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Bons resultados marcam a primeira etapa dos Jogos Escolares da Juventude, em Londrina (PR)

Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/COBFoto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/COBChegou ao fim no último sábado (13.09) a primeira etapa dos Jogos Escolares da Juventude, em Londrina, no Paraná. Após dez dias de competições, o celeiro de talentos esportivos encerrou as atividades esportivas com a certeza de que alcançou seus objetivos e demonstrou a força do esporte escolar.

Segundo o gerente de Juventude e Infraestrutura do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Edgar Hubner, vários atletas despontaram em Londrina, mas o mais importante é a percepção de que se abre a oportunidade para um número cada vez maior de jovens se inserirem socialmente por meio do esporte. “Tenho convicção de que ajudamos a revelar vários atletas que disputarão os Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires, em 2018”, disse.

O COB e as confederações brasileiras olímpicas montaram uma rede para a descoberta de talentos por meio dos Jogos Escolares. As confederações enviaram olheiros para Londrina, com o objetivo de detectar atletas com potencial e levá-los aos seus programas. A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), por exemplo, enviou ao Paraná o treinador da Seleção Brasileira masculina adulta, o espanhol Jordi Ribera, que gostou muito do que viu.

“Esse evento é muito importante para que possamos selecionar novos jogadores e incluí-los nas diferentes atividades das categorias de base da Seleção. É uma oportunidade única estar em um torneio com duração de uma semana, analisando e fazendo o acompanhamento de jovens atletas do país inteiro”, disse Jordi, que selecionou atletas para os próximos campings da CBHb.

Já a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) enviou Vinícius Gamino Gomes, técnico da Seleção Brasileira infantil, e João Luís Klein, assistente técnico da Seleção feminina juvenil de vôlei. Eles estiveram em Londrina a fim de selecionar atletas para uma semana de treinamentos no Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema (RJ). Ao todo, serão 40 atletas convocados, 20 meninos e 20 meninas.

“Na ‘casa’ do vôlei, eles terão a oportunidade de interagir com jogadores e com um ritmo de treino de Seleção Brasileira”, afirma Vinícius Gamino, técnico da Seleção masculina infantil.

Recordes
O nível técnico dos estudantes evoluiu em Londrina. No atletismo, foram quatro recordes quebrados. Na natação, 11. Destaque para a nadadora do Paraná Rafaela Raurich. Ela baixou a marca nas provas de 100m livre, 200m livre, 400m livre e ainda ajudou a equipe do estado na marca do revezamento 4 x 50m livre e 4 x 50m medley.

Os catarinenses foram os destaques da única modalidade exclusivamente feminina dos jogos, a ginástica rítmica. As atletas do Sul ficaram com o ouro na disputa por equipes, o ouro e a prata nos aparelhos bola e fita e, ainda, no individual geral. Destaque para Mariany Miyamoto, que voltou para casa com quatro medalhas de ouro, e para Alessandra Santos, que ficou com três medalhas de prata e uma de ouro.

Os piauienses confirmaram o favoritismo no badminton e levaram para casa quatro das cinco medalhas de ouro em disputa. O resultado é a comprovação de que o projeto "Novos Talentos do Badminton do Piauí", da Federação de Badminton do estado, está no caminho certo. Fabrício Farias e Jaqueline Lima levaram o ouro na dupla mista e na dupla por gêneros. Na chave de simples, ouro para ela e prata para ele.

Embaixadores
Não foi só em competição que os alunos-atletas tiveram a oportunidade de aprender os segredos e os caminhos do esporte. Natália Falavigna (bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, no taekwondo), Vanderlei Cordeiro (bronze em Atenas 2004, na maratona), Carlos Honorato (prata em Sydney 2000, no judô) e Elisângela Oliveira (bronze em Sydney, no vôlei) estiveram em Londrina para transmitir suas experiências aos jovens.

Além deles, Guilherme Kumasaka (badminton), Josuel Santos (basquete), Luciano Pagliarini (ciclismo), Franklin Roosevelt (futsal), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Deborah Hannan (handebol), Fabiola Molina (natação), Antoine Jaoude (lutas) e Hugo Hoyama (tênis de mesa) passaram pela cidade paranaense para inspirar os jovens como embaixadores dos Jogos. O objetivo do programa é contribuir para a formação dos atletas por meio de palestras, atividades culturais e presença no local da competição da respectiva modalidade, entre outras ações.

“A importância que os Jogos Escolares têm para esses jovens atletas é inigualável. Talvez alguns não se tornem atletas profissionais, mas com certeza todos perceberão o valor da experiência de viver a competição, do ganho de qualidade de vida que terão e dos sonhos que o esporte é capaz de trazer”, ressaltou Natália Falavigna.

Com informações do COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil derrota Espanha e volta à elite do tênis mundial na Copa Davis

Foto: Hedeson Alves/ITF DivulgaçãoFoto: Hedeson Alves/ITF DivulgaçãoO fim de semana não foi marcado por triunfos importantes apenas no vôlei, com a Seleção Brasileira masculina tendo brilhado na Polônia sobre o Canadá e a Rússia e, assim, tendo mantido a invencibilidade no Campeonato Mundial.

No tênis, o Brasil conquistou um belíssimo resultado em São Paulo na Copa Davis, a maior competição por equipes do planeta, ao derrotar o forte time da Espanha na quadra de saibro montada no Ginásio do Ibirapuera. Com isso, o Brasil voltará a disputar o Grupo Mundial (primeira divisão) em 2015. Já a Espanha amargou uma derrota contundente. Pentacampeã da Copa Davis, a Espanha foi rebaixada para o Zonal Europeu (o equivalente à segunda divisão) e ficará de fora da elite, o que não ocorria desde 1996.

O triunfo brasileiro começou a ser desenhado na sexta-feira (12.09). Depois de Rogério Dutra Silva perder por 3 x 0 para Roberto Bautista Agut, número 15 do mundo, o paulista Thomaz Bellucci entrou em quadra e protagonizou uma virada histórica sobre Pablo Andújar. O brasileiro perdeu os dois primeiros sets, mas reagiu e venceu a partida por 3 x 2, com parciais de 3/6 6/7(6/8), 6/4, 7/5 e 6/3, em um jogo com mais de quatro horas de duração.

Embalados pela vitória de Bellucci, Bruno Soares e Marcelo Melo entraram em quadra no sábado (14.09) para o jogo de duplas contra os espanhóis Marc López e David Marrero. Os brasileiros venceram por 3 x 0, com parciais de 6/3, 7/5 e 7/5, e, com isso, deixaram o Brasil a uma vitória do triunfo sobre a Espanha.

Foi então que, no domingo (14.09), Thomaz Bellucci voltou a quadra para conquistar sua segunda vitória, desta vez sobre Roberto Bautista Agut, e, com isso, garantir o retorno do Brasil à elite da Copa Davis. Bellucci venceu por 3 x 1, com parciais de 6/4, 3/6, 6/3 e 6/2.

O time brasileiro voltará a jogar o Grupo Mundial da competição em 2015 após dois anos longe da elite. Curiosamente, a última derrota da Espanha na Copa Davis no piso de saibro havia sido também para o Brasil, em 1999, com Gustavo Kuerten e o atual capitão espanhol Carlos Moyá em quadra. O próximo adversário do Brasil, já pelo Grupo Mundial, será definido nesta quinta-feira (18.09), ao meio-dia, em sorteio realizado na cidade de Dubai, nos Emirados Árabes.

“É muito mais do que uma conquista pessoal, é uma conquista da equipe. Todo mundo é merecedor, todo mundo trabalhou duro. É uma vitória do tênis brasileiro. Representar o tênis brasileiro, da maneira que aconteceu, foi muito gratificante. Mostramos o valor que temos dentro da quadra”, afirmou Thomaz Bellucci.

“É um marco na minha carreira. Pode ter sido uma das vitórias mais emocionantes. Desde que começaram os treinamentos, mentalizei que tinha possibilidade de ganhar os dois jogos. Para mim, o mais difícil, desde a preparação, é administrar o nervosismo, a ansiedade. Depois que consegui administrar, consegui render muito bem”, analisou o paulista, número 1 do Brasil e atual 82º do ranking mundial.

“É um feito e tanto para a gente vencer a Espanha, que conta com vários jogadores entre os 100 melhores do ranking. Eles vieram com o time mais forte que conseguiram e, mesmo assim, conseguimos ganhar deles”, ressaltou Bellucci.

O capitão brasileiro, João Zwetsch, reafirmou a confiança na equipe convocada e enalteceu o feito de ganhar da Espanha, um dos países mais tradicionais no tênis. “Confio na minha equipe cegamente. Sempre disse isso. A Espanha é uma máquina de fazer jogadores, um melhor que o outro. E, para todo mundo, desde que aconteceu o sorteio, foi uma luta pessoal diária, constante, se convencer dia após dia que a gente poderia ganhar”, afirmou o gaúcho.

“A emoção foi muito grande. Fico muito contente pelos jogadores, que batalham tanto. É sempre uma emoção muito grande quando a gente consegue ganhar de uma equipe como a Espanha. Foi uma vitória muito marcante. Todos são merecedores. A participação da equipe como um todo é fundamental”, acrescentou João Zwetsch.

Zwetsch aproveitou, ainda, para elogiar a boa fase vivida por Bellucci, que tem apresentado um alto nível de tênis. “O Thomaz está reencontrando seu bom tênis. É quase uma certeza que, em pouco tempo, ele estará no top 50, que é onde ele merece estar”, observou o capitão.

Elogios de Moya e Agut
Ex-número 1 do mundo e capitão da Espanha, Carlos Moya elogiou o desempenho de tenista brasileiro. Para o espanhol, a atuação de Bellucci não condiz com o ranking atual. “Acredito que o nível de Bellucci, hoje, não foi de 82 do mundo. Tivemos que encara um grandíssimo jogador. Ele fez tudo muito bem. Nós tivemos alguns momentos em que poderíamos ter mudado o rumo do jogo, mas não aconteceu. Só me resta dar parabéns para a equipe brasileira, que foi uma grande vencedora”, afirmou. “Quero apenas dar força para os meus jogadores agora. O momento não é de analisar o futuro da Espanha. Quero continuar na posição e devolver a Espanha aonde ela merece estar, que é no Grupo Mundial”, continuou Moya.

O espanhol Roberto Bautista Agut não escondeu a tristeza pela derrota, lamentou as oportunidades desperdiçadas, mas elogio a atuação do número 1 do Brasil. “A verdade é que este é um momento muito difícil na minha carreira. Mas tenho que parabenizar o Bellucci, que teve uma grande atuação. A chave foi quando ele (Bellucci) conseguiu reverter a situação de 1/4 no primeiro set e, no terceiro, quando eu tive 4/3 com uma quebra acima. Para mim, estes foram os grandes momentos decisivos na partida”, analisou o tenista espanhol.

Clique neste link para saber mais sobre a história, as curiosidades e as regras do tênis

Fonte: Brasil 2016, com informações da Confederação Brasileira de Tênis
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Brasil estreia com dois barcos entre os dez melhores no Mundial de Vela da Espanha

Bruno Fontes teve um bom início no Mundial da Espanha (Foto: CBVela/Divulgação)Bruno Fontes teve um bom início no Mundial da Espanha (Foto: CBVela/Divulgação)O primeiro dia de regatas do Mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF, em inglês), disputado em Santander, na Espanha, foi marcado por ventos bastante fracos. As primeiras classes a irem para a água nesta sexta-feira (12.09) foram a Laser Standard e Laser Radial. O Brasil foi representado por seis atletas, três homens e três mulheres, e colocou dois barcos entre os dez melhores. Bruno Fontes foi o melhor do dia, finalizando na quinta colocação geral, dentre 147 barcos da Standard. Scheidt foi nono colocado.

“Consegui fazer boas largadas, mesmo com o vento fraco, e briguei pela liderança na primeira regata inteira. Na segunda, acabei batendo na boia, mas consegui me recuperar e posso dizer que tive um dia bom. Estou muito contente com o resultado e agora preciso me manter focado para seguir fazendo boas médias. Terminar bem a fase classificatória vai ser importante para chegar bem à fase final”, disse Fontes. O catarinense somou um quarto lugar na primeira regata da série e um sétimo na segunda.

Já Robert Scheidt sofreu um pouco com o vento fraco na primeira regata, terminando em 13º. Na segunda, ele conseguiu se recuperar, terminando em segundo lugar. O bicampeão olímpico (ouro em Atlanta-1996 e Atenas-2004) soma 15 pontos perdidos, sete a menos que o australiano Tom Burton, segundo colocado. Alex Veeren vem em 50º, com um 28º e um 11º lugares. O líder é o guatemalteco Juan Ignacio Maegli Aguero, com um terceiro e um primeiro lugares.

Entre as mulheres, a melhor colocada é Odile Ginaid, na 37ª posição, com um 14º e um 26º lugares. Fernanda Decnop aparece em 41º, com um 33º e um 10º. A mascotinha do time, Tina Boabadi, de apenas 19 anos, não teve um dia bom e acabou em 112º, com um 49º e um 56º. A classe Radial tem 120 inscritas e a líder é a tcheca Veronika Kozelska Fenclova.

“Dei azar na primeira regata, com uma rondada de vento bem na hora da largada e acabei na 33ª colocação. Na segunda regata, cheguei a estar em terceiro, mas bati na boia e acabei na 10ª colocação. Apesar disso, consegui fazer tudo o que planejei e o campeonato está apenas começando, então sigo focada em dar o meu melhor a cada regata”, analisou Fernanda.

Devido ao grande número de inscritos, as classes foram divididas. Os homens têm três flotilhas (azul, vermelho e amarelo), enquanto as mulheres têm duas (azul e amarelo). Esta divisão seguirá assim até o sábado (13.09), quando serão definidas as flotilhas ouro, prata e bronze na Standard, e ouro e prata na Radial. Na próxima quinta-feira (18.09), apenas os dez melhores colocados das flotilhas ouro irão velejar, na disputa da medal race.

Clique neste link para conferir os resultados completos de cada regata e o acumulado

Classe RS:X estreia neste sábado
Conforme o calendário de regatas, neste sábado será a vez da classe RS:X fazer a sua estreia. O Brasil terá quatro representantes: Ricardo “Bimba” Winicki e Albert Carvalho na masculina, e Patrícia Freitas e Bruna Martinelli na feminina. Bimba é o líder do ranking mundial, enquanto Patrícia é a 14ª.

“Quero terminar o campeonato entre os cinco primeiros, então o objetivo é fazer boas regatas nos dois primeiros dias e deixar os descartes para a fase final”, adiantou Bimba.

A previsão é de que as largadas de RS:X, Radial e Standard sejam dadas às 13h (8h, horário de Brasília). Quem quiser, poderá acompanhar as regatas ao vivo através do blog da ISAF. Além disso, durante as regatas finais, será possível acompanhar os barcos através de tracking 2D e 3D e torcer para a equipe brasileira.

Em todo ciclo olímpico, a Federação Internacional promove um evento mundial, que visa definir parte das vagas dos Jogos. Em 2007, ele foi realizado em Cascais, Portugal, e, em 2011, em Perth, na Austrália. Para este ciclo, a ideia foi adiantar o evento em um ano, dando mais tempo para que cada nação possa definir e treinar os seus representantes.

Entre esta sexta-feira (12.09) e o próximo dia 21, mais de 900 barcos, de 84 países, participarão do Campeonato Mundial de Vela. A competição, primeiro evento classificatório do esporte para os Jogos Rio 2016, colocará em jogo 138 vagas para o evento no Brasil, mais da metade do total destinado à vela na competição.

Os brasileiros no Mundial da Espanha:

Laser
>> Robert Sheidt
>> Bruno Fontes
>> Alex Veeren

 Radial
>> Fernanda Decnop
>> Odile Gnaid
>> Maria Cristina Boabaid

Finn
>> Jorge Zarif

RSX M
>> Ricardo Santos
>> Albert Carvalho
>> Gabriel Bastos

RSX W
>> Patricia Freitas
>> Bruna Martinelli

470 W
>> Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
>> Renata Decnop e Isabel Swan

470 M
>> Henrique Haddad e Bruno Bethlem
>> Geison Mendes e Gustavo Thiessen
>> Tiago Brito e Andrei Kneipp

49er
>> Dante Bianchi e Thomas Lowbeer
>> Marco Grael e Gabriel Borges

FX
>> Martine Grael e Kahena Kunze
>> Juliana Senfft e Gabriela Nicolino

Nacra
>> Samuel Albrecht e Geórgia Rodrigues

A delegação brasileira disputa o Mundial da ISAF com o apoio da CBVela, do COB e do Ministério do Esporte. A CBVela tem patrocínio oficial do Bradesco, apoio da Lei de Incentivo ao Esporte e conta com a Slam como fornecedora oficial.

Entre os atletas que disputam o Mundial na Espanha, Robert Scheidt, Ricardo Santos, Fernanda Oliveira, Bruno Fontes, Ana Barbachan, Martine Grael, Kahena Kunze, Patricia Freitas, Renata Decnop e Isabel Swan são beneficiados pela Bolsa-Pódio, do governo federal.

Clique neste link para saber mais sobre a história, as curiosidades e as regras da vela

Fonte: Rio 2016 e Confederação Brasileira de Vela
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Brasil tem o quarto melhor atleta júnior do mundo nos saltos ornamentais

Foto: Satiro Sodré/SSPressFoto: Satiro Sodré/SSPressCompetindo no 20º Mundial Júnior, em Penza, na Rússia, o saltador brasileiro Isaac Souza Filho, de 15 anos, conquistou o quarto lugar, no trampolim de um metro, pelo grupo B (14 e 15 anos), ao somar 391,50 pontos na quinta-feira (11.09), data em que técnicos e dirigentes realizaram na sede da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) a reunião final sobre a estruturação da modalidade visando os próximos dois anos até os Jogos Olímpicos Rio 2016.

No terceiro dia da competição na Rússia, Isaac garantiu a melhor colocação brasileira em provas individuas na história do torneio. Esta quarta posição fica atrás somente da medalha de prata, conquistado pela dupla Hugo Parisi e Ubirajara Barbosa (Bira), no trampolim de três metros sincronizado, na edição alemã de Aachen, em 2002.

Isaac ficou somente a um ponto e meio de alcançar o pódio, que foi formado por Larsen Sargent (430,50), da Dinamarca, com o ouro; Nikolaev Nikita (421,75), da Rússia, com a prata; e Todd Ross (392,90), da Austrália, com o bronze. Ainda para o Brasil, Pietro Toscani ficou com a 21ª colocação, com 322,20 pontos somados na fase eliminatória. Isaac passou à final com o décimo lugar na fase classificatória, com 362,65 pontos. Posição em que estava até seu segundo salto na disputa final.

Ainda sobre o Mundial de Penza, pelo grupo A (16 a 18 anos) Ingrid Oliveira e Luana Lira foras as representantes brasileiras no trampolim de três metros e conquistaram a 16ª e 22ª posições, com 402,50 e 375,05 pontos, respectivamente.

Nesta sexta-feira (12.09), Isaac Filho e Pietro Toscani voltam à piscina junto com Andressa Mendes e Luana Lira. Isaac e Pietro irão disputar as eliminatórias da plataforma, enquanto as meninas saltarão a prova sincronizada do trampolim três metros, com final direta.

A Seleção Brasileira na Rússia é formada por Andressa Mendes, Ingrid Oliveira, Isaac Filho, Luana Lira, Pietro Toscani e Thamires Tavares. Os treinadores são Alexandre Ferrer e Edmundo Real. Pedro de Almeida é o medido, Violeta Reis, arbitra, e a chefe de delegação é Andrea Boehme.

Dos atletas citados acima, Isaac Filho, Pietro Toscani e Thamires Tavares são beneficiados pelo Programa Bolsa Atleta do governo federal, todos na categoria internacional

O Brasil participa do Mundial Junior de Saltos Ornamentais 2014 com recursos dos Correios – Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva – Governo Federal – Ministério do Esporte, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá.

Futuro da modalidade
Enquanto Isaac competia, estavam reunidos com Ricardo de Moura, gerente geral da natação e das modalidades, o gerente técnico de saltos ornamentais Ricardo Moreira; os técnicos Ana Paula Shalders e Roberto Gonçalves; os membros do departamento de saltos Eduardo Falcão e José Ricardo Fernandes. O objetivo foi o realinhamento dos passos do esporte até 2016.

Como parte da nova filosofia de trabalho da CBDA orientada pelo presidente da entidade, Coaracy Nunes Filho, e executada por Ricardo de Moura, um representante do Comitê de Atletas fará parte dos grupos que decidem os rumos do esporte. Nos saltos, César Castro será o elo de ligação e, apesar de estar treinando fora do país, nos Estados Unidos, ele está sendo comunicado e consultado sobre todas as ideias que pretendem modificar a modalidade no Brasil.

“Achei bem interessante essa iniciativa da comissão técnica de incluir a voz dos atletas em suas decisões. Nós temos uma vantagem de termos atletas experientes na Seleção e tenho certeza de que esse fator poderá ser utilizado a favor da comissão técnica. Só temos a ganhar com isso”, ressaltou disse César Castro.

O técnico de César Castro, Roberto Gonçalves, destacou que está sendo criada na CBDA uma estrutura sólida e legitimada pela comunidade, pois um grande desafio se apresenta. O gerente técnico do esporte, Ricardo Moreira, completou falando da sincronização dos períodos de treinamento e competições, dentro de um calendário que permita planejar resultados mais altos.

“A espinha dorsal de tudo está sendo a periodização sistemática do trabalho, que pela primeira vez está ocorrendo, e que vai acontecer de forma cada vez mais organizada e com objetivos cada vez mais ousados”, destacou Ricardo Moreira.

Clique neste link para saber mais sobre a história, as curiosidades e as regras dos saltos ornamentais e ainda acompanhar um vídeo com os principais tipos de movimentos da modalidade

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
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Brasil tem o quarto melhor atleta júnior do mundo nos saltos ornamentais

Foto: Satiro Sodré/SSPressFoto: Satiro Sodré/SSPressCompetindo no 20º Mundial Júnior, em Penza, na Rússia, o saltador brasileiro Isaac Souza Filho, de 15 anos, conquistou o quarto lugar, no trampolim de um metro, pelo grupo B (14 e 15 anos), ao somar 391,50 pontos na quinta-feira (11.09), data em que técnicos e dirigentes realizaram na sede da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) a reunião final sobre a estruturação da modalidade visando os próximos dois anos até os Jogos Olímpicos Rio 2016.

No terceiro dia da competição na Rússia, Isaac garantiu a melhor colocação brasileira em provas individuas na história do torneio. Esta quarta posição fica atrás somente da medalha de prata, conquistado pela dupla Hugo Parisi e Ubirajara Barbosa (Bira), no trampolim de três metros sincronizado, na edição alemã de Aachen, em 2002.

Isaac ficou somente a um ponto e meio de alcançar o pódio, que foi formado por Larsen Sargent (430,50), da Dinamarca, com o ouro; Nikolaev Nikita (421,75), da Rússia, com a prata; e Todd Ross (392,90), da Austrália, com o bronze. Ainda para o Brasil, Pietro Toscani ficou com a 21ª colocação, com 322,20 pontos somados na fase eliminatória. Isaac passou à final com o décimo lugar na fase classificatória, com 362,65 pontos. Posição em que estava até seu segundo salto na disputa final.

Ainda sobre o Mundial de Penza, pelo grupo A (16 a 18 anos) Ingrid Oliveira e Luana Lira foras as representantes brasileiras no trampolim de três metros e conquistaram a 16ª e 22ª posições, com 402,50 e 375,05 pontos, respectivamente.

Nesta sexta-feira (12.09), Isaac Filho e Pietro Toscani voltam à piscina junto com Andressa Mendes e Luana Lira. Isaac e Pietro irão disputar as eliminatórias da plataforma, enquanto as meninas saltarão a prova sincronizada do trampolim três metros, com final direta.

A Seleção Brasileira na Rússia é formada por Andressa Mendes, Ingrid Oliveira, Isaac Filho, Luana Lira, Pietro Toscani e Thamires Tavares. Os treinadores são Alexandre Ferrer e Edmundo Real. Pedro de Almeida é o medido, Violeta Reis, arbitra, e a chefe de delegação é Andrea Boehme.

Dos atletas citados acima, Isaac Filho, Pietro Toscani e Thamires Tavares são beneficiados pelo Programa Bolsa Atleta do governo federal, todos na categoria internacional

O Brasil participa do Mundial Junior de Saltos Ornamentais 2014 com recursos dos Correios – Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva – Governo Federal – Ministério do Esporte, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá.

Futuro da modalidade
Enquanto Isaac competia, estavam reunidos com Ricardo de Moura, gerente geral da natação e das modalidades, o gerente técnico de saltos ornamentais Ricardo Moreira; os técnicos Ana Paula Shalders e Roberto Gonçalves; os membros do departamento de saltos Eduardo Falcão e José Ricardo Fernandes. O objetivo foi o realinhamento dos passos do esporte até 2016.

Como parte da nova filosofia de trabalho da CBDA orientada pelo presidente da entidade, Coaracy Nunes Filho, e executada por Ricardo de Moura, um representante do Comitê de Atletas fará parte dos grupos que decidem os rumos do esporte. Nos saltos, César Castro será o elo de ligação e, apesar de estar treinando fora do país, nos Estados Unidos, ele está sendo comunicado e consultado sobre todas as ideias que pretendem modificar a modalidade no Brasil.

“Achei bem interessante essa iniciativa da comissão técnica de incluir a voz dos atletas em suas decisões. Nós temos uma vantagem de termos atletas experientes na Seleção e tenho certeza de que esse fator poderá ser utilizado a favor da comissão técnica. Só temos a ganhar com isso”, ressaltou disse César Castro.

O técnico de César Castro, Roberto Gonçalves, destacou que está sendo criada na CBDA uma estrutura sólida e legitimada pela comunidade, pois um grande desafio se apresenta. O gerente técnico do esporte, Ricardo Moreira, completou falando da sincronização dos períodos de treinamento e competições, dentro de um calendário que permita planejar resultados mais altos.

“A espinha dorsal de tudo está sendo a periodização sistemática do trabalho, que pela primeira vez está ocorrendo, e que vai acontecer de forma cada vez mais organizada e com objetivos cada vez mais ousados”, destacou Ricardo Moreira.

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Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
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Brasil assegura segunda medalha no Mundial de tênis de mesa paraolímpico

Jennyfer (E) e Bruna durante a partida de duplas (Foto: ITTF/Divulgação)Jennyfer (E) e Bruna durante a partida de duplas (Foto: ITTF/Divulgação)Depois do bronze de Bruna Alexandre na chave de simples, o Brasil assegurou mais uma medalha no Campeonato Mundial de tênis de mesa paraolímpico, em Pequim, na China. Na madrugada desta sexta-feira (12.09), o país se classificou para as semifinais da disputa por equipes feminina e já tem pelo menos o bronze garantido.

Bruna Alexandre, Jane Rodrigues e Jennyfer Parinos formam o time. Número três do ranking mundial na classe 10, Bruna é uma das contempladas pelo programa Bolsa-Pódio do governo federal. Jane recebe a Bolsa Atleta na categoria paraolímpica e Jennyfer na internacional.

Para avançar à semifinal, as brasileiras tiveram que se recuperar de uma derrota para a China, por três jogos a zero. O duelo decisivo foi contra a Rússia e as meninas do Brasil levaram a melhor por três jogos a um.

E foi de virada. Na primeira partida, Olga Gorshkaleva derrotou Jennyfer Parinos por 3 x 0 e abriu vantagem para as europeias. Depois, Bruna Alexandre entrou em ação para o Brasil. Primeiro, ela venceu Daria Saratova por 3 x 0 e igualou o placar. Depois, Bruna se juntou a Jennyfer nas duplas para passar à frente. Na partida que selou a classificação, a número três do ranking da classe 10 paraolímpica fez 3 x 0 em Gorshkaleva.

Agora, a equipe terá pela frente a Polônia, que conta com a melhor do mundo na classe 10, Natalia Partyka. A polonesa venceu Bruna Alexandre na semifinal da chave de simples e foi campeã mundial. O confronto será realizado neste sábado (13.09).

“Agora terei mais uma oportunidade de enfrentar a Partyka e jogar melhor do que na semifinal individual”, comentou Bruna.

Fonte: CBTM
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CETE e Sogipa recebem equipamentos de ginástica, judô e atletismo em Porto Alegre

Os novos equipamentos de ginástica do CETE. Na cerimônia de entrega, jovens atletas fizeram uma apresentação especial às autoridades (Fotos Tamires Kopp)Os novos equipamentos de ginástica do CETE. Na cerimônia de entrega, jovens atletas fizeram uma apresentação especial às autoridades (Fotos Tamires Kopp)Depois de o Centro de Excelência de Ginástica do Paraná (CEGin), em Curitiba, ter recebido novos equipamentos de ponta para a modalidade no último mês de agosto, nesta quarta-feira (10.09) foi a vez de o Centro Estadual de Treinamento Esportivo (CETE), em Porto Alegre (RS), ser beneficiado. O local, que revelou atletas como a campeã mundial Daiane dos Santos, é um dos primeiros a receber a aparelhagem, que faz parte da maior aquisição realizada no país nos últimos 40 anos.

Ao menos 13 cidades brasileiras receberão os novos materiais: Contagem (MG), Vitória (ES), Brasília (DF), Goiânia (GO), Florianópolis (SC), Belém (PA), Manaus (AM), Macaíba (RN), Rio de Janeiro (RJ) e Aracaju (SE), além do CETE de Porto Alegre, do CEGin, em Curitiba, e do Centro Nacional de Ginástica, em São Bernardo do Campo (SP).

A compra dos modernos equipamentos foi resultado de um convênio de R$ 7,3 milhões firmado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). Foram importados mais de mil itens da Alemanha para a prática de ginástica artística (300 aparelhos), rítmica (618) e de trampolim (92), além de 166 materiais auxiliares, como bancos, de fabricação nacional.

Em Porto Alegre, o espaço permitirá treinamentos tanto de equipes masculinas quanto femininas da ginástica artística, além da descoberta de novos talentos. O local já atende uma equipe de base com cerca de 140 crianças, entre 6 e 12 anos, que agora terão mais ferramentas para crescerem na modalidade. “O CETE foi e é celeiro de formação de ginastas que representam nosso país lá fora, como a Daiane dos Santos, a Adrian Gomes e o Mosiah Rodrigues”, destacou o coordenador Leonardo Finco.

O secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, oficializou a entrega dos aparelhos ao centro. “Queremos aproveitar o momento dos Jogos no Brasil e incentivar as crianças à prática do esporte, mas não de forma precária. Aqui temos os melhores equipamentos do mundo. Vamos fazer um trabalho social, além do alto rendimento, mas em condições ideais”, enfatizou.

Também estiveram presentes o secretário estadual do Esporte e do Lazer, Ricardo Petersen; o secretário municipal Edgar Meurer; o presidente da Federação Riograndense de Ginástica (FRG), João Oliva; a presidente da CBG, Luciene Resende; e o diretor técnico da Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul (Fundergs), Luiz Carlos Vianna.

“Esses equipamentos são a nossa herança e o legado das Olimpíadas no Brasil para as próximas gerações”, elogiou João Oliva. “Em 2010, vim aqui e não tinha nada além do fosso de espuma e de carpetes. Estamos marcando a história e, agora, as nossas estrelas estão com equipamentos oficiais”, completou Luciene Resende.

O ex-atleta Mosiah Rodrigues, que hoje atua como coordenador do programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte, prestigiou a entrega dos materiais. “É até difícil explicar. Eu já trouxe um trampolim dentro do avião depois de uma competição fora do país. Sempre briguei para tentar gerar melhores oportunidades do que as que eu tive. Isso se concretizou”, comemorou.

Confira a lista de itens recebidos pelo CETE, em Porto Alegre:

1 tablado oficial para solo

3 cavalos com alças oficiais

1 colchão para cavalo com alças

2 argolas oficiais

1 mesa para saltos oficial

1 colchão para mesa de saltos (18m²)

1 colchão Happy Landing para saltos (600 x 200 x 10 cm)

2 paralelas simétricas oficiais

1 colchão para paralela simétrica (33,5m²)

3 barras fixas oficiais

1 colchão para barra fixa (36m²)

2 colchões Happy Landing para barra fixa (400 x 200 x 10 cm)

3 paralelas assimétricas oficiais

1 colchão para paralela assimétrica (28m²)

3 traves oficiais

1 colchão para trave (49,4 m²)

1 colchão Happy Landing para trave (400 x 200 x 10 cm)

1 pista tumbling oficial (25,41 cm)

1 tumble track (16m)

1 barra fixa de altura regulável

1 trampolim Moscou 8

1 trampolim Moscou 5

Rede Nacional de Treinamento
Criado em 1963 pelo governo do Rio Grande do Sul, o CETE possibilita a prática de modalidades esportivas pela comunidade local e está sendo revitalizado com o apoio do Ministério do Esporte. Assim, o espaço passa a integrar a Rede Nacional de Treinamento, que está sendo estruturada em todo o país como um dos maiores legados a serem deixados pelos Jogos do Rio 2016.

Além das novas aparelhagens de ginástica artística, a pista de atletismo do CETE foi reaberta em outubro do ano passado após uma reforma, resultado de um convênio de R$ 1,4 milhão entre o Ministério e o governo estadual.

Novos equipamentos na Sogipa
Ainda em Porto Alegre e na quarta-feira (10.09), o secretário Ricardo Leyser visitou as instalações do clube Sogipa (Sociedade de Ginástica de Porto Alegre), um dos mais tradicionais do país e que também foi beneficiado com equipamentos adquiridos com recursos do Ministério do Esporte, por meio de convênio.

Acima e à esquerda, Ricardo Leyser, com a campeã mundial de judô Mayra Aguiar e autoridades e dirigentes da Sogipa. Ao lado, pista de atletismo reformada por meio de convênio com o Ministério do Esporte. Abaixo e à direita, Leyser e Mayra, nos novos tatames da Sogipa. Ao lado, uma visita à quadra de basquete do clube, que ganhou novas tabelas e placares eletrônicos (Fotos Tamires Kopp)Acima e à esquerda, Ricardo Leyser, com a campeã mundial de judô Mayra Aguiar e autoridades e dirigentes da Sogipa. Ao lado, pista de atletismo reformada por meio de convênio com o Ministério do Esporte. Abaixo e à direita, Leyser e Mayra, nos novos tatames da Sogipa. Ao lado, uma visita à quadra de basquete do clube, que ganhou novas tabelas e placares eletrônicos (Fotos Tamires Kopp)Leyser foi acompanhado pela campeã mundial Mayra Aguiar (78kg), do judô, atleta do clube gaúcho, e recebeu uma saudação dos demais judocas presentes no tatame. Aos 23 anos, Mayra, bolsista na categoria Pódio, venceu o Mundial de Chelyabinsk (Rússia), no último dia 29, e é ainda medalhista olímpica, tendo sido bronze nos Jogos de Londres-2012.

A Sogipa recebeu cerca de R$ 540 mil para a compra de materiais de judô — com 300 tatames para o dojô de 487m2 — e de atletismo – como pesos, discos, dardos, martelos e kits de salto com vara –, além de quatro novas tabelas e dois placares eletrônicos de basquete e aparelhos para a academia de musculação.

“Tudo que estamos vivendo hoje, com entrega de obras e de equipamentos, tem relação com a realização dos Jogos no Brasil”, ressaltou Leyser. “Nesse planejamento estão novos materiais, a Bolsa Pódio, os treinos no exterior, a criação dos Centros de Iniciação ao Esporte e de complexos como o Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia. Tudo para profissionalizar o nosso esporte e ampliar a nossa base”, detalhou.

“Precisamos ter condições desde a iniciação até o alto rendimento. Não conseguiremos formar atletas se não tivermos os equipamentos adequados”, acrescentou o secretário estadual Ricardo Petersen.

Em treinamento para o Mundial Júnior de Miami (EUA), em outubro, João Marcos Cesarino (+100kg), 18 anos, e Rafael Godoy (81kg), 20, comemoraram a chegada dos novos tatames. “São bem melhores e macios para o nosso treino. Gostamos muito da troca”, elogiou João Marcos.

O Sogipa tem atualmente mais de cinco mil atletas, de 24 modalidades. Entre eles estão nomes de peso como Mayra Aguiar e o também medalhista olímpico (bronze em Londres-2012 na categoria até 60 kg) Felipe Kitadai. Também já treinaram no local os judocas campeões mundiais João Derly (ouro em 2005 e 2007) e Tiago Camilo (2007). Atualmente, os sogipanos na Seleção Brasileira de judô são Mayra Aguiar, Felipe Kitadai, Rochele Nunes e Maria Portela, todos beneficiados pela Bolsa Pódio.

“Este clube tem uma história de 147 anos porque tem colaboradores que fazem isso acontecer, como o governo, empresas privadas e os nossos próprios funcionários”, disse o vice-presidente de Esportes da Sogipa, Alexandre Algeri. Também estiveram presentes o secretário municipal de esportes, Edgar Meurer; o 1o vice-presidente da Sogipa, Luiz Gustavo Zilles; e o coordenador técnico do atletismo, José Haroldo Gomes, o Arataca, também diretor técnico da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

Ana Cláudia Felizola – Portal Brasil 2016, de Porto Alegre
Ascom – Ministério do Esporte
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Seleção feminina de futebol estreia nesta sexta-feira na Copa América

Jogadoras conversam após o primeiro treino no Equador: expectativa para a estreia contra a Bolívia (Foto: CBF/Divulgação)Jogadoras conversam após o primeiro treino no Equador: expectativa para a estreia contra a Bolívia (Foto: CBF/Divulgação)A tarde de quarta-feira (10.09), na cidade de Loja, no Equador, foi de treinamento para a Seleção Brasileira Feminina, que acerta os últimos detalhes antes da estreia na Copa América, nesta sexta-feira (12.09), contra a Bolívia. A partida será disputada no Estádio Reina del Cisne, às 19h10 no horário local, 21h10, no horário de Brasília.

O trabalho realizado na quarta-feira no campo Cabo Minacho, no Centro do Exército da cidade, foi regenerativo, para recuperar da longa viagem, e foi comandado pelo preparador físico Fábio Guerreiro.

Após o treino de 30 minutos — corrida leve em volta do campo —, as jogadoras mais experientes, a capitã Bruna Benites, Formiga, Cristiane e Thaís Picarte, conversaram e reuniram suas companheiras. Coube à Bruna a função de dar o recado. “A Copa América já começou. Temos que estar aqui concentradas e fechadas, nos cuidar como jogadoras e equipe”, declarou a capitã.

Apesar de o Brasil só estrear na sexta-feira, a competição começa nesta quinta-feira (11.09), com dois jogos em Riobamba: Uruguai x Venezuela e Equador x Peru, ambos pelo Grupo A.

Nesta quinta, véspera da estreia, o técnico Vadão comandará o treino de reconhecimento de campo às 16h, no Estádio Reina del Cisne.

Vaga para os Jogos Rio 2016
A Copa América definirá a primeira vaga do futebol para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Entre esta quinta-feira (11.09) e o dia 28 de setembro, dez seleções do continente disputarão o torneio, que classificará o campeão para os Jogos no Brasil.

As dez equipes foram divididas em duas chaves: no Grupo A estão Colômbia, Equador, Peru, Venezuela e Uruguai. No Grupo B aparecem Argentina, Bolívia, Brasil, Chile e Paraguai. Além da vaga nos Jogos Rio 2016, a sétima edição da Copa América classificará equipes para o Campeonato Mundial e para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015. Caso o Brasil, já garantido no torneio Olímpico por ser o país-sede, vença a competição, o vice-campeão herdará a vaga para os Jogos Rio 2016.

Jogos do Brasil na primeira fase da Copa América:

Grupo B
12.09 – Brasil x Bolívia – 21h20 – Estádio Reina del Cisne – Loja
14.09 – Brasil x Paraguai – 17h10 – Estádio Reina del Cisne – Loja
18.09 – Brasil x Chile – 21h10 – Estádio Alejandro Serrano Aguilar – Cuenca
20.09 – Brasil x Chile – 18h10 – Estádio Jorge Andrade de Cantos – Azogue

Clique aqui para saber mais sobre a história, as curiosidades e as regras do futebol e ainda acompanhar uma apresentação especial sobre a evolução da modalidade

Fonte: Confederação Brasileira de Futebol
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Mundial de Vela, na Espanha, distribuirá 138 vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016

Acima, o atual campeão mundial da classe Laser, Robert Scheidt. Abaixo e à esquerda), Martine Grael e Kahena Kunze, líderes do ranking mundial da classe 49er FX, e Jorginho Zariff, atual campeão mundial da classe Finn (Fotos: Lloyd Images e Divulgação)Acima, o atual campeão mundial da classe Laser, Robert Scheidt. Abaixo e à esquerda), Martine Grael e Kahena Kunze, líderes do ranking mundial da classe 49er FX, e Jorginho Zariff, atual campeão mundial da classe Finn (Fotos: Lloyd Images e Divulgação)Pouco mais de um mês após testarem as raias Olímpicas do Rio 2016 na Regata Internacional de Vela, primeiro evento-teste dos Jogos, realizado em agosto, os principais atletas da vela de todo o planeta terão uma nova oportunidade de chegar mais perto da primeira edição Olímpica na América do Sul.

Entre esta sexta-feira (12.09) e o próximo dia 21, mais de 900 barcos, de 84 países, participarão do Campeonato Mundial de Vela, na cidade de Santander, na Espanha. A competição, primeiro evento classificatório do esporte para os Jogos Rio 2016, colocará em jogo 138 vagas para o evento no Brasil, mais da metade do total destinado à vela na competição.

Em todo ciclo olímpico, a Federação Internacional promove um evento mundial, que visa definir parte das vagas dos Jogos. Em 2007 ele foi realizado em Cascais, Portugal, e em 2011 em Perth, na Austrália. Para este ciclo, a ideia foi adiantar o evento em um ano, dando mais tempo para que cada nação possa definir e treinar os seus representantes.

Atuais campeões mundiais da classe 49er e medalhistas de prata nos Jogos Londres 2012, os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke, que também levaram a melhor no evento-teste do Rio 2016, têm dois objetivos nas águas espanholas: conquistar o bicampeonato e garantir a classificação da Nova Zelândia.

“Estamos animados para o Campeonato Mundial. Somos os atuais campeões mundiais, estamos na liderança do ranking e vamos tentar defender o nosso título e classificar o nosso país para os Jogos Rio 2016”, afirma Burling.

A francesa Charline Picon também brilhou no evento-teste, conquistando o primeiro lugar na classe RS:X. Dona de dois bronzes no Campeonato Mundial, em 2009 e 2010, Charline quer conquistar seu melhor resultado e garantir a classificação no litoral da Espanha.

“Estou confiante para o Campeonato Mundial. Tenho a convicção de que posso classificar o meu país e, claro, meu objetivo é conseguir isso. O evento-teste foi uma ótima preparação, pois contou com os melhores atletas do mundo”, acredita a francesa, que foi quinta colocada nos Jogos de Londres 2012.

Quarta colocada nos Jogos Olímpicos de 2012, a irlandesa Annalise Murphy é uma das favoritas na classe Laser Radial. Para lutar por uma das vagas, a europeia espera apresentar maior regularidade nas regatas.

“Quero fazer uma boa competição, classificar meu país para os Jogos Olímpicos e velejar bem. Estou animada, será um grande campeonato e é meu principal objetivo neste ano. O objetivo é velejar bem, ficar à frente nas regatas e ver o que acontece. Venho tendo muitos altos e baixos neste ano, mas vou tentar fazer o mais simples e espero que os resultados aconteçam”, revela Annalise Murphy.

O Campeonato Mundial terá disputas nas dez classes Olímpicas. As vagas serão distribuídas da seguinte forma:

RS: Masculino – 18 vagas
RS:X Feminino – 13
Laser – 23
Laser Radial – 19
Finn – 12
470 Masculino – 13
470 Feminino – 10
49er – 10
49er FX – 10
Nacra 17 – 10

Cada país pode conquistar apenas uma vaga por classe. As vagas serão destinadas aos Comitês Olímpicos Nacionais, que decidirão junto com a Confederação Nacional do país se vão utilizar a cota obtida e quais atletas serão enviados para os Jogos.

No total, 274 barcos competirão na Baía de Guanabara nos Jogos Rio 2016. Além dos 138 que serão definidos em Santander, outros 47 se classificarão através do Campeonato Mundial de 2015 e as 75 vagas restantes serão conquistadas em classificatórios continentais realizados entre 2015 e 2016. O Brasil, país-sede, terá um representante em cada uma das dez classes. As quatro vagas restantes serão definidas por convites feitos pela Federação Internacional de Vela (ISAF).

Delegação brasileira
Ao todo, 32 atletas do Brasil, nas 10 classes, disputarão o Campeonato Mundial da Espanha. Os primeiros a irem para a água serão os das classes Laser Radial e Laser Standard, nesta sexta-feira (12.09), com Robert Scheidt, Bruno Fontes, Alex Veeren, Fernanda Decnop, Tina Boabaid e Odile Ginaid.

“Defender o título é a minha principal meta nesta temporada e estou muito confiante em relação ao campeonato. Ter vencido o Mundial de Omã em 2013, aos 40 anos, me deu a certeza de que ainda posso enfrentar a molecada”, anima-se Scheidt, que tentará a sexta medalha olímpica em 2016.

As regatas do Laser seguem até o dia 17, com a medal race, em que participam apenas os 10 primeiros colocados e tem pontuação diferenciada, no dia 18.

Quem também não vê a hora de estrear é a dupla Martine Grael e Kahena Kunze, líder do ranking mundial da classe 49er FX. “Estamos ansiosas para velejar com tantos barcos, mas ao mesmo tempo estamos tranquilas pois fizemos um bom trabalho até aqui. Não vai ser um campeonato fácil e teremos que ter muita calma. O ideal vai ser manter uma boa média e não vencer todas as regatas”, disse Kahena.

As regatas do 49er FX começam no dia 15 e seguem até o dia 20, com a medal race no dia 21, último dia do evento.

A delegação brasileira disputa o Mundial da Isaf com o apoio da CBVela, do COB e do Ministério do Esporte. A CBVela tem patrocínio oficial do Bradesco, apoio da Lei de Incentivo ao Esporte e conta com a Slam como fornecedora oficial.

Entre os atletas que disputam o Mundial na Espanha, Robert Scheidt, Ricardo Santos, Fernanda Oliveira, Bruno Fontes, Ana Barbachan, Martine Grael, Kahena Kunze, Patricia Freitas, Renata Decnop e Isabel Swan são beneficiados pela Bolsa-Pódio, do governo federal.

Os brasileiros no Mundial da Espanha
Laser
>> Robert Sheidt
>> Bruno Fontes
>> Alex Veeren

 Radial
>> Fernanda Decnop
>> Odile Gnaid
>> Maria Cristina Boabaid

Finn
>> Jorge Zarif

RSX M
>> Ricardo Santos
>> Albert Carvalho
>> Gabriel Bastos

RSX W
>> Patricia Freitas
>> Bruna Martinelli

470 W
>> Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
>> Renata Decnop e Isabel Swan

470 M
>> Henrique Haddad e Bruno Bethlem
>> Geison Mendes e Gustavo Thiessen
>> Tiago Brito e Andrei Kneipp

49er
>> Dante Bianchi e Thomas Lowbeer
>> Marco Grael e Gabriel Borges

FX
>> Martine Grael e Kahena Kunze
>> Juliana Senfft e Gabriela Nicolino

Nacra
>> Samuel Albrecht e Geórgia Rodrigues

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Fonte: Rio 2016 e Confederação Brasileira de Vela
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Aline Ferreira conquista medalha histórica para o Brasil no Mundial de Luta Olímpica

Foto: FILA/DivulgaçãoFoto: FILA/DivulgaçãoQuando completar 28 anos na próxima semana, Aline da Silva Ferreira poderá comemorar o aniversário com a histórica medalha de prata conquistada nesta quinta-feira (11.9) no Mundial de Tashkent, no Uzbequistão.

A brasileira, 10ª no ranking dos 75kg da Federação Internacional, perdeu na final para a norte-americana Adeline Gray, quarta do mundo, mas entrou para a história do esporte do país, que hoje tem mais duas atletas entre as 20 melhores do mundo: Joice Silva (57 kg) e Laís Nunes (63 kg), todas integrantes do Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, assim como Aline. Até esta quinta-feira, o Brasil jamais tinha subido ao pódio em Mundiais, seja nos estilos livre e greco-romano ou na luta feminina.

“Fiquei muito feliz com essa conquista. Estamos trabalhando há muito tempo para isso e sabíamos que uma hora a medalha viria. Graças a Deus, entrei confiante e concentrada em todas as lutas e conseguir essa medalha que é muito importante para nosso esporte no país. Gostaria de agradecer meus treinadores, Pedro Garcia, Angel Aldama e Alejo Morales, e todos os companheiros de treino de clube e Seleção”, vibrou Aline Ferreira.

Antes do pódio em Tashkent, o melhor resultado do Brasil nas lutas em Campeonatos Mundiais (o país disputou a competição pela primeira vez em 1987) tinha sido o 8º lugar de Joice Silva em 2013, igualado este ano, em Tashkent, por Giulia Rodrigues, na categoria 55kg.

Na preparação para o Mundial, as brasileiras passaram por um importante estágio no Japão, como a própria Aline destacou, referindo-se sobre o aprendizado técnico e também físico adquirido no país oriental. “Estivemos no lugar cento e aprendemos muito, afinal, elas são as melhores do mundo. Tudo o que fizemos soma na hora de competir”, disse, à época, a agora vice-campeã mundial.

Quatro lutas
Aline Ferreira realizou quatro lutas para conquistar a medalha. Na primeira, venceu por encostamento, golpe que encerra imediatamente o combate, a atleta Gulmira Ismatova, do Uzbequistão. Depois, passou pela colombiana Andrea Olaya com uma vitória por 7 x 0. Na sequência, fez uma luta emocionante contra  a atleta da Mongólia, Burmaa Ochirbat. Aline esteve atrás no último round do combate, mas conseguiu reverter e fazer 5 x 2. Na final, a brasileira terminou com a prata, após uma luta que poderia ter ido para cada um dos lados e terminou 2 x 1 para americana Adeline Gray.

“Por muitos anos tentamos colocar o Brasil em um lugar respeitado na Luta Olímpica. Com essa conquista da Aline, chegamos aonde poucos países no mundo chegaram. É um passo largo em direção a medalha olímpica e para popularização do esporte entre crianças e jovens do país”, ressaltou o Superintendente da CBLA e representante brasileiro nos Jogos Olímpicos da Seul e Barcelona, Roberto Leitão.

“Muitos duvidaram, mas o Presidente Pedro Gama Filho e toda a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) possuem a convicção de estarmos no caminho certo. Agradeço a Caixa, ao Ministério do Esporte, ao Comitê Olímpico do Brasil e a todos nossos amigos da CBLA. É apenas o início. Vamos à Luta”, continuou Roberto Leitão.

Vice-campeã mundial júnior
Ex-judoca, a paulistana Aline Ferreira, de 1,78m, faz parte da equipe brasileira de luta olímpica desde 2004. Para Tashkent, ela dizia que seu objetivo era melhorar resultados dos últimos Mundiais. Em 2013, em Budapeste, na Hungria, ela tinha caído nas oitavas de final. No Mundial Feminino de Stathcona County, em 2012, no Canadá, ela parou nas quartas de final.

Este ano, depois de 11 temporadas na luta olímpica, Aline — que já tinha no currículo o vice-campeonato mundial júnior, na Guatemala, em 2006 — subiu dos 72 kg para os 75 kg devido ao fato de a última ser categoria olímpica.

Em 2014, Aline foi campeã nos Jogos Sul-Americanos em Santiago, no Chile (em Guadalajara 2011, no México, havia sido vice), em março, e também conquistou o ouro inédito no Grand Prix de Paris. Depois de um período de treinos na capital francesa, as brasileiras seguiram para o tradicional torneio Kolov e Petrov, quando Aline e Joice foram bronze.

Os grandes resultados colocaram quatro brasileiras entre as 20 do ranking internacional de maio (a quarta atleta é Dailane Gomes, que se recupera de cirurgia no joelho). E também renderam convite para as brasileiras participarem pela primeira vez do Golden Grand Prix, competição aberta a apenas aos oito melhores países do mundo, em Baku, no Azerbaijão, onde Aline foi sétima colocada.

Aline Silva retorna ao país no dia 16 de setembro, no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), Rio de janeiro.  A previsão de chegada é às 14h30, horário de Brasília.

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Denise Mirás, com informações da Confederação Brasileira de Lutas Associadas
Ascom - Ministério do Esporte
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