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Brasileirão 2016 terá controle de dopagem fora-de-competição

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REPÓRTER: Em 2016, o Campeonato Brasileiro de futebol vai passar a contar com controle de dopagem fora-de-competição. A medida faz parte de um acordo entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). O compromisso entre as entidades transfere a Autoridade de Teste de controle de dopagem do futebol profissional da CBF para a ABCD. No acordo, o controle de dopagem fora-de-competição vai ser feito pela ABCD. Para o controle de dopagem durante as partidas, a CBF passa a ter a autoridade para a coleta das amostras, conforme já é feito hoje.

O compromisso foi firmado pelas entidades, na última sexta-feira (29.04). A Autoridade vai fazer também a gestão dos resultados de cada controle. A entidade vai informar todos os casos adversos para a CBF, que vai ter a responsabilidade de informar o clube do jogador. Já a ABCD comunica o atleta envolvido no caso. Todos os jogadores de futebol profissional registrados na CBF podem ser submetidos ao controle de dopagem. Também ficou estabelecido que a Autoridade é responsável pela Autorização de Uso Terapêutico, conhecida como AUT. A AUT é solicitada quando um atleta, por razões médicas, está usando ou precisa usar medicação específica que contenha substâncias da Lista de Substâncias e Métodos Proibidos pela Agência Mundial Antidopagem.

O secretário nacional da ABCD, Marco Aurelio Klein acredita que a ação conjunta vai permitir um controle de dopagem ainda mais amplo e sofisticado, além de maior ação de educação e prevenção no âmbito do futebol.

Com a colaboração de Breno Barros, reportagem, João Paulo Machado

Evento-teste de Pólo Aquático amplia avaliações sobre estrutura do Estádio Aquático, no Rio de Janeiro

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REPÓRTER: O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barrada Tijuca, no Rio de Janeiro, recebeu até a última sexta-feira, um evento-teste de pólo aquático para os Jogos Olímpicos deste ano. Ao todo, quatro equipes do Rio de Janeiro, com atletas juniores, entraram em ação para ajudar a testar a estrutura: Botafogo, Tijuca, Flamengo e Escola Naval. Para Felipe Rocha, jogador do Flamengo, que venceu a competição, a experiência de poder jogar no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos foi única. Ele afirma que sonha, em um dia, poder participar dos Jogos Olímpicos.

SONORA: Felipe Rocha, jogador do Flamengo

“É uma experiência única jogar em um lugar como esse, com uma grande estrutura. É a piscina olímpica onde a gente um dia possa estar participando e quem sabe um dia estar jogando o campeonato olímpico. Iria ser uma experiência única.”

REPÓRTER: O gerente de esportes aquáticos do comitê rio 2016, Ricardo Prado, aprovou a estrutura do estádio. De acordo com ele, os atletas que participaram do evento-teste ficaram muito satisfeitos com as piscinas.

SONORA: Ricardo prado, gerente de esportes aquáticos do comitê rio 2016

“São duas piscinas olímpicas, uma de aquecimento e outra de competição, de última geração, super modernas. Os atletas adoraram, fizeram ótimos tempos. Inclusive, para os Jogos Olímpicos a piscina de aquecimento que hoje não está coberta, vai ser coberta e climatizada de maneira que vai estar todo mundo satisfeito”.

REPÓRTER: De acordo com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o evento também serviu para testar a arbitragem, a cerimônia de premiação e o placar. Antes do Pólo aquático o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, recebeu eventos-testes de natação e natação paralímpica.

Reportagem, João Paulo Machado 

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