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BRASÍLIA: Expectativa aumenta para chegada da Tocha Olímpica na Cidade
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- Última atualização em Segunda, 02 Maio 2016 15:20
- Publicado em Segunda, 02 Maio 2016 15:20
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REPÓRTER: Brasília vive a expectativa da chegada da Tocha Olímpica na cidade. A chama, que anuncia a proximidade dos jogos e representa a união dos povos por meio do esporte, chega à Capital Federal nesta terça-feira. A Tocha Olímpica vai percorrer mais de 100 quilômetros na Capital e ser carregada por 143 condutores entre atletas, estudantes, militares e indígenas, entre outros. A chama olímpica foi entregue ao Brasil na última quarta-feira, na Grécia. Para o ministro dos Esportes, Ricardo Leyser, a passagem da tocha vai levar o espírito de união, paz e muita alegria às cidades brasileiras.
SONORA: Ricardo Leyser, ministro do Esporte
“Nós imaginamos um grande clima de festa. O ministério se reuniu com praticamente todos os prefeitos que vão receber a tocha. Todas as cidades estão com um grau de entusiasmo muito grande. É um símbolo milenar da nossa cultura, da cultura ocidental, símbolo de paz de união de fraternidade.”
REPÓRTER: Entre os atletas que vão conduzir a Tocha pelas ruas de Brasília estão: o campeão olímpico Joaquim Cruz, do atletismo, e as jogadoras Leila e Paula Pequeno, do vôlei. Além disso, fogo olímpico ainda vai ser carregado pelo o ex-jogador de basquete Pipoca, Hugo Parisi dos saltos ornamentais, Lúcio do futebol e Leandro Macedo, do triatlo. O presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, lembra que as Olimpíadas do Brasil vão comemorar os 120 anos da realização dos jogos na era moderna. Ele espera que o revezamento da tocha pelas cidades brasileiras possa unificar o país entorno do esporte, da Olimpíada.
SONORA: presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman
“Agora a chama está com o Brasil, com o Rio de Janeiro, agora nosso trabalho de continuar a organização dos Jogos. Uma cerimônia muito emocionante que simboliza a história dos 120 anos dos Jogos Olímpicos. A mensagem é de uma grande união de que a tocha vai trazer a unidade de todo Brasil, de todos participarem, de todos comemorarem e a integração dos Jogos Olímpicos de todo país.”
REPÓRTER: A Tocha Olímpica vai percorrer mais de 300 cidades, por todas as regiões do país, até a data de abertura dos jogos no dia cinco de agosto. Saiba mais na internet, no endereçorio2016.com
Reportagem, Cristiano Carlos
Seminário organizado pela CBF debate medicina no futebol
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- Última atualização em Sexta, 29 Abril 2016 20:29
- Publicado em Sexta, 29 Abril 2016 20:29
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REPÓRTER: A Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, promoveu, nesta sexta-feira, um seminário sobre medicina no futebol. O evento realizado na sede da Confederação, no Rio de Janeiro, faz parte da Semana de Evolução do Futebol Brasileiro. O objetivo da ação que contou com a presença de médicos de equipes do Campeonato Brasileiro das Séries A, B e C e do futebol Feminino é gerar conhecimento por meio de palestras, mesas-redondas e debates. O ministro substituto do Esporte, Marco Aurélio Klein, que também é Secretário Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, a ABCD participou da abertura do simpósio. Ele ressaltou a importância de eventos como este, realizado pela CBF, para orientação de profissionais de saúde no futebol.
SONORA: Marco Aurélio Klein, ministro substituto do Esporte.
“Orientando esses médicos, quanto a olhar e ter a preocupação de tudo aquilo que seja administrado ao atleta. Que possa orientar seus atletas com relação aos aspectos dos suplementos. Para ter sempre o cuidado de não consumir suplementos sem o critério de ter certeza de que eles contenham substancias que fazem parte da lista e substancias e método proibidos pela agencia mundial antidopagem. Mas também para entender como funciona o processo de autorização de uso terapêutico.”
REPÓRTER: Entre os palestrantes do seminário promovido pela CBF, estavam o médico da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, o também médico e coordenador de Futebol Feminino da CBF, Marco Aurélio Cunha, o Consultor da UNESCO para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Luiz Horta, entre outros profissionais.
Reportagem, João Paulo Machado