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Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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RIO 2016: Programação cultural contará com mais de 2 mil apresentações artísticas

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REPÓRTER:  Quem passar pelo Rio de Janeiro e pelas cidades sedes do futebol, durante os Jogos Rio 2016, poderá vivenciar uma experiência cultural única.cNesta quarta-feira (04.05), o Ministério da Cultura apresentou, na Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, o programa “Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos”.

Ao todo, serão mais de duas mil apresentações com artistas de todas as regiões do país. Tudo para valorizar a cultura brasileira. A programação foi organizada pelo MinC, com o apoio do Comitê Rio 2016 e entidades parceira.

Para o ministro da Cultura, Juca Ferreira, a cultura tem um significado enorme em um evento como este.

SONORA: Juca Ferreira, Ministro da Cultura

“A Olimpíada não é só o esporte, a competição. A Olimpíada tem princípios como é mais importante a participação do que a vitória. Tem a lógica da aceitação dos diferentes. Nós vamos mobilizar mais de cinco bilhões de expectadores do mundo inteiro nos Jogos. É importante disponibilizar uma série de eventos para que eles se sintam bem e conheçam o Brasil”.

REPÓRTER: Entre os destaques da programação, estão o Festival Culturas Indígenas, Festival de Luzes, Carnavais do Brasil, Piano no Arpoador, além das festas nas cidades que vão receber o revezamento da chama olímpica. Para a programação, foram investidos aproximadamente R$ 85 milhões do Governo Federal em atrações culturais e infraestrutura.

Durante a apresentação do programa, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, destacou a importância da cultura na projeção do país para o mundo.

SONORA: Ricardo Leyser, ministro do Esporte

“Além do esporte, que ocorre nas quatro linhas, sob regras muito claras, ele tem um pilar muito forte na cultura. E nada melhor do que os Jogos Olímpicos para mostrar nosso ideal civilizatório. Eu acho que nosso programa cultural, com muita clareza, aponta para este sentido”.

REPÓRTER: A diretora Cultural do Comitê Rio 2016, Carla Camurati, explicou como foi feita a escolha da programação.

SONORA: Carla Camurati, diretora Comitê Rio 2016

“A gente criou um conceito para ter a cultura nas ruas para fazer da cidade um cenário vivo, não apenas carioca, mas sim, nacional para que a cultura brasileira possa estar presente para receber o Brasil.  O que foi mais importante, como Comitê Olímpico, foi alinhar todas as instâncias governamentais de cultura para que juntas a gente consiga fazer um recorte da nossa cultura como ela merece”.

REPÓRTER: A lista das artistas e apresentações serão divulgadas na próxima semana pelo Ministério da Cultura. O público também poderá baixar o aplicativo Culturi saber o local e a programação desejada.

Reportagem, Michelle Abílio 

Brasília: Mais de 150 crianças escoteiras fizeram a segurança da Chama na Igrejinha, na 106 Sul

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REPÓRTER: A passagem da Chama Olímpica por Brasília foi marcada por muita emoção, tanto por parte dos atletas que conduziam o símbolo, como também das pessoas que acompanhavam o trajeto da Tocha pela cidade. Na tradicional Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima, na 308 Sul, a festa foi grande. Quando o público lotou todos os espaços para assistir a passagem do símbolo Olímpico. Um grupo de mais de 150 jovens escoteiros fizerem um cordão de isolamento para que a Chama pudesse passar pelas escadas da Igreja, como explica a presidente interina dos Escoteiros do DF, Adriana Frony.
 
SONORA: Adriana Frony, presidente interina dos Escoteiros do DF
 
“Nós viemos aqui pra fazer o isolamento do revezamento da tocha olímpica e é um prazer muito grande porque nós fazemos boas ações. E, isso é uma boa ação para a população e para todas as pessoas que acompanham os Jogos Olímpicos, especialmente aqui no Brasil. As crianças ansiosas, felizes, por servir em um momento tão importante”.
 
REPÓRTER: A escoteira, Caroline, de 12 anos, assistiu à passagem da Tocha e também ajudou no cordão de isolamento nas escadarias da igreja. Ela fala sobre a emoção de ter participado de um momento como esse.
 
 
SONORA: Caroline, escoteira
“Foi legal ver ela de perto (tocha). Nossa, foi uma emoção muito grande. Minhas amigas escoteiras estavam comigo.”
 
REPÓRTER: Na passagem pela Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima, a Tocha foi conduzida por duas pessoas, os brasilienses Arthur dos Anjos e Darilene Lopes. Depois disso, o símbolo seguiu por outros pontos turísticos da capital, como a Torre de TV e o memorial JK.
 
Reportagem, João Paulo Machado
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