou que daria trabalho. Competindo contra o recordista brasileiro de sua categoria, venceu por 1,5kg. Em 2012, recebeu um convite para disputar os Jogos de Londres. Um sonho que seria realizado mas acabou se transformando em pesadelo.

Quando já estava na Inglaterra para participar do evento, Bruno foi flagrado em um exame de controle de dopagem com a substância proibida hidrocloritiazida. O brasileiro foi suspenso e não pôde competir em Londres, adiando a estreia no maior evento esportivo paralímpico.

A substância estava em um chá verde que ele costumava tomar, mas não era descrita no rótulo do produto. “Foi uma atitude de má fé da empresa. Eu sempre tive muita atenção com tudo que tomava, mas eles não divulgaram uma substância que eles colocaram no chá e era proibida”, lamenta o atleta.

Quase quatro anos depois, ele ainda lembra com tristeza do episódio. “Foi horrível. Eu não esperava. Eu nem ia falar para testar o chá. Entreguei para o IPC (Comitê Paralímpico Internacional) e eles descobriram que tinha 2mg (de hidroclorotiazida) em cada cápsula. Não foi uma contaminação, não foi nada acidental. Com isso tive certeza de que era má fé, tanto que reduziram minha pena. Mas não pude competir”, recorda.

Em Londres 2012, Bruno não pôde competir nos Jogos Paralímpicos após ter sido flagrado em exame de controle de dopagem. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)Em Londres 2012, Bruno não pôde competir nos Jogos Paralímpicos após ter sido flagrado em exame de controle de dopagem. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)

O baque foi grande e deixou “sequelas”. Bruno teve que lidar com tudo sozinho em Londres e voltou para casa sem ter a chance de disputar uma medalha. Além disso, o atleta diz que tornou-se “neurótico” com tudo que ingere depois do episódio.

“Quando eu viajo para competir, não levo um pote de suplemento, levo tudo pesado, ensacado e lacrado. No pote alguém pode contaminar muito fácil. O meu além de ser embalado, pesado, é tudo certinho. E tudo que eu vou fazer, eu olho (o rótulo)”, conta.

Nem o próprio nutricionista escapa do rigor de Bruno. “Eu vejo as substâncias que ele me passa e checo, mesmo ele tendo bastante conhecimento. Se eu vejo um nome esquisito, embora não conste na lista da WADA (Agência Mundial Antidopagem), eu mando para a comissão médica do CPB olhar. Depois do aval de todos, eu tomo”, explica.

Volta por cima
Com a vaga conquistada para os Jogos Rio 2016 e todo o cuidado possível para evitar a história de 2012, Bruno encara os Jogos Paralímpicos como a chance de superar um episódio triste em sua trajetória.

“Estou bem confiante e feliz por ter conquistado a vaga. Em 2012 era por convite. Eu fiquei muito com isso na cabeça, que eu iria para os Jogos por mérito meu e deu tudo certo“, celebra.

No Rio 2016, atleta espera dar a volta por cima e conquistar uma medalha para o Brasil. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)No Rio 2016, atleta espera dar a volta por cima e conquistar uma medalha para o Brasil. (Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX)

Hoje treinando em um espaço cedido por uma academia em Itu (SP) e equipada pelo Ministério do Esporte, Bruno Carra já sonha com um passo adiante: um pódio no Rio 2016. “Dá para sonhar com uma medalha, mas não tenho uma meta de quilos para levantar”, explica.

Outro trunfo do brasileiro é o fator casa. Segundo Bruno, dezenas de amigos já planejam ir ao Rio de Janeiro para assisti-lo. Um apoio que pode fazer a diferença na hora da competição. “Eu sempre competi fora do país, sem torcida, acho que vai ser algo bom. É uma energia muito positiva. Você sentir um conforto a mais é sempre bom”, projeta.

Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Evento em Brasília debate a Operação de Segurança do Revezamento da Tocha Olímpica

Na reta final da contagem regressiva o Revezamento da Tocha Olímpica, que tem início no dia 3 de maio, em Brasília, a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça (SESGE/MJ), realiza, durante toda a tarde desta terça-feira (05.04), o Workshop sobre a Operação de Segurança no Revezamento da Chama Olímpica dos Jogos Rio 2016.

O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, em apresentação durante o Workshop em Brasília. (Foto: Luiz Roberto Magalhães/brasil2016.gov.br)O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, em apresentação durante o Workshop em Brasília. (Foto: Luiz Roberto Magalhães/brasil2016.gov.br)Participam do evento, além da equipe da SESGE/MJ, e de profissionais da Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança, Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e secretarias de seguranças públicas dos estados, os coordenadores regionais indicados por cada uma das 27 unidades da Federação que participarão do revezamento da tocha.

Nesta quarta-feira (06.04), a Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para os Jogos Rio 2016 (COESRIO2016) se reunirá no Rio de Janeiro e a expectativa é que seja aprovado o Plano de Segurança para os Jogos. Feito isso, o Plano será entregue, na sexta-feira (08.04), ao Comitê Organizador Rio 2016.

A operação de segurança envolvendo o Revezamento da Tocha Olímpica é a maior já realizada na história do país. Entre os dias 3 de maio, quando sairá da capital federal, e 5 de agosto, quando entrará no Estádio do Maracanã para o acendimento da Pira Olímpica, ato que abre oficialmente os Jogos Rio 2016, a chama olímpica passará por 335 cidades de todos os estados do país.

Serão 95 dias de revezamento, com atividades que deverão consumir entre 10 a 15 horas diárias de trabalho, a depender da localidade. No total, a chama olímpica percorrerá o Brasil por 20 mil quilômetros de vias terrestres e outras 10 mil milhas aéreas. A tocha será conduzida, durante o revezamento, por cerca de 12 mil carregadores. Tudo isso exigirá uma operação logística e de segurança de altíssima complexidade, envolvendo dezenas de órgãos de todos os três níveis de governo (Federal, Estadual e Municipal).

O ministro da Justiça, Eugênio Aragão participou da abertura do Workshop e torce para que ao final do revezamento as pessoas sequer tenham percebido o tamanho da operação de segurança. “O evento será bem-sucedido se a gente não precisar usar toda essa estrutura que foi montada. Entretanto, temos que estar preparados para eventuais percalços”, declarou Eugênio Aragão.

Secretário Extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues afirmou que nunca houve no Brasil uma operação tão complexa quanto a montada para o Revezamento da Tocha. Ele assegurou que o país está preparado e que todos os envolvidos aprenderam muitos com outras competições, como a Copa das Confederações e Copa do Mundo, e também com eventos como a Jornada Mundial da Juventude.

Andrei destacou que, neste estágio, o planejamento já está sendo detalhado tão minuciosamente que a programação é feita com um cronograma montado na casa dos minutos.

“Essa (Revezamento da Tocha) é a maior operação de todas porque envolve 335 cidades e todas as capitais das Unidades da Federação. Nós temos um modelo de operação definido pela secretaria, já difundido pelas 27 Unidades da Federação e que hoje têm aqui seus coordenadores regionais já trabalhando em cima desse planejamento e fazendo o detalhamento do minuto a minuto da operação. É uma operação que envolve todas as instituições de segurança do Brasil”, afirmou o secretário.

Contramedidas

Andrei explicou ainda que por se tratar de um evento tão complexo e sujeito a diversas situações de risco não é possível apontar qual é o ponto que preocupa mais. Há ações de contingência prontas para casos de terrorismo, acidentes, tumultos e outros.

“Para cada eixo que identificamos, para cada risco, nós temos uma contramedida. Nós temos uma ação já definida no nosso Plano Estratégico, feito ainda em outubro do ano passado, quando nós mapeamos os principais riscos e as ações para mitigar esses riscos”, declarou. “Hoje, nós estamos já na fase operacional. Já fizemos mais de 30 eventos-testes (para os Jogos Rio 2016, em diferentes modalidades), temos ainda mais de 20 testes para fazer até o início dos Jogos e cada exercício desses nos possibilita identificar oportunidades de melhorias ou consolidar aquele planejamento já realizado”, concluiu.

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Parceria amplia projeto Academia Recife na capital pernambucana

(Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)(Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)
 
Equipamentos de ginástica ao ar livre, com moderno maquinário em aço inox e professores em tempo integral. Agora, projeto Academia Recife, que atende mais de 54 mil pessoas na capital pernambucana, será ampliado graças à parceria entre o Ministério do Esporte e a prefeitura da capital pernambucana. 
 
Com 13 academias em funcionamento, o convênio de R$ 2,4 milhões garantirá o pagamento de 88 funcionários das unidades nos próximos 20 meses. Com novos profissionais, o funcionamento do projeto foi ampliado de oito para treze horas diárias: das 5h30 às 11h30 e das 14h30 às 21h30. 
 
As equipes das Academias Recife tiveram que ser reestruturadas em cumprimento de uma medida contratual após uma seleção simplificada realizada no ano passado, entre os meses de agosto e novembro. 
 
O projeto é desenvolvido nos bairros de Torre, Engenho do Meio, Santo Amaro, Santana, Jaqueira, Ibura, Macaxeira, Ipsep, Coque, Hipódromo, Segundo Jardim, Várzea e Lagoa do Araçá. 
 
Fonte: Prefeitura de Recife
Ascom – Ministério do Esporte
 

Com apoio brasileiro, canoístas africanos entram para a história

Foto: CBCaFoto: CBCa

Neste fim de semana a canoagem brasileira entrou para história do esporte, mas desta vez por uma conquista africana. Os atletas Mussa Chamaune, Joaquim Lobo e Bully Triste Afonso garantiram, no Campeonato Africano de Canoagem Velocidade, a vaga tão esperada para representarem seus países nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A busca por esta conquista ganhou maiores chances quando o Brasil abriu as portas para o intercâmbio com as federações de canoagem de Moçambique e de São Tomé e Príncipe. Os atletas que estão no país há mais de um ano, tiveram treinamentos juntamente com a equipe brasileira, no Centro de Canoagem Velocidade, em Curitiba, onde contaram com a experiência do técnico Figueroa Conceição e de toda a infraestrutura que está disponível aos atletas brasileiros.

Para São Tomé e Príncipe esta conquista tem um marco não só para a canoagem, mas para toda a história do esporte, pois está será a primeira vez que o país participará da canoagem nos Jogos Olímpicos por classificação e mérito direto de um atleta. Bully Triste Afonso, conquistou a vaga no C1 1000m ao vencer a prova no evento classificatória continental africano, realizado neste final de semana, em Durban, na África do Sul.

Segundo o presidente do Comitê Olímpico de São Tomé e Príncipe, João Costa Alegre, a parceria com a Confederação Brasileira de Canoagem foi fundamental para a conquista inédita da canoagem do país. “Quero agradecer muito ao presidente Tomasini e à canoagem brasileira. Essa parceria está sendo fundamental para o desenvolvimento da canoa na África. O período de treinamento no Brasil foi muito importante para atingirmos esse feito histórico. O fato de também colocar a canoa de São Tomé e Príncipe como referência no continente africano surpreendeu a todos”, ressaltou Costa Alegre.

Já para Moçambique, os atletas Mussa Chamaune e Joaquim Lobo serão os primeiros canoístas representando o país. Eles disputarão a prova C2 1000m, mesma categoria onde se classificaram na África do Sul. Para o técnico brasileiro Figueroa Conceição a classificação é resultado de um bom trabalho feito entre a comissão técnica e principalmente os atletas que se dedicaram muito durante a estadia no Brasil para buscar este sonho. “Eles são exemplos de dedicação, e junto com uma boa estrutura oferecida, melhoraram muito, agora estão colhendo os frutos”.

Atletas africanos treinarão no CT de Curitiba até Jogos Rio 2016. (Foto: CBCa)Atletas africanos treinarão no CT de Curitiba até Jogos Rio 2016. (Foto: CBCa)

Durante os treinos no Centro de Treinamento em Curitiba os atletas abriram mão de estar perto da família para buscar aprimoramento em um país que vem crescendo no esporte a cada ano. “Para nós treinar aqui é muito importante, aprendemos e melhoramos muito a nossa técnica. Foi fundamental está ajuda brasileira para chegarmos às Olimpíadas”, falou Mussá.

Os atletas retornam ao Brasil no próximo dia 11, onde ficarão treinando até a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O Centro de Treinamento de Canoagem de Curitiba conta com o patrocínio do BNDES e GE, além dos apoios do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil e da prefeitura da capital paranaense.

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Em preparação para Olimpíadas, Brasil vence uma e perde outra em torneio de handebol no Qatar

Haniel Langaro, armador. (Foto: CBHb)Haniel Langaro, armador. (Foto: CBHb)

O segundo teste da seleção masculina de handebol no Torneio Internacional do Qatar, nesta terça-feira (05.04), não teve o resultado esperado, mas continuou contribuindo para o crescimento da equipe que se prepara para a disputa dos Jogos Olímpicos. Diante do time qatari El Jaish, o Brasil não conseguiu impor um ataque consistente, o que dificultou a partida. O placar terminou 28 a 26 para a equipe local (16 a 11 no primeiro tempo).

Técnico Jordi RibeiraTécnico Jordi RibeiraA experiente equipe qatari impôs bastante dificuldade à defesa brasileira desde o início. Apesar do jogo estar equilibrado no início, o clube local conseguiu ir abrindo vantagem pouco a pouco e fechou o primeiro tempo à frente de forma tranquila. Na segunda parte, o Brasil alterou o sistema defensivo para 5x1 e conseguiu se aproximar, no entanto, o ataque não entrou e, mesmo com uma melhora significativa, os brasileiros não conseguiram mais recuperar a diferença no marcador.

A artilharia ficou com o armador Leonardo Santos, que colocou a bola no gol sete vezes. De acordo com o técnico Jordi Ribera, os erros de finalização foram o grande problema do Brasil. "O jogo começou igual, mas a partir dos 20 minutos do primeiro tempo, pioramos nosso ataque e tivemos muitos erros de finalização. No segundo tempo, mudamos a defesa para 5x1 e conseguimos atacar melhor, nos aproximamos, mas foi difícil tirar a diferença no final", comentou.

Esta foi a segunda partida dos brasileiros na competição. Nesta segunda-feira, a equipe venceu a Argentina por 24 a 20. Na quinta-feira (05.04), o Brasil volta à quadra para enfrentar a Seleção do Qatar, às 12h (horário de Brasília). No mesmo dia, a Argentina joga com o clube El Jaish, às 10h.

Brasil estreou com vitória sobre a Argentina. (Foto: CBHb)Brasil estreou com vitória sobre a Argentina. (Foto: CBHb)

Gols do Brasil: Leonardo (7), Chiuffa (4), José Guilherme (3), Haniel (2), Zeba (2), Lucas (2), Teixeira (1), Diogo (1), Thiagus (1), Rogério (1), Alemão (1) e Ales (1).

Programação
*Horário de Brasília

Domingo
Qatar 34 x 24 El Jaish

Segunda-feira
Brasil 24 x 20 Argentina

Terça-feira
Brasil 26 x 28 El Jaish
Qatar x Argentina

Quinta-feira
El Jaish x Argentina
Qatar x Brasil

Fonte: CBHb

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira feminina de goalball é convocada para a IV Fase de Treinamento

A seleção brasileira feminina de goalball foi convocada para a IV Fase de Treinamento, de 19 a 28 de abril, na Associação Niteroiense dos Deficientes Fìsicos (Andef), em Niterói, no Rio de Janeiro. A lista conta com nove atletas que estão na disputa por uma das seis vagas para os Jogos Paralímpicos Rio 2016

A lista de convocação conta com as seis atletas que representaram o Brasil no título inédito dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015. Além delas, foram chamadas as veteranas, Cláudia Oliveira e Denise Souza, e a jovem Thuane Souza.

Campeã Parapan-Americana, Jéssica Gomes Vitorino treina no Uniace-DF. (Foto: Roberto Castro/ ME)Campeã Parapan-Americana, Jéssica Gomes Vitorino treina no Uniace-DF. (Foto: Roberto Castro/ ME)

» Confira a lista completa:

Ana Carolina Duarte Ruas Custódio (Santos-SP)
Cláudia Paula G. Amorim Oliveira (AMC-MT)
Denise Daniele Batista de Souza (IERC-RN)
Gleyse Priscila Portioli Henrique (Sesi-SP)
Jéssica Gomes Vitorino (Uniace-DF)
Neusimar Clemente dos Santos (Santos-SP)
Simone Camargo Rocha (Sesi-SP)
Thuane Carolini de Souza (Uniace-DF)
Victória Amorim do Nascimento (IBC-RJ)
 
Comissão técnica

Dailton Freitas do Nascimento – Técnico
Daniel Brandão Martins – Fisioterapeuta
Jonatas Silva da Cunha Castro – Auxiliar Técnico
José Dionizio Barbante Junior – Preparador Físico
Patrícia Marques Lisboa Aroso de Castro – Nutricionista
Paulo Sergio de Miranda – Coordenador
Thatiana Carolina Schulze Goni – Médica
Thereza Christina Xavier – Psicóloga

Investimentos

Entre 2010 e 2015, o Ministério do Esporte firmou 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro, que somam mais de R$ 67,38 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos.

Além disso, para alcançar a meta de ficar entre os cinco primeiros colocados no quadro geral de medalhas das Paralimpíadas Rio 2016, a equipe brasileira contará com um importante reforço: o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Os investimentos nas obras do Centro de Treinamento são de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estado de São Paulo. O Ministério do Esporte aplicou mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de equipamentos para o local.

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Giovani dos Santos alcança índice olímpico na maratona

O mineiro Giovani dos Santos obteve o índice olímpico na Maratona de Milão ao completar os 42,195 km do percurso em 2h14m41s, terminando em 10º lugar. A competição foi disputada no último fim de semana. Com o resultado, o corredor da Pé de Vento/ Caixa (RJ) passa a ter o quarto melhor tempo entre os, agora, 12 qualificados para a Olimpíada do Rio. Só três atletas por país poderão ser inscritos na principal competição do ano.

Os quenianos novamente dominaram a prova. Na categoria masculina, eles ficaram com os três primeiros lugares, correndo todos abaixo das 2h09m. O vencedor foi Ernest Ngeno, com 2h08m15s, seguido de Ishhimael Chemtan, com 2h08m20s, e de Kenneth Mburu Mungara, com 2h08m38s.

Giovani, um dos principais corredores de rua do Brasil, fez um estágio de treinamento em altitude de um mês na Colômbia. A sua expectativa era de completar a prova de Milão entre 2h10m e 2h11m e, assim, ficar entre os três primeiros colocados.

Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa/ SP) tem a melhor marca entre os brasileiros (2h11m), seguido de Paulo Roberto de Almeida Paula (Luasa/ SP), com 2h11m02s, e de Solonei Rocha da Silva (Orcampi Unimed/ SP), com 2h13m15s. Solonei já está convocado para a Olimpíada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) por ter ficado entre os 20 primeiros no Campeonato Mundial de Pequim, no ano passado, na China.

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil convoca 18 judocas para o Campeonato Pan-Americano de Havana

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou os 18 atletas – número máximo permitido pela Federação Internacional de Judô – convocados para representar o Brasil no Campeonato Pan-Americano de Judô, que será realizado de 29 de abril a 1º de maio em Havana, capital de Cuba.
 
Foram convocados os atletas mais bem ranqueados em cada uma das sete categorias de peso, bem como os melhores segundos colocados (no total de pontos). Tanto no feminino quanto no masculino, a dobra será nas categorias ligeiro e pesado.
 
Os judocas que irão representar o Brasil no Campeonato Pan-Americano são: Sarah Menezes (48kg), Nathália Brigida (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg) e Rochele Nunes (+78kg), no feminino; e Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Corrêa (100kg), Rafael Silva (+100kg) e David Moura (+100kg), no masculino.
 
“Assim como será nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o principal critério de convocação foi a posição dos atletas no ranking mundial. De qualquer forma, os atletas que não estão nessa disputa ainda terão chances de somar pontos em, pelo menos, duas competições em maio. Se estiverem entre os 16 melhores em suas categorias, ainda poderão disputar o World Masters, que também vale como sexta pontuação para o ranking, assim como o Pan”, explicou Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento da CBJ.
 
Além do Campeonato Pan-Americano, a seleção disputará o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão, de 6 a 8 de maio; e o Grand Prix de Almaty, no Cazaquistão, de 13 a 15 de maio. O World Masters, competição que reúne os 16 melhores atletas de cada categoria de peso, será disputado em Guadalajara, no México, de 27 a 29 de maio.
 
As seguintes competições contam pontos para o ranking mundial (por ordem da menor para a maior): Grand Prix, Campeonato Pan-Americano, Grand Slam, World Masters, Campeonato Mundial e Jogos Olímpicos. O Grand Prix vale 300 pontos ao campeão, 180 ao vice e 120 aos terceiros colocados. O Pan-Americano distribui 400 pontos para o medalhista de ouro, 240 ao de prata e 160 aos de bronze. O Grand Slam dá 500 pontos ao primeiro colocado, 300 ao segundo e 200 aos terceiros. E, das competições que faltam até os Jogos Olímpicos Rio 2016, o World Masters é o que vale mais: são 700 pontos para o campeão, 420 para o segundo e 280 para os terceiros.
 
“O planejamento foi feito pensando em dar aos candidatos às vagas olímpicas uma possibilidade de pontuação semelhante, especialmente nesses últimos 12 meses”, completou Ney Wilson.
 
Na edição de 2015 do Campeonato Pan-Americano, em Edmonton (Canadá), a seleção voltou para casa com o ouro na competição masculina por equipes e a prata na disputa feminina por equipes. Além disso, o país teve o melhor desempenho no individual, com 15 medalhas (oito ouros, seis pratas e um bronze):
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte

Aracaju recebe Jogos da Liga do Desporto Universitário

Foto: Divulgação/CBDUFoto: Divulgação/CBDU
 
Os jogos da fase Regional Norte e Nordeste da Liga do Desporto Universitário de Quadras (LDU 2016) começam nesta terça-feira (05.04) e seguem até sábado (09) em Aracaju. Cerca de 800 alunos-atletas disputam as partidas de basquetebol, handebol, futsal e voleibol, nas categorias feminina e masculina. 
 
A competição conta com representantes de Sergipe, Piauí, Pernambuco, Alagoas, Amazonas, Pará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Bahia. O evento abre o calendário 2016 de competições da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU),
 
Os jogos do basquetebol acontecerão no Ginásio da Universidade Federal de Sergipe, enquanto os de handebol serão realizados no Ginásio Geraldão. O Ginásio do Instituto Federal de Sergipe sediará as disputas de futsal e o Ginásio do Banese recebe as equipes de vôlei. 
 
A Fase Regional Norte e Nordeste da Liga do Desporto Universitário de Quadras 2016 é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) em parceria com a Federação Atlética de Estudantes em Sergipe (FAES), com apoio do Ministério do Esporte. 
 
Fonte: CBDU
Ascom – Ministério do Esporte
 

Geraldo Von Rosenthal é líder do ranking mundial na Pistola Standard 10m – P5

Foto: CPBFoto: CPB

O brasileiro Geraldo Von Rosenthal é líder do ranking mundial na modalidade de Pistola Standard 10m – P5. O feito foi anunciado no começo do mês pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).

Em março, o gaúcho faturou a medalha de ouro na modalidade durante a etapa de Copa do Mundo de Bangkok, Tailândia, ao marcar 549 pontos.

Com o objetivo de brilhar nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Geraldo, beneficiado com a Bolsa Pódio do Governo Federal, segue os treinos. As suas próximas competições serão a etapa de Copa do Mundo em Szczecin, Polônia, e o Aberto Internacional, em Hannover, Alemanha, ambas em maio.

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil é campeão Sul-Americano de natação no Paraguai

Com 449 pontos, o Brasil manteve a hegemonia e venceu o 43º Campeonato Sul-Americano de Natação, encerrado neste domingo (03.04) em Assunção, no Paraguai. Na segunda colocação ficou a Argentina, com 417 pontos, e o terceiro lugar ficou com a Venezuela (287.5). Ao todo, o Brasil conquistou 41 medalhas, sendo 18 de ouro, 13 de prata e dez de bronze.

Foto: CBDAFoto: CBDA

“Independentemente de adversários fortes, foi de fundamental importância a busca pelo algo a mais, em cada etapa. Manuella (Lyrio), Etiene (Medeiros) e Joanna (Maranhão) assumiram um papel importante na equipe e se apresentaram muito bem, nesta fase delicada de final da preparação. Foi importante ver que as meninas brasileiras estão se impondo e aproveitando as oportunidades. O saldo do torneio é super positivo e nos deixa cada vez mais confiantes para os resultados dos próximos meses, analisou Fernando Vanzella, coordenador técnico da seleção feminina do Brasil.

“O time se comportou bem, mesmo encontrando um pouco mais de dificuldade, por essa ser a seletiva olímpica para todos os adversários. Cumprimos o nosso papel. Todos aqui queriam vencer e não perder a hegemonia, que já dura mais de trinta anos. Foi uma conquista a ser ressaltada e a obtivemos com resultados interessantes” acrescentou Alberto Silva, coordenador técnico da seleção masculina do Brasil.

Destaques do fim de semana
No domingo (03.04), com 59s11, Daynara de Paula conquistou o tetracampeonato dos 100m borboleta, além de registrar a nova melhor marca da prova. Daynara superou o tempo de Gabriella Silva (59s79), feito em 2008. Com a vitória, o Brasil chega à marca de 20 anos sem deixar o ouro escapar nesta prova.

“Fiquei feliz com o meu resultado, mas, estou sempre lembrando que o objetivo principal está no Maria Lenk. Consegui fazer tudo que meu técnico pediu e saio da competição confiante. Agora tenho mais duas semanas para ver no que posso melhorar, fazer os reajustes e chegar bem nessa última seletiva”, comentou Daynara de Paula, em referência ao Troféu Maria Lenk, evento-teste da natação para os Jogos Olímpicos que será realizado de 15 a 20 de abril, no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Rio de Janeiro.

A noite de sábado (02.04) foi bastante produtiva para a equipe brasileira. O ouro e o recorde de campeonato dos 4x200m livre, 8m04s29, conquistados por Joanna Maranhão, Jessica Cavalheiro, Bruna Primati e Manuella Lyrio embalaram a forte campanha da delegação. O Brasil já está classificado para disputar esta prova no Rio 2016. Na disputa entre os homens da mesma prova, o ouro ficou com o quarteto brasileiro - Giovanny Lima, Leonardo de Deus, Brandonn Almeida e Luiz Altamir - com 7m24s42, depois da desclassificação do time argentino. No masculino do 4x200m livre, o Brasil ainda tenta a vaga olímpica.

Manuella Lyrio (E) e Etiene Medeiros fizeram dobradinha nos 100m livre em Assunção. (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Manuella Lyrio (E) e Etiene Medeiros fizeram dobradinha nos 100m livre em Assunção. (Foto: Satiro Sodré/SSPress)

Nos 100m livre feminino, dobradinha brasileira. Etiene Medeiros precisou de 54s83 para garantir o ouro, e o segundo lugar ficou com Manuella Lyrio (55s07). “Foi um desafio estar iniciando a parte final de treino e vir competir, mas eu gosto dessa adrenalina. Estar aqui faz parte do crescimento físico e mental, importante neste período. Acredito que vou voltar para São Paulo mais forte e preparada para os desafios. A organização foi muito boa e isto ajudou na nossa escolha de vir competir. Estou muito feliz por estar aqui e satisfeita com os resultados”, analisou Etiene Medeiros, que conquistou o ouro nas disputas dos 50m e 100m livre e 100m costas, além da prata nos 50m costas.

Um dos destaques da equipe brasileira, Brandonn Almeida venceu os 400m medley, com 4m17s78. “Fiz um bom tempo e saio satisfeito com o resultado. Planejamos  que até 4m20s seria um bom tempo e estaria dentro do nosso cronograma, para esta fase de treinamento”, disse o  recordista mundial júnior desta prova (4m14s07). “Conseguir nadar bem aqui é muito importante para chegar forte no Maria Lenk. Não estou planejando polir muito, só descansar um pouco. Ainda estou treinando forte e quero nadar de novo para o índice dos 400m medley e buscar o tempo nos 1500m livre”, acrescentou.

Na sexta (01.04), Etiene Medeiros nadou os 50m livre em 24s80 e garantiu seu primeiro ouro sul-americano desta prova. Ela ainda bateu o novo recorde do campeonato ao superar a marca da brasileira Flávia Delaroli (22s25), feito em 2008.  Graciele Herrmann conquistou a segunda colocação, com 25s37. Ambas possuem índices para representar o Brasil nos 50m livre dos Jogos Rio 2016, com os tempos feitos no Torneio Brasileiro/Open, em dezembro de 2015. A definição da equipe brasileira virá no Troféu Maria Lenk.

Na decisão 200m borboleta, também na sexta-feira, um dos estreantes brasileiros na competição, Luiz Altamir Melo, garantiu sua segunda medalha de ouro sul-americana, ao registrar o tempo de 1m58s59. Na noite anterior, Luiz Altamir havia faturado o título dos 400m livre, prova em que  já possui índice olímpico. Ele busca também a vaga nos 200m borboleta, em que Leonardo de Deus é o único brasileiro com índice olímpico. No Sul-Americano, Léo ficou com a medalha de bronze, com 1m59s63.

Assim como em edições anteriores, o Brasil não trouxe forma máxima em todas as provas para a competição. “A fase agora é de começar a repensar a estratégia para esta competição, visando ao calendário principal da seleção. O Sul-americano continuará sendo uma competição importante para a evolução dos atletas”, disse Alberto Silva, coordenador técnico da seleção masculina.

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Ascom - Ministério do Esporte

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