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Ministro confere vitória do Brasil nos pênaltis e assiste neste domingo a Costa Rica x Grécia em Recife

Ministro Aldo Rebelo (D) e secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, no Estádio Mineirão (Foto: Fernando Guedes)Ministro Aldo Rebelo (D) e secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, no Estádio Mineirão (Foto: Fernando Guedes)O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, assistiu neste sábado (28.06), no Mineirão, em Belo Horizonte, à dramática classificação da Seleção Brasileira para as quartas de final da Copa do Mundo da FIFA 2014. Depois de empate por 1 x 1 no tempo normal e 0 x 0 na prorrogação, o jogo entre Brasil e Chile foi decidido na cobrança de pênaltis. Com direito a duas defesas do goleiro Julio Cesar e o pênalti decisivo da equipe chilena chutado na trave, a equipe brasileira marcou 3 x 2 e avançou no Mundial.

O adversário brasileiro nas quartas de final, na próxima sexta-feira (04.07), na Arena Castelão, em Fortaleza, é a Colômbia, que eliminou o Uruguai, no Maracanã, após vitória por 2 x 0.

Neste domingo (29.06), o ministro Aldo Rebelo vai a Recife para acompanhar o duelo entre Costa Rica e Grécia, na Arena Pernambuco, às 17h.

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Arena das Dunas obtém certificação de eficiência energética

Foto: Portal da CopaFoto: Portal da CopaO estádio Arena das Dunas, em Natal, é o primeiro do Brasil a obter a Certificação do Inmetro de Eficiência Energética. A Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) em edificações visa combater o desperdício e incentivar o uso racional da energia nos edifícios, classificando sua eficiência energética de "A" mais eficiente a "E", menos eficiente, assim como acontece com as lâmpadas e eletrodomésticos.

A certificação foi conduzida pela empresa Edifício Eficiente, pioneira na área de edifícios sustentáveis, em parceria com o LabCon/UFRN, dentro do âmbito da Rede R3E (Rede de Eficiência Energética de Edifícios)/Eletrobrás.  A iniciativa é um dos resultados da Câmara Técnica de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa do Mundo FIFA 2014.  Foi atestado pelo Organismo OI3E a ENCE Geral  nível “A” de eficiência energética do Arena das Dunas, se tornando uma referência nacional na redução do impacto ambiental e uso de práticas de sustentabilidade ambiental.

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Presidenta Dilma Rousseff entregará a taça ao campeão da Copa do Mundo

Quem vencer a final da Copa do Mundo receberá a taça das mãos da presidenta Dilma Rousseff, no dia 13 de julho, no Maracanã. A informação foi dada em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (27.06), em que estavam presentes o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke. Pelo protocolo, ela estará ao lado do presidente da entidade, Joseph Blatter, e de representantes da federação campeã.

A taça será levada ao estádio pela modelo brasileira Gisele Bundchen e pelo ex-jogador Puyol, campeão com a Espanha em 2010. Sobre a organização do evento, Aldo Rebelo ressaltou que o esforço promovido pelo governo para promover a Copa tem sido bem sucedido até agora. Segundo ele, pode-se dizer que a Copa transcorre num ambiente de normalidade, com grande êxito dentro e fora de campo.

“Asseguramos o funcionamento da estrutura essencial para o evento, os aeroportos têm correspondido às exigências, a área de segurança pública tem enfrentado o desafio de proteger a todos sem qualquer incidente mais grave, o setor de hospedagem tem se comportado à altura do que esperávamos, assim como a mobilidade urbana tem correspondido ao esforço realizado para garantir o tráfego nas metrópoles, principalmente no dia de jogos”, detalhou o ministro do Esporte.

Fonte: Blog do Planalto

Aldo Rebelo destaca organização do Mundial, e Valcke diz que "Copa está na rota do sucesso"

Após o fim da primeira fase da Copa do Mundo, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, e o CEO do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, fizeram um balanço da organização do torneio até o momento. Durante a coletiva de imprensa nesta sexta-feira (27.06), no Maracanã, no Rio de Janeiro, o dirigente da entidade máxima do futebol elogiou a organização do evento.

“O Brasil está na rota do sucesso na organização da Copa do Mundo e parece que vai ser uma Copa fantástica, a Copa das Copas”, disse Valcke, que também mostrou sua satisfação quanto ao nível mostrado dentro de campo pelas 32 equipes do torneio, o que reflete na audiência de TV em vários países. “Essa Copa, sem dúvida, será uma das melhores dentro de campo. Quebraremos alguns recordes nos próximos dias. A audiência do Mundial é fantástica e, especialmente, nos Estados Unidos”.

Até o momento, 3,09 milhões de ingressos para as partidas do Mundial foram vendidos, quase três milhões de pessoas compareceram às Fan Fests e a média de público nas arenas ultrapassa 51 mil pessoas por jogo. Para que todo esse fluxo de pessoas funcione e o espetáculo em campo esteja garantido, o Governo Federal e as 12 cidades-sede realizaram 185 reuniões para ajustes dos planos operacionais.

“O esforço promovido pelo governo nas suas três esferas tem sido, até agora, bem sucedido para promover a Copa. Asseguramos o funcionamento da estrutura essencial para o evento, os aeroportos têm correspondido às exigências, a área de segurança pública tem enfrentado o desafio de proteger a todos sem qualquer incidente mais grave, o setor de hospedagem tem se comportado à altura do que esperávamos, assim como a mobilidade urbana tem correspondido ao esforço realizado para garantir o tráfego nas metrópoles, principalmente no dia de jogos. Podemos dizer que a Copa transcorre num ambiente de normalidade, com grande êxito dentro e fora de campo”, detalhou Aldo Rebelo.

O ministro ressaltou ainda os benefícios econômicos e de imagem que a Copa do Mundo tem gerado para o país, como a criação de um milhão de vagas de emprego e os 365 milhões de dólares que os turistas estrangeiros deixaram no mercado nacional.

Foto: Paulino Menezes/Portal da Copa/MEFoto: Paulino Menezes/Portal da Copa/ME

Clima de Copa

A festa nos estádios e a receptividade dos brasileiros em relação aos turistas estrangeiros também fazem do Mundial no Brasil um evento único, segundo Aldo Rebelo. “Do mesmo nível do destaque da beleza plástica do futebol exibido, o carinho com que o torcedor brasileiro recebeu os torcedores é outro ponto de destaque. O ambiente de confraternização, como os índios Pataxós recebendo os alemães. Mesmo os manauaras, algumas vezes incompreendidos por alguns jornalistas ingleses, receberam muito bem a Inglaterra, a população do Guarujá em relação aos bósnios. Então, o povo brasileiro ajudou, com sua forma carinhosa de receber as pessoas, a fazer essa festa universal, e o governo fez seu papel para que a Copa tivesse todo o brilho que se esperava dela.”

Parte da festa pode ser traduzida em alguns números apresentados pelo COL, como a presença dos 85 mil torcedores nos treinos abertos das seleções e o credenciamento de 156 mil profissionais, além de 14 mil voluntários e 20 mil seguranças privados.

Gabriel Fialho - Portal da Copa, do Rio de Janeiro
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Artigo de Alberto Carlos Almeida: A Copa é um sucesso, e ponto

A Copa é um sucesso, e ponto

Por Alberto Carlos Almeida | Para o Valor Econômico

Diz o ditado que recordar é viver. Hoje, desejo recordar o que escrevi tempos atrás acerca do que ocorreria em nossa Copa do Mundo. Fui voz dissonante. Na contracorrente, afirmei que a Copa seria um sucesso. Não disse isso baseado em "wishfull thinking", mas na análise de informações reais acerca de como nos comportamos nas Copas anteriores (ainda que não tivessem ocorrido no Brasil), de como o brasileiro vê o futebol e o que ele significa para nossa sociedade.

Como uma vez disse Tom Jobim, o Brasil não é para principiantes. A mídia se comportou como principiante quando se tratou de supor o que iria acontecer na Copa brasileira. Gerou enormes expectativas negativas em torno do evento, mas nenhuma se realizou. Bastava ter visto como fora a Copa das Confederações, quando oito seleções lotaram de torcedores vários estádios. A Copa do Mundo seria quatro vezes maior em termos de movimentação, embora espalhada por mais cidades. A mídia inteira ignorou esse fato.

Mais grave ainda, os jornalistas brasileiros ignoraram que o país tem capacidade de organizar inúmeros grandes eventos. Em artigo publicado nesta coluna em 10 de janeiro, sob o título "Blatter fala e a caravana vai passando", afirmei:

"A imprensa, motivada pelo complexo de vira-latas, termo de Nelson Rodrigues que imortalizou a falta de autoestima que temos, já fez um longo e competente trabalho ao plantar tais expectativas na cabeça dos brasileiros. Essa visão predominantemente negativa da população não é ruim para o governo. O motivo é simples: não haverá engarrafamentos em dias de jogos, os turistas terão onde se hospedar e haverá voos suficientes.

"Não há pressão sobre a logística maior do que a provocada pelo Réveillon e pelo Carnaval. O deslocamento anual causado por ambos os eventos para cidades que serão sede de jogos, como Rio de Janeiro, Salvador e Recife, é maior, e sempre será, do que aquele que ocorrerá durante a Copa do Mundo. Estamos nesse período e não houve nenhuma notícia sobre engarrafamentos, falta de vagas em hotéis e de lugares em voos. Pode ser que a imprensa não dê importância a isso e seja inteiramente enviesada, isto é, problemas logísticos não são noticiados no Révellion e no Carnaval, mas o serão na Copa do Mundo. Ora, se for isso mesmo, trata-se realmente de um caso único de complexo de vira-latas e, acima de tudo, de péssimo jornalismo. Não creio nisso. O mais provável é que a expectativa negativa dos brasileiros não venha a ser realizada: os engarrafamentos não serão maiores ou menores em dias de jogos, e haverá onde se hospedar, assim como voos suficientes.

"Igualmente importante é o clima criado pela Copa do Mundo. As estrelas do noticiário serão Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo, dentre outros. O que a população vai querer ver no noticiário não são coisas negativas, mas sim os gols mais bonitos e os jogos mais disputados. A televisão dará mais espaço no noticiário para a chegada das seleções ao Brasil do que aos voos atrasados. O clima jornalístico e publicitário de uma Copa é avassalador quando ela é realizada fora do Brasil. Imagine-se agora, quando será no país do futebol".

Em outro artigo, também nesta coluna, publicado em 24 de janeiro, sob o título "As lições de Nelson Rodrigues", escrevi:

"O grande problema em que se incorre ao falar mal da organização da Copa do Mundo no Brasil é que, de acordo com pesquisa do Instituto Análise, 83% dos brasileiros torcem pela seleção, 82% dizem que assistem aos jogos do Brasil durante as Copas, 70% torcem por um time de futebol, 64% se interessam por notícias sobre futebol e 60% conversam ou fazem brincadeiras sobre futebol com parentes e amigos. A proporção dos que respondem afirmativamente a todas essas cinco perguntas é de impressionantes 51%. Ou seja, pouco mais da metade da população brasileira torce pela seleção, assiste seus jogos, têm um time de futebol, se interessam por notícia de futebol e fazem brincadeiras e conversam sobre o tema com parentes e amigos. Para bom entendedor, meia palavra basta: no Brasil, o futebol não é brincadeira".

Sobre as previsões de protestos intensos durante a Copa, escrevi em 7 de fevereiro, sob o título "Copa do Mundo e protestos":

"É impossível afirmar se haverá protestos ou não durante a Copa do Mundo. Muitos previram que haveria durante a Jornada Mundial da Juventude, e acabou não acontecendo. Aqueles que são contra o governo têm previsto que os protestos serão intensos. Os que apoiam o governo dizem que não haverá protestos, ou que serão mínimos. É fato que a população acredita que ocorrerão manifestações e que será uma oportunidade de pressionar os políticos a resolverem de forma mais efetiva os problemas. A população crê que a mídia internacional, na presença dos protestos, dará ampla cobertura e que isso resultará em decisões efetivas dos governos. A simples crença em um fato não o leva a acontecer. Por outro lado, no caso dos acontecimentos sociais, tal crença pode resultar em uma profecia que se autocumpre. Contra o governo, estão as expectativas da população de que ocorrerão manifestações. Está a favor o clima criado pela mídia em uma Copa do Mundo. Afinal, quem trocará assistir várias vezes ao gol mais bonito, a análise do erro do juiz, comemorar com os amigos a vitória em cada partida da seleção, quem trocará isso por acompanhar as notícias negativas acerca da organização da Copa?"

Foi interessante reler isso agora, durante a Copa. Igualmente interessante foi relembrar a capa da revista alemã "Der Spiegel" com a bola da Copa, a brazuca, pegando fogo e caindo sobre o Rio de Janeiro. A matéria da revista era fortemente crítica à Copa e recheada de previsões catastróficas, nenhuma das quais se verificou. Aqui no Brasil, a matéria da "Der Spiegel" foi considerada por muitos o atestado de que a Copa seria um fracasso retumbante. Afinal, eram os alemães que estavam dizendo e, considerando-se nosso complexo de vira-latas, eles são superiores aos brasileiros.

O que dizer, então, do "imagina na Copa"? "Imagina na Copa" quantos erraram o que estava previsto para acontecer. "Imagina na Copa" o sucesso que estão sendo os jogos e a receptividade aos turistas. E tome-se "imagina na Copa". Espero que não seja iniciado desde já o "imagina na Olimpíada".

O sucesso da Copa tem a ver com algo que escrevi, também nesta coluna, em 8 de fevereiro do ano passado, no artigo intitulado "A Copa do Mundo será um outro Carnaval":

"Mais do que nacional, a Copa do Mundo, no país do futebol, será um evento social. As pessoas se mobilizarão para acompanhar os jogos, vão economizar para pagar suas viagens rumo às cidades-sede, para ver várias seleções em suas concentrações, obter autógrafos de estrelas do futebol. Não haverá indiferença, não apenas a respeito de nossa seleção, mas acerca de todas as delegações que desembarcarão no Brasil para disputar o torneio. O motivo mais importante que impedirá o fracasso de nossa Copa do Mundo é que ela será carnavalizada. Vale repetir, a Copa é o maior evento do mundo do futebol que ocorrerá no país do Carnaval e do futebol. Ora, isso não pode ser desconsiderado. Quem ignora essa combinação não sabe o que faz o Brasil, não compreende nossas especificidades".

Espero que aqueles que previram o fracasso da Copa tenham aprendido um pouco sobre o Brasil.

Alberto Carlos Almeida, sociólogo, é diretor do Instituto Análise e autor de "A Cabeça do Brasileiro"

Com média de 2,83 gols por partida e 51 mil torcedores por jogo, Copa chega às oitavas de final

Desde o pontapé inicial em 12 de junho, com a vitória brasileira sobre a Croácia por 3 x 1, a Copa do Mundo de 2014 já soma 48 jogos, que representam as três rodadas dos oito grupos da primeira fase. De lá para cá, as redes balançaram (ou quase, em casos em que apenas passaram a linha do gol) 136 vezes. Com isso, o Mundial do Brasil tem a alta média de 2,83 gols por partida. É a maior desde 1970, quando a Copa teve 2,97 de média. Levando em conta a história de todas as Copas, é a nona melhor. Perde para as edições 1930 a 1958, era em que as goleadas eram a tônica. Cada uma das 12 sedes recebeu quatro jogos na fase de grupos. A partir de agora, quatro estádios se despedem da festa: as arenas de Curitiba, Cuiabá, Natal e Manaus cumpriram a missão. Por lá, o Mundial continua representado nas Fan Fests, que, levando em conta as 12 sedes, já reuniram 2,9 milhões de brasileiros nas exibições públicas oficiais e gratuitas.

Dentro das arenas, 2,4 milhões de espectadores garantiram uma média de público de 51.132 torcedores por partida. Bastante significativa, principalmente levando em conta que alguns estádios têm capacidade de 40 mil torcedores. A média de público, ainda assim, é a terceira maior da história, atrás apenas das Copas de 1994 (68.991) e 2006 (52.491).  Com o fim da primeira fase, metade das equipes adiam por pelo menos quatro anos o sonho de conquistar a taça. Dezesseis seleções foram eliminadas. Outras 16 seguem adiante na fase de mata-mata, que será aberta neste sábado, 28.06, novamente com a presença dos anfitriões em campo. O Brasil enfrenta o Chile no Mineirão a partir das 13h. A partir de agora, quem ganhar segue adiante. Quem perder está eliminado. Em caso de empate, haverá prorrogação de dois tempos de 15 minutos. Se a igualdade persistir no tempo extra, cobranças de pênaltis definem quem continua no torneio. Além de Brasil x Chile, o sábado também reserva emoções sul-americanas no Rio de Janeiro, onde Colômbia e Uruguai medem forças a partir das 17h.

As outras partidas das oitavas de final reúnem França x Nigéria, Alemanha e Argélia, Holanda x México, Costa Rica x Grécia, Argentina x Suíça e Estados Unidos x Bélgica. Pelo caminho desenhado, os campeões mundiais remanescentes na competição ficaram pendentes para um mesmo lado da tabela. Brasil, Uruguai, França e Alemanha estão de um lado da chave. A Argentina ficou do outro. Os outros campeões, casos de Inglaterra, Espanha e Itália, caíram na fase de classificação. A trilha da Seleção Brasileira, se quiser chegar à final, tem pela frente, em caso de vitória diante do Chile, o vencedor de Colômbia x Uruguai nas quartas de final e, na semifinal, a equipe que sobreviver dos embates que vão envolver França, Nigéria, Alemanha e Argélia. Assim, a única chance de um hipotético confronto entre Brasil x Argentina seria na final, agendada para 13 de julho, no Maracanã.

 



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Destaque da LDB, Bruno Caboclo é selecionado por equipe da NBA

Bruno é o primeiro fruto da LDB, parceria entre a LNB e o Ministério do Esporte / Foto: Divulgação/LNB Bruno é o primeiro fruto da LDB, parceria entre a LNB e o Ministério do Esporte / Foto: Divulgação/LNB

O basquete brasileiro tem muitos motivos para festejar. Na noite desta quinta-feira (26.06), o jovem ala do Esporte Clube Pinheiros, Bruno Caboclo, foi um dos 60 atletas escolhidos no Draft da NBA, maior liga de basquete do mundo. Destaque da última edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), o jogador foi selecionado pelo Toronto Raptors, na 20ª posição, em evento realizado no Barclays Center, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Com a escolha, Caboclo pode ser o sexto brasileiro na NBA e se juntar a Anderson Varejão (Cleveland Cavaliers), Leandrinho (Phoenix Suns), Nenê Hilário (Washington Wizards), Tiago Splitter (San Antonio Spurs) e Vítor Faverani (Boston Celtics) ainda este ano, se assim decidir a franquia do Canadá.

O jovem ala é o primeiro atleta brasileiro a despontar na NBA sendo fruto da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), competição sub-22 criada há menos de três anos por meio da parceria entre a Liga Nacional de Basquete (LNB) e o Ministério do Esporte.

“Hoje é um dia especial para mim. Estou muito feliz em ter sido selecionado pelo Toronto. Quero agradecer a algumas pessoas e instituições que me apoiaram nesta trajetória. Em primeiro lugar, claro, ao Toronto Raptors, em nome do Sr. Masai Ujiri e sua equipe, que confiaram no meu potencial. Quero muito entrar logo em quadra e retribuir ao Raptors e seus fãs a confiança em mim depositada”, afirmou Caboclo.

O secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, parabenizou o jovem atleta e ressaltou a importância de campeonatos de base para o desenvolvimento do esporte nacional. “A escolha do Bruno Caboclo para a NBA demonstra a importância do investimento na base e sobretudo a necessidade de haver uma política para o desenvolvimento do basquete. O Ministério do Esporte e a Liga, ao identificarem a oportunidade de fazer o basquete brasileiro avançar, criaram a Liga de Desenvolvimento e, assim, abriram espaço para os novos talentos crescerem na modalidade. Nossos jovens têm muito potencial, e o resultado desse trabalho conjunto mostra que, havendo as condições materiais adequadas, o talento sobressai. O governo federal parabeniza o Bruno e enaltece a parceria com os clubes e a LNB como determinantes para mais esse sucesso do nosso esporte. Essa escolha vai incentivar a garotada a perseverar no esporte e reafirma a decisão do governo de continuar investindo fortemente no basquete brasileiro”, parabenizou.

Nascido em Osasco, interior de São Paulo, no dia 21 de setembro de 1995, e criado em Pirapora do Bom Jesus (SP), Bruno Correa Fernandes Caboclo iniciou sua carreira nas divisões de base do Barueri, onde jogou dos 13 aos 17 anos. No começo de 2013, chegou ao Esporte Clube Pinheiros para fazer parte do elenco Sub-19, campeão estadual, e do Sub-22, que conquistou o terceiro lugar da LDB.

Caboclo foi um dos grandes nomes da LDB em 2013, com médias de 16,6 pontos, 6,9 rebotes e 2,4 tocos em 31 partidas disputadas na competição. Além de ser destaque aqui no país, Bruno foi também eleito o melhor jogador do “NBA Sem Fronteiras”, em 2013, na Argentina, um camp organizado pela liga norte-americana que reuniu os principais atletas juvenis da América Latina.

“Tenho que agradecer também a Liga Nacional de Basquete, que através da LDB me abriu as portas para eu mostrar o meu trabalho”, disse o jogador. “O Barueri e o Pinheiros foram clubes que me ensinaram mais do que ser um atleta, mas que foram importantes na minha formação como homem”, completou.

“Para encerrar, agradeço também a FIBA Américas, a CBB, a Federação Paulista e a NBA, instituições fundamentais no desenvolvimento do basquete brasileiro, paulista e das Américas, por todo o apoio técnico, logístico e estrutural. Serei grato a todos eles e deixo aqui meu sincero obrigado", concluiu.

Além de Bruno Caboclo, três outros brasileiros também tentaram assegurar uma vaga no Draft 2014. Os pivôs Lucas Mariano (Franca) e Cristiano Felício (Flamengo), também revelados pela LDB, além do armador do Rio Natura Monbus (Espanha), Rafael Luz, não foram escolhidos na loteria, mas ainda aguardam um convite das equipes da NBA para a Liga de Verão.

LDB
A Liga de Desenvolvimento de Basquete tem seu foco no desenvolvimento da base do basquete nacional, ao revelar talentos e abastecer as equipes que competem no Novo Basquete Brasil (NBB) e na seleção brasileira, de olho nos Jogos Olímpicos de 2016 e de 2020.

A LDB, que revela talentos de jovens de 19 a 22 anos, recebeu, desde 2012, mais de R$ 4,8 milhões do Ministério do Esporte, sendo que já tem financiamento garantido para as edições de 2014/2015 e 2015/2016.


Fonte: LNB
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Aldo Rebelo vê despedida de Gana e Portugal em Brasília e participa de coletiva nesta sexta no Rio

Governador do DF, Agnelo Queiroz, embaixador de Gana, Wallace Gbedemah, embaixatriz de Gana, Selasie Gbedemah, ministro da Juventude e de Esportes de Gana, Elvis Afriyie-Ankrah, e ministro Aldo Rebelo no Estádio Nacional Mané Garrincha (Foto: Paulo Rossi)Governador do DF, Agnelo Queiroz, embaixador de Gana, Wallace Gbedemah, embaixatriz de Gana, Selasie Gbedemah, ministro da Juventude e de Esportes de Gana, Elvis Afriyie-Ankrah, e ministro Aldo Rebelo no Estádio Nacional Mané Garrincha (Foto: Paulo Rossi)A despedida de Portugal e de Gana da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 foi acompanhada nesta quinta-feira (26.06) pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. A vitória portuguesa por 2 x 1, com direito a gol do astro Cristiano Ronaldo, não foi suficiente para valer a classificação no Grupo G do Mundial. As duas vagas ficaram com Alemanha e Estados Unidos, que jogaram também nesta quinta, em Recife, com triunfo alemão por 1 x 0.

Nesta sexta-feira (27.06), às 10h30, o ministro do Esporte participa no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, da coletiva em que será feito o balanço da primeira fase da Copa, encerrada ontem. Estarão presentes na entrevista representantes da FIFA, do Comitê Organizador Local (COL) e do governo federal.

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Voluntários de Brasília criam diário em vídeo para mostrar atuação

Micael, Naiara e Luiz atuam na FIFA Fan Fest de Brasília (Foto: Divulgação)Micael, Naiara e Luiz atuam na FIFA Fan Fest de Brasília (Foto: Divulgação)Brasília é uma das principais sedes da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014, recebendo sete jogos do Mundial, incluindo a disputa pelo terceiro lugar. Para registrar a atuação do Brasil Voluntário no torneio, três participantes se uniram e criaram um videolog com publicações que começam com o treinamento presencial e seguirá até o fim da Copa na capital federal.

Os três voluntários se conheceram durante o treinamento. A ideia de criar um diário em vídeo partiu da participante Naiara Rodrigues, 22. “Eu pensei em fazer um blog que mostrasse o voluntariado na Copa, com o objetivo de que todos acompanhassem o que nós iríamos fazer durante o torneio”, explica. No entanto, para Naiara, a palavra que define o vlog é inspiração. “Queremos mostrar que estamos fazendo a nossa parte para que a Copa aconteça. Queremos divulgar e inspirar outras pessoas a serem voluntárias, mesmo que não seja em um megaevento”, conclui.

Luiz Gustavo Barreiro, 18, foi o primeiro a aderir ao projeto. “Durante a palestra de turismo, eu e a Naiara nos envolvemos muito com o conteúdo que foi passado. Ela deu a ideia e eu logo quis participar. O nosso objetivo é mostrar o que é o voluntariado em um megaevento”, explica.

Quem também participa do projeto é Micael David Reis, 19. “Acredito que é muito importante registrarmos este momento único que estamos vivendo. Não sabemos, afinal, quando terá outra Copa no Brasil”, conta o voluntário. Para ele, a atuação é gratificante. “Atuar e participar de uma Copa é algo que engrandece e ainda fiz grandes amizades que levarei para a vida”, completa.

Atuando principalmente na FIFA Fan Fest, no Taguaparque, o trio se uniu também para atingir outro objetivo: praticar outros idiomas com visitantes estrangeiros. “Eu queria aprimorar meu conhecimento em inglês, mas depois que comecei eu descobri que a boa ação é o que mais conta. Então, além de você praticar o que você conhece, você ainda ajuda uma pessoa que precisa. Ser voluntário pra mim é isso: é demonstrar amor ao próximo, é abraçar uma causa sem esperar algo em troca e é se dispor por algo que você ama”, diz Luiz.

Naiara pretende continuar com o projeto depois da Copa do Mundo. “Queremos implantar outros projetos, voltados para o turismo e voluntariado, mas isso é para depois”, diz.

Leonardo Dalla – Brasil Voluntário
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Centro Nelson Mandela é referência no enfrentamento ao racismo durante a Copa em Salvador

A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Bahia (Sepromi) e o Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra (CDCN) estão promovendo, até o dia 13 de julho, uma campanha de enfrentamento ao racismo no futebol e na Copa do Mundo.

As ações são desenvolvidas pelo Centro de Referência de Combate ao Racismo e Intolerância Religiosa Nelson Mandela, que além de realizar um trabalho de conscientização com material informativo e outdoors está recebendo denúncias e oferecendo atendimento a casos de racismo.

As ocorrências serão acompanhadas pela Rede de Combate ao Racismo, que agrega diversas entidades da esfera pública, com a participação dos poderes executivo, legislativo e judiciário, e entidades da sociedade civil.

A unidade está à disposição do público no Edifício Brasilgás, localizado na Avenida Sete de Setembro, no Centro de Salvador. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. As denúncias também podem ser feitas pelos telefones 0800 284 0011 ou (71) 3117-7438.

A campanha Copa sem Racismo começou no dia 16 de junho e tem o objetivo de intensificar as ações que já são articuladas pelo Centro de Referência de Combate ao Racismo e Intolerância Religiosa Nelson Mandela, que apoia o fortalecimento e articulação de diferentes órgãos da esfera pública e da sociedade civil no enfrentamento a este tipo de crime.

Lançamento

O Governo da Bahia lançará nesta quinta-feira (26.06) a cartilha Copa sem Racismo, um material produzido pela Secretaria Estadual da Copa (Secopa-BA) e Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi-BA).  O lançamento está marcado para às 9h, no Centro Aberto de Mídia (CAM), ao lado da Prefeitura de Salvador. O material educativo, que tem como finalidade fomentar debates e orientar a população no enfrentamento ao racismo, já está sendo distribuído em locais de grande circulação de torcedores, turistas e jornalistas.

Mellyna Reis, do Portal da Copa em Salvador
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