Ministério do Esporte Últimas Notícias
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística começa nesta quinta-feira (31)

O campeão olímpico é um dos destaques do Brasileiro de Ginástica (Foto:Ricardo Bufolin/CBG)O campeão olímpico é um dos destaques do Brasileiro de Ginástica (Foto:Ricardo Bufolin/CBG)Nesta quinta-feira (31.07), atletas da ginástica artística masculina e feminina entram em ação oficialmente pelo Campeonato Brasileiro, no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira, em Aracaju. Os ginastas, que iniciaram os treinamentos livres na terça-feira (29), fizeram os treinos de pódio, sendo que a parte da manhã foi reservada para os atletas do masculino e a tarde para as do feminino. No domingo (03.08), será a disputa da II Etapa Caixa.

Um dos destaques na competição é Arthur Zanetti. Campeão por equipe com o Serc Santa Maria (SP) e ouro nas argolas na edição do ano passado, o ginasta afirma que o mais importante, agora, é a preparação para o Mundial da China, em outubro.

Leia mais:

Começa a entrega dos equipamentos de ginástica adquiridos na parceria do Ministério do Esporte com a Confederação


“As minhas expectativas são bem positivas. É uma competição importante para todos, pois estamos sendo observados e avaliados para o Mundial. Além disso, é uma chance de descobrirmos novos atletas”, apontou o campeão olímpico.

Experiente e referência para os mais jovens, Zanetti subiu ao lugar mais alto do pódio das argolas nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, e no Mundial da Bélgica, em 2013. Apesar disso, segue com a mesma humildade e comprometimento do início da carreira.

Jade Bargora volta a representar o clube Flamengo em competição nacional  (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Jade Bargora volta a representar o clube Flamengo em competição nacional (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)“Acho que será uma competição complicada, porque tem muita gente boa nas argolas, como o Henrique Flores, que treina comigo em São Caetano do Sul (SP) e que já conquistou medalha em Copa do Mundo. Vou fazer também solo e salto e tentar a nota mais alta possível. Tenho treinado para fazer o melhor e ajudar a minha equipe", disse.

O ginasta deseja contar com o apoio da torcida no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira, em Aracaju (SE), o que é um incentivo a mais para eles. “Espero que o público compareça. Acredito que vão admirar o alto nível técnico dos ginastas e gostar das nossas apresentações”, resumiu.

Na tarde desta quarta-feira (30) foi realizada ainda a cerimônia de abertura com a presença das 13 equipes participantes e apresentação da Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica de Conjunto, que treina em Aracaju (SE). As meninas, que estão entre as 12 melhores equipes do Mundo, se preparam para o Campeonato Pan-Americano, em agosto, e para o Mundial da Turquia, em setembro.

Clubes participantes: Asa/Mesc/São Bernardo (SP), Associação Blumenauense de Ginástica Artística - Ablugo (SC), Associação Desportiva Santo André (SP), Cegin (PR), Clube de Regatas do Flamengo (RJ), Esporte Clube Pinheiros (SP), Fluminense Football Club (RJ), Grêmio Náutico União (RS), Grêmio Recreativo Barueri (SP), Minas Tênis Clube (MG), Qualivida/Sesi (RJ), Serc Santa Maria (SP) e Sesi (SP).

Serviço:
Campeonato Brasileiro e II Etapa Caixa de Ginástica Artística
Data: até o dia 3 de agosto
Local: Ginásio de Esportes Constâncio Vieira, localizado na Rua Vila Cristina, S/N, Treze de Julho, Aracaju (SE)
Entrada gratuita




Fonte: CBG
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasileiros encaram maior desafio do ano na canoagem velocidade e paracanoagem

O evento mais esperado do ano para os atletas da canoagem velocidade e paracanoagem é sem sombra de dúvidas o Campeonato Mundial, que será disputado entre os dias 6 e 10 de agosto em Moscou, na Rússia. Depois de um resultado histórico no ano passado, a delegação brasileira parte para a Rússia em busca de novos recordes. O Brasil será representado por 21 canoístas, 13 na canoagem velocidade e oito na paracanoagem. A equipe técnica que acompanha a equipe é formada por 14 profissionais, entre eles treinadores, médicos, fisioterapeutas, etc.

O evento deste ano reúne atletas de 69 países, entre eles campeões mundiais e olímpicos, como os brasileiros Isaquias Queiroz e Fernando Fernandes. O Mundial 2014 será disputado no Centro Desportivo Krylatskoye, famoso por realizar eventos de canoagem desde a década de 1980.

 Isaquias Queiroz garantiu a primeira medalha do país em um Mundial de Canoagem Velocidade com o bronze na prova olímpica do C1 1000m  (Foto: Divulgação/COB) Isaquias Queiroz garantiu a primeira medalha do país em um Mundial de Canoagem Velocidade com o bronze na prova olímpica do C1 1000m (Foto: Divulgação/COB)

Resultado histórico na Alemanha
Os brasileiros já fizeram bonito no Mundial do ano passado na Alemanha. Em Duisburg o jovem Isaquias Queiroz garantiu a primeira medalha do país em um Mundial de Canoagem Velocidade com o bronze na prova olímpica do C1 1000m e, em seguida, com o ouro no C1 500m. Na Paracanoagem, além do atleta Fernando Fernandes, que conquistou o tetracampeonato em Mundiais; Caio Ribeiro e Tamara Oliveira também garantiram o ouro no V1 Masculino LTA e o bronze no V1 Feminino TA, respectivamente.
 
Agora, a equipe voltará com força máxima e reforçada por novos talentos. A equipe de canoa masculina será representada pelo campeão mundial Isaquias Queiroz no C1 1000 e 500 metros, que também fará dupla com Erlon Silva no C2 200m. Jesus Morlán, treinador da seleção de canoa masculina sênior, mantém a dupla olímpica de Londres 2012, Erlon Silva e Ronilson Matias no C2 1000m. Nivalter Santos fecha a lista de Morlán, remando no C1 200m. No feminino, Valdenice do Nascimento vai competir no C1 200m, e Angela Aparecida com Andrea de Oliveira fazem o C2 500m.
 
Erlon Silva e Ronilson Matias disputarão a prova do C2 1000m (Foto: Divulgação/COB)Erlon Silva e Ronilson Matias disputarão a prova do C2 1000m (Foto: Divulgação/COB)A empolgação com os resultados do último Mundial só motivou os atletas para esta temporada. Isaquias acredita no seu potencial e em todo o trabalho que fez no ano para repetir, ou melhorar, seu desempenho na competição. “Nós estamos treinando muito firme. Quero melhorar minha marca no C1 1000m e conquistar medalha. Também quero manter meu resultado nos 500m. Já nos meus treinamentos com o Erlon (C2) temos feito os mesmos tempos dos nossos adversários, então acho que vamos muito bem nesse Mundial”, disse.

No Caiaque Masculino, Eduardo Schuh e Vagner Júnior, que chegaram às semifinais no K2 1000m do Campeonato Mundial Junior e Sub-23 2014 em Szeged, na Hungria, remam na mesma prova pela categoria Sênior. O técnico Rui Fernandes acredita no potencial da dupla. “São atletas de futuro e que estão em fase de crescimento. Espero bons resultados deles”.
 
Os já experientes Celso Oliveira e Edson Freitas competem nas provas de K1 1000m, 500m e K1 200m. No Caiaque Feminino, Cinara Camargo e Ana Paula Vergutz fazem as provas de K1 200m e K1 1000m/500m, respectivamente.
 
A Seleção Brasileira de Paracanoagem também vem com força para o Mundial. Fernando Fernandes quer o pentacampeonato no K1 A 200m e Caio Ribeiro quer repetir o ouro do ano passado no V1 LTA 200m. Patrick Nunes compete no K1 LTA 200m e Fernando Rufino rema no K1 TA 200m. Rufino estreia em um Campeonato Mundial e está ansioso. “É a primeira vez que vou para uma competição internacional. Treino cada dia mais forte e eu vou focado para essa conquista, que é um sonho pra mim”, conta o paratleta.
 
Também na Paracanoagem, Luis Carlos Cardoso disputa o V1 A e TA 200m e, na categoria feminina, Marta Ferreira no K1 TA e LTA 200m, Andréia Pontes no V1 e K1 A 200m e Debora Benivides no V1 TA e LTA 200m.
 
As Seleções Brasileiras de Canoagem Velocidade e Paracanoagem participam do Campeonato Mundial 2014 com apoio fundamental do patrocinador oficial da Canoagem Brasileira – BNDES, Comitê Olímpico Brasileiro, Comitê Paralímpico Brasileiro e Ministério do Esporte por meio da Lei do Incentivo ao Esporte.
 

Confira os atletas que irão representar o país no mundial:

Ana Paula Vergutz
Andrea Santos de Oliveira
Angela Aparecida Elias da Silva
Celso Dias de Oliveira Junior
Cinara de Lima Camargo
Edson Isaias Freitas da Silva
Eduardo Schu Fagundes
Erlon de Souza Silva
Isaquias Queiroz dos Santos
Nivalter Santos de Jesus
Ronilson Matias de Oliveira
Vagner Junior Souta
Valdenice Conceição do Nascimento
 
Atletas da Paracanoagem

Patrick Ronald Nunes de Almeida         
Fernando Rufino de Paulo         
Fernando Fernandes de Padua
Caio Ribeiro de Carvalho
Luis Carlos Cardoso da Silva      
Marta Santos Ferreira       
Andréa Pontes e Silva      
Debora Raiza Ribeiro Benivides
 
Fonte: CBCa
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook


 

Rio de janeiro recebe competição internacional de badminton

(Foto: Getty Images)(Foto: Getty Images)Ainda pouco difundido no Brasil, o badminton será uma das primeiras modalidades a abrir as portas para o clima olímpico no Rio de Janeiro. Enquanto a vela disputa o seu evento-teste entre os dias 2 e 9 de agosto, na Baía de Guanabara, o badminton realiza, entre os dias 5 e 10, o Yonex Grand Prix Brasil de Badminton. A competição é uma etapa do circuito mundial.

“O Grand Prix do Rio de Janeiro faz parte da nossa estratégia para desenvolver o badminton, para gerar mais interesse na modalidade no Brasil, em particular, no Rio de Janeiro, que sediará os Jogos Olímpicos de 2016. O badminton já é um esporte em crescimento no Brasil e gostaríamos muito de torná-lo ainda mais popular, antes mesmo dos Jogos Olímpicos”, secretário geral da Federação Internacional da modalidade (BWF, na sigla em inglês).

Além de ótima oportunidade para os brasileiros conhecerem mais um pouco do esporte, será uma chance incrível dos atletas do Brasil disputarem uma grande competição em casa.

Leia mais:

Piauí recebe apoio do Ministério do Esporte para estruturas de atletismo e badminton
Com título em torneio internacional, bolsista do badminton fica perto de vaga nas Olimpíadas da Juventude


“Pela primeira vez a América do Sul está realizando uma etapa do Grand Prix, evento da BWF. Ter uma competição como essa no Rio de Janeiro, com tamanha importância, é fundamental para a preparação dos atletas e para o treinamento dos profissionais envolvidos nos Jogos Olímpicos de 2016. É um momento especial que o nosso esporte está vivendo antes do início das Olimpíadas”, disse Francisco Ferraz, presidente da Confederação Brasileira de Badminton (CBBd).

Ao todo, 107 atletas (64 homens e 43 mulheres) de 20 países competirão no ginásio da comissão de desportos da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, Zona Oeste do Rio de Janeiro, em cinco modalidades: simples masculino, simples feminino, dupla masculino, dupla feminino e dupla mista. O Brasil será o país com mais representantes (33) e já figura como uma das maiores apostas da BWF. Além da etapa do Grand Prix, o país receberá um programa de desenvolvimento da modalidade.

“Estamos trabalhando bastante, junto com a CBBd, para desenvolver a modalidade em todos os níveis. Além do Grand Prix, estamos implementando programas de desenvolvimento como o Shuttle Time, que tem como base a prática do esporte nas escolas, e formando treinadores. Por meio desses programas, esperamos aumentar o número de praticantes de badminton e, com isso, garantir uma continuidade para a modalidade após os Jogos Olímpicos. Já vemos atletas brasileiros conquistando bons resultados, principalmente nos torneios realizados nas Américas, mas gostaríamos de ver mais. Com tudo o que está sendo feito, apostamos que o Brasil possa surgir como um dos grandes celeiros de jogadores de badminton do mundo”, finaliza Thomas Lund.

Fonte: CBBd
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Município mineiro de Passos radicaliza e lança skate no Segundo Tempo

A prática do skate está fervendo e virou a grande febre do momento em Passos, Minas Gerais, distante 350 km da capital Belo Horizonte. A cidade, referência pelo polo de moda da região, tem se destacado na confecção de roupas e conta inúmeras lojas e fábricas além da popular Avenida da Moda. Nela, cerca de mil estudantes, a maioria filhos de costureiros, auxiliares de costura e vendedores é contemplada pelo programa de inclusão social do Ministério do Esporte em dez núcleos, dos quais dois o forte é a prática do esporte radical do skate.

O esporte radical é a grande atrativo dos núcleos da cidade de Passos (Foto: Divulgação)O esporte radical é a grande atrativo dos núcleos da cidade de Passos (Foto: Divulgação)
 
Os núcleos funcionam em escolas e espaços públicos da cidade. O programa tem como coordenador-geral, Luiz Flávio Silva dos Santos, e a coordenadora pedagógica, Priscila Fernanda. Mas é no Centro Esportivo Unificado (Ceu), no bairro Coímbras, que o bicho pega literalmente.
 
No local foram instaladas duas unidades do Segundo Tempo (PST) e o comando é da coordenadora de núcleo, a professora de Educação Física, Ana Paula de Oliveira. Na unidade, 200 alunos moradores locais e dos bairros Nossa Senhora de Lourdes, Santo Antonio e Jardim Califórnia aprendem as manobras radicas.
 
Além do equipamento sobre quatro rodas, cada estudante recebeu o kit de segurança contendo capacete, joelheira, cotoveleira e luvas. “O uso desse material é obrigatório para que nossas crianças não se machuquem durante as aulas”, explica Luiz Flávio.  Ana Paula, por sua vez, complementa, que “não é permitido andar de skate sem o uso de tênis para evitar machucados nos pés”.
 
As aulas são realizadas três vezes por semana e têm duração de duas horas cada. Foram criadas três turmas na faixa etária de seis a 10 anos, de 11 a 14 anos e de 15 a 17 anos. Assim como o esporte, o treinamento é bastante descontraído. Um exemplo acontece com um dos monitores, Flávio Adriano da Silva, 21, que é chamado carinhosamente pelos alunos de “Bode”, numa referencia a barba do animal.
 
Atualmente o ensinamento à garotada ainda está em processo de iniciação. O treino básico consista do equilíbrio sobre o skate, no aprendizado da linguagem técnica adotada para cada manobra do esporte e o conhecimento da história do esporte. “Remar significa se equilibrar, doprar é descer a rampa e 360 é o giro total no skate”, ensina o professor.

“Nosso monitor é muito legal, saca tudo do skate, ele é nosso herói” elogia Leonardo de Oliveira, 10, estudante do PST que cursa o 4º ano, na escola Enanias Mereciano, ao revelar verdadeira admiração pelo mestre. “Gosto de aventura e já aprendi um esporte. Com meu treinador já aprendi a girar 360 graus, umas das manobras mais difíceis”, conta.
 
Meninas na rampa

O skate também conquistou a admiração de garotas como a aluna Rafaela Vilela, aluna da 3ª série, na escola Eula Leal de Melo. Filha de mãe costureira, a menina não disfarça a empolgação. “Estou curtindo demais descer rampa e achei um primor usar capacetes e luvas na cor rosa para meninas e azul e roxo para meninos”, destaca.
 
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Campanha de prevenção à Aids distribuiu dois milhões de preservativos durante a Copa

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

A visibilidade gerada pela Copa do Mundo, que atrai a atenção de pessoas ao redor de todo o planeta, também foi aproveitada para difundir ações de prevenção à Aids. A campanha “Proteja o Gol”, desenvolvida pelo Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/AIDS (UNAIDS), em parceria com o Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA) distribuiu dois milhões de preservativos e panfletos durante o Mundial no Brasil. A iniciativa que teve o apoio do governo federal, das 12 cidades-sede e de outros dez municípios que receberam equipes do torneio, também contou com unidades móveis para a realização de testes rápidos.

A diretora da Unaids no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, se reuniu com o ministro do Esporte nesta terça-feira (29.07), para agradecer o apoio e recolher a assinatura de Aldo Rebelo na bola que simboliza a campanha.  “A ideia foi justamente trazer o poder de união do esporte, principalmente o futebol, para difundir mensagens de prevenção, além de desmistificar o teste rápido, mostrando que ele é acessível e pode ser feito em 20 minutos. Tivemos a adesão de muitos estrangeiros, que viam as unidades e faziam os testes. Os panfletos também tinham versões em português e inglês”, detalhou Orillard.

O total de testes ainda será contabilizado, mas a previsão inicial era a de que 40 mil exames fossem feitos durante a Copa. A campanha que teve início no Mundial de 2010, na África do Sul, foi trazida ao Brasil com o apoio de dois embaixadores Kweku e Ndaba Mandela, netos do líder sul-africano e prêmio Nobel da Paz, Nelson Mandela. Os jogadores David Luiz, do Brasil, e Gervinho, da Costa do Marfim, além do ex-atleta Michael Ballack, que integra a comissão técnica da seleção alemã, também ajudam a difundir a iniciativa pelo mundo. (Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

“Antes de chegar ao Brasil, a campanha passou pelas copas continentais de seleções na África e nas Américas. No início de junho fizemos o lançamento em Salvador, por ser a cidade mais africana do Brasil. A partir daí, a campanha rodou o Brasil e o mundo, graças à integração das sedes e sub-sedes, da ONU, da sociedade civil e do governo brasileiro. Cada cidade teve seu ritmo e seu jeito de fazer, com diferentes calendários, mas que foi um sucesso”, afirmou Orillard.

A bola que simboliza a campanha foi assinada pela presidenta Dilma Rousseff e pelos chefes de Estados dos países africanos, asiáticos e latino americanos que disputaram a Copa de 2014. O exemplar também passou pela União de Nações Africanas e será levada em setembro para a Assembleia Geral da ONU. Uma bola com as assinaturas do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do ministro da Saúde, Arthur Chioro, e da ministra de Políticas Públicas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, ficará na sede da organização, em Brasília.

Gabriel Fialho - Portal da Copa
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

COB e CBVela testam logística de apoio à equipe de vela para os Jogos Rio 2016

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a Confederação Brasileira de Vela (CBVela) apresentaram nesta terça-feira (29.07), no Rio Yacht Club, em Niterói, no litoral fluminense, a equipe brasileira que disputará o evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016, na Baía de Guanabara, entre os dias 2 e 9 de agosto. O clube de Niterói será a base da equipe durante o evento e será testado como possível local de apoio da vela brasileira no Rio 2016. Liderada pelo treinador-chefe Torben Grael, a equipe brasileira competirá com dois barcos em cada uma das dez classes olímpicas.

“Este é um clube inteiramente dedicado à vela, com resultados muito importantes. Aqui a gente respira vela. É um lugar especial, muito reservado e calmo, em que os atletas poderão relaxar quando não estiverem competindo”, disse Torben Grael, dono de cinco medalhas olímpicas como atleta.

Equipe brasileira que disputará o evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016 (Foto: Heitor Vilela/COB)Equipe brasileira que disputará o evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016 (Foto: Heitor Vilela/COB)

“É muito importante eu dar a minha contribuição para a equipe olímpica, agora como treinador. Estamos tentando dar aos atletas as melhores condições possíveis para que tenham um bom desempenho nas competições que antecedem aos Jogos e também nos Jogos Olímpicos em si. Hoje temos as duas melhores equipes de cada classe participando das principais etapas de copa do mundo, do campeonato mundial e outros eventos importantes. Temos sete equipes entre os dez primeiros do ranking mundial, sendo dois líderes. Isso é uma indicação de que estamos indo bem”, afirmou Torben, contratado pelo COB para liderar a equipe brasileira.

No Rio Yacht Club, o COB e a CBVela montaram toda a estrutura de suporte para a seleção, com apoio da área de ciência e saúde, com médico, nutricionista, fisioterapeutas, massoterapeutas e estrategistas náuticos (estudo das marés e meteorologia). De Niterói, os atletas chegam de bote à Marina da Glória, base do evento-teste e da vela nos Jogos Olímpicos, em cerca de 10 minutos. O Iate Clube Brasileiro e a Marina da Glória também terão suporte em fisioterapia para os atletas.

“Vamos aproveitar esse evento para testar toda a logística de acomodação, transporte, alimentação e recuperação para a equipe. Em um próximo evento, podemos testar outras opções. Temos que chegar aos Jogos Olímpicos com todas as possibilidades testadas”, disse o gerente geral de Performance Esportiva do COB, Jorge Bichara. “Niterói traz pontos positivos em relação à tranquilidade que você passa à equipe, que fica mais isolada em um ambiente mais reservado. Além disso, a curta distância para a Marina da Glória ajuda, com um deslocamento de apenas de 10 minutos pelo mar. Há também uma parte da equipe que é residente de Niterói. Tudo isso facilita a manutenção do foco, o que para nós é bastante importante”, disse Bichara, afirmando que, esportivamente, o evento é uma boa oportunidade para avaliar o estágio técnico da equipe brasileira.

No total, 30 atletas brasileiros disputarão o evento-teste. Destes, 28 estiveram presentes à apresentação, entre eles Robert Scheidt, Bruno Prada, Fernanda Oliveira, Isabel Swan, Jorge Zarif, Martine Grael e Ricardo Winicki, o Bimba.

Recordista de medalhas olímpicas do Brasil, ao lado de Torben Grael, Robert Scheidt disse que a equipe tem boas expectativas para o teste na Baía de Guanabara. “A equipe brasileira de vela hoje é muito forte, com atletas jovens e experientes. Eu me sinto em boa forma e vou dar o meu máximo. Um resultado positivo em um evento como esse vai dar confiança e mostrar que estamos no caminho certo”, disse o bicampeão olímpico, elogiando a estrutura montada para a equipe brasileira. “Estamos testando o melhor modelo de logística. Está bem adequado, com deslocamentos rápidos para a área de competição. O importante é que temos um atendimento de fisioterapia logo quando saímos da água e isso é fundamental para a recuperação para o dia seguinte”, afirmou o velejador.

O Comitê Olímpico Brasileiro considera a vela uma modalidade vital dentro do planejamento técnico da entidade para o Rio 2016. Desta forma, visando a aumentar o potencial de conquistas da modalidade, o COB ampliou a oferta de serviços à equipe brasileira, com a contratação do Torben Grael, de treinadores, aquisição de 20 barcos (dois por classe olímpica), suporte para treinamento e competições e a oferta de apoio em ciências do esporte, entre outras ações. “A velocidade é fundamental para a performance na vela. Então o importante é ter o melhor material possível, o mais rápido possível. A compra dos novos barcos foi essencial para o desenvolvimento da nossa equipe, entre as outras ações”, disse Scheidt.

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

APO divulga atualização da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Rio 2016

A Autoridade Pública Olímpica (APO), em parceria com a União, o Estado do Rio de Janeiro e o Município do Rio de Janeiro, divulga nesta terça-feira (29.07) a atualização da Matriz de Responsabilidades dos Jogos Rio 2016. O documento relaciona 52 projetos associados exclusivamente à organização e realização do evento. Nessa atualização, 71% dos projetos atingiram nível de maturidade 4 ou 5. Ou seja, os contratos foram assinados e as obras iniciadas. Isso corresponde a um avanço de quase 50% em relação à primeira divulgação, em 28 de janeiro, quando a Matriz apresentava valores e prazos de 46% dos projetos.

Confira a atualização da Matriz de Responsabilidade dos Jogos Rio 2016


Os projetos do Complexo Esportivo de Deodoro foram os que mais contribuíram para o avanço dos índices e dos valores da Matriz. São 11 projetos de construção e adequação de instalações esportivas que vão sediar as provas de 11 modalidades olímpicas e quatro paraolímpicas, e que estavam na primeira versão da Matriz com maturidade 2, sem valores e prazos definidos.  

Com isso, os recursos totais passaram de R$ 5,6 bilhões em janeiro para R$ 6,5 bilhões em julho. Nessa atualização, os investimentos privados continuam contribuindo majoritariamente para o financiamento dos projetos, com o valor de R$ 4,2 bilhões (65%), sendo o restante proveniente do setor público.
 
Sobre a Matriz
A Matriz engloba os compromissos assumidos pelos entes governamentais associados exclusivamente à organização e realização dos Jogos Rio 2016. É um documento dinâmico, com permanente acompanhamento e atualização, com divulgação periódica para garantir a transparência do processo e prestar contas à sociedade.

As informações estão organizadas agrupando obras e serviços relacionados às regiões olímpicas: Barra da Tijuca, Deodoro, Maracanã e Copacabana.

Os projetos avançam de acordo com o nível de maturidade, conforme os seguintes indicadores:

NÍVEL CRITÉRIOS DE MATURIDADE DOS PROJETOS
1 Projeto conceitual em elaboração baseado nos compromissos de candidatura
2 Anteprojeto ou projeto básico/termo de referência em elaboração
3 Edital de licitação publicado (para projetos de governo) ou Pedido de Proposta publicado (privado); contendo escopo, custo e cronograma
4 Contrato assinado
5 Obra concluída ou serviço disponível
3 Projeto entregue (status "Pronto para Operação" concedido)

 

Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Ministério do Esporte e Governo da Bahia entregam Centro Pan-Americano de Judô

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesA modalidade que mais deu medalhas olímpicas para o Brasil até hoje (19) acaba de ser beneficiada com o maior centro de treinamento das Américas e um dos maiores do mundo. O Centro Pan-Americano de Judô (CPJ), localizado em frente à Praia de Ipitanga, no município baiano de Lauro de Freitas (próximo a Salvador), conta com uma área construída de 20 mil m² e com toda a estrutura necessária para receber atletas de outros países para treinamento, competições e até mesmo para aclimatação antes dos Jogos do Rio 2016.

A poucos dias para a contagem regressiva de dois anos para a abertura das Olimpíadas de 2016 – data a ser celebrada em 5 de agosto –, a instalação de judô foi a primeira a ser concluída entre as obras que contam com recursos do plano de preparação do Brasil para os Jogos Olímpicos. O local reunirá as seleções brasileiras da modalidade e será uma peça fundamental no treinamento dos judocas que estão sendo preparados para ajudar na meta de colocar o Brasil entre os dez primeiros países no quadro geral de medalhas em 2016.


Saiba mais:

Bahia recebe o maior centro de excelência de Judô das Américas

As obras do CPJ foram iniciadas em agosto de 2013 e gerenciadas pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder). Nesta segunda-feira (28.07), em cerimônia realizada no local, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o governador da Bahia, Jaques Wagner, assinaram o Termo de Cessão de Uso do CT à Confederação Brasileira de Judô (CBJ). A partir de agora, a entidade poderá estruturar e equipar o local para a inauguração oficial, prevista para novembro.

“Não foi por acaso que ele fica na Bahia. É uma forma de descentralizar o legado e o projeto de construção dos centros de treinamento de alto rendimento no Brasil”, afirmou o ministro Aldo Rebelo durante a cerimônia, acrescentando que Lauro de Freitas também receberá um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) para a prática de 13 modalidades olímpicas. “Visitar mais uma vez este centro é uma alegria e uma honra”, completou.

O governador Jaques Wagner também comemorou a entrega das obras, enaltecendo os conceitos de disciplina e respeito que são transmitidos pelo judô. “Espero que o centro sirva para a formação de atletas de alto rendimento, mas também para o acolhimento da juventude para termos um crescimento ainda maior do esporte na Bahia”, declarou.

Também estiveram presentes o presidente da CBJ, Paulo Wanderley; o secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; o prefeito de Lauro de Freitas, Marcio Paiva; o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Nilton Vasconcelos; e o judoca campeão olímpico (em Barcelona-1992) Rogério Sampaio, entre outras personalidades. “O Centro foi o resultado da realização de duas Copas do Mundo de judô aqui, em 2010 e 2011, e do Mundial por equipes, em 2012”, analisou Nilton Vasconcelos.

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino Menezes


Rede Nacional de Treinamento
O CPJ integrará a Rede Nacional de Treinamento, que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o país como um dos maiores legados a serem deixados pelos Jogos Olímpicos de 2016. “É o primeiro grande centro do nosso legado olímpico, em uma modalidade tão importante como o judô, que tem garantido medalhas há oito edições dos Jogos Olímpicos. Começamos com o pé direito nessa caminhada da construção do legado de 2016, tanto na preparação das seleções que vão competir quanto das novas gerações que aqui poderão conviver com os melhores técnicos e atletas”, destacou Ricardo Leyser.

Em Lauro de Freitas, a estrutura inclui um ginásio climatizado, com quatro áreas oficiais para competições, arquibancadas com capacidade para 1.900 pessoas, salas de apoio, vestiários e academia. O complexo tem ainda um prédio administrativo, com um auditório para 200 pessoas, e outro para alojamento, com quartos para 72 atletas e equipados com aparelhos de ar condicionado. Há ainda uma piscina, uma quadra poliesportiva descoberta, uma pista de corrida de 100m e um estacionamento com 500 vagas para veículos.

O CPJ é fruto de um investimento de R$ 43,2 milhões, sendo R$ 18,3 milhões do Estado da Bahia (incluindo a desapropriação do terreno), por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), e R$ 19,8 milhões da União. Além disso, a confederação aportou outros R$ 5,1 milhões para desenvolver o projeto executivo da instalação e comprar uma parte dos equipamentos e mobiliário. A entidade terá o apoio do Ministério do Esporte para a contratação das equipes técnicas e a compra de outros materiais esportivos.

“O centro é uma referência para o judô das Américas. Temos um ginásio muito grande e capaz de sediar treinamentos, alojamento, prédio administrativo, com tudo que é necessário para fazer a preparação dos atletas, técnicos e árbitros. Vamos ter, agora, uma fase de compra de equipamentos, mobiliário e tatames para já iniciarmos o funcionamento”, acrescentou o secretário de Alto Rendimento.

Aprovado pelo campeão olímpico
O campeão olímpico Rogério Sampaio demonstrou grande satisfação com o que viu no CPJ. “Queria ser atleta novamente”, brincou o hoje treinador, antes de tirar fotos da nova instalação. “Entrar aqui hoje, para mim, foi a realização de um sonho. Há 20 anos era impensável ter uma estrutura como esta para o judô brasileiro. Ver todo o benefício que isso vai trazer para os atletas do Brasil e do exterior é realmente um momento histórico para o nosso judô. Acho que só vamos enxergar a real dimensão desta obra daqui a alguns anos”, avaliou.

Para ele, as condições de treinamento no local serão fundamentais para o desempenho dos judocas nas competições internacionais. “Para que os atletas consigam destaque no cenário internacional e continuem entre os melhores, dado o desenvolvimento do esporte em nível mundial e o equilíbrio entre os judocas, uma estrutura como esta fará toda a diferença”, apontou Sampaio, destacando as várias funções do novo espaço. “Poderemos receber atletas do exterior para treinamentos, aumentar o número de praticantes e aprimorar a preparação dos atletas brasileiros para os Jogos de 2016. Não tenho dúvidas de que o Brasil vai ganhar ao menos seis medalhas no judô no Rio, fazendo a melhor participação do país em uma edição de Jogos Olímpicos. Estou muito confiante”, apostou.

Confira o vídeo da entrega:


Novas gerações
Além de servir como centro para o treinamento dos atletas que deverão competir no Rio de Janeiro em 2016, o CPJ será importante na formação de novos talentos na modalidade. “O propósito é que aqui seja a casa do judô brasileiro. Nossos atletas fizeram a parte deles, e agora retribuímos com um centro de alto rendimento e para fomentar o judô. Atenderemos não só a seleção principal, mas também as seleções de base e um projeto social esportivo voltado para a comunidade da região”, detalhou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira.

A iniciativa, em parceria com a Prefeitura de Lauro de Freitas, tem como objetivo inserir na modalidade, ao ano, cerca de 200 crianças e jovens de escolas públicas de Lauro de Freitas e de Salvador. “Não tenho dúvidas de que, com esse equipamento, teremos grandes campeões de judô”, declarou o prefeito Marcio Paiva.

O complexo servirá ainda para o aprimoramento técnico dos treinadores. “Teremos treinamentos e capacitação técnica para a transferência de conhecimento dos profissionais da área”, completou Paulo Wanderley. Além disso, toda a vitoriosa história da modalidade deverá ficar registrada no novo espaço, com a criação do Museu do Judô.


 

  •  

 

Ana Cláudia Felizola - Portal Brasil 2016, de Lauro de Freitas (BA)
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasil leva o terceiro lugar no Campeonato Mundial de Balonismo

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoAs dezenas de balões que sobrevoaram e coloriram o céu da cidade paulista de Rio Claro nos últimos sete dias fizeram seus voos derradeiros neste domingo (27.07). Com 60 equipes de 22 países inscritas, o Campeonato Mundial de Balonismo fez pilotos do Japão, Alemanha e Brasil comemorarem os 1º, 2º e 3º lugares, respectivamente. O último dia de provas aconteceu no sábado e o domingo foi reservado para os voos fiesta (fora da competição) para deixar ao público a lembrança da primeira edição do mundial na América Latina, que atraiu 60 mil pessoas.
 
“Foi um orgulho para o Brasil realizar uma competição tão bonita e atrativa para Rio Claro, para o esporte mundial e especialmente para a juventude, que aprecia e gosta de praticar esportes de aventura em suas diversas modalidades. Foi também gratificante ver famílias inteiras participando do campeonato. Nosso interesse é que essa prática se amplie no país, e o campeonato Mundial deverá repercutir por muitos anos, a ponto de contribuir com esse crescimento”, diz o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, que participou da cerimônia de abertura e visitou o aeródromo da cidade onde estavam ocorrendo as provas.Fotos: DivulgaçãoFotos: Divulgação
 
O Campeonato Mundial de Balonismo acontece a cada dois anos, em etapa única, desde 1973. A 21ª edição teve um total de 23 provas e nove vôos durante sete dias de disputas. Com mais de mil pontos à frente do segundo colocado, o japonês Yudai Fujita conquistou o título de campeão mundial. O segundo lugar foi do alemão Uwe Schneider e o goiano Lupércio Lima levou o bronze.

“O sucesso do campeonato em Rio Claro deverá ampliar o público deste esporte no Brasil e fazer surgir novos competidores”, avalia Edson Romagnoli, presidente da Confederação Brasileira de Balonismo. O Mundial no território brasileiro recebeu financiamento de R$ 1,5 milhão do Ministério do Esporte, por meio de convênio com a Prefeitura de Rio Claro, que garantiu R$ 31 mil como contrapartida.

 
Saga, Japão
 A edição anterior do Campeonato Brasileiro de Balonismo aconteceu na cidade de Battle Krick, no estado americano de Michigan. A próxima competição será em Saga, no Japão, e o prefeito da cidade japonesa, Toshiyuki Hideshima, anunciou que pretende colher informações em Rio Claro para aproveitar algumas experiências do Brasil na organização do Mundial. Saga é considerada o centro do balonismo na Ásia e já sediou o mundial de balonismo em duas outras oportunidades, em 1989 e 1997.

Classificação final do 21º Campeonato Mundial de Balonismo (da lista inicial de 60 inscritos, dois pilotos não completaram as provas):

1º.       Yudai Fujita (Japão) – 17.443 pontos
2º.       Uwe Schneider (Alemanha) – 16.216
3º.       Lupércio de Lima (Brasil) – 16.064
4º.       Stefan Zeberli (Suíça) – 15.867
5º.       Rimas Kostiuskevicius (Lituânia) – 15.173
6º.       Gerald Stuerzlinger (Austrália) – 15.130
7º.       Artem Denisenko (Rússia) – 15.096
8º.       Joe Heartsill (Estados Unidos) – 15.092
9º.       Rokas Kostiuskevicius (Lituânia) – 15.002
10º.     Rhett Heartsill (Estados Unidos) – 14.717
11º.     Marc Blaser (Suíça) – 14.587
12º.     Andy Baird (Estados Unidos) – 14.584
13º.     Paul Petrehn (Estados Unidos) – 14.548
14º.     Sergey Latypov (Rússia) – 14.508
15º.     Nico Betzen (Luxemburgo) – 14.066
16º.     Tod Isley (Estados Unidos) – 13.993
17º.     Fábio Passos (Brasil) – 13.845
18º.     Nicolas Schwartz (França) – 13.578
19º.     Alexander Dultsev (Rússia) – 13.439
20º.     Jose-Maria Llado (Espanha) – 13.432
21º.     Xiang Liu (China) – 13.314
22º.     Johnny Petrehn (Estados Unidos) – 13.272
23º.     Luis Silvestre (Brasil) – 13.080
24º.     Tetsuhiro Sue (Japão) – 12.831
25º.     David Hochreutener (Suíça) – 12.692
26º.     Harold Cliver (Estados Unidos) – 12.435
27º.    Werner Schrank (Austrália) – 12.305
28º.    Henk Broeders (Holanda) – 12.223
29º.     David Strasmmann (Alemanha) – 12.164
30º.     Markus Kalousdian (Brasil) – 12.118
31º.     Satoshi Ueda (Japão) – 11.989
32º.     Brandon Heavin (Estados Unidos) – 11.873
33º.     Roman Hugi (Suíça) – 11.771
34º.     Rubens Kalousdian (Brasil) – 11.718
35º.     Thomas Siebel (Alemanha) – 11.676
36º.     Yoshimi Kodama (Japão) – 11.613
37º.     Andreas Simoner (Austrália) – 11.327
38º.    Bazyli Dawidziuk (Polônia) – 11.088
39º.    Andrew Holly (Inglaterra) – 11.056
40º.     Bartosz Nowakowski (Polônia) – 10.786
41º.     Amarildo Tozzi (Brasil) – 10.718
42º.     Jean-Philippe Odouard (França) – 10.579
43º.     Andrey Kulkov (Rússia) – 10.571
44º.     Mark Sullivan (Estados Unidos) – 10.186
45º.     Gary Heavin (Estados Unidos) – 10.075
46º.     Andrew Petrhen (Estados Unidos) – 9.758
47º.     Yongjun Li (China) – 9.668
48º.     Michael Suchy (República Tcheca) – 9.531
49º.     Marcos da Silva (Brasil) – 9.263
50º.     Tomasz Filus (Polônia) – 9.131
51º.     David Linek (República Tcheca) – 9.114
52º.     Jason Adams (Canadá) – 8.375
53º.     Nobuaki Tsujii (Japão) – 8.277
54º.     Ralph Fasler (Suíça) – 7.877
55º.     Odin Aragon (México) – 7.052
56º.     David Maggregor (Rússia) – 6.568
57º.     Guido Montemurro (Itália) – 5.225
58º.     Javier Barozza (Argentina) – 3.970 pontos

Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasileiros têm bom desempenho e terminam entre os 15 melhores no Mundial de BMX

Nível elevado e duelos acirrados tomaram conta do Campeonato Mundial de ciclismo BMX disputado no fim de semana em Roterdã, na Holanda. A principal competição da temporada, o destaque brasileiro ficou com o Renato Rezende no masculino, ao terminar em 11ª colocação na categoria elite, e com a Julia Alves no feminino, que encerrou a participação em 14º lugar na categoria Junior feminina. Com os resultados, os pilotos conquistaram pontos importantes no ranking mundial.

Renato Rezende termina em 11ª colocação no Mundial   (Foto: Craig Dutton)Renato Rezende termina em 11ª colocação no Mundial (Foto: Craig Dutton)

A meta do piloto brasileiro Renato Rezende era disputar à final. Na semi, o piloto se envolveu no acidente na primeira curva e adiou o sonho de ficar entre os oito melhores do Campeonato Mundial de BMX. “Cheguei em sexto na semi. Larguei muito bem, mas acabei enroscando na primeira curva. Isso é BMX. Graças a Deus eu estou saindo daqui sem nenhum arranhão”, disse depois da prova.

Mesmo sem ter conquistado o objetivo, Rezende ficou satisfeito com o desempenho. “Não foi dessa vez que cheguei à final, mas está valendo. Considero a missão cumprida, somamos pontos importantes no ranking. Vou continuar no foco”, completou.

Leia mais:

Mirando as finais, Brasil conta com seis pilotos no Mundial de BMX na Holanda

Outros pilotos que também tiveram bom desempenho foram: Priscilla Carnaval (Elite feminino), terminando na 28ª colocação; Anderson Ezequiel (Junior masculino), na 31ª colocação e Rogerio Reis (Elite masculino), na 33ª colocação. Miguel Dixini completou a prova na 70ª posição.

“Apesar de não termos conseguido inserir nenhum atleta entre os oito melhores do mundo, precisamos destacar o desempenho dos pilotos Renato Rezende, Anderson Ezequiel e Julia Alves, que só não foram para a final por pequenos detalhes. Os três atletas apresentaram uma qualidade técnica espetacular”, comentou o técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo BMX, Guilherme Pussieldi.

A vitória da categoria Elite ficou com o australiano Sam Illoughny e a colombiana Mariana Pajon. Na Junior quem conquistou o ouro foi o holandês Niek MMann e a equatoriana Michelle Zuero.

Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla