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Universidade Federal Fluminense terá primeiro curso em gestão do esporte do País

{audio}Confira a reportagem|180516_UniversidadeFluminense.mp3{/audio}
 
 
REPÓRTER: A partir do ano que vem, a Universidade Federal Fluminense, a UFF, vai oferecer um curso de graduação e mestrado profissional em gestão do esporte. Esse curso é o primeiro da área, no País. Para ingressar, os estudantes devem fazer seleção pelo Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. O curso foi lançado nesta segunda-feira, em cerimônia na sede da universidade, em Niterói, Rio de Janeiro.
 
Nele, os universitários vão estudar matérias de Economia, mercado, finanças, gerenciamento de instalações esportivas, Marketing, Direito, organização de eventos, Administração, pesquisa operacional e práticas modernas de gerenciamento e controle do esporte.
 
No lançamento, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, reforçou que o curso foi montado para superar deficiências e preencher necessidades na área de gestão esportiva no País.
 
SONORA: Ricardo Leyser, ministro do esporte
 
“Não basta ter uma estrutura já mais moderna, legado dessa década do esporte que nós vivemos desde os Jogos Pan-americanos. Não bastam os eventos em si, Copa do Mundo, Jogos Olímpicos, se nós não tivermos também uma melhoria na gestão”.
 
REPÓRTER: Os cursos de graduação e mestrado profissional em gestão do esporte foram criados por um grupo de trabalho, formado por integrantes dos ministérios do Esporte e da Educação, e por profissionais da área, como o professor de Educação Física João Bouzas Marins, o gestor de Futebol João Medina, o jornalista Juca Kfouri e o especialista em Direito Esportivo, Álvaro Melo. De acordo com Ricardo Leyser, o curso pretende aproximar a formação do profissional brasileiro ao que é feito de melhor no mundo.
 
SONORA: Ricardo Leyser, ministro do Esporte
 
“Hoje, a gestão esportiva é uma área de conhecimento muito desenvolvida e o Brasil estava um pouquinho atrás. Precisávamos melhorar essa formação profissional de todos, atletas, ex-atletas, técnicos, gestores, todos os que fazem parte dessa cadeia produtiva do esporte, para que a gente possa realmente trazer de volta o nosso esporte e o nosso futebol para o nível que é desejado por todos”.
 
REPÓRTER: Durante o evento na Universidade Federal Fluminense, também foram empossados os 19 membros da Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut), sendo nove titulares e nove suplentes, além do presidente Cesar Dutra Carrijo. A APfut é a responsável pela fiscalização do cumprimento das contrapartidas obrigatórias para os clubes que aderiram ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), criado pela Lei 13.155/2015.

Reportagem, João Paulo Machado

Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem dá inicio as atividades visando Jogos olímpicos Rio 2016

{audio}Confira a reportagem|180516_LBCD.mp3{/audio}

 

REPÓRTER: Começou, oficialmente, nesta segunda-feira, as operações do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) visando os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Ao todo, cerca de cinco mil amostras de urina e sangue de atletas participantes das Olimpíadas vão ser analisadas pelo laboratório. Para os Jogos Paralímpicos a estimativa é de que mil e duzentas amostras sejam avaliadas. O que representa mais de dez mil análises durante o período dos eventos esportivos. O Laboratório, que faz parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro foi credenciado pela Agencia Mundial Antidopagem, Wada, em maio de 2015, depois de ter perdido a certificação em 2013, por conta de defasagem de equipamentos. A certificação do LBCD foi resultado de um investimento de 112 milhões de reais do Ministério do Esporte e de 38 milhões de reais do Ministério da Educação que, juntos, financiaram a construção da nova sede do laboratório, na UFRJ. O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva afirmou durante o evento de inauguração das operações olímpicas no laboratório, que os investimentos feitos pelo Governo Federal vão fazer Brasil referencia no combate a dopagem.

SONORA: Edinho Silva, Ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

“Eu não tenho nenhuma dúvida que os 270 milhões de reais, investidos aqui, vão fazer do Brasil uma referencia e vão deixar um legado não só para a Universidade Federal do Rio de Janeiro, mas também para outras instituições de pesquisa. Mas aqui, efetivamente, é uma demonstração do que representa, do que pode, e do que será o legado das olimpíadas do Rio de Janeiro”.

REPÓRTER: Além de Edinho Silva, a cerimônia no LBCD também contou com as presenças do ministro do Esporte, Ricardo Leyser, e do Secretário Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Marco Aurélio Klein. De acordo com o Secretário, o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem é um dos maiores legados dos Jogos Olímpicos e Paralípicos Rio2016.

SONORA: Marco Aurélio Klein, Secretário Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem.

“Teremos agora, durante os Jogos Olímpicos, um processo, que é um processo de convivência com a “Champions League” dos químicos do mundo. Todos estarão aqui para aprender conosco para compartilhar o que sabem. E, isso, fecha um circuito de legado extraordinário. Eu tenho o entendimento que é um dos maiores legados, mais palpáveis, dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio2016 para o governo Brasileiro, para a ciência brasileira e, sobretudo, para a luta contra a dopagem no esporte”.

REPÓRTER: Para o ministro do Esporte Ricardo Leyser, o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem representa uma evolução muito grande para a organização do esporte Brasileiro. Segundo o ministro, desde a criação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, na época da escolha do Rio como cidade sede dos Jogos, o Brasil tem avançado cada vez mais em medidas de combate a dopagem.

SONORA: Ricardo Leyser, ministro do Esporte.

“O Brasil sai de uma ideia de controle de dopagem, que é um exame de urina após jogo de futebol e entra dentro do que há de mais moderno, nessa aera com pessoas especializadas, com instituição especializada. Então, o Brasil faz uma grande modernização institucional que obviamente é acompanhada de uma grande revolução dos recursos humanos. Um mercado que é criado, pessoas que são especializadas, são contratadas, para dar conta dessa nova realidade com a criação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem”.


REPÓRTER: Durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, o laboratório vai funcionar 24 horas por dia, ao longo de todo o período de competições. De acordo com o novo Código Brasileiro Antidopagem, criado em março deste ano, os oficiais de controle precisam ser profissionais da área de saúde, com curso superior. Além disso, para que possam atuar, os agentes precisam ser autorizados pela ABCD. O novo código atende a uma exigência imposta pela Agência Mundial Antidoping (Wada).  A expectativa é de que cerca de 150 oficiais de controle de dopagem atuem nas Olimpíadas e Paralimpiadas.

Reportagem, João Paulo Machado

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