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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Esportistas de São Caetano do Sul e região discutem o legado dos Jogos Olímpicos de 2016

O esporte brasileiro para além dos Jogos Olímpicos de 2016 é o tema da palestra que o secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, faz para a comunidade esportiva de São Caetano do Sul e região nesta sexta-feira (17.10) no Auditório da Secretaria de Esporte e Turismo do município. Ele vai abordar os desafios da preparação das equipes que vão defender o Brasil nas competições olímpicas, o investimento, a infraestrutura, e as iniciativas conjuntas que vêm sendo desenvolvidas com as entidades, os clubes e os governos. O ponto central da discussão é o legado que os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos deixarão para o esporte brasileiro.

Ao lembrar que a meta brasileira é ficar entre as dez principais potências esportivas do mundo no Rio 2016, o secretário explica que “o objetivo é que os Jogos Olímpicos do Rio sejam o início de um novo ciclo de crescimento do esporte brasileiro, não o ápice do nosso desempenho”. No caso dos esportes paraolímpicos, a meta do país é classificar-se entre os cinco primeiros colocados.

Leyser vai falar sobre os frutos que o esporte brasileiro começa a colher como resultado da preparação para os Jogos Olímpicos de 2016.  O país registra recorde de atletas subindo ao pódio em competições internacionais, novos talentos surgindo em esportes pouco conhecidos no Brasil e bom desempenho de modalidades sem histórico de grandes conquistas no cenário mundial – resultado de um crescimento que começou em 2001, com a aprovação da Lei Agnelo/Piva, ganhou fôlego com a criação do Ministério do Esporte, em 2003, e se intensificou após a vitória na disputa pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016, em 2009.

Esse desempenho histórico é decorrente de planejamento conjunto e investimentos crescentes de diversas fontes, como a Lei de Incentivo ao Esporte, a arrecadação das loterias, os patrocínios de empresas públicas e o Orçamento Geral da União, que se desdobra em Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas e convênios, entre outras ações do Ministério. A isso se somam aportes de prefeituras, governos de estado e patrocinadores privados.

Segundo o secretário, a conquista da sede olímpica propiciou um programa de legado que já está em curso. “A estruturação das modalidades e a renovação da infraestrutura esportiva, materializada na Rede Nacional de Treinamento que está sendo constituída em todas as regiões do país, são alguns dos legados dos Jogos Olímpicos para o esporte brasileiro”. Mas ele realça a ampliação da prática esportiva, por meio de programas como o Atleta na Escola e o Segundo Tempo/Mais Educação, como ganhos de longo prazo para a população. “São programas que permitem às crianças e aos jovens o primeiro contato com o esporte como atividade lúdica e daí ensejam o interesse pela prática formal das modalidades, até que uma parcela da juventude se encaminha para uma carreira esportiva. Desse processo surgem os novos talentos que garantirão a renovação das equipes para que o crescimento do esporte seja sustentável no longo prazo, já que o nosso objetivo é que o Brasil se torne uma potência olímpica – e isso requer um trabalho consistente e contínuo desde a base até o topo do desenvolvimento esportivo”, analisa.

Para assegurar que o crescimento seja perene, há outras medidas em andamento, entre as quais o provimento de novos equipamentos e materiais para as modalidades, contratação de equipes técnicas e multiprofissionais que atendem às seleções principais e as de base, participação das equipes em competições e treinamentos fora do país, realização de campeonatos de base, formação de técnicos e outros profissionais e incremento da ciência e tecnologia do esporte. “É hora de enfrentar os grandes desafios e aproveitar essa oportunidade histórica trazida pelos Jogos Olímpicos de 2016”, diz Leyser.

Ascom - Ministério do Esporte
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Rúgbi brasileiro faz excursão pela Austrália seleções masculino e feminino

. Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRuO rúgbi brasileiro continua na busca por evolução nos gramados. Na Austrália, as seleções masculina e feminina disputam neste fim de semana o tradicional torneio no balneário de Byron Bay, que reúne clubes, combinados e seleções de países do Pacífico Sul. A delegação nacional conta com 32 jogadores, sendo 16 da seleção masculina e 16 da feminina. A equipe masculina está com a equipe principal completa, enquanto as mulheres estão com uma equipe de jovens em desenvolvimento.

Os jogadores brasileiros também participarão na semana seguinte do Central Coast Sevens, também em solo australiano, nos dias 25 e 26 de outubro. Na competição,  a equipe masculina terá pela frente o tradicional clube australiano Sunnybank, de Brisbane, os fijianos do Yamacia e o Stars Rugby, dos Estados Unidos. Já no feminino, os adversários são dois times australianos, o Tribe 7s e o Melbourne City Silverbacks, e as neozelandesas do Norths RFC.

De olho em 2016
A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) conta com apoio do Ministério do Esporte para desenvolver as atividades de alto rendimento da modalidade visando os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, quando o esporte retorna ao programa olímpico.

Por meio de dois convênios, firmados em 2011 e 2012, a CBRu recebe recursos para financiar um extenso programa de preparação das duas seleções olímpicas, sendo 20 atletas de categoria feminina e 35 atletas masculinos. O convênio de R$ 8,4 milhões, assegura ajuda de custo mensal para atletas, contratação de equipe técnica multidisciplinar (médicos, nutricionista, psicólogo, preparador físico e massagista, entre outros profissionais), custeio de deslocamentos aéreos e terrestres, alimentação e hospedagem para treinamentos no Brasil e no exterior.

O apoio também garante consultoria do renomado clube Crusaders, de Christchurch, na Nova Zelândia. Viabilizada por intermédio da Federação de Canterbury, a parceria assegura orientação de profissionais neozelandeses a atletas e técnicos brasileiros e assessoria para descoberta de novos talentos. Três profissionais do Crusaders passam um período de aproximadamente 200 dias no Brasil, focados em desenvolvimento técnico e treinamentos de força e condicionamento dos atletas.

Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro Aldo Rebelo participa da abertura do Seminário de Estudos Olímpicos na USP

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesComeçou nesta quarta-feira (15.10), no campus da Universidade de São Paulo (USP), o IV Seminário de Estudos Olímpicos, que este ano tem como tema central "Preservação da memória: a responsabilidade social dos Jogos Olímpicos". O seminário faz parte das comemorações dos 80 anos da Escola de Educacao Física da USP.

Convidado para a mesa de abertura, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, elogiou a iniciativa e lembrou que o seminário ganha relevância pela proximidade dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

“É fundamental que se faça um esforço para organizar e preservar a nossa história esportiva e a trajetória dos nossos atletas. Histórias como a do nosso primeiro medalhista de ouro, o atirador Guilherme Paraense,  vitorioso nos Jogos de 1920, na Antuérpia, ou a trajetória de Aída dos Santos, que foi a Tóquio em 1964. Ela não tinha nem sapatilhas adequadas e conquistou o quarto lugar no salto em altura”, disse o ministro.

Aldo Rebelo também lembrou os riscos de tensões a que o esporte está submetido hoje diante de todas as pressões dos mercados e da influência cada vez mais forte dos patrocínios.

A mesa oficial da abertura do seminário foi composta, além de Aldo Rebelo, pelo presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva. pela professora Katia Rubio, que preside o evento, pelo diretor da Escola de Educação Física da USP, Valmor Tricoli, e pela representante do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Christiane Paquelet.

Dirigido a estudantes, professores e pesquisadores, o seminário reúne até sexta-feira (17.10) especialistas brasileiros e internacionais, que participarão de mesas-redondas, palestras e debates.

Fernando Guedes, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte
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Com auxílio de tecnologia, golfe brasileiro busca evolução para Rio 2016

(Foto: Divulgação/CBG)(Foto: Divulgação/CBG)

A ciência no esporte é a aliada do golfe brasileiro para garantir a evolução na modalidade. Em fase de importação, o Brasil está prestes a ter pela primeira vez dois equipamentos que auxiliarão os atletas no aperfeiçoamento das jogadas: Flight Scope X2, que funciona como um GPS de precisão que acompanha a trajetória da bola, e o Sam Putt Lab Standard, que analisa em câmera lenta a precisão da tacada final.

Os equipamentos, adquiridos por meio de convênio firmado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Golfe (CBG), são os primeiros do país, garantindo aos brasileiros a mesma oportunidade de treinamento encontrada no exterior. “Para se aperfeiçoar, os jogadores tinham que ir ao exterior. A partir de agora, teremos pela primeira vez a oportunidade de utilizar e aprimorar as jogadas aqui no país, com as mesmas condições que os jogadores encontram em outros centros internacionais”, explica o diretor executivo da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Márcio Galvão.
Luciane Lee busca uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)Luciane Lee busca uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Para começar a adaptação aos novos equipamentos, 60 treinadores brasileiros participarão em São Paulo, entre os dias 27 e 28 de outubro, do segundo Programa de Treinamento de Profissionais de Golfe voltado para os centros de treinamentos móveis. O curso contará com a participação do coach nacional Shaun Case, do gerente técnico da CBG, Nico Barcellos, e do britânico Craig Thomas – coach e profissional da PGA. “Os equipamentos são de alta tecnologia e os técnicos em cada região estarão treinados para utilizá-los. Isso garantirá o acesso aos atletas do país inteiro”, explica Márcio Galvão.

O conjunto de equipamentos Flight Scope X2 funciona como um GPS que fornece dados quantitativos, o que permite aprimorar a execução dos fundamentos da modalidade e analisar as características de trajetória do voo da bola. Já o Sam Putt Lab Standard é utilizado para analisar a precisão da tacada final em câmera lenta. Assim, os profissionais poderão analisar os 28 parâmetros de putting, fundamental no golfe.

Esporte no país
Atualmente, o Brasil conta com 25 mil praticantes do esporte. Com o bom desempenho dos atletas brasileiros em competições internacionais e a futura participação nos Jogos Olímpicos, o esporte vem ganhando mais visibilidade no país, como explica o diretor executivo da CBG. “O interesse pela modalidade aumentou muito. Inclusive da parte das secretarias de esporte das cidades. O projeto Golfe para a Vida já capacitou mais de 200 professores de educação física. Com a iniciativa, mais de 50 mil crianças já tiveram contato com o esporte. Esta é a grande expansão do golfe brasileiro”, afirma.  

“A nossa missão é levar o golfe às crianças. Queremos desmistificar que o golfe é um esporte de elite. A nossa meta é conseguir até 2016 que mais de 200 mil crianças tenham a oportunidade de conhecer e praticar a modalidade, número que é superior a dez vezes o número de praticantes da modalidade hoje no país”, conclui.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção masculina de boxe disputa tradicional torneio na Finlândia

Comandada por quatro atletas que fazem parte do programa Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte, a Seleção Brasileira de boxe embarcou nesta terça-feira (14.10) para a Finlândia para participar do Tammer Tournament. Robenílson de Jesus, Éverton Lopes, Roberto Queiroz e Michel Borges viajaram com Myke Carvalho (Bolsa-Atleta na categoria olímpica) e Juan Nogueira (Bolsa-Atleta nacional) para participar do tradicional torneio.

Realizada desde 1979, a competição vai para sua 35ª edição e contará com 81 atletas de 17 países diferentes. Além do Brasil, o Tammer Tournament terá pugilistas de Escócia, País de Gales, Rússia, Bélgica, Inglaterra, Escócia, Tailândia, Uganda, Turquia, Estados Unidos, Holanda, Hungria, Finlândia, Israel, Estônia e Suécia.

Entre os brasileiros, Robenílson compete na categoria 56 kg, Éverton na 64 kg, Roberto na 69 kg, Myke na 75 kg, Michel na 81 kg e Juan na 91 kg. A equipe ainda conta com o técnico Juraci Oliveira, o auxiliar Gilvã Bispo e o árbitro Julio Salomão.

A competição começa nesta quinta-feira (16.10) com a cerimônia de abertura e as primeiras lutas. As preliminares continuam na sexta (17.10). No sábado (17.10) serão disputadas as semifinais e, no domingo (18.10), as finais.

Fonte: CBBoxe
Ascom - Ministério do Esporte
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Reunião busca maior efetividade do funcionamento do Juizado do Torcedor

Representantes de todos os setores envolvidos no enfrentamento à víolência nos estádios estiveram reunidos no final da tarde desta segunda-feira (13.10), na Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A busca pela integração para dar mais efetividade ao funcionamento do Juizado do Torcedor e afastar dos estádios os responsáveis por vandalismo e agressões foram a pauta da reunião.  

(Foto: Ricardo Lou/TJSP) (Foto: Ricardo Lou/TJSP)

Ao lado do presidente do Tribunal, desembargador José Renato Nalini, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, pediu que as federações e os clubes encontrem meios de apoiar a criação da infraestrura necessária ao funcionamento do Juizado.

“Para afastar os maus torcedores sem criar obstáculos para quem quer assistir aos jogos e torcer pelos seus times, precisamos criar as condições para o funcionamento do Juizado do Torcedor. Os clubes e as federações têm que participar desses esforços oferecendo espaço e equipamento para que a Justiça faça a sua parte”, disse o ministro Aldo Rebelo.

O presidente do TJ (SP), José Roberto Nalini, reafirmou a disposição do Tribunal de agir com rapidez e designou o juiz Kleber de Aquino para iniciar entendimentos com todos os órgãos públicos, os clubes e as federações.

“Precisamos criar uma Distribuição para os processos por delitos cometidos por torcedores. Assim, teremos mais efetividade no acompanhamento desses feitos e poderemos atuar com o rigor necessário para  afastar esses infratores dos estádios”, afirmou o desembargador.
 
O promotor Paulo Castilho lembrou a urgência da efetivação do funcionamento do juizado para garantir tranquilidade nos estádios brasileiros. “Por falta de acompanhamento dos processos, de controle do acesso dos torcedores aos estádios, hoje vemos gente que está proibida de entrar nos jogos, não só entrando nos estádios, mas expondo fotos nas redes sociais. Com apoio do Tribunal de Justiça, vamos ganhar essa batalha e afastar os arruaceiros”, acrescentou Castilho.

Também participaram da reunião a delegada Margareth Barreto, os juízes José Carlos Zoega e Ulisses Pascolati Jr., o coronel PM Carlos Savioli, o comandante do 2º Batalhão de Choque, o desembargador Sergio Ribas, e os representantes da Federação Paulista  de  Futebol, Roberto Sisivizo e Coronel Marinho.


Fernando Guedes, de São Paulo
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Após período na China, Carol Kumahara busca regularidade na Copa do Mundo

Prestes a disputar a segunda Copa do Mundo da carreira, Caroline Kumahara passou por uma intensa preparação na China durante as últimas três semanas. Na maior potência mundial do tênis de mesa, a brasileira trabalhou, entre outros, um aspecto que pode fazer a diferença na competição que acontecerá de 17 a 19 de outubro, em Linz, na Áustria: a regularidade. A mesatenista integra o programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.  

“Acho que neste ano tive torneios muito bons, mas também alguns bem abaixo do esperado. Estou feliz com os resultados, mas poderia ter sido mais regular. Estou trabalhando para isso”, afirmou Kumahara, que se garantiu na Copa do Mundo com a conquista da Copa Latino-Americana deste ano, no Paraguai.

Foto: Divulgação/CBTMFoto: Divulgação/CBTM

Segundo a brasileira, número 116 do ranking mundial, o intenso período de treinamentos na China serviu para aprimorar este ponto. Kumahara, juntamente com as demais integrantes da seleção brasileira (Lin Gui, Ligia Silva e Jessica Yamada) e o técnico Hugo Hoyama, participam de intercâmbio com o Shandong Luneng, clube de propriedade da empresa de energia State Grid, parceira da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

“Os treinos na China podem ajudar bastante na velocidade, no ritmo de jogo e na regularidade. Treinando aqui, vou acostumando com o ritmo mais rápido. E também é impossível não ganhar mais regularidade aqui, treinando com as chinesas e as vendo em ação”, disse a brasileira, que detalhou o trabalho técnico que fez durante as três semanas na China.

“Pensei mais em treinar jogadas que vou usar nos jogos ou que não me sinto muito à vontade. Também para ganhar confiança em algum ponto forte e para estar segura de fazer algo que não faço tão bem, mas que talvez em algum jogo eu precise fazer”, avaliou

Ao lado de Lin Gui, Kumahara foi a primeira brasileira a desembarcar na China para o segundo intercâmbio do ano - o primeiro foi realizado em maio. “Em um torneio como esse é difícil pensar em algum resultado específico. Quero poder jogar de igual para igual com qualquer uma e disputar jogo a jogo buscando a vitória”, concluiu.

Elite mundial
A Copa do Mundo reunirá os melhores atletas das copas continentais de 2014 na cidade austríaca de Linz, incluindo três top 10 do ranking mundial: as chinesas Ning Ding (1ª) e Xiaoxia Li (3ª) e a japonesa Kasumi Ishikawa (9ª). Kumahara começará sua participação na fase de grupos, que serão anunciados na próxima semana.

Fonte: CBTM
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Lei de Incentivo: Jovens indígenas se destacam na arquearia profissional

 O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios.   (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil) O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)Do arco e flecha de madeira convencional da floresta ao equipamento profissional de tiro com arco. Apostando na habilidade de jovens índios com os instrumentos de caça, a organização não governamental Fundação Amazonas Sustentável (FAS) criou o projeto Arquearia Indígena, com o sonho de levar jovens às Olimpíadas. Neste final de semana, seis indígenas participaram do campeonato nacional da modalidade em Maricá, no Rio de Janeiro, com bons resultados para comemorar. O projeto é desenvolvido por meio de recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte.

Um das estrelas é Inha, de 14 anos. Ele tem ocupado as primeiras colocações no ranking nacional infantil e é uma das promessas. Da etnia Kambeba, do baixo Rio Negro, o menino, cujo nome significa Coração, é tímido. Saiu da aldeia, na desembocadora do Rio Cuieiras, direto para um centro de treinamento em Manaus, onde se prepara fisicamente com musculação, recebe atendimento médico e nutricional, frequenta a escola e dá até 300 tiros por dia.

 A preparadora física e caça talentos que descobriu os jovens, Márcia Lot, explica que os jovens índios do projeto são tímidos, pois deixaram suas aldeias natal há um ano e não estão acostumada com multidões. Márcia percorreu aldeias que sequer falavam português atrás de arqueiros com idade entre 14 e 19 anos. Uma menina também foi selecionada.

 O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios.  (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil) O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

“É um projeto de mudança, de inclusão social, de resgate de auto-estima, que visa salvar o jovem”, disse. “Todos eles são arqueiros desde os três anos de idade. Eles caçam bichos, como cotias e pescam com o arco”, contou. Ela selecionou a equipe entre 320 jovens arqueiros da região. “Força, resistência, foco e mira eles têm”, avalia, otimista, a preparadora.

Outra aposta é Yagoara, também da etnia Kambepa. Márcia Lot conta que desde a aldeia, Dream, como é chamado pelo grupo, se destaca. Lá, além de arqueiro, era um grande caçador. “Saímos uma vez juntos para floresta para caçar um porco do mato. Ele passava a mão no chão e reconhecia o cheiro, indicando o rastro. Esperamos cinco horas. Eu desisti. Ele, não. Três horas depois, Yagoara voltou com o porco e garantiu alimentação da aldeia por três dias”, relembra.

 A persistências dos jovens, a resistência e a capacidade de concentração são as características que impressionam o técnico da equipe, Roberval Santos, da Federação Amazonense de Tiro com Arco, que explica que ainda é muito cedo para pensar nas Olimpíadas de 2016, mas que com treinamento os jovens, talvez, tenham chance em 2020. “As pessoas podem achar que (ser índio) é uma vantagem. Mas é bem diferente, porque o arco nativo não exige um compromisso, é lúdico. O arco de competição é treinamento de longo prazo, físico e psicológico”, explicou. Em média, os jovens atletas treinam por uma hora e trinta minutos em escolinhas.

De olho nos indígenas
Atento aos atletas do Rio Negro, está Marcos Vinícius D'almeida, de 16 anos, considerado um fenômeno na arquearia. Ele conquistou recentemente a prata nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 e é aposta do Brasil nas competições internacionais. Para ele, os jovens indígenas têm a mesma chance que os que se dedicam ao esporte. “Não sei até que ponto isso é vantagem ou não. Mas quanto mais gente praticando, melhor”, disse.

 O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. “Nossa ideia é usar o esporte como ferramenta de educação. Dar instrumentos para que busquem seus objetivos, seja quais forem, e até voltar para aldeia”, acrescentou Marcia.

Fonte: Agência Brasil
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Brasil conquista medalha de bronze no Mundial de Vôlei feminino 2014

A Seleção Brasileira feminina de vôlei conquistou a medalha de bronze no Campeonato Mundial. Neste domingo (12.10), o Brasil venceu a Itália, que contou com o apoio de mais de 12 mil torcedores que lotaram o Mediolanum Forum Assago, em Milão, na Itália, por 3 sets a 2 (parciais 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7). O time verde e amarelo terminou a competição com a melhor campanha entre todas as equipes, com doze vitórias e uma derrota.

(Foto: Divulgação/FIVB)(Foto: Divulgação/FIVB)

O título do Mundial 2014 ficou com a seleção dos Estados Unidos, que venceu a China na final, por 3 sets a 1 (27/25, 25/20, 16/25 e 26/24). O treinador José Roberto Guimarães fez questão de destacar a volta por cima das brasileiras após a derrota para os Estados Unidos na semifinal. “O time estava com uma autoestima muito baixa ontem depois da semifinal. Hoje, antes do vídeo, conversamos sobre como era importante essa medalha de bronze. Elas precisavam valorizar essa disputa do terceiro lugar. Recebemos muitas mensagens de apoio do Brasil. As jogadoras mostraram caráter e muita força. Esse resultado coroa todo o trabalho desse grupo”, disse José Roberto Guimarães.

O técnico tricampeão olímpico também comentou sobre o confronto deste domingo contra a Itália. “A partida contra a Itália foi de altos e baixos. Nos dois primeiros sets fomos muito bem. Depois, no terceiro e quarto, a Itália começou a sentir que poderia ganhar o jogo. A Diouf começou a virar as bolas. Na quinta parcial, voltamos a sacar com agressividade e o nosso bloqueio funcionou”, analisou José Roberto Guimarães.

A aposto Sheilla foi a maior pontuadora entre as brasileiras, com 21 acertos (18 de ataque e três de saque). A ponteira Jaqueline marcou 18 pontos, a campeã olímpica Fê Garay, 14, as centrais Fabiana e Thaísa, 13 e 10, respectivamente. Apesar da derrota, a Itália teve a maior pontuadora do confronto, a oposto Diouf, com 31 acertos.

A central Fabiana elogiou a postura das brasileiras ao longo da competição e no jogo contra a Itália. “Conseguimos sair de um momento difícil e nos superamos. Essa medalha é importante para o nosso país. Valorizamos muito essa vitória de hoje. Sabemos da nossa luta, da dificuldade de deixar a família e abrimos mão de muita coisa. O grupo está de parabéns pela conduta no dia a dia. Agora, já temos que focar nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016”, afirmou Fabiana.

Seleção do Mundial
As brasileiras Thaísa (central) e a oposto Sheilla foram escolhidas para a Seleção do Mundial, como as melhores das suas posições. O treinador José Roberto Guimarães também foi premiado com o troféu “Fair Play”.

Confira a trajetória da seleção brasileira até o pódio no Mundial 2014:

TABELA - Primeira fase:
23.09 - Brasil 3 x 0 Bulgária (25/19, 25/22 e 25/16)
24.09 - Brasil 3 x 0 Camarões (25/14, 25/15 e 25/18)
25.09 - Brasil 3 x 0 Canada (25/14, 25/8 e 25/18)
27.09 - Brasil 3 x 2 Turquia (17/25, 22/25, 25/19, 25/21 e 15/10)
28.09 - Brasil 3 x 1 Sérvia (24/26, 25/21, 25/19 e 25/23)

Segunda fase:
01.10 - Brasil 3 x 0 Cazaquistão (25/22, 25/22 e 25/18)
02.10 - Brasil 3 x 1 Holanda (23/25, 25/20, 25/16 e 25/16)
04.10 - Brasil 3 x 1 Rússia (25/17, 25/27, 25/19 e 27/25)
05.10 - Brasil 3 x 0 Estados Unidos (25/23, 25/22 e 25/21)

Terceira fase:
08.10 – Brasil 3 x 0 China (25/19, 25/16 e 25/15)
10.10 – Brasil 3 x 0 República Dominicana (25/19, 25/21 e 25/17)

Semifinal:
11.10 - Brasil 0 x 3 Estados Unidos (18/25, 27/29 e 20/25)

Disputa do terceiro lugar:
12.10 - Brasil 3 x 2 Itália (25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7)



 

Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte
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BM&FBovespa conquista 13º título no Troféu Brasil Caixa de Atletismo

(Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)(Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)

A equipe da BM&FBovespa conquistou pela 13ª consecutiva o título do Troféu Brasil Caixa de Atletismo. Neste domingo (14.10), no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Ibirapuera, em São Paulo, o clube sediado em São Caetano do Sul, no ABC paulista, somou 534 pontos na classificação geral. Nos segundo e terceiro lugares ficaram outras tradicionais equipes do Atletismo nacional: o EC Pinheiros, da capital paulista, vice-campeão, com 399 pontos, e a Orcampi/Unimed, de Campinas (SP), terceira com 238,5.

O Troféu Brasil contou com 61 clubes com atletas entre os oito primeiros colocados. O Troféu Brasil Caixa reuniu, este ano, cerca de 780 atletas, de 106 equipes, de 16 Estados e do Distrito Federal.

Jucilene Sales bate o recorde sul-americano do lançamento de dardo (Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)Jucilene Sales bate o recorde sul-americano do lançamento de dardo (Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)Os atletas destaques da competição saíram do clube vencedor. No feminino, Jucilene Sales de Lima foi premiada ao bateu o recorde sul-americano do lançamento de dardo, com a marca de 62,89m. “Foi a realização de um sonho. O recorde estava na cara do gol há algum tempo e agora, felizmente, saiu”, comentou, ao quebrar a marca que durava 12 anos.

O recorde anterior era da colombiana Sabina Moya, com 62,62 m. Já o recorde brasileiro havia sido estabelecido por Jucilene, em agosto passado, no GP Brasil Caixa Pará, em Belém, com 61,99 m.

No masculino, Darlan Romani ganhou o prêmio de destaque ao estabelecer a nova marca brasileira para o arremesso do peso, em 20,84 m. O Clube BM&FBovespa terminou o Troféu Brasil com o total de 35 medalhas, sendo 18 de ouro, dez de prata e sete de bronze.

Ascom – Ministério do Esporte, com informações da CBAt
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