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Na China, brasileiros disputam competição mais importante do ano nos saltos ornamentais

Foto: Getty ImagesFoto: Getty ImagesA competição mais importante da temporada de 2014 de saltos ornamentais começou. Disputada até domingo (20.07), em Xangai, na China, os melhores saltadores do mundo encaram a Copa do Mundo da modalidade. O Brasil é representado por Juliana Veloso, Hugo Parisi e Cesar Castro.

Com 160 saltadores de 28 países, a competição conta com todos os campeões olímpicos de Londres 2012. Na primeira prova da competição, Juliana Veloso e Hugo Parisi participaram de uma prova mista inédita em competições da Federação Internacional de Natação (Fina) e terminaram na 11ª posição, com 255,80 pontos.

A dupla chinesa de Xiaohui Huang e Aisen Chen confirmou o favoritismo do país na modalidade e levou o ouro com 408,60 pontos. Ficaram com a prata e o bronze os ucranianos Oleksandr Bondar e Yulia Prokopchuk (390,55) e os russos Nadezdha Bazhina e Victor Minibaev (381,30).

A Copa do Mundo conta com nove provas ao todo. César Castro salta na piscina no trampolim de 3m na próxima sexta-feira (18.07). No sábado, será a vez de Juliana Veloso, no trampolim de 3m, e do Hugo Parisi na plataforma.

Fonte: CBDA
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Brasil é sede do Mundial Universitário de Rúgbi feminino

O Brasil está prestes a receber mais um evento esportivo mundial. A cidade de São José dos Campos, no interior paulista, acolhe, entre os dias 8 e 10 de agosto, o Campeonato Mundial Universitário de Rúgbi de Sete, organizado pela Federação Internacional do Esporte Universitário (Fisu, na sigla em inglês). O rúgbi é uma das novidades nos Jogos do Rio 2016, ao retornar aos Jogos após mais de 90 anos de ausência.   

É a segunda vez que o Brasil recebe um evento internacional de rúgbi. No último mês de fevereiro, o país foi sede da terceira etapa Circuito Mundial de Rúgbi Feminino (Women's Sevens World Series – WSWS), na Arena Barueri. A competição reuniu as principais equipes de rúgbi feminino, com presença das seleções da Austrália, Canadá, Estados Unidos, Espanha, Inglaterra, Irlanda, Nova Zelândia, Rússia, Argentina, Holanda, Japão e Brasil.  

Na ocasião, receber um grande torneio internacional foi fundamental para divulgar a modalidade. Para o mundial, a seleção brasileira feminina universitária iniciará sua preparação com jogos-treino envolvendo atletas da seleção e das equipes do SPAC, do Pasteur e do Rio Branco.


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil garante duas vagas no golfe nos Jogos Olímpicos Rio 2016

Foto: Divulgação/CBGFoto: Divulgação/CBGNos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, o Brasil terá a participação de, pelo menos, um jogador de golfe de cada gênero, masculino e feminino, por ser o país sede dos Jogos. Os critérios de classificação olímpica foram divulgados pela Federação Internacional da modalidade (IGF, na sigla em inglês) nesta segunda-feira (14.07).

Em ambos os eventos, categorias masculina e feminina, participarão 60 atletas em competição de 72 buracos na modalidade stroke play. As posições de cada evento serão preenchidas de acordo com o novo ranking de golfe olímpico que será publicado semanalmente no site da federação internacional.

Os jogadores nas primeiras 15 posições do ranking, na data de 11 de Julho de 2016, serão elegíveis, observando-se o máximo de quatro jogadores por cada país. As posições restantes, a partir da 16º, serão preenchidas com base no referido ranking de 11 de Julho de 2016, observando-se o máximo de dois jogadores por país que não estejam já classificados nas 15 primeiras posições.

Foi decidido também que todos os continentes terão também, no mínimo, um jogador de cada categoria masculina e feminina, com base no referido ranking e que não sejam elegíveis pelos referidos critérios.

A competição masculina acontecerá na data de 10 a 13 de Agosto de 2016 e a competição feminina acontecerá em 17 a 20 de Agosto de 2016. O novo Ranking de Golfe Olímpico começará a ser calculado a partir de 14 de Julho de 2014 com base em diversos eventos elegíveis tanto para a categoria masculina quanto feminina, conforme a seguir:

Fonte: CBG
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Brasil recebeu durante a Copa um milhão de turistas estrangeiros, de 203 nacionalidades

Um levantamento realizado pelo Ministério do Turismo revela que o país recebeu turistas de 203 nacionalidades durante o Mundial. A maioria (61%) ainda não conhecia o país e elogiou os serviços de infraestrutura e turismo. Os itens mais bem avaliados foram a hospitalidade e a gastronomia, com 98% e 93% de aprovação, respectivamente. Segundo informações divulgadas pelo governo federal durante o balanço da Copa do Mundo, nesta segunda-feira (15.07), um milhão de estrangeiros passaram pelo país durante o período da Copa.

A segurança pública brasileira foi avaliada positivamente por 92% deles. Os táxis, informações turísticas e transporte públicos foram aprovados por nove em cada 10 visitantes internacionais e os aeroportos por oito em cada dez. “O Brasil se mostrou preparado para sediar um evento desse porte. Agora temos o desafio de transformar o interesse do estrangeiro em negócios para o país e benefícios para a população, com a geração de emprego e renda”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius Lages.

A pesquisa revela ainda que os brasileiros são mais críticos que os estrangeiros. O atendimento e a receptividade são considerados positivos para 90,5% dos turistas domésticos, e a segurança por 83,8%. Ou seja, 7,5 e 8,2 pontos percentuais abaixo da avaliação internacional. Os estádios foram aprovados por 92% dos brasileiros e 98,2% dos estrangeiros.

Além das 12 sedes
O estudo mostra ainda que o Mundial beneficiou mais que as 12 cidades-sede. Os turistas estrangeiros, que permaneceram em média 13 dias no país, estiveram em 378 municípios brasileiros, incluindo as cidades-sede.

De acordo com o estudo, um total de 3.056.397 brasileiros circularam pelo país durante a Copa. São Paulo foi o principal estado emissor, com 858.825 pessoas. Em segundo lugar apareceu o Rio de Janeiro (260.527), seguido da Bahia (220.021). Minas Gerais ficou em quarto lugar (204.425) e o Paraná em quinto: 165.694.

A avaliação dos turistas domésticos e internacionais foi feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) respectivamente. A pesquisa ouviu 6.627 estrangeiros e outros 6.038 brasileiros desde o início do Mundial.

Além dos turistas, a pesquisa ouviu a opinião da imprensa internacional. Os atrativos turísticos foram o quesito mais bem avaliado, com 98,4% de aprovação, seguida da diversão noturna e da informação turística, com 96,2% e 90%. Praticamente todos (96,5%) os profissionais de mídia recomendariam uma viagem ao Brasil para amigos e familiares.

Fonte: Ministério do Turismo
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Governo Federal apresenta balanço da Copa do Mundo

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesUm milhão de turistas estrangeiros acolhidos, com 95% deles revelando intenção de retornar ao país. Três milhões de turistas nacionais. Um fluxo de 16,7 milhões de passageiros nos aeroportos, com taxas de atrasos abaixo das médias internacionais. Um contingente de 3,4 milhões de pessoas no estádios com outras 5 milhões de pessoas nas Fan Fest. Na segurança, um efetivo de 177.002 profissionais de segurança pública, defesa e inteligência. Esses foram alguns dos números apresentados pelo governo federal durante balanço de ações de organização da Copa do Mundo da FIFA 2014.

A presidenta Dilma Rousseff e o ministros de Estado traçaram, no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICC), em Brasília, um panorama de como os investimentos tiveram repercussão durante o evento e o que ficará de legado para o país. Segundo a presidenta, os dados indicam que o Brasil demonstrou que estava capacitado para assegurar infraestrutura, segurança, telecomunicações e tratamento adequado aos turistas, às seleções e aos chefes de Estado que compareceram ao evento.

Nós vivemos, nesses dias, uma festa fantástica. Mais uma vez, o povo brasileiro revelou toda a sua capacidade de bem receber. Mais uma vez, os brasileiros, aí incluídos o governo federal, os governos estaduais nas 12 cidades-sede, os prefeitos das 12 cidades-sede e , sem sombra de dúvida, os torcedores e todos os amantes do futebol, asseguraram uma festa que eu tenho certeza é, sem dúvida, uma das mais bonitas do mundo", destacou.

Para a presidenta, foram superados prognósticos negativos sobre a competição, que previam a não conclusão de arenas e a falta de capacidade dos aeroportos para receber os turistas. "A gente dizia que ia ter a Copa das Copas. Tivemos a Copa das Copas. Tivemos, sem tergiversar, um problema que foi a nossa partida, nosso jogo com a Alemanha. No entanto, acredito que tudo na vida é superação. (...) Derrotamos, sem dúvida, essa previsão pessimista e realizamos, com imensa e maravilhosa contribuição do povo, essa Copa das Copas", afirmou.

Dilma ainda agradeceu aos funcionários do governo federal empenhados na organização do Mundial, além de governadores, prefeitos e servidores dos governos estaduais e prefeituras, que formaram uma parceria fantástica, que deu sustentação à Copa". "Queria agradecer aos brasileiros que mostraram quem nós somos, qual a nossa alma, nosso coração, e como temos essa extraordinária capacidade e integração com toda as culturas. (...) Viram a beleza do nosso país e a beleza do nosso povo", concluiu.

Portal da Copa
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No México, delegação nacional de luta olímpica disputa Pan-Americano da modalidade

De olho em uma vaga nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, os lutadores brasileiros encaram, entre terça (15.07) e sexta-feira (17), o Campeonato Pan-Americano de Luta Olímpica 2014. A competição será disputada em 24 categorias nos três estilos da modalidade: estilo greco-romano, estilo livre e luta feminina. O vencedor de cada categoria garante vaga no Pan de Toronto 2015.  

Dailane Gomes e Lais Nunes disputaram vaga na categoria até 63kg (Foto: Divulgação/CBLA)Dailane Gomes e Lais Nunes disputaram vaga na categoria até 63kg (Foto: Divulgação/CBLA)

Um dos destaques da equipe feminina do Brasil é Dailane Gomes, que para poder representar o país na categoria até 63Kg, teve que superar a compatriota Lais Nunes da mesma categoria. “A competição para mim começou ainda no Brasil. Como Lais e eu disputamos a mesma categoria ficou decidido que haveria uma seletiva para ver quem representaria o Brasil na categoria até 63Kg. Venci duas da melhor de três e fiquei com a vaga na categoria até 63Kg e Lais vai lutar na categoria até 60Kg. Além de nossa preparação feita no Brasil, realizamos um intercâmbio bastante proveitoso em maio, no Japão, com treinos muito fortes.Estamos muito bem preparadas para competição” explicou Dailane Gomes.      

No estilo greco-romano, os destaques ficam por conta de Diego Romanelli e Ronisson Brandão, medalhistas de prata e bronze, respectivamente, nos Jogos Sul-Americanos disputados esse ano no Chile. Já no estilo livre, a expectativa fica por conta de Rafael Jesus e Adrian Jaoude, ambos medalhistas de bronze nos Jogos Sul-Americanos do Chile e que agora vão em busca do título em solo mexicano.

“A preparação para o Pan-Americano foi forte. Os treinamentos foram bem direcionados e intensos. A expectativa para essa competição é muito grande e o foco está todo voltado para medalha de ouro”, explicou Adrian Jaoude, irmão do representante brasileiro nos Jogos Olímpicos em Atenas 2004, Antoine Jaoude.

Confira as atletas que defenderão o país no México:

Luta feminina
Susana Santos 48Kg
Camila Tristão 53Kg
Giullia Penalber 55Kg
Joice  Silva 58Kg
Lais Nunes 60kg
Dailane Gomes 63Kg
Gilda Oliveira 69kg
Aline Silva 75Kg

Estilo livre
Juliano Carvalho 57Kg
Uziel Junior  61Kg
William Assy 65Kg
Tasso Alves 70Kg
Rafael Jesus  74Kg
Adrian Jaoude  86Kg
Juan Bittencourt 97Kg
Hugo Cunha 125Kg

Estilo greco-romano  
Diego Romanelli  59Kg
Rafael Páscoa  66Kg
Ângelo Moreira 75Kg
Daniel Ferreira 80Kg
Ronisson Santiago 85 Kg
Davi Albino 98 Kg
Antonio dos Santos 130Kg

Fonte: CBLA
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Com recorde de participantes, LDB 2014 tem equipes e fórmula de disputa definidas

Estão definidos os participantes da quarta edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB). Com um número recorde de equipes, a principal competição de base do basquete brasileiro viverá a maior temporada de sua história e será disputada por 24 equipes entre os meses de agosto e dezembro de 2014.

Maxwell, do Brasília  (Foto: Lucas Figueiredo/LNB)Maxwell, do Brasília (Foto: Lucas Figueiredo/LNB)

Ao todo, nove Estados brasileiros - Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo - mais o Distrito Federal estarão representados no campeonato sub-22. Esta será a maior edição da LDB, que em sua última temporada teve a participação de 20 times e o Flamengo como grande campeão.

Veja também:

Destaque da LDB, Bruno Caboclo é selecionado por equipe da NBA


Neste ano, os 24 times participantes se enfrentarão entre si em turno único na fase de classificação, a ser realizada em quatro etapas ao longo dos meses de agosto, setembro e outubro. Sendo assim, cada equipe terá garantido um mínimo de 23 jogos na LDB 2014. Os oito melhores colocados avançarão à fase final, agendada para o início do mês de dezembro.

O início da quarta edição da competição está prevista para o dia 05 de agosto, com a realização da primeira etapa em duas sedes simultâneas. Criada em 2011, a LDB (Liga de Desenvolvimento de Basquete) já tem participação ativa e efetiva na formação de jogadores dentro do basquete brasileiro. Depois de três edições disputadas, a competição Sub-22 revelou e colocou em evidência alguns nomes que fazem parte da nova geração da modalidade no país.

Recentemente, o maior campeonato de basquete do país revelou o ala Bruno Caboclo. Um dos destaques da edição 2013 da LDB, com a camisa do Pinheiros/SKY, o garoto, de apenas 18 anos, foi escolhido pelo Toronto Raptors na 20ª posição do Draft 2014 da NBA e agora desfilará seu talento na liga norte-americana de basquete.

Além de mandar pela primeira vez um jogador para a NBA - Caboclo foi o primeiro atleta a atuar na LDB e chegar ao principal campeonato de basquete do planeta -, a LDB viu seis jogadores com grandes passagens na competição serem convocados para Seleção Brasileira que disputará o Campeonato Sul-Americano 2014: Gegê e Cristiano Felício, do Flamengo, e Léo Meindl, do Franca Basquete, estes garantidos no grupo que representará o país no torneio, Ricardo Fischer, do Paschoalotto/Bauru, cortado por lesão, e Lucas Mariano, do Vivo/Franca, e Humberto, do Pinheiros/SKY, liberados pelo técnico José Neto após o período de treinamentos.

Grande celeiro da nova geração do basquete brasileiro, a LDB também é responsável por abastecer as equipes que disputam o NBB. Na última temporada, o maior campeonato de basquete do país contou com 114 atletas oriundos da competição Sub-22 inscritos entre as 17 equipes participantes, sendo que 76 deles entraram em quadra.

Confira as 24 equipes participantes da LDB 2014:


Associação de Basquete de Anápolis (GO)
Basquete Cearense (CE)
Paschoalotto/Bauru (SP)
Blumenau (SC)
Botafogo (RJ)
UniCEUB/BRB/Brasília (DF)
Basquete Curitiba/Círculo Militar (PR)
Flamengo (RJ)
Franca Basquete (SP)
Grêmio Náutico União (RS)
Winner/Kabum/Limeira (SP)
Macaé Basquete (RJ)
Minas Tênis Clube (MG)
Mogi das Cruzes/Helbor (SP)
Clube Náutico Capibaribe (PE)
Paulistano/Unimed (SP)
Pinheiros/SKY (SP)
Clube Regatas Campinas (SP)
Rio Claro Basquete (SP)
AABJ Joinville (SC)
Sport Club do Recife (PE)
Tijuca Tênis Clube (RJ)
Tittas/SEST/SENAT (RJ)
Unitri/Praia Clube (MG)

Confira o calendário completo da LDB 2014:  

- Fase de Classificação
Primeira etapa (duas sedes): 05/08 a 10/08
Segunda etapa (duas sedes): 26/08 a 31/08
Terceira etapa (duas sedes): 16/09 a 21/09
Quarta etapa (quatro sedes): 19/10 a 23/10

Fonte: LDB
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No levantamento de peso, Emily Rosa é a única representante do país nos Jogos da Juventude

Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
Com o tenente Aveiro, técnico de levantamento de peso, Emily Rosa treina no Cefan do Rio de Janeiro (Foto: Carlos Aveiro/Arquivo pessoal)Com o tenente Aveiro, técnico de levantamento de peso, Emily Rosa treina no Cefan do Rio de Janeiro (Foto: Carlos Aveiro/Arquivo pessoal)Da categoria 44 kg e com apenas 16 anos, Emily Rosa Figueiredo levanta 62 kg no arranco e 78 kg no arremesso. É considerada uma atleta de grande potencial no levantamento de peso por seu técnico, o tenente Carlos Aveiro, com quem treina no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), da Marinha, no Rio de Janeiro. A atleta será a única representante do Brasil no esporte, nos Jogos Olímpicos da Juventude, que serão disputados de 16 a 28 de agosto em Nanquim, na China.

O treinamento, agora que a competição está mais próxima, chega a sete horas diárias. Para a garota, o trabalho - que já soma três anos – vale a pena. “Para mim, os Jogos da Juventude serão a maior experiência da minha vida. Vou tentar o meu melhor, porque todos que estarão lá são grandes competidores”, diz Emily.

O levantamento de peso é uma questão de força, mas principalmente de técnica de movimentos. Assim, os treinos são distribuídos, com sessão pela manhã, academia à tarde e depois outra sessão. São exercícios de explosão. O trabalho aeróbio, de resistência, é mais raro, com corridas na fase de base de cada temporada.

Emily Rosa passou pela ginástica artística, pelos saltos ornamentais e pelo atletismo, antes de ser apresentada ao quarto esporte. “Vim ao Cefan fazer um teste, gostei e acabei ficando. Agora, é a minha vida. Passo a vida treinando.”

A garota se mantém dentro dos 48 kg comendo de tudo. Em treinamento, normalmente o atleta de levantamento de peso está cinco quilos acima de seu peso.

Evolução
Miúda, participou do Mundial Sub-17 em Tashkent, no Uzbequistão, em 2013, na categoria 44 kg (que não estará em disputa nos Jogos da Juventude). Foi 18ª em 30 inscritas, com 53 kg e 65 kg, respectivamente, no arranco e no arremesso.

Ainda segundo o técnico, Emily Rosa está fazendo 100 kg no agachamento e isso sob cuidados, porque seu corpo ainda está em formação. “Não podemos dar as mesmas cargas nos treinos que damos para uma atleta adulta. Assim, ela ainda tem muito a evoluir. Tem técnica e habilidade motora. Agora, vamos trabalhar para ficar mais forte”, disse.

Do ano passado par cá, Emily Rosa evoluiu muito, observa o tenente Aveiro, como mostrou no Pan Sub-17 em Lima, no Peru, em maio. “Em um ano, ela somou mais de 20 kg em seu total, chegando aos 62 kg e 78 kg. Com essas marcas, podemos pensar em medalha agora em Nanquim (as atletas favoritas são da China e da Rússia) e em medalha de ouro no Pan de Toronto 2015. E, como aos 16 anos é sexta do ranking brasileiro adulto, vamos trabalhar não só por vaga na equipe olímpica, mas pensando até em pódio nos Jogos do Rio 2016.”

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Blatter dá 9,25 ao Mundial do Brasil e agradece governo e povo brasileiro

Acompanhada da tradicional frase de que “a perfeição não existe”, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, deu a nota de 9,25 à Copa do Brasil. Na coletiva de imprensa desta segunda-feira (14.07), no Rio de Janeiro, ele fez um discurso de gratidão pela realização do Mundial de 2014.

“Agradeço o povo brasileiro, depois o governo federal e a senhora presidenta Dilma Rousseff, os governadores e prefeitos, o COL, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo e seu parceiro (Luis Fernandes, secretário executivo da pasta). A todos, muito obrigado por todo o trabalho”, disse Blatter.

Ele falou que se sente duplamente feliz: como presidente da FIFA, pela oportunidades de visitar todas as sedes e estádios, e como amante do futebol, pelos espetáculos dentro de campo. Blatter disse que a Copa do Brasil foi muito especial pela qualidade do futebol apresentado, com partidas intensas e propostas ofensivas. O Fair Play também foi citado como destaque.

"Houve menos contusões. Ouvi críticas aos árbitros por não estarem usando os cartões amarelos. Mas se você olhar os resultados, houve menos lesões, mais intensidade no jogo, paixão. Cada Copa tem sua própria história, mas essa no campo de jogo foi excepcional".

Blatter disse, contudo, que não está totalmente satisfeito com a luta contra o racismo e que já está tratando o tema com as autoridades russas para que as ações contra a discriminação se intensifiquem. O presidente da FIFA citou mensagem enviada pelo Papa Francisco, que é argentino.

“Recebemos, nesta manhã, uma mensagem do Papa Francisco. Ele não ficou tão feliz, mas ele disse que foi uma Copa do Mundo fantástica, conectando as pessoas. E essa foi a ideia”, reforçou.

Orgulho da organização
O CEO do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, destacou o trabalho conjunto realizado pelas cidades, estados, Governo Federal, COL e FIFA, agradeceu o empenho dos voluntários e exaltou o sucesso do Mundial fora de campo.

“Não houve a crise apregoada que teríamos nos aeroportos,  na comunicação. Sentimos orgulho de termos participado desse projeto. Fora do gramado, podemos bater no peito com orgulho e podemos dizer que, além da celebração ímpar que o país é capaz de fazer, foi um sucesso também na organização”, disse Trade.

Rússia 2018
Na entrevista coletiva, o presidente da FIFA colocou em questão o número de sedes para a Copa de 2018, que está planejada com 12 estádios em 11 cidades russas.

“Tudo está sendo analisado para que a escolha seja razoável. Para não ter problemas, teremos reuniões, que vão começar em setembro, junto ao Comitê Organizador Local, para definir se as cidades foram escolhidas corretamente. O importante é garantir que o investimento que será feito permanecerá como um legado, e não como uma dívida”, disse.

Independentemente da discussão sobre as sedes, o CEO do Comitê Organizador da Rússia, Alexey Sorokin – o Ricardo Trade de 2018 -, disse que houve muito aprendizado durante o acompanhamento in loco da Copa de 2014 e que surpresas virão para a próxima edição do torneio.

“Hoje é um dia muito importante para nós, marca um novo ciclo. Estamos trabalhando muito, e posso lhes garantir que, acima de todas as promessas que já foram feitas e de todas as obrigações que nós assumimos, nós teremos muitas surpresas para vocês e muitos tesouros que queremos  compartilhar com vocês. Quem for para a Rússia não vai se arrepender”, disse.

Carol Delmazo – Portal da Copa, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
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No balanço final, ministro do Esporte destaca sucesso da Copa do Mundo no Brasil

Ministro do Esporte, Aldo Rebelo,  CEO do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, e secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes (Foto: Paulino Menezes/Portal da Copa/ME)Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, CEO do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, e secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes (Foto: Paulino Menezes/Portal da Copa/ME)Após um mês de competição, 64 jogos, recordes dentro e fora de campo, chegou a hora de fazer um balanço da Copa do Mundo. Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (14.07), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o secretário executivo da pasta, Luis Fernandes, apresentaram os números do torneio e qualificaram a organização do Mundial como um sucesso. Opinião compartilhada pelo presidente da FIFA, Joseph Blatter, que deu 9,25 de nota para o megaevento.

A festa realizada pelos quase 700 mil turistas estrangeiros, número que superou as expectativas iniciais do governo, e a receptividade dos brasileiros foi lembrada pelo ministro do Esporte, como uma das marcas do torneio. “Acredito que todos os jornalistas, os visitantes e as delegações foram tratados com a marca do nosso país e do nosso povo, com carinho, tolerância e com a nossa capacidade de tratar bem os estrangeiros. Somos um país mestiço no sangue e na alma e nos sentimos assim. Para nós, ninguém é estranho, são como se fosse um de nós. Creio que todos partirão com essa lembrança e emoção e espero que sintam vontade de retornar. Este é o maior legado”, disse Rebelo.

Turistas que puderam usufruir da estrutura oferecida pelo Brasil para receber a Copa do Mundo. Mais de 485 mil passageiros passaram pelos 21 aeroportos nas 12 cidades-sede, que registraram apenas 7,46% de atrasos de voos – índice menor que o padrão internacional. “O principal legado foi como soubemos combinar o ambiente organizativo com o ambiente de festa e celebração. Para isso, tínhamos que garantir a qualidade dos serviços necessários para o evento, o que perpassou por um longo e minucioso processo de cooperação. Esta é a chave para que neste balanço final, do ponto de vista operacional, possamos dizer que a Copa foi coroada de sucesso”, avaliou Fernandes.

O transporte público foi o meio mais utilizado pelos torcedores acessarem os estádios em, pelo menos, três das maiores metrópoles do país. Nos dias de jogos, mais de 80% das pessoas chegaram à Arena Corinthians pelo metrô de São Paulo. O modal foi escolhido por 65% dos espectadores no Rio de Janeiro. Em Recife, 63% do público optou pelo metrô ou pelo BRT.



A Copa do Mundo de 2014 também ficará marcada pela tecnologia da informação. Os investimentos públicos e privados de mais de R$ 1,7 bilhões em telecomunicações permitiram mais de 45 milhões de envios de fotos até as semifinais do torneio e mais de 11,2 milhões de chamadas completadas nos estádios durante os jogos até as quartas de final. Números que serão atualizados. “Essa é a primeira Copa realizada sob a égide da convergência tecnológica”, resumiu Fernandes.

Além do serviço de internet móvel 2G, 3G e 4G, os investimentos também garantiram a alta capacidade para a transmissão das partidas. A Copa do Mundo bateu recordes de audiências em diversos países, a ponto de superar a final da NBA e do beisebol nos EUA.

Desconfiança
Para o ministro do Esporte, o sucesso da realização da Copa do Mundo é resultado do trabalho e dos esforços dos organizadores do evento (governo federal, estados, municípios, FIFA e COL), que souberam superar a desconfiança da imprensa. “Minhas palavras são para registrar os agradecimentos, primeiro ao Blatter, por ter confiado no nosso país, ao Valcke (secretário-geral da FIFA), que se empenhou desde o primeiro momento para termos uma Copa com êxito, ao Trade (coordenador do COL), ao Luis Fernandes, que coordenou o Grupo Executivo da Copa, aos servidores do Estado brasileiro, que sem a participação seria difícil alcançar os resultados que conseguimos. E, agradecer aos jornalistas, mesmo aqueles que não acreditaram na nossa capacidade”, afirmou Rebelo.

Com o fim da 20ª Copa do Mundo, o Brasil passou o bastão para a Rússia, que sediará a edição de 2018.

 

Gabriel Fialho – Portal da Copa, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
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