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Dilma Rousseff: “É uma visão pequena não perceber a importância da Copa para o povo brasileiro e para o país”

A presidenta da República, Dilma Rousseff, falou nesta terça-feira (28.01), em entrevista coletiva em Havana, Cuba, onde participa da 2ª Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), sobre a importância da realização da Copa do Mundo no Brasil. Segundo Dilma, o Mundial traz benefícios em infraestrutura e por ser um dos maiores eventos culturais do mundo.

“O Brasil é um país que tomou uma série de medidas para essa Copa. É Presidenta da República em entrevista coletiva em Havana (Cuba)   (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Presidenta da República em entrevista coletiva em Havana (Cuba) (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)fato que investimos em estádios. São 12. E eu perguntei recentemente ao presidente da FIFA (Joseph Blatter) quantos estádios foram feitos em outros países. É similar ao nosso esforço. Mas não é esse o nosso principal investimento. O principal investimento está em todas as estruturas de aeroportos, em todas as estruturas de portos. Em todas as obras, que são muito maiores que a Copa, de mobilidade urbana. É uma visão pequena não perceber a importância da Copa para o povo brasileiro e para o país. Não só porque nós gostamos, mas porque a Copa do Mundo é um dos eventos culturais mais importantes em nosso país. Ela mobiliza todas as classes”, afirmou.

Dilma lembrou o investimento de R$ 143 bilhões em mobilidade urbana no país como um todo, independentemente da Copa, e que nove estados vão ter sistemas de metrô, com 600 km sobre trilhos. Ela defendeu que manifestações de qualquer ordem ocorram sem violência e condenou atos de vandalismo.

“O Brasil tem uma maturidade democrática. Isso ninguém tira de nós. Pode olhar que poucos países do mundo tiveram a atitude com as manifestações do ano passado como tivemos. Nós não fomos para a repressão, escutamos as vozes da rua e tomamos medidas. Agora, eu sou contra, o governo é contra atos de vandalismo, de violência contra pessoas, contra o patrimônio público e contra o patrimônio privado. Isso é inadmissível. Nenhum governo e nenhuma sociedade democrática e civilizada aceita que o vandalismo e a violência gratuita ocorram sob que forma for, sob que alegação for. Não é possível que isso ocorra”.

Identidade nacional
A presidenta reforçou a relação histórica e de intimidade que o país tem com o futebol. "Nós somos a casa do futebol. Ninguém pode negar esse fato. Temos cinco Copas, nunca deixamos de ir. É claro que o futebol nasceu lá na Inglaterra. Tudo bem, nasceu lá. Mas cresceu e se desenvolveu no Brasil. Com os craques que temos, os torcedores que temos, porque a torcida deste país importa. Não só a que vai aos estádios, mas aquela que chama os amigos, os parentes, os conhecidos e a comunidade para assistir junto. Tem outra coisa: temos dois técnicos campeões do mundo. Qual é o time que tem dois técnicos campeões?", afirmou, em referência aos atuais comandantes da Seleção Brasileira: Luiz Felipe Scolari, campeão do mundo em 2002, e Carlos Alberto Parreira, técnico no título de 1994.

Pacifismo e tolerância
Dilma Rousseff comentou, ainda, sobre os temas sociais que ganharão reforço com a realização do Mundial no país. "Além de querermos a Copa, queremos um tema para a Copa. O Brasil é um país pacífico. A nossa Copa vai ter que falar de paz. Vai ter que transmitir isso. É um momento de paz. O Brasil é um país em que mais de 50% da população se declarou negra, com honra, nesse último censo de 2010. Então, vai ter de ser uma Copa antirracista. E, no Brasil, as mulheres jogam futebol. A Marta é nosso símbolo. Nossa variante de Pelé do lado do futebol feminino. Então, são três coisas: paz, antirracismo e afirmação do futebol feminino e da questão de gênero. Essas três questões acertei com Ban Ki Moon (secretário-geral da ONU) e tenho de agradecer ao Joseph Blatter (presidente da FIFA, com quem Dilma esteve na última semana). É algo que transcende. Não é só o governo brasileiro, não é só a ONU, não é só a FIFA. Somos nós todos congregados em torno disso", afirmou.  

Fonte: Blog do Planalto
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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APO divulga a Matriz de Responsabilidades dos Jogos de 2016

Nesta terça-feira (28), a Autoridade Pública Olímpica (APO) apresentou, no Rio de Janeiro, a Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016. A lista, aprovada na última sexta-feira (24) pelo Conselho Público Olímpico, formado pelo governo federal, governo do estado do Rio de Janeiro e prefeitura do Rio, compreende projetos exclusivamente associados aos Jogos. Demais custos de ações impulsionadas pela realização do evento no Brasil serão apresentados em março, com a divulgação dos projetos do Plano de Antecipação e Ampliação de Investimentos em Políticas Públicas. Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, na apresentação da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos (Foto: Renato Camara/Crédito APO)Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, na apresentação da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos (Foto: Renato Camara/Crédito APO)

Esta primeira versão da Matriz de Responsabilidades, que será atualizada continuamente e divulgada a cada semestre, apresenta valores referentes a 24 projetos que somam R$ 5,6 bilhões. Desse valor, R$ 4,18 bilhões são financiados por parcerias com o setor privado e R$ 1,46 bilhão por recursos públicos (valores de janeiro de 2014).

“A Matriz de Responsabilidades será atualizada permanentemente, segundo a sua evolução e a metodologia estabelecida com os governos que compõem o consórcio olímpico (APO). Buscamos trabalhar com esforço e sinergia para o bom andamento e o êxito do empreendimento”, reiterou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, reafirmando o compromisso governamental com o evento: “A APO coordena o esforço dos entes federativos e nós trabalhamos em cooperação com o Rio 2016”, emendou o ministro.

Maria Silvia Bastos, presidente da Empresa Olímpica Municipal, reiterou compromisso dos governos com cumprimento de prazos e redução de custos. “Temos buscado simplificar estruturas e evitar ao máximo uso de recursos orçamentários dos governos. Setenta e seis por cento dos recursos para as obras já em andamento no Parque Olímpico da Barra são privados, incluindo o Centro Internacional de Transmissão, o Centro Principal de Mídia, três pavilhões esportivos e a Vila Olímpica. Isso tem sido possível através de parcerias com o setor privado. Este é um diferencial dos Jogos do Rio de Janeiro. Em Londres 2012, por exemplo, 100% dos recursos foram públicos. Estamos alinhados com o Comitê Rio 2016 em relação aos requerimentos dos Jogos para evitar exageros”, disse.

Maria Silvia lembrou ainda que há um esforço dos governos para otimizar os recursos públicos que estão sendo aplicados na preparação dos Jogos, com maior reaproveitamento possível das estruturas após os Jogos, citando o exemplo da construção da arena de handebol, que se transformará em quatro escolas municipais após as competições olímpicas. Além disso, os projetos da Matriz, mesmo exclusivamente associados aos Jogos, deixarão importante legado para o Rio de Janeiro e para o esporte, caso de muitas instalações esportivas da Barra que se transformarão no futuro Centro Olímpico de Treinamento e do Parque Radical de Deodoro, que se tornará área de lazer e de esporte para a população da região. Por fim, ela ressaltou que os projetos que já aparecem com custos na Matriz são os mais complexos e de valor mais alto entre todas as ações previstas no projeto olímpico.

A apresentação desta terça-feira constitui a segunda fase de divulgação e transparência do orçamento dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016. Os recursos privados previstos para ações operacionais da Organização do evento foram apresentados no dia 23 de janeiro pelo Comitê Organizador.

Em relação a possíveis aportes de verbas públicas para o Comitê Organizador, o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, lembrou que “em função do aumento de captação de recursos de patrocínio e de outras fontes privadas, o Comitê definiu seu orçamento sem previsão de uso de dinheiro público”. O presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, esclareceu que, “Poderá eventualmente ocorrer aporte governamental em estruturas complementares nas instalações esportivas e não esportivas ou por meio de serviços originalmente previstos para o Comitê. Estão sendo estudados possíveis itens”, explicou.

Secretário executivo do Ministéiro do Esporte, Luis Fernandes, presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, presidente da Empresa Olímpica Municipal Márcia Silvia Bastos e o subsecretário Adjunto do EGP-Rio, José Cândido da Silva Muricy  (Foto: Paulino Menezes)Secretário executivo do Ministéiro do Esporte, Luis Fernandes, presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, presidente da Empresa Olímpica Municipal Márcia Silvia Bastos e o subsecretário Adjunto do EGP-Rio, José Cândido da Silva Muricy (Foto: Paulino Menezes)
 

Metodologia usada na Matriz
Segundo a metodologia adotada pela APO, os projetos que têm custos e prazos definidos na versão apresentada hoje da Matriz de Responsabilidades possuem nível de maturidade igual ou superior a três, em uma escala de um a seis. Isso significa, como apontado no documento, que tais ações contêm escopo, custo e cronograma estipulados, porque tiveram publicado seu respectivo edital de licitação, se for projeto do poder público, ou pedido de proposta, no caso de financiamento da iniciativa privada. Para constar no documento, no entanto, o item precisa apresentar nível de maturidade um, ou seja, ter seu projeto conceitual em fase de elaboração.

“Os planos da Matriz são o que está sendo executado, seguindo os compromissos estabelecidos no Dossiê. São projetos e serviços que não seriam feitos se o Rio não fosse escolhido como cidade-sede. É um documento em construção e será atualizado até quando for necessário”, explicou o presidente da APO. “Sempre que necessário, novas divulgações serão feitas. Em 2014, haverá evoluções importantes, sobretudo com a inclusão dos projetos de obras do Complexo Esportivo de Deodoro”, completou.

Ao todo, são 52 projetos contemplados nesta primeira versão da Matriz. Deles, 25 estão concentrados na região da Barra da Tijuca, 15 em Deodoro, quatro em Copacabana e oito na região do Maracanã. Os investimentos nos demais projetos que constam da lista, mas que se encontram em elaboração, nos níveis um e dois de maturidade, serão incorporados ao montante do orçamento à medida que atingirem o nível três. Além disso, novos itens serão acrescidos à Matriz quando atingirem o nível um. A próxima divulgação da Matriz de Responsabilidades ocorrerá em agosto, após atualizações semestrais, ou antes, se necessário.

Entenda a escala de maturidade dos projetos

Nível 1 - 11 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos conceituais em elaboração

Nível 2 - 17 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos que possuem Anteprojeto ou Projeto Básico/Termo de Referência em elaboração

Nível 3 - 9 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos com Edital de licitação (projetos de governo) ou Pedido de Proposta (privado) publicado, com escopo, custo e cronograma

Nível 4 - 12 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos com contrato assinado

Nível 5 - 3 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos com obra concluída ou serviço disponível

Nível 6 - Projeto entregue (status "Pronto para Operação" concedido)
 
Legado dos Jogos
Em março, os três níveis de governo vão anunciar projetos de legado que foram impulsionados pela realização dos Jogos no Brasil. São iniciativas governamentais, muitas delas mencionadas no Dossiê de candidatura, não exclusivamente relacionadas à realização do evento olímpico. É o caso de projetos esportivos e obras de infraestrutura necessárias à população e ao esporte que estão sendo concretizados graças à realização dos Jogos. A antecipação e ampliação de investimentos federais, estaduais e municipais estão viabilizando, por exemplo, a implantação de projetos como os Bus Rapid Transit (BRTs), a Linha 4 do metrô e a revitalização da região portuária. Por isso, esses projetos não constam da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos 2016.

Para ter acesso à apresentação da Matriz de Responsabilidades, clique aqui

Para ter acesso ao Caderno da Matriz de Responsabilidades, clique aqui

Para ter acesso à Planilha da Matriz de Responsabilidades, clique aqui

Para ter acesso ao anexo metodológico da Matriz de Responsabilidades, clique aqui

Priscila Novaes, do Rio de Janeiro, especial para o Ministério do Esporte, e Ana Cláudia Felizola, do Portal Brasil 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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APO divulga a Matriz de Responsabilidades dos Jogos de 2016

Nesta terça-feira (28), a Autoridade Pública Olímpica (APO) apresentou, no Rio de Janeiro, a Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016. A lista, aprovada na última sexta-feira (24) pelo Conselho Público Olímpico, formado pelo governo federal, governo do estado do Rio de Janeiro e prefeitura do Rio, compreende projetos exclusivamente associados aos Jogos. Demais custos de ações impulsionadas pela realização do evento no Brasil serão apresentados em março, com a divulgação dos projetos do Plano de Antecipação e Ampliação de Investimentos em Políticas Públicas. Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, na apresentação da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos (Foto: Renato Camara/Crédito APO)Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, na apresentação da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos (Foto: Renato Camara/Crédito APO)

Esta primeira versão da Matriz de Responsabilidades, que será atualizada continuamente e divulgada a cada semestre, apresenta valores referentes a 24 projetos que somam R$ 5,6 bilhões. Desse valor, R$ 4,18 bilhões são financiados por parcerias com o setor privado e R$ 1,46 bilhão por recursos públicos (valores de janeiro de 2014).

“A Matriz de Responsabilidades será atualizada permanentemente, segundo a sua evolução e a metodologia estabelecida com os governos que compõem o consórcio olímpico (APO). Buscamos trabalhar com esforço e sinergia para o bom andamento e o êxito do empreendimento”, reiterou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, reafirmando o compromisso governamental com o evento: “A APO coordena o esforço dos entes federativos e nós trabalhamos em cooperação com o Rio 2016”, emendou o ministro.

Maria Silvia Bastos, presidente da Empresa Olímpica Municipal, reiterou compromisso dos governos com cumprimento de prazos e redução de custos. “Temos buscado simplificar estruturas e evitar ao máximo uso de recursos orçamentários dos governos. Setenta e seis por cento dos recursos para as obras já em andamento no Parque Olímpico da Barra são privados, incluindo o Centro Internacional de Transmissão, o Centro Principal de Mídia, três pavilhões esportivos e a Vila Olímpica. Isso tem sido possível através de parcerias com o setor privado. Este é um diferencial dos Jogos do Rio de Janeiro. Em Londres 2012, por exemplo, 100% dos recursos foram públicos. Estamos alinhados com o Comitê Rio 2016 em relação aos requerimentos dos Jogos para evitar exageros”, disse.

Maria Silvia lembrou ainda que há um esforço dos governos para otimizar os recursos públicos que estão sendo aplicados na preparação dos Jogos, com maior reaproveitamento possível das estruturas após os Jogos, citando o exemplo da construção da arena de handebol, que se transformará em quatro escolas municipais após as competições olímpicas. Além disso, os projetos da Matriz, mesmo exclusivamente associados aos Jogos, deixarão importante legado para o Rio de Janeiro e para o esporte, caso de muitas instalações esportivas da Barra que se transformarão no futuro Centro Olímpico de Treinamento e do Parque Radical de Deodoro, que se tornará área de lazer e de esporte para a população da região. Por fim, ela ressaltou que os projetos que já aparecem com custos na Matriz são os mais complexos e de valor mais alto entre todas as ações previstas no projeto olímpico.

A apresentação desta terça-feira constitui a segunda fase de divulgação e transparência do orçamento dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016. Os recursos privados previstos para ações operacionais da Organização do evento foram apresentados no dia 23 de janeiro pelo Comitê Organizador.

Em relação a possíveis aportes de verbas públicas para o Comitê Organizador, o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, lembrou que “em função do aumento de captação de recursos de patrocínio e de outras fontes privadas, o Comitê definiu seu orçamento sem previsão de uso de dinheiro público”. O presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, esclareceu que, “Poderá eventualmente ocorrer aporte governamental em estruturas complementares nas instalações esportivas e não esportivas ou por meio de serviços originalmente previstos para o Comitê. Estão sendo estudados possíveis itens”, explicou.

Secretário executivo do Ministéiro do Esporte, Luis Fernandes, presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, presidente da Empresa Olímpica Municipal Márcia Silvia Bastos e o subsecretário Adjunto do EGP-Rio, José Cândido da Silva Muricy  (Foto: Paulino Menezes)Secretário executivo do Ministéiro do Esporte, Luis Fernandes, presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, presidente da Empresa Olímpica Municipal Márcia Silvia Bastos e o subsecretário Adjunto do EGP-Rio, José Cândido da Silva Muricy (Foto: Paulino Menezes)
 

Metodologia usada na Matriz
Segundo a metodologia adotada pela APO, os projetos que têm custos e prazos definidos na versão apresentada hoje da Matriz de Responsabilidades possuem nível de maturidade igual ou superior a três, em uma escala de um a seis. Isso significa, como apontado no documento, que tais ações contêm escopo, custo e cronograma estipulados, porque tiveram publicado seu respectivo edital de licitação, se for projeto do poder público, ou pedido de proposta, no caso de financiamento da iniciativa privada. Para constar no documento, no entanto, o item precisa apresentar nível de maturidade um, ou seja, ter seu projeto conceitual em fase de elaboração.

“Os planos da Matriz são o que está sendo executado, seguindo os compromissos estabelecidos no Dossiê. São projetos e serviços que não seriam feitos se o Rio não fosse escolhido como cidade-sede. É um documento em construção e será atualizado até quando for necessário”, explicou o presidente da APO. “Sempre que necessário, novas divulgações serão feitas. Em 2014, haverá evoluções importantes, sobretudo com a inclusão dos projetos de obras do Complexo Esportivo de Deodoro”, completou.

Ao todo, são 52 projetos contemplados nesta primeira versão da Matriz. Deles, 25 estão concentrados na região da Barra da Tijuca, 15 em Deodoro, quatro em Copacabana e oito na região do Maracanã. Os investimentos nos demais projetos que constam da lista, mas que se encontram em elaboração, nos níveis um e dois de maturidade, serão incorporados ao montante do orçamento à medida que atingirem o nível três. Além disso, novos itens serão acrescidos à Matriz quando atingirem o nível um. A próxima divulgação da Matriz de Responsabilidades ocorrerá em agosto, após atualizações semestrais, ou antes, se necessário.

Entenda a escala de maturidade dos projetos

Nível 1 - 11 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos conceituais em elaboração

Nível 2 - 17 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos que possuem Anteprojeto ou Projeto Básico/Termo de Referência em elaboração

Nível 3 - 9 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos com Edital de licitação (projetos de governo) ou Pedido de Proposta (privado) publicado, com escopo, custo e cronograma

Nível 4 - 12 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos com contrato assinado

Nível 5 - 3 projetos na atual Matriz encontram-se neste estágio. São projetos com obra concluída ou serviço disponível

Nível 6 - Projeto entregue (status "Pronto para Operação" concedido)
 
Legado dos Jogos
Em março, os três níveis de governo vão anunciar projetos de legado que foram impulsionados pela realização dos Jogos no Brasil. São iniciativas governamentais, muitas delas mencionadas no Dossiê de candidatura, não exclusivamente relacionadas à realização do evento olímpico. É o caso de projetos esportivos e obras de infraestrutura necessárias à população e ao esporte que estão sendo concretizados graças à realização dos Jogos. A antecipação e ampliação de investimentos federais, estaduais e municipais estão viabilizando, por exemplo, a implantação de projetos como os Bus Rapid Transit (BRTs), a Linha 4 do metrô e a revitalização da região portuária. Por isso, esses projetos não constam da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos 2016.

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Priscila Novaes, do Rio de Janeiro, especial para o Ministério do Esporte, e Ana Cláudia Felizola, do Portal Brasil 2016
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Natação paraolímpica ganha Centro de Referência em São Caetano do Sul

A seleção brasileira de natação paraolímpica está de mudança para São Caetano do Sul. Nove atletas da equipe vão passar a treinar na cidade paulista diariamente, onde contarão com um Centro de Referência da modalidade. Os nadadores selecionados foram Edênia Garcia, Susana Schnarndorf, Letícia Freitas, Roberto Alcalde, Talisson Glock, Vanilton Filho, Ítalo Pereira, Caio Amorim e Matheus Silva.

Campeã mundial em Montreal no ano passado, Susana Schnarndorf é uma das atletas que estará em São Caetano do Sul (Foto: Washington Alves/CPB)Campeã mundial em Montreal no ano passado, Susana Schnarndorf é uma das atletas que estará em São Caetano do Sul (Foto: Washington Alves/CPB)“Eles terão o que há de melhor no treinamento de natação, tanto com os profissionais quanto com tecnologia e equipamentos”, afirmou Leonardo Tomasello, novo técnico da seleção brasileira, contratado em janeiro de 2014. Além da nova comissão técnica, está prevista a chegada de um médico, um fisioterapeuta, um biomecânico e um nutricionista. Eles vão se juntar à equipe, que já conta com dois fisioterapeutas, um médico, um fisiologista, uma psicóloga e três enfermeiros.

Além dos nove nadadores selecionados, a expectativa do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) é de que outros atletas que integram a seleção principal também utilizem a estrutura em São Caetano do Sul. “Mais nadadores estarão constantemente na cidade para um período rotativo. Ou seja, passarão 15 dias seguidos seguindo a rotina do grupo inicial”, informou o diretor técnico Edilson Rocha.

O investimento no treinamento da seleção de natação é fundamental para o CPB cumprir a meta traçada para os Jogos do Rio de Janeiro 2016 de ficar entre os cinco melhores no quadro de medalhas.

“É uma modalidade que tem um papel importante para alcançarmos este objetivo. Estamos trabalhando firme para isso e alguns resultados já apareceram como o sexto lugar geral no Mundial de Montreal 2013, com diversos atletas jovens no pódio. Tenho certeza que o grupo está ficando cada vez melhor, com novos talentos sendo revelados a cada competição. Isso tudo faz parte da escalada rumo ao grupo dos cinco melhores em 2016”, declarou Andrew Parsons, presidente do CPB e vice-presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).

Fonte: CPB
Ascom – Ministério do Esporte
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APO divulga Matriz de Responsabilidades dos Jogos Rio 2016

A Autoridade Pública Olímpica (APO) divulgou nesta terça-feira (28.01), no Rio de Janeiro, a Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. O documento engloba os compromissos assumidos pelos entes governamentais associados exclusivamente à organização e realização do evento. A Matriz relaciona projetos e responsabilidades pela execução e aporte de recursos.
 

Confira aqui o documento da Matriz de Responsabilidade dos Jogos Rio 2016

Nela estão relacionados os valores e prazos dos projetos que já tiveram pelo menos edital de licitação ou pedido de propostas publicados. Na metodologia adotada para a Matriz, esses projetos alcançaram nível de maturidade igual ou maior que 3 (veja tabela no Caderno da Matriz, página 17). À medida que os projetos com indicador menor que 3 alcançarem maturidade, os seus valores serão incluídos, pois já terão cronogramas e orçamentos com um grau significativo de consistência.
 
Nessa primeira publicação, 24 projetos que atingiram o nível 3 ou estão mais avançados somam R$ 5,64 bilhões (valor de janeiro de 2014). Os projetos mais complexos e que exigem maior tempo de desenvolvimento, como a Vila dos Atletas e o Parque Olímpico, por exemplo, já apresentam seus prazos e valores estimados.
 
Do valor total, R$ 4,18 bilhões são financiados por parcerias com o setor privado e R$ 1,46 bilhão, por recursos públicos (valores de janeiro de 2014).
 
Ao trazer um volume expressivo de recursos privados, utilizando sempre incentivos extraorçamentários, o poder público potencializa os investimentos sem onerar o orçamento público.
 
A Matriz é um documento dinâmico, com permanente acompanhamento e atualização.Terá divulgações semestrais e quando necessário com o objetivo de garantir a transparência do processo e prestar contas à sociedade.
 
Organização da Matriz
A Matriz está organizada agrupando obras e serviços relacionados às regiões olímpicas: Região Barra da Tijuca, Deodoro, Maracanã e Copacabana.
 
Legados

Mesmo projetos exclusivamente relacionados à organização dos jogos deixarão benefícios para a sociedade após a realização do evento. O Centro Olímpico de Treinamento (COT), por exemplo, será legado permanente para o esporte brasileiro de alto rendimento e referência na América Latina, além de possibilitar que a cidade receba mais competições nacionais e internacionais. Já em Deodoro, o Parque Radical será importante legado esportivo e de lazer.
 
Alguns equipamentos temporários – como a Arena de Handebol que será transformada em quatro escolas – deixarão benefícios permanentes para a população.
 
A Matriz e o Dossiê de Candidatura
O Dossiê foi uma proposta apresentada em 2009 de candidatura brasileira para sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.
 
A Matriz de Responsabilidades é o documento oficial de caráter executivo, atual e sujeito ao ordenamento jurídico brasileiro, enquanto o Dossiê trabalha com estimativas e conceitos.

Desde 2009, quando o Dossiê foi apresentado, por exemplo, os projetos tiveram alterações de diversas naturezas. Algumas modificações foram solicitadas pelo Comitê Olímpico Internacional (inclusão do golfe e do rúgbi) e outras, pelo Comitê Rio 2016 ou pelos entes governamentais – como exemplos, a transferência de parte da Vila de Mídia da Barra para a Região do Porto; e alterações nos locais de disputas de algumas modalidades, como hóquei sobre grama e esgrima.
 
Além disso, no Dossiê estavam listados projetos governamentais não exclusivamente relacionados à organização e realização do evento olímpico. É o caso de obras de infraestrutura e políticas públicas necessárias à população e que estão sendo concretizadas graças à realização dos Jogos. A antecipação e ampliação de investimentos federais, estaduais e municipais estão viabilizando a implantação de projetos, como os BRT’s (sigla em inglês para Bus Rapid Transit), a Linha 4 do metrô e a revitalização da região portuária. Por isso, esses projetos não constam da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 2016.
 
A Matriz de Responsabilidades é um compromisso do Estado Brasileiro de transparência e credibilidade no trato dos recursos públicos destinados a realizar em nosso País o maior evento esportivo do mundo.


Fonte: APO
Ascom – Ministério do Esporte
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Saiba como as pessoas físicas podem investir em projetos esportivos via Lei de Incentivo

No Brasil, investir recursos no desenvolvimento de projetos esportivos não fica a cargo somente de empresas. Por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, os cidadãos têm a possibilidade de apoiar o esporte com o valor financeiro de acordo com o montante do Imposto de Renda a pagar ou que deseja abater.  Pela legislação, pessoas físicas podem destinar até 6% de seu imposto de renda a projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Para as empresas, o limite é de 1%.

Os cidadãos interessados em investir no setor podem apoiar projetos de natureza educacional, de participação ou rendimento. Se o cidadão tem dúvidas em qual projeto investir, basta escolher as iniciativas esportivas – por cidade, modalidade ou manifestação esportiva – na lista de projetos já aprovados pelo Ministério do Esporte e aptos a receber doações.  

Em 2013, entidades esportivas e clubes sociais ampliaram as ações a fim de mobilizar os associados a doarem recursos para os projetos desenvolvidos pelas entidades. Escolhido o projeto, o passo seguinte é efetivar a doação. O cidadão poderá investir até 6% do imposto devido diretamente na conta bloqueada do proponente, que emitirá um recibo do valor depositado.

Posteriormente, o Ministério do Esporte encaminhará o recibo à Receita Federal, que abaterá o valor repassado do seu Imposto de Renda. Todos os projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte são avaliados e monitorados pelo Ministério do Esporte.

Em 2012, pela primeira vez, desde a vigência da lei (2007), o número de contribuições individuais superou o de pessoas jurídicas: 1.077 empresas incentivaram projetos esportivos, enquanto 1.090 pessoas físicas usaram a lei para fazer doações. No total, R$ 4,3 milhões utilizados para financiar projetos esportivos foram captados por meio de investimentos de pessoas físicas.


Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil Voluntário: Conheça as áreas de atuação na Copa do Mundo FIFA 2014

Em ritmo acelerado para a Copa do Mundo da FIFA, o Brasil Voluntário segue com inscrições abertas. Com inscritos de todas as idades e perfis, os voluntários já podem indicar duas áreas de atuação de sua preferência entre seis opções: aeroportos, mobilidade, proximidades dos estádios, áreas de fluxo, eventos de exibição pública e centros abertos de mídia (nas cidades onde houver).

O voluntário que atuar na área de mobilidade será essencial para orientar visitantes e torcedores em terminais de ônibus ou metrô e em outros pontos estratégicos das cidades-sede do torneio. “Serão eles que irão orientar o público para o caminho das arenas, como qual metrô ou ônibus se deve pegar em direção ao estádio, por exemplo. Mas tudo de acordo com o plano de mobilidade de cada cidade”, explica a decana. Similar à mobilidade, atuar em áreas de fluxo também será essencial durante o torneio. Os voluntários que optarem por essa área irão orientar visitantes em locais de grande movimentação de pessoas, como pontos turísticos e centros comerciais.

Outro ponto de apoio dos voluntários será nos aeroportos. Esta área de atuação tem foco nos candidatos que apresentarem conhecimento em outros idiomas. “Para atuar nos aeroportos, além da escolha no momento da inscrição, será dada prioridade ao candidato fluente em outro idioma. O aeroporto é o primeiro ponto de contato com os visitantes estrangeiros, então é vital a fluência em outra língua”, explica Thérèse. O ponto que também dá preferência a candidatos com conhecimento em idiomas é o Centro Aberto de Mídia (CAM). Nas cidades onde este serviço estiver disponível, os voluntários irão auxiliar jornalistas brasileiros e estrangeiros não-credenciados durante o torneio.

Os voluntários também poderão atuar nas proximidades dos estádios. Eles darão apoio ao evento prestando informações sobre as arenas (portões, estacionamentos, assentos) e no auxílio da organização do fluxo de entrada e saída dos torcedores. Já nos eventos de exibição pública, os voluntários vão receber e orientar os torcedores em grandes eventos simultâneos aos jogos, nas cidades onde os eventos forem realizados.

Com foco principalmente em dias de jogos, a atuação dos voluntários selecionados terá início em junho, em São Paulo, sede da abertura do torneio. “Esperamos compromisso, disposição, disponibilidade, cordialidade, pró-atividade, saber escutar, saber trabalhar em equipe, paciência e gentileza de cada voluntário selecionado”, conclui Thérèse.

 

Leonardo Dalla - Brasil Voluntário
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil Voluntário: Conheça as áreas de atuação na Copa do Mundo FIFA 2014

Em ritmo acelerado para a Copa do Mundo da FIFA, o Brasil Voluntário segue com inscrições abertas. Com inscritos de todas as idades e perfis, os voluntários já podem indicar duas áreas de atuação de sua preferência entre seis opções: aeroportos, mobilidade, proximidades dos estádios, áreas de fluxo, eventos de exibição pública e centros abertos de mídia (nas cidades onde houver).

O voluntário que atuar na área de mobilidade será essencial para orientar visitantes e torcedores em terminais de ônibus ou metrô e em outros pontos estratégicos das cidades-sede do torneio. “Serão eles que irão orientar o público para o caminho das arenas, como qual metrô ou ônibus se deve pegar em direção ao estádio, por exemplo. Mas tudo de acordo com o plano de mobilidade de cada cidade”, explica a decana. Similar à mobilidade, atuar em áreas de fluxo também será essencial durante o torneio. Os voluntários que optarem por essa área irão orientar visitantes em locais de grande movimentação de pessoas, como pontos turísticos e centros comerciais.

Outro ponto de apoio dos voluntários será nos aeroportos. Esta área de atuação tem foco nos candidatos que apresentarem conhecimento em outros idiomas. “Para atuar nos aeroportos, além da escolha no momento da inscrição, será dada prioridade ao candidato fluente em outro idioma. O aeroporto é o primeiro ponto de contato com os visitantes estrangeiros, então é vital a fluência em outra língua”, explica Thérèse. O ponto que também dá preferência a candidatos com conhecimento em idiomas é o Centro Aberto de Mídia (CAM). Nas cidades onde este serviço estiver disponível, os voluntários irão auxiliar jornalistas brasileiros e estrangeiros não-credenciados durante o torneio.

Os voluntários também poderão atuar nas proximidades dos estádios. Eles darão apoio ao evento prestando informações sobre as arenas (portões, estacionamentos, assentos) e no auxílio da organização do fluxo de entrada e saída dos torcedores. Já nos eventos de exibição pública, os voluntários vão receber e orientar os torcedores em grandes eventos simultâneos aos jogos, nas cidades onde os eventos forem realizados.

Com foco principalmente em dias de jogos, a atuação dos voluntários selecionados terá início em junho, em São Paulo, sede da abertura do torneio. “Esperamos compromisso, disposição, disponibilidade, cordialidade, pró-atividade, saber escutar, saber trabalhar em equipe, paciência e gentileza de cada voluntário selecionado”, conclui Thérèse.

 

Leonardo Dalla - Brasil Voluntário
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte e UnB implementam Centro de Excelência em Saltos Ornamentais

Em parceria com o Ministério do Esporte, a Universidade de Brasília (UnB) implementará em 2014 o primeiro Centro de Excelência em Saltos Ornamentais do Brasil. Com estrutura de treinamento para atender atletas de alto rendimento, o Centro terá, neste primeiro ano de atividades, 11 profissionais trabalhando diariamente no local para melhor desenvolvimento do projeto.

O Centro será o local de treinamento para a Seleção Brasileira de Saltos Ornamentais, com atletas olímpicos como Hugo Parisi, além de oferecer treinamento para atletas de categorias de base, com 20 crianças a partir de 8 anos, que serão selecionadas por profissionais do projeto nas escolas do Distrito Federal. Qualquer criança poderá participar da seletiva, inclusive ex-atletas de ginástica artística ou outras modalidades acrobáticas que estejam interessados em se tornar atletas de alto nível de saltos ornamentais.Piscina do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, na UnB (Foto: Divulgação)Piscina do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, na UnB (Foto: Divulgação)

O coordenador técnico do Centro de Excelência será o professor Ricardo Moreira, ex-aluno da UnB, técnico da Seleção Brasileira de Saltos Ornamentais desde 2002 e representante do país nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012. “Nosso objetivo é tornar o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da UnB uma referência nacional para servir de modelo e ser implantado futuramente em outras universidades do Brasil”, afirma Ricardo.

Neste primeiro ano, serão oferecidos três cursos para estudantes e profissionais de educação física, sendo um dos palestrantes o treinador australiano Chava Sobriño, várias vezes medalhista olímpico como técnico da Seleção de Saltos Ornamentais da Austrália e do México. Também terá um curso de Formação de Novos Treinadores ministrado pelo técnico olímpico Giovani Casilo.

“O objetivo dos cursos será preparar novos treinadores especialistas em saltos ornamentais, pois a falta de técnicos capacitados é a maior deficiência do esporte no país. Em parceria com a Faculdade de Educação Física, também aproveitaremos os atletas e a estrutura da universidade para desenvolver pesquisas científicas relacionadas ao treinamento esportivo de alto nível”, comenta Ricardo.

 O valor total do projeto para 2014 dentro do Ministério do Esporte é de R$ 798.560,00, destinados à compra de equipamentos de última geração e contratação da equipe técnica. O Centro selecionará, até o dia 9 de fevereiro, treinadores de saltos ornamentais, preparador físico, professor de balé, fisioterapeuta, psicólogo e estagiários para trabalhar no projeto.

A seletiva dos atletas e das crianças que treinarão no Centro está marcada para o dia 22 de fevereiro e aqueles que desejarem obter mais informações devem enviar um e-mail para  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Cronograma de inauguração do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais

27/01 – Divulgação do Projeto pelo Ministério do Esporte e pela UnB
09/02 – Limite para envio de currículo da equipe técnica
22/02 – Seleção dos atletas - testes de aptidão física
07/03 – Seleção dos atletas – testes de aptidões específicas
18/03 – Lançamento do Projeto e apresentação dos atletas
24/03 – Início das aulas no Centro de Excelência
21, 22, 28 e 29/03 – Curso de Formação de Técnicos de Saltos Ornamentais

Fonte: Centro de Excelência em Saltos Ornamentais do Brasil/UnB
Ascom – Ministério do Esporte
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Torcedores avaliam serviços e estrutura da Arena das Dunas nos jogos inaugurais

Rodada dupla inaugura campo da Arena das Dunas (Fotos: Danilo Borges/ Portal da Copa)Rodada dupla inaugura campo da Arena das Dunas (Fotos: Danilo Borges/ Portal da Copa)

A inauguração do campo da Arena das Dunas, neste domingo (26.01), contou com duas partidas, shows e homenagem. Nas arquibancadas, um público total de 19.244 pessoas (16.552 pagantes) prestigiou o evento, que teve uma renda de R$ 469,23 mil. No final, os torcedores elogiaram os serviços e a estrutura do estádio de Natal para a Copa do Mundo. O consórcio responsável por administrar o local pelos próximos 20 anos fez um balanço das ações.

“A rodada dupla é sempre mais difícil, mas com uma partida iniciando às 16h e a outra às 19h, planejamos para que o primeiro público tivesse uma boa assistência e no intervalo de uma hora a gente conseguiu colocar shows, que divertem e mantém as pessoas no estádio, até iniciar o segundo jogo”, afirmou diretor da Arena das Dunas, Charles Maia.

A agenda começou com o confronto entre América-RN 2 a 0 Confiança-SE, pela Copa do Nordeste. O zagueiro Adalberto, aos 26 minutos do segundo tempo, anotou o primeiro tento do novo estádio. Em seguida, os torcedores acompanharam as apresentações das cantoras Khrystal, que participou do programa The Voice Brasil, e Roberta Sá, além de uma homenagem a Marinho Chagas, ex-jogador da Seleção Brasileira. Por fim, o jogo entre ABC 2 a 0 Alecrim, pelo campeonato estadual do Rio Grande do Norte, encerrou a noite.

Acessibilidade e informação
Na chegada à arena, os torcedores que optaram por ir de carro tiveram 2.500 vagas de estacionamento disponíveis, a um preço de R$ 15. Cristiano Ferreira, 27 anos, é cadeirante, e como outras pessoas, elogiou o acesso ao estádio. “A gente estacionou na arena e não tinha problema de buracos travando a cadeira e tive acesso fácil por uma rampa. O problema foi para deslocar aqui (na esplanada do estádio), porque não nos informaram direito e tive que rodar bastante”, ponderou. O local conta com três rampas e 501 assentos destinados a pessoas com deficiência, sendo 104 espaços reservados para cadeirantes.

O corretor Alessandro Silva, 35 anos, chegou ao estádio após o término do primeiro jogo e elogiou a rapidez para entrar na arena. “Muito rápido, não esperei nada. Além disso, foi fácil achar vaga para estacionar”, contou, enquanto segurava a filha de três anos no braço. Para ele, o local oferece mais condições para levar as crianças para as partidas. “Aqui eu me sinto mais seguro para trazê-la. Com essa estrutura fica bem melhor e há muito policiamento”.

Segurança que também inspirou Gleiber Uchôa, empresário de 40 anos, a levar os filhos Thierry e Yasmin de sete e onze anos para os jogos. “A segurança melhorou muito. O estádio está muito bom”. Gleiber acha que a nova arena irá impulsionar o futebol local. “Deve vir mais público, talvez venha mais investidores e com isso os times vão melhorando”.

Fichas evitam filas
A Arena das Dunas conta com 25 pontos de alimentação, espalhados pelos anéis de circulação das arquibancadas. Para os jogos inaugurais, foram montados quiosques para a venda de fichas, que variavam de R$ 3 a água a R$ 7 o cachorro quente. O professor Lenin Cavalcante, 32 anos, comprou os tíquetes quando chegou, para evitar as filas, mais comuns nos intervalos das partidas. Na opinião dele, os preços estavam justos. “Logo que cheguei, comprei umas fichas e não tive problema com fila. No intervalo é normal ter um acúmulo maior de pessoas. Achei os preços bons, nada muito barato, mas nada exorbitante”.

Em um dos quatro lounges do estádio, o advogado Túlio Vargas, 27 anos, usufruía do serviço de alimentação, enquanto não começava o segundo tempo da partida do seu time de coração. “No intervalo a gente pode vir, ouvir música, conversar com os outros. É um espaço de confraternização. É uma arena multiuso, então você pode assistir ao jogo e se divertir aqui”.

Para evitar filas nas bilheterias do estádio e pontos de venda de ingressos, parte das 27 mil entradas foi colocada à venda pela internet. Luiz Gustavo, 29 anos, é empresário e optou pelo serviço online. “Comprei o meu ingresso pela internet e foi tranquilo. Está tudo escrito nele. Está bem orientado em relação ao acesso e foi fácil achar o portão”.

Bandeirões organizados
Uma novidade em relação aos outros eventos de inauguração das arenas da Copa foi a presença das torcidas organizadas com bandeiras de mastro e com os chamados “bandeirões”, no estádio de Natal. “Foi tudo planejado. Tivemos reuniões com as torcidas organizadas, com as forças de segurança, com o Ministério Público”, destacou Charles Maia.

As torcidas organizadas do ABC e do América assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta. Elas entraram por portões separados e em horários distintos para as partidas. Cada uma ficou localizada atrás de um dos gols. “Atualmente, as filas fluem rápido e as pessoas entram logo, é mais confortável e a segurança melhorou. As torcidas estão mais bem separadas”, elogiou Túlio Vargas.

Ajustes e amadurecimento
Antes da rodada inaugural, a Arena das Dunas passou por alguns testes, como no dia da entrega oficial com a presença da presidenta Dilma Rousseff e na confraternização dos operários que participaram da construção do estádio. O diretor da Arena das Dunas destacou a importância dos testes e disse que nesta semana haverá uma reunião de balanço dos eventos deste domingo.

“Vamos verificar o que deu certo e o que houve de incidentes para a gente corrigir e toda a equipe amadurecer para o próximo evento. Temos relatórios de operação, o que deu certo nas catracas, com os orientadores, os seguranças, o estacionamento... Cada área escreve o que aconteceu e a gente tenta corrigir, em conjunto com a equipe, para o próximo evento sair melhor ainda”, disse Charles Maia.

 

Confira o vídeo com torcedores na Arena das Dunas:

 

Gabriel Fialho - Portal da Copa, de Natal
Vídeo: Danilo Borges
Ascom – Ministério do Esporte
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Torcedores avaliam serviços e estrutura da Arena das Dunas nos jogos inaugurais

Rodada dupla inaugura campo da Arena das Dunas (Fotos: Danilo Borges/ Portal da Copa)Rodada dupla inaugura campo da Arena das Dunas (Fotos: Danilo Borges/ Portal da Copa)

A inauguração do campo da Arena das Dunas, neste domingo (26.01), contou com duas partidas, shows e homenagem. Nas arquibancadas, um público total de 19.244 pessoas (16.552 pagantes) prestigiou o evento, que teve uma renda de R$ 469,23 mil. No final, os torcedores elogiaram os serviços e a estrutura do estádio de Natal para a Copa do Mundo. O consórcio responsável por administrar o local pelos próximos 20 anos fez um balanço das ações.

“A rodada dupla é sempre mais difícil, mas com uma partida iniciando às 16h e a outra às 19h, planejamos para que o primeiro público tivesse uma boa assistência e no intervalo de uma hora a gente conseguiu colocar shows, que divertem e mantém as pessoas no estádio, até iniciar o segundo jogo”, afirmou diretor da Arena das Dunas, Charles Maia.

A agenda começou com o confronto entre América-RN 2 a 0 Confiança-SE, pela Copa do Nordeste. O zagueiro Adalberto, aos 26 minutos do segundo tempo, anotou o primeiro tento do novo estádio. Em seguida, os torcedores acompanharam as apresentações das cantoras Khrystal, que participou do programa The Voice Brasil, e Roberta Sá, além de uma homenagem a Marinho Chagas, ex-jogador da Seleção Brasileira. Por fim, o jogo entre ABC 2 a 0 Alecrim, pelo campeonato estadual do Rio Grande do Norte, encerrou a noite.

Acessibilidade e informação
Na chegada à arena, os torcedores que optaram por ir de carro tiveram 2.500 vagas de estacionamento disponíveis, a um preço de R$ 15. Cristiano Ferreira, 27 anos, é cadeirante, e como outras pessoas, elogiou o acesso ao estádio. “A gente estacionou na arena e não tinha problema de buracos travando a cadeira e tive acesso fácil por uma rampa. O problema foi para deslocar aqui (na esplanada do estádio), porque não nos informaram direito e tive que rodar bastante”, ponderou. O local conta com três rampas e 501 assentos destinados a pessoas com deficiência, sendo 104 espaços reservados para cadeirantes.

O corretor Alessandro Silva, 35 anos, chegou ao estádio após o término do primeiro jogo e elogiou a rapidez para entrar na arena. “Muito rápido, não esperei nada. Além disso, foi fácil achar vaga para estacionar”, contou, enquanto segurava a filha de três anos no braço. Para ele, o local oferece mais condições para levar as crianças para as partidas. “Aqui eu me sinto mais seguro para trazê-la. Com essa estrutura fica bem melhor e há muito policiamento”.

Segurança que também inspirou Gleiber Uchôa, empresário de 40 anos, a levar os filhos Thierry e Yasmin de sete e onze anos para os jogos. “A segurança melhorou muito. O estádio está muito bom”. Gleiber acha que a nova arena irá impulsionar o futebol local. “Deve vir mais público, talvez venha mais investidores e com isso os times vão melhorando”.

Fichas evitam filas
A Arena das Dunas conta com 25 pontos de alimentação, espalhados pelos anéis de circulação das arquibancadas. Para os jogos inaugurais, foram montados quiosques para a venda de fichas, que variavam de R$ 3 a água a R$ 7 o cachorro quente. O professor Lenin Cavalcante, 32 anos, comprou os tíquetes quando chegou, para evitar as filas, mais comuns nos intervalos das partidas. Na opinião dele, os preços estavam justos. “Logo que cheguei, comprei umas fichas e não tive problema com fila. No intervalo é normal ter um acúmulo maior de pessoas. Achei os preços bons, nada muito barato, mas nada exorbitante”.

Em um dos quatro lounges do estádio, o advogado Túlio Vargas, 27 anos, usufruía do serviço de alimentação, enquanto não começava o segundo tempo da partida do seu time de coração. “No intervalo a gente pode vir, ouvir música, conversar com os outros. É um espaço de confraternização. É uma arena multiuso, então você pode assistir ao jogo e se divertir aqui”.

Para evitar filas nas bilheterias do estádio e pontos de venda de ingressos, parte das 27 mil entradas foi colocada à venda pela internet. Luiz Gustavo, 29 anos, é empresário e optou pelo serviço online. “Comprei o meu ingresso pela internet e foi tranquilo. Está tudo escrito nele. Está bem orientado em relação ao acesso e foi fácil achar o portão”.

Bandeirões organizados
Uma novidade em relação aos outros eventos de inauguração das arenas da Copa foi a presença das torcidas organizadas com bandeiras de mastro e com os chamados “bandeirões”, no estádio de Natal. “Foi tudo planejado. Tivemos reuniões com as torcidas organizadas, com as forças de segurança, com o Ministério Público”, destacou Charles Maia.

As torcidas organizadas do ABC e do América assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta. Elas entraram por portões separados e em horários distintos para as partidas. Cada uma ficou localizada atrás de um dos gols. “Atualmente, as filas fluem rápido e as pessoas entram logo, é mais confortável e a segurança melhorou. As torcidas estão mais bem separadas”, elogiou Túlio Vargas.

Ajustes e amadurecimento
Antes da rodada inaugural, a Arena das Dunas passou por alguns testes, como no dia da entrega oficial com a presença da presidenta Dilma Rousseff e na confraternização dos operários que participaram da construção do estádio. O diretor da Arena das Dunas destacou a importância dos testes e disse que nesta semana haverá uma reunião de balanço dos eventos deste domingo.

“Vamos verificar o que deu certo e o que houve de incidentes para a gente corrigir e toda a equipe amadurecer para o próximo evento. Temos relatórios de operação, o que deu certo nas catracas, com os orientadores, os seguranças, o estacionamento... Cada área escreve o que aconteceu e a gente tenta corrigir, em conjunto com a equipe, para o próximo evento sair melhor ainda”, disse Charles Maia.

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