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No México, Brasil busca ampliar vagas olímpicas no tiro esportivo

O tiro esportivo brasileiro terá uma grande oportunidade para aumentar o número de representantes nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com nove vagas garantidas, por ser o país anfitrião, os nossos atletas miram outras onze, as primeiras individuais, que estarão em disputa no 11º Campeonato das Américas, competição pan-americana que será realizada a partir da próxima segunda-feira (13.10), na cidade mexicana de Guadalajara.

Rodrigo Bastos é o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial: 9º lugar na fossa olímpica (Foto: ISSF/Divulgação)Rodrigo Bastos é o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial: 9º lugar na fossa olímpica (Foto: ISSF/Divulgação)

O vice-presidente da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) e chefe da delegação brasileira, Ricardo Brenck, acredita ser possível repetir e até melhorar a performance alcançada, neste mesmo evento, em 2010, no Rio de Janeiro, quando duas vagas, para os Jogos de Londres, foram conquistadas.

O dirigente percebe uma grande evolução dos brasileiros no esporte, que conta, atualmente, com três colocados entre os 20 melhores do mundo: Rodrigo Bastos, da fossa olímpica, em nono; Cassio Rippel, carabina deitado, décimo-terceiro; e Emerson Duarte, tiro rápido, na 17ª posição. Além deles, outros estão bem classificados no ranking mundial, como Bruno Heck, Julio Almeida, Felipe Wu e Jaison Santim. Ricardo acredita que são grandes as possibilidades de haver mais representantes brasileiros no Rio de Janeiro, em 2016.

Das quinze modalidades olímpicas, a competição mexicana distribuirá onze vagas, sendo quatro destinadas às mulheres e sete aos homens. Quatro modalidades não distribuirão o passaporte olímpico: fossa olímpica e skeet entre as mulheres, e pistola tiro rápido e fossa double, entre os homens. Todas as provas serão classificatórias para os Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, Canadá.

Nesta segunda-feira (13), duas provas distribuirão vagas, ambas na pistola de ar, para homens e mulheres. Representarão o Brasil, nas duas competições, Daniele Diógenes, Rachel Silveira, Felipe Wu, José Carlos Iengo e Julio Almeida.

O 11º Campeonato das Américas de Tiro Esportivo é disputado nos estandes do Club Cinegetico Jalisciense e as provas poderão ser acompanhadas pelo site da CBTE ou pela Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em inglês), até o dia 19 de outubro, dia das duas últimas provas do torneio.

Fonte: CBTE
Ascom - Ministério do Esporte
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Especial Dia das Crianças: saiba como o esporte entrou na vida de grandes atletas nacionais

A infância é um período encantador e cheio de descobertas. Nessa fase, o esporte tem um papel de estímulo ao desenvolvimento neuromotor, de fortalecer a musculatura, além de ajudar no sistema respiratório. Em homenagem ao Dia das Crianças, que será celebrado neste domingo (12.10), o Ministério do Esporte selecionou algumas histórias de grandes nomes do esporte brasileiro que, desde a infância, utilizaram o esporte como forma de ocupação e de desenvolvimento corporal.

Saiba como alguns ídolos entraram para o esporte:

 

Arthur Zanetti: a história do campeão olímpico e mundial com a ginástica artística começou na infância. A modalidade entrou na vida de Arthur Zanetti aos 7 anos, seguindo o conselho do então professor de educação física. Ao observar o menino, mais baixo que os outros alunos, mas ágil e com o tronco forte, o professor Sérgio dos Santos sugeriu aos pais que o levassem para fazer um teste de ginástica artística na SERC (Sociedade Esportiva Recreativa e Cultural) Santa Maria, em São Caetano do Sul, interior de São Paulo. “Queria jogar futebol, mas era muito ruim”, revelou o ginasta.  

 

 


 

Fabiana Murer: ainda criança, a atleta não sonhava em defender o Brasil nas provas de salto com vara. O esporte entrou na vida de Fabiana Murer aos 7 anos ao praticar ginástica artística.  Quando chegou aos 16 anos, a atleta era alta demais para a modalidade e trocou de esporte. Ao assistir aos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, Murer viu pela primeira vez uma prova do salto com vara. A partir daí, conhecemos sua trajetória.

 

 

 

 

 

Cesar Cielo: o esporte sempre esteve presente na vida do primeiro medalhista de ouro da natação brasileira. A primeira modalidade com a qual o atleta teve contato foi o judô. Como era bem maior que os garotos de sua idade, Cielo competia contra atletas de categorias superiores e perdia, o que o fez desistir. No ensino fundamental, o quimono foi substituído pelas quadras de vôlei. Tinha o biotipo adequado, era alto e jogava bem, mas nadava melhor.

 

 

 

 

 

Ana Cláudia: quando criança, a velocista brasileira das provas de 100m e 200m rasos gostava mesmo de correr atrás da bola. O futsal era o esporte favorito. Aos 13 anos, graças à sua velocidade na quadra, foi convidada para disputar uma competição de atletismo.

 

 

 

 

 

 

 

Duda: como toda criança brasileira, o sonho de Mauro Vinícius da Silva (Duda) era ser jogador de futebol. Pela televisão, viu Claudinei Quirino, André Domingos e Edson Luciano se consagrarem nas Olimpíadas de Sydney, em 2000. Os ídolos despertaram o interesse pelo atletismo aos 14 anos, quando começou a se dedicar ao salto em distância.

 

 

 

 

 

 

 

Yane Marques: a multiatleta medalhista olímpica não começou praticando várias modalidades quando criança. Ela teve o primeiro contato com o esporte na natação, aos 12 anos. Tomou gosto e hoje é destaque mundial no pentatlo moderno, disputando provas de esgrima, natação, hipismo, tiro e corrida.

 

 

 

 


Ascom - Ministério do Esporte
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Em São Paulo, Troféu Brasil Caixa de atletismo terá sexta-feira agitada

Thiago André é um dos destaques da prova dos 1.500m (Foto: Carol Coelho/CBAt)Thiago André é um dos destaques da prova dos 1.500m (Foto: Carol Coelho/CBAt)Além das finais da marcha masculina e feminina, em Barueri, interior de São Paulo, o segundo dia do Troféu Brasil Caixa de Atletismo terá mais 28 provas nesta sexta-feira (10.10), no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Ibirapuera, em São Paulo.

Destas 28 provas, nove serão finais e várias tiveram qualificação nesta quinta-feira (9). Entre os classificados está Darlan Romani (BM&FBovespa), que na qualificação bateu o próprio recorde do torneio, no arremesso do peso, com 20,03 m. O anterior era 19,42 m, de 2012. A final será às 16 horas.

Outro recorde da competição foi estabelecido por Wagner Domingos (BM&FBovespa), no lançamento de martelo, com 71,10 m. Montanha, como é conhecido no meio atlético, tinha o recorde anterior, com 70,90 m, desde 2010. A final será disputada nesta quinta-feira mesmo a partir das 15h10. Já Carla Michel obteve o melhor resultado na qualificação do lançamento do martelo feminino, com 60,13 m. A briga por medalhas também será nesta quinta, às 17h35.

Passaram para as finais desta sexta-feira também como destaques Thiago do Rosário André (BM&FBovespa), nos 1.500 m, com o tempo de 3min45.29, obtido nas semifinais (a final será às 15h50), e Jéssica Carolina Alves dos Reis (ASA São Bernardo-CAIXA), no salto em distância, qualificou-se com 6,44 m (1.0). A final será disputada a partir das 15h30.

No salto triplo, Jonathan Henrique Silva, atleta olímpico em Londres-2012, garantiu a primeira colocação na qualificação, com 16:13 (0.2). A decisão de medalha será nesta sexta, às 17h05.

Outras finais previstas para a tarde desta sexta-feira: 400 m feminino (14h50), salto com vara masculino (15h05), 400 m masculino (15h15), 800 m feminino (15h35), 100 m com barreiras (16h10), salto triplo masculino (17h05), lançamento do disco feminino (17h10), os revezamentos 4x100 m feminino (17h20) e masculino (17h45) e os 3.000 m com obstáculos feminino (18h05).

Estão previstas também para esta sexta-feira as primeiras cinco provas do decatlo e das últimas três do heptatlo. Após duas competições desta manhã, Tamara Alexandrino de Sousa (Brasil Vale Ouro), atual campeã brasileira, lidera a classificação com 1.936 pontos.

Fonte: CBAt
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Marcelo e Bruno Soares têm objetivo traçado: medalha olímpica no tênis em 2016

Foto: Washington Alves/AGIF/COBFoto: Washington Alves/AGIF/COB

O maior desafio na carreira dos tenistas brasileiros Marcelo Melo, 31 anos, e Bruno Soares, 32, será nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O objetivo é conquistar a medalha olímpica inédita para o tênis. Melo é o sétimo colocado no ranking de duplas da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), ao lado do croata Ivan Dodig. Bruno Soares, que disputa o circuito internacional ao lado do austríaco Alexander Peya, está em terceiro no ranking.

Os brasileiros, que fazem parte do Bolsa Pódio, categoria mais alta do Programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, formaram dupla entre o fim de 2009 e 2011 e atualmente jogam separados. Com o objetivo de subir ao pódio nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os jogadores voltarão a treinar e jogar juntos em 2015.

Marcelo e Bruno se conhecem desde criança em Belo Horizonte. Mesmo depois de decidirem seguir com parceiros estrangeiros, os jogadores seguem juntos defendendo o Brasil. Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, a dupla perdeu nas quartas de final para os franceses Michael Llorda e Jo-Wilfried Tsonga, medalhista de prata na competição.

Os dois tenistas brasileiros consideram o ano de 2014 “muito forte”. Pela Copa Davis, em abril, o Brasil passou pelo Equador, em Guayaquil, jogando pelo Grupo das Américas, e se garantiu nos playoffs para o Grupo Mundial, contra a Espanha.

Em setembro, Marcelo e Bruno derrotaram a dupla espanhola Marc López e David Marrero no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e ajudaram o Brasil a chegar novamente ao Grupo Mundial, que disputará em 2015 (o match de 6 a 8 de março, fora de casa, contra a Argentina).

A dupla joga a Copa Davis desde 2010, onde se mantém invicta há quatro anos. Em 2013, Marcelo e Bruno chegaram a derrotar os gêmeos supercampeões Bob e Mike Bryan, em casa, em Jacksonville, no match da Davis, contra os Estados Unidos.

Foi também no ano passado que Marcelo Melo chegou no top 10 do mundo nas duplas, jogando com Ivan Dodig. Os atletas alcançaram as semifinais do US Open e à final de Wimbledon, antes da semifinal do Masters 1000, em Paris.

Em 2015, mais treinos conjuntos
Marcelo considera que tem como ponto positivo o “lado mental”. E agora, para tentar a medalha olímpica em casa, com Bruno, pensa em “aprimorar mais a parte técnica e também, ser um pouco mais agressivo no jogo”.

Os dois também deverão se programar para torneios no circuito mundial de forma que possam se encontrar mais e fazer alguns treinos conjuntos fora, além de Belo Horizonte, quando se encontrarem em casa. Também deverão jogar alguns torneios em dupla, segundo Marcelo.

No ano que vem haverá ainda os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, que fazem parte do planejamento da dupla rumo aos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

Marcelo vem de família de tenistas e diz que viveu a transição dos jogadores que não tinham recursos. “É uma época diferente. Antes se reclamava de tudo e hoje já se tem apoio por parte do governo federal, o que ajuda nas viagens e em planejamento - como é o caso desse caminho para o pódio olímpico”, diz.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretário Cappelli recebe prefeito de Palmas para tratar dos Jogos Mundiais Indígenas

Secretário Ricardo Cappelli (ao centro, de preto) em reunião para tratar dos Jogos Mundiais Indígenas (Foto: Francisco Medeiros)Secretário Ricardo Cappelli (ao centro, de preto) em reunião para tratar dos Jogos Mundiais Indígenas (Foto: Francisco Medeiros)
Os Jogos Mundiais indígenas foram a pauta de reunião, nesta quarta-feira (8.10), entre o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Cappelli, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e o diretor do Comitê Intertribal, Memória e Ciência Indígena (ITC), Marcos Terena. Durante o encontro, ficou definida a agenda de trabalho a ser desenvolvida pelo comitê gestor dos jogos. “Entra em prática, a partir de agora, o plano operacional e estrutural do evento internacional da tradição indígena, que envolve a edificação de toda a estrutura do Parque Temático na capital tocantinense”, antecipou Ricardo Cappelli.
 
A partir dessa reunião preparatória, o Brasil dá início à primeira etapa de atividades, de um total de três, do projeto de realização da edição pioneira do evento de caráter internacional, que será em setembro de 2015, na capital tocantinense. “A primeira fase é a estrutura dos jogos propriamente dita, a Feira de Artes e Cultura Indígena, a segunda, e a terceira é a Feira de Produtos Agrícolas indígenas”, detalhou Marcos Terena.
 
No encontro, em que também esteve presente a diretora de Políticas Intersetoriais, Andrea Ewerton, o prefeito Carlos Amastha propôs uma reunião em Palmas, com a participação dos três entes do comitê gestor do mundial indígena – Ministério do Esporte, Comitê Intertribal e prefeitura. Uma das ações a serem deliberadas no próximo encontro de trabalho, previsto para o dia 28 de outubro, na capital tocantinense, será a definição das modalidades esportivas indígenas a serem disputadas no Mundial.
 
“A estruturação do evento internacional da cultura tradicional indígena caminha em passos firmes”, declarou o secretário Cappelli, ao confirmar sua participação no próximo encontro do comitê gestor, em Palmas.
 
Para o mundial indígena são esperadas etnias de 30 países e a participação de cerca de 2 mil atletas guerreiros. Entre as instalações a serem implantadas na aldeia dos Jogos  estão alojamento das etnias brasileiras, Oca Digital e dos Saberes,  praça de alimentação com comidas típicas, refeitório, museu do índio e feira de artesanato, além de instalações esportivas, como campo de beisebol, raia olímpica e arena.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileirão Feminino Caixa define os oito classificados para a segunda fase

A equipe de Kindermann, de Santa Catarina, terminou a primeira fase em segundo lugar    (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)A equipe de Kindermann, de Santa Catarina, terminou a primeira fase em segundo lugar (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

O Campeonato Brasileiro Feminino Caixa encerrou, no último sábado (4.10), a primeira fase. A melhor campanha da primeira fase é do Pinheirense, do Pará, que venceu todos os quatro jogos que disputou. Das 20 equipes que começaram a competição, oito estão classificadas para a próxima fase, que começa às 15h30 desta quarta-feira (8).

Além do representante paraense (1º do grupo 4), todas as quatro regiões do Brasil que começaram o Brasileirão Feminino Caixa seguem com, pelo menos, um clube – o Centro-Oeste não tinha representante.

De São Paulo, passaram Adeco (2º do grupo 1) e Ferroviária (1º do grupo 2). Do Rio de Janeiro, continuam Botafogo (1º do grupo 1) e Duque de Caxias (1º do grupo 3). Completam a lista o catarinense Kindermann (2º do grupo 2), o pernambucano Vitória (2º do grupo 3) e o cearense Caucaia (2º do grupo 4).

Raquel, do Duque de Caxias, e Pingo, do Pinheirense, dividem a artilharia da competição. Ambas têm sete gols marcados e seguem no campeonato. Kindermann e Botafogo, com apenas um gol sofrido, vão para a segunda fase com as defesas menos vazadas. O Duque de Caxias, ao fazer 8 a 1 no Sport (PE), no sábado, ficou com o melhor ataque: 17 gols.

A próxima fase terá dois grupos com quatro equipes cada. Os clubes de cada grupo jogam entre si em partidas de ida e volta, e os dois primeiros colocados passarão para as semifinais.



Grupos da segunda fase:

Grupo 5
Botafogo – RJ
Kindermann – SC
Duque de Caxias – RJ
Caucaia – CE

Grupo 6
Ferroviária – SP
Adeco – SP
Pinheirense – PA
Vitória – PE

Fonte: Agência Caixa
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Projeto leva treinadores brasileiros para experiência no Mundial Juvenil de tênis de mesa

(Foto: Divulgação/CBTM)(Foto: Divulgação/CBTM)Quatro treinadores brasileiros de tênis de mesa foram selecionados pela Confederação Brasileira da modalidade (CBTM) para participarem do programa de capacitação de técnicos da nova geração. Eric Mancini, Israel Barreto, Jorge Fanck e Raphael Almeidas irão viajar para a China, onde acompanharão o Campeonato Mundial Juvenil, entre os dias 30 de novembro e 7 de dezembro, na cidade de Shangai.

“Essa viagem será importante, pois teremos conhecimento de uma outra visão do tênis de mesa, uma experiência diferente da que temos no Brasil”, disse Eric Mancini, professor de educação física e mesatenista há dez anos.

A escolha dos técnicos se deu durante a detecção de talentos da CBTM, que selecionou dezoito crianças entre 9 e 12 anos e dez treinadores. Os contemplados participaram do projeto “Next Generation”, programa que reuniu todos em Piracicaba para quatro dias de atividades de capacitação.

“Algo que pretendo observar é como podemos fazer os movimentos gastando o mínimo de energia possível. Utilizamos uma força muito grande e acho que podemos otimizar os movimentos com técnicas de biomecânica diferentes”, completa Mancini.

Além do trabalho de observação, os participantes terão a oportunidade de registrar os confrontos do mundial juvenil para análise posterior. “Como será um período curto, poderemos registrar alguns jogos. Com isso, poderemos analisar técnicas que não utilizamos e que podem nos ajudar no desenvolvimento dos treinamentos e dos atletas”, explica o treinador.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e do Ministério do Esporte para o desenvolvimento do tênis de mesa no país.

Fonte: CBTM
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Em menos de um ano, Ana Patrícia passa de iniciante no vôlei de praia para o ouro olímpico

Ana Patrícia tem a primeira temporada no vôlei de praia com conquistas históricas (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Ana Patrícia tem a primeira temporada no vôlei de praia com conquistas históricas (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Ana Patrícia Silva Ramos, a Paty, jogava handebol. Chegou ao vôlei de praia há um ano e teve uma temporada brilhante. Não é à toa. Em dupla com Eduarda Santos Lisboa, a Duda, foi medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputados em agosto, em Nanquim, na China, na estreia da modalidade na competição. “Melhor do que o planejado”, destaca a jogadora.

Nascida em Espinosa, Minas Gerais, Ana Patrícia começou no esporte com o handebol. Ao disputar os Jogos Escolares de Minas Gerais, em 2013, foi indicada para mudar de modalidade e praticar o vôlei. Com 1,94m e muita força, a garota com então 15 anos se mudou para Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, para estudar e treinar com o técnico Giuliano Sucupira e defender a seleção mineira.

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Confira o desempenho da delegação nacional nos Jogos Olímpicos da Juventude

“Meu primeiro campeonato foi em Brasília. Investiram em mim e joguei nas categorias sub-19, sub-21 e sub-23 do Circuito Nacional de Vôlei de Praia”, conta. Em março deste ano, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou a lista das seleções brasileiras de vôlei de praia e Paty passou a treinar no CT de Saquarema, no Rio de Janeiro, na preparação para o Mundial Sub-19. Cinco meses depois da primeira convocação, a garota do Norte de Minas Gerais, quase fronteira com a Bahia, já conquistava uma medalha de ouro na China. “Foi tudo muito rápido”, diz.

Ana Patrícia ainda tinha 16 anos quando foi campeã em Nanquim. Completou 17 no dia 29 de setembro e ressalta que aprendeu muito com a parceira mais jovem, que integra ao programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, na categoria internacional. “Porque Duda tem mais tempo de praia, literalmente, e é de uma tranquilidade impressionante”, diz.

Nascida em Aracaju, aos 14 anos Eduarda Santos conquistou a medalha de prata no Mundial Sub-23 em Myslowice, na Polônia, com Thaís. No mesmo mês, no Mundial Sub-21 em Umag, na Croácia, em dupla com Tainá Bigi não passou da fase de classificação. Mas em julho, novamente ao lado de Tainá Bigi, Duda foi medalha de ouro do Mundial Sub-19 no Porto, em Portugal.

Dupla nacional sobe ao pódio olímpico invicta nas Olimpíadas da Juventude, na China (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Dupla nacional sobe ao pódio olímpico invicta nas Olimpíadas da Juventude, na China (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

Nos Jogos Olímpicos da Juventude, Paty revela que a parceria foi de muita tranquilidade. “Com isso, fomos crescendo na competição e chegamos à medalha de ouro. Pelo pouco tempo que treinamos juntas [uma semana, na aclimatação em Tóquio, no Japão], foi melhor que o planejado”, conta.

Em 2014, Duda, de 1,80m, foi bicampeã no Mundial Sub-19 novamente, em Porto, em parceria com Andressa. Paty fez parceria com Paula Hoffmann. A dupla perdeu ainda na classificação.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Íris Tang Sing corre o mundo em busca do título mundial de taekwondo em 2015

Aos 24 anos, Íris Tang Sing oscila – de propósito – entre os pesos 46 kg e 49 kg do taekwondo. Sua meta para o próximo ano é ser campeã mundial da categoria mais leve, mas também precisa participar de torneios internacionais que fazem parte do circuito que soma pontos para a categoria mais pesada, que é olímpica. Porque seu objetivo maior, claro, são os Jogos do Rio de Janeiro 2016.

Íris Tang Sing, de colete vermelho (Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COB)Íris Tang Sing, de colete vermelho (Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COB)

Trabalhando em duas frentes, a atleta contemplada pela Bolsa Pódio do Ministério do Esporte quase não para em casa – Itaboraí, no Rio de Janeiro, onde treina com o técnico Diego Guimarães. De julho para cá, Íris vem correndo atrás de pontos para o ranking olímpico.

A atleta lista nos dedos os lugares que ainda tem pela frente, ou em que já competiu: “Ucrânia, Sérvia, Croácia, Londres... Isso, depois de passar por Colômbia, Austrália, Cazaquistão, México.”, conta a atleta. No Pan da modalidade, em Águas Calientes, no México, a brasileira conquistou o ouro na categoria até 46 kg.

Terceira no ranking mundial dos 49kg e oitava do ranking olímpico, Íris Tang Sing quer terminar o ano em sexto no ranking mundial olímpico.  “Estarei em todos os campeonatos que aparecerem pela minha frente até dezembro, quando será a final do Grand Prix do Taekwondô em Londres”, diz.

Em 2015, a lutadora almeja o título nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. “Mas, antes de mais nada, quero ser campeã mundial na 46 kg”, completa. São as metas intermediárias da atleta, antes dos Jogos do Rio 2016, onde Íris espera que pódio seja “uma realidade muito grande”, se chegar lá entre as oito do ranking mundial dos 49 kg.

Íris se sente melhor competindo na categoria 49 kg, mas também não tem muita dificuldade para bater os 46 kg e lutar pelo título mundial. O mais difícil, segundo a atleta, são os novos coletes eletrônicos, mais difíceis de marcar pontos porque exigem mais força dos golpes.

Há mais de dez anos no taekwondo, a jovem diz que não teve muito apoio da família quando começou, aos 13 anos. Por isso, quando está em casa dá aulas para crianças da rede pública com a equipe do professor Diego em Itaboraí. “Os pais precisam colocar na cabeça o quanto é importante o esporte na vida da criança. Na verdade, é preciso colocar na cabeça de cada pessoa o quanto o esporte é importante”, analisa.

Denise Mirás
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Seleção olímpica de futebol encara dois amistosos de olho em Rio 2016

Seleção Olímpica começa preparação para os Jogos Rio 2016 (Foto: Talal Salman)Seleção Olímpica começa preparação para os Jogos Rio 2016 (Foto: Talal Salman)Em preparação aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, a Seleção Brasileira Olímpica (sub-23) de futebol masculino disputa dois amistosos nesta semana. O primeiro desafio da equipe comandada pelo técnico Alexandre Gallo será contra a seleção principal da Bolívia, no confronto nesta sexta-feira (10.10), às 21h (22h de Brasília), na Arena Pantanal, em Cuiabá. A segunda partida será na segunda-feira (13) contra a equipe sub-23 dos Estados Unidos, no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

A equipe verde e amarela busca em 2016 a inédita medalha de ouro olímpico. A seleção conta com três medalhas de prata: em 1984, em Los Angeles; em 1988, em Seul; e em 2012, em Londres. Perdeu na final, respectivamente, para a França, a União Soviética e o México.

No gol, o Brasil conta com Andrey (Botafogo), Jacsson (Internacional) e Georgemy (Cruzeiro). Os zagueiros são Dória (Olympique de Marselha), Wallace (Mônaco), Samir (Flamengo) e Nathan (Palmeiras). Nas laterais, Fabinho (Mônaco), Claudio Winck (Internacional), Wendell (Bayer Leverkusen) e Douglas Santos (Atlético Mineiro).
 
Os meias convocados são Alison (Santos), Matheus Biteco (Grêmio), Danilo (Braga), Fred (Shaktar Donetsk), Kelvin (Porto) e Talisca (Benfica). No ataque, a seleção nacional conta com Ademílson (São Paulo), Luan (Grêmio), Thalles (Vasco da Gama), Douglas Coutinho (Atlético Paranaense), Vinicius Araújo (Standard Liége) e Felipe Gedoz (Club Brugge).

Técnico Alexandre Gallo (à esquerda) aproveita os amistosos para testar novos nomes  (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)Técnico Alexandre Gallo (à esquerda) aproveita os amistosos para testar novos nomes (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

A equipe comandada pelo técnico Alexandre Gallo desembarca em Brasília no próximo sábado (11) e fará dois treinos na cidade antes da partida. O primeiro treino está previsto para o sábado, às 19h15, no Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros do DF. Na véspera da partida, a equipe deverá treinar no Estádio Nacional, às 19h15.

Sede olímpica
A capital federal receberá em 2016 as partidas de futebol, tanto no masculino quanto no feminino, no Estádio Nacional Mané Garrincha. Desde a inauguração, o Estádio Nacional recebeu quatro jogos da Seleção Brasileira principal.

Serviço:
Brasil x Bolívia
Local: Arena Pantanal, em Cuiabá
Data: 10 de outubro, às 21h (horário local)

Brasil x Estados Unidos
Local: Estádio Mané Garrincha
Data: 13 de outubro, às 19h

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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