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Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal alimenta sonho de profissionalização das atletas

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

Quando o apito inicial foi dado às 8h desta sexta-feira (06.11) para o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, em Goiânia, mais do que os três pontos de cada partida estavam em jogo. Sonhos de seguir uma carreira profissional e ver a modalidade crescer no país alimentam a fome de bola das atletas. Elas são unânimes quanto à importância da competição, que recebeu R$ 1,5 milhão do Ministério do Esporte.

“É o primeiro passo. O futsal tem que ser profissional. É isso o que a gente mais deseja e luta para que aconteça. Não pode ter essa desigualdade entre os esportes. O futsal é tão importante quanto o futebol. É um privilégio jogar esse campeonato”, disse Bruna Barbosa, 22 anos, que defende Alagoas.

“Com certeza será um salto. Vai ser uma coisa muito boa para a gente se esse Brasileiro continuar. Muito importante ter todos os estados participando”, afirmou Thaynara Furtado, 20 anos, jogadora de Pernambuco, que folgou na primeira rodada. Apesar de não entrar em quadra, as atletas treinaram em um dos ginásios do clube SESI Ferreira Pacheco e acompanharam o duelo entre Distrito Federal e Tocantins, próximos adversários.

Estudante e assistente de recursos humanos em uma empresa de Recife, Thaynara tenta conciliar as atividades cotidianas com o futsal. “Eu trabalho, treino à tarde e estudo à noite. Hoje a gente joga pelo amor ao futsal. Uma vez ou outra temos ajuda de custo”, relata a jovem, que pensa em seguir carreira como treinadora.

“Eu já tive o sonho de ser profissional, mas a realidade do futsal feminino é complicada, não dá para viver só dele, pelo menos em Pernambuco. Eu jogo porque gosto mesmo, mas quero estudar, me formar e continuar no futsal, não jogando, mas como técnica”.

Thaynara, no primeiro plano, acompanha partida com colegas de time de Pernambuco (acima). (Fotos: ME e Seduce)Thaynara, no primeiro plano, acompanha partida com colegas de time de Pernambuco (acima). (Fotos: ME e Seduce)

Desigualdades
O fortalecimento da modalidade passa por diminuir as desigualdades entre os estados brasileiros. Para Bruna Barbosa, o sul está à frente quanto à estrutura. “Sou de Alagoas, mas vivi muito tempo no Paraná e a gente vê uma diferença absurda”.

Para a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, a possibilidade de reunir equipes das 27 Unidades da Federação vai ser um incentivo para o fortalecimento dos campeonatos locais. “Temos jogos escolares e universitários que reúnem todos os estados. Com o Brasileiro, vamos ter esse estímulo para que os torneios locais cresçam, porque as meninas vão querer competir”.

Vontade e disposição não irão faltar a jogadoras como Caroline Mendonça, 23 anos, paranaense que atua por Rondônia. “A gente vem treinando bastante para fazer uma competição de qualidade. A gente pecou, levamos um gol, mas com raça conseguimos virar”, afirmou após vencer as alagoanas por 3x1 na estreia. E conclui com a frase comum a toda atleta: “Meu sonho é jogar na seleção brasileira”. 

Gabriel Fialho, de Goiânia

Ascom - Ministério do Esporte
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Abertura do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal tem convocação da seleção para Mundial

Antes de a bola rolar para I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, em Goiânia, 14 jogadoras já puderam comemorar. Durante a cerimônia de abertura da competição, o técnico da seleção brasileira, Wilson Saboia, divulgou os nomes que irão representar o país em busca do hexacampeonato mundial, no fim do mês, na Guatemala. A plateia composta pelas atletas das 27 equipes, uma de cada Unidade da Federação, aplaudiu a cada anúncio.

Durante o evento, em um dos ginásios do Sesi Ferreira Pacheco, houve desfile das delegações, execução do Hino Nacional e juramento das atletas. A coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, aproveitou a ocasião para destacar a importância do combate à discriminação de gênero.

“Esse preconceito temos que deixar no século 20. Temos que respeitar a mulherada que quer jogar. Não é para qualquer um ser cinco vezes campeão do mundo. O Brasil tem isso e para o Ministério do Esporte é um orgulho. Estamos investindo R$ 1,5 milhão nesse campeonato e esperamos que seja o primeiro de muitos”, disse a ex-jogadora da seleção brasileira de futebol de campo, que começou a carreira no futebol de salão.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)

O secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, pontuou as competições da modalidade que o governo federal tem apoiado e destacou a importância do futsal para a revelação de talentos. “O Ministério tem como uma das suas principais missões diminuir a descriminação de gênero, incentivando o futebol feminino. Nós temos além da Copa Brasil Universitária, a Copa Escolar Sub 17, o Campeonato Brasileiro, no campo, e, agora, o Campeonato Brasileiro de Futsal, que é de suma importância para revelar talentos. Um pacote completo de fomento às divisões de base”.

Situações de discriminação vividas por jogadoras como Paula Serqueira, 28 anos, e capitã da Associação Atlética Hidráulica Brasil, que representa o estado de Goiás. Ela revelou que já ouviu muitas vezes que futebol não era para mulheres, mas decidiu lutar e levar o amor ao esporte adiante. “O futsal está na gente, desde criança jogamos na rua. Depois foi um professor de educação física que viu potencial e incentivou. Fomos para um time de alto rendimento e a paixão vai aumentando e você quer competir cada vez mais”, descreveu.

Para ela, o torneio na cidade natal representará um fortalecimento da modalidade no país. “O cenário do futsal, com esse campeonato, vai melhorar. São 27 equipes de todos os estados. Estou quase me aposentando e nunca vivenciei isso”.

Parceria

O campeonato conta com a parceria da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) e do governo de Goiás. Segundo a secretária de educação, cultura e esporte do estado, Raquel Teixeira, o torneio também servirá como preparação para a cidade receber um evento internacional de futsal em 2016. “Ficaremos registrados na história como a sede do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. A partir daqui também foi anunciada a seleção para o Mundial. Realizar esse evento nos prepara para outro ainda maior, que receberemos em agosto do ano que vem: o Campeonato Universitário Mundial”.

As partidas terão início nesta sexta-feira (06.11), com nove jogos, disputados das 8h às 20h. A final está marcada para o dia 12 de novembro. Além de ter entrada gratuita, o vice-presidente da CBFS, Weber Magalhães, destacou outro motivo para a torcida acompanhar os jogos: o alto nível da competição. “O Ministério do Esporte fez um gol de placa. É de fundamental importância este campeonato para vermos em ação diversas atletas que serão usadas na seleção e outras que vão aparecer no cenário esportivo nacional”, comentou.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)

Formato

As equipes que disputarão o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal foram selecionadas com base no ranking que leva em conta a pontuação dos últimos três anos, sendo uma representante por Unidade da Federação. Os 27 times foram divididos em nove grupos. Na primeira fase, as equipes jogam entre si dentro da chave. Classificam-se o primeiro colocado de cada grupo e os sete melhores segundos para a fase de oitavas de final. A disputa segue em formato de jogo único eliminatório até a decisão.

Gabriel Fialho, de Goiânia

Ascom - Ministério do Esporte

Cerimônia marca abertura do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal nesta quinta

Foto: CBDUFoto: CBDU

O I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal terá início nesta quinta-feira (05.11) com a cerimônia de abertura da competição, que conta com investimentos de mais de R$ 1,5 milhão do governo federal. Pelo Ministério do Esporte, estarão presentes o secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, e a coordenadora de futebol feminino, Michael Jackson. Na sexta, serão disputadas nove partidas, das 8h às 20h, no clube Ferreira Pacheco, em Goiânia.

Além do título, as jogadoras terão um incentivo a mais para mostrar um bom desempenho, o técnico da seleção brasileira, Wilson Saboia, também comanda a equipe cearense do Unifor e deve usar o torneio para observar as jogadoras que serão convocadas para a sexta edição da Copa do Mundo, que será disputada no fim do mês, na Guatemala. A seleção brasileira feminina de futsal faturou os cinco Mundiais disputados até hoje.

A realização do Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal foi possível graças ao apoio do Ministério do Esporte, do governo de Goiás e da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS). Além de desenvolver a modalidade, a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte acredita que a iniciativa também servirá para fortalecer as equipes e a seleção da modalidade de campo.

“Do futsal, também podemos tirar meninas para jogar o futebol de campo. Uma modalidade anda ao lado da outra. Por isso, uma Secretaria de Futebol tem que enxergar o esporte em todas as suas variantes”, explicou Michael Jackson.

Formato
As equipes que disputarão o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal foram selecionadas com base no ranking que leva em conta a pontuação dos últimos três anos, sendo uma representante por Unidade da Federação.

Os 27 times foram divididos em nove grupos. Na primeira fase, as equipes jogam entre si dentro da chave. Classificam-se o primeiro colocado de cada grupo e os sete melhores segundos para a fase de oitavas de final. A disputa segue em formato de jogo único eliminatório até a decisão.

O torneio será disputado no SESI Clube Antônio Ferreira Pacheco e tem entrada gratuita. O torcedor poderá contribuir com 1 kg de alimento não perecível para campanha que será feita para arrecadar donativos. São esperadas quase 500 pessoas, entre atletas e comissão técnica.

» Serviço

Evento:Abertura Oficial - I Campeonato Brasileiro de Futsal Feminino
Local: Salão de eventos do Clube SESI Ferreira Pacheco - Av. João Leite nº 915 - Setor Santa Genoveva - Goiânia GO
Data: 05-11 (quinta-feira)
Horário: 19h

Primeira Fase
Local: Clube SESI Ferreira Pacheco
Data: 06 a 08 (das 8h às 20h)

Gabriel Fialho

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Ferroviária e São José farão semifinal brasileira na Libertadores feminina

 
Foto: Divulgação ConmebolFoto: Divulgação Conmebol
 
As semifinais da VII edição da Copa Libertadores de futebol feminino terão um confronto brasileiro. Os dois representantes do país, São José (SP) e Ferroviária (SP), terminaram na liderança dos grupos A e B, respectivamente, e medirão forças nesta quinta-feira (05.11). O outro duelo será entre o Colo-Colo do Chile e o UAI Urquiza da Argentina. As chilenas ficaram na primeira posição da chave C, enquanto as argentinas foram as melhores entre as segundas colocadas.
 
Tricampeãs do torneio, as joseenses terminaram a primeira fase com duas vitórias e um empate. Na última rodada, o São José venceu as colombianas do Real Pasión por 6x0. Em busca do primeiro título, a Ferroviária também avançou com sete pontos conquistados. No jogo que garantiu a passagem para a segunda fase o placar foi de 0x0 com as argentinas do UAI Urquiza.
 
Fotos: Divulgação ConmebolFotos: Divulgação Conmebol
 
A atual edição da Libertadores, na Colômbia, é a primeira disputada fora do Brasil. Para a coordenadora da modalidade no Ministério do Esporte, Michael Jackson, a iniciativa é benéfica para o crescimento do futebol feminino na América do Sul. “No ano passado, esteve em São José (cidade do interior de São Paulo, sede da Libertadores de 2014) um representante da federação colombiana, que fez o pedido e disse que o país estava interessado em realizar o torneio. Para o futebol feminino é uma excelente iniciativa. Prova que estamos evoluindo e tendo em outros países o fortalecimento do futebol feminino”, comentou.
 
Somente entre 2012 e 2014, o Ministério do Esporte investiu R$ 1,8 milhão para organizar a Libertadores no país. Recursos que envolveram, por exemplo, custeio de transporte e hospedagem. O São José é o maior campeão do torneio (2011, 2013 e 2014), seguido pelo Santos (2009 e 2010) e o Colo-Colo (2012).
 
Gabriel Fialho

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Com investimentos do Ministério, Brasileiro Feminino de Futsal começa na próxima semana em Goiânia

 
Foto: CBDUFoto: CBDU
 
O calendário esportivo nacional terá uma novidade a partir do dia 05 de novembro, quando será realizada a cerimônia de abertura do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. São 27 equipes, uma por Unidade da Federação, brigando pelo título que será decidido no dia 12 do mesmo mês. Com sede em Goiânia, a realização do torneio só foi possível graças a um investimento de R$ 1,59 milhão do Ministério do Esporte. O estado de Goiás ficou responsável pela logística do evento, que conta com a coordenação técnica da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS).
 
Para a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, a iniciativa também servirá para fortalecer as equipes e a seleção da modalidade de campo. “Do futsal, também podemos tirar meninas para jogar o futebol de campo. Uma modalidade anda ao lado da outra. Por isso, uma Secretaria de Futebol tem que enxergar o esporte em todas as suas variantes”, explicou a ex-jogadora da seleção brasileira.
 
E o objetivo é aumentar o leque de opções para as meninas que queiram se dedicar ao futebol em suas diversas formas. “Vamos nos preparando para subir um degrau da cada vez, com qualidade. Mas, no futuro queremos dar apoio a outras modalidades, como o futevôlei, o futebol de areia, o futebol de 5 e de 7 (ambas modalidades paralímpicas)”, completou Michael.
 
Com histórico de formação de grandes craques para o futebol de campo masculino, a coordenadora espera que o futsal também sirva de base para revelar talentos no feminino e que o Brasileiro se fixe no calendário nacional. “Com certeza, o futsal também vai servir para isso. Fica mais fácil uma menina sair do futsal e ir para o campo. Esse é o primeiro Brasileiro e esperamos que ele entre no calendário da confederação todos os anos. Temos que levar oportunidades para todo o país”, opinou.
 
Categoria não vai faltar no torneio: a seleção brasileira feminina de futsal faturou os cinco Mundiais disputados até hoje. E a expectativa das atletas também é buscar uma vaga na equipe nacional que embarca para a Guatemala, sede da sexta edição do Mundial, que será realizado de 23 a 29 de novembro. Todas serão observadas de perto pelo atual técnico, Wilson Sabóia, que também treina o Unifor, equipe representante do Ceará. Nas próximas semanas, o comandante deve anunciar a convocação do grupo.
 
 
Seleção brasileira feminina de futsal venceu todos os cinco Mundiais disputados até hojeSeleção brasileira feminina de futsal venceu todos os cinco Mundiais disputados até hoje
 
Formato
As equipes que disputarão o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal foram selecionadas com base no ranking que leva em conta a pontuação dos últimos três anos, sendo uma representante por Unidade da Federação.
 
Os 27 times foram divididos em nove grupos. Na primeira fase, as equipes jogam entre si dentro da chave. Classificam-se o primeiro colocado de cada grupo e os sete melhores segundos para a fase de oitavas de final. A disputa segue com formato de jogo único eliminatório até a decisão.
 
A cerimônia de abertura será no dia 5 de novembro, às 19h, no SESI Clube Antônio Ferreira Pacheco, e contará com o desfile das equipes e atrações culturais. O local receberá todas as partidas da competição, que tem entrada gratuita, mas o torcedor poderá contribuir com 1Kg de alimento não perecível para campanha que será feita para arrecadar donativos. São esperadas quase 500 pessoas, entre atletas e comissão técnica.
 
Gabriel Fialho

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“Primeira Libertadores feminina fora do país fortalece futebol na América do Sul”, diz Michael Jackson

Colombianas do Formas Íntimas estreiam com goleada histórica. (Foto: Divulgação Conmebol)Colombianas do Formas Íntimas estreiam com goleada histórica. (Foto: Divulgação Conmebol)
 
A 7ª edição da Taça Libertadores de futebol feminino é a primeira disputada fora do Brasil. A Colômbia mostrou interesse em receber o torneio em 2015 e ganhou o direito de organizar a competição que vai até o dia 08 de novembro. Para a coordenadora da modalidade no Ministério do Esporte, Michael Jackson, a iniciativa é benéfica para o crescimento do futebol feminino na América do Sul.
 
“No ano passado, esteve em São José (cidade do interior de São Paulo, sede da Libertadores de 2014) um representante da federação colombiana, que fez o pedido e disse que o país estava interessado em realizar o torneio. Para o futebol feminino é uma excelente iniciativa. Prova que estamos evoluindo e tendo em outros países o fortalecimento do futebol feminino”, comentou.
 
Somente entre 2012 e 2014, o Ministério do Esporte investiu R$ 1,8 milhão para organizar a Libertadores no país. Recursos que envolveram, por exemplo, custeio de transporte e hospedagem.
 
Ex-jogadora da seleção brasileira, Michael Jackson é cautelosa na hora de apontar algum favorito ao título. Ela sabe que a rivalidade e o crescimento da competitividade entre os times dos países vizinhos, além do fator “casa” em favor das colombianas, podem surpreender as equipes brasileiras, que venceram seis das sete finais do torneio.
 
“Acredito que não haja favoritos. No futebol a gente não ganha por antecipação. Às vezes a gente pensa que tem um bom time, mas na hora do jogo é outra coisa. Pela evolução da Libertadores, não dá para indicar um campeão”, comentou.
 
Ferroviária (acima) e Colo-Colo do Chile começaram bem e golearam na estreia. (Fotos: Divulgação Conmebol)Ferroviária (acima) e Colo-Colo do Chile começaram bem e golearam na estreia. (Fotos: Divulgação Conmebol)
 
Estreias
A primeira rodada dos três grupos da Libertadores 2015 reservou uma chuva de gols para os torcedores: foram 28 bolas na rede em seis partidas, média de 4,6 por jogo.
 
Jogando em casa, as colombianas do Formas Íntimas massacraram as bolivianas do San Martin de Porre por 9x1. Destaque para a camisa 10, Catalina Usme, autora de quatro tentos. Pela mesma chave, as chilenas do Colo-Colo confirmaram o favoritismo e fizeram 4x0 no Universitário do Peru.
 
Catalina Usme fez quatro e divide a artilharia com a brasileira Adriane dos Santos da Ferroviária. (Foto: Divulgação Conmebol)Catalina Usme fez quatro e divide a artilharia com a brasileira Adriane dos Santos da Ferroviária. (Foto: Divulgação Conmebol)
 
No Grupo B, as brasileiras do Ferroviária (SP) começaram bem e golearam por 5x0 as equatorianas do Espuce. Adriane dos Santos foi o nome do jogo ao marcar quatro vezes e se igualar a Usme na artilharia do torneio. Juliana Santos fez o outro da equipe paulista, enquanto a goleira Amanda de Souza ainda defendeu um pênalti das equatorianas.
 
A outra partida da chave foi bastante movimentada. As uruguaias do Colón foram para o intervalo com vantagem de 2x0 sobre o UAI Urquiza da Argentina. No entanto, no início da segunda etapa, Paula Ugarte marcou três gols e colocou as argentinas em vantagem.  O Colón ainda empatou o jogo, mas com um gol de pênalti, o UAI Urquiza fez 4x3.
 
Pelo Grupo A, dois empates deixaram a tabela em igualdade. O São José (SP), atual bicampeão da Libertadores, empatou por 1x1 com o Estudiantes de Guárico da Venezuela. As brasileiras foram para o intervalo perdendo, mas Renata Fernandes empatou no fim da partida. Já no confronto entre Real Pasión, da Colômbia, e o Cerro Porteño, do Paraguai, o placar não saiu do zero.
 
Maior campeão da Libertadores, com três canecos, São José (SP) empata no primeiro jogo. (Foto: Divulgação Conmebol)Maior campeão da Libertadores, com três canecos, São José (SP) empata no primeiro jogo. (Foto: Divulgação Conmebol)
 
Formato
São 12 equipes - as 10 campeãs nacionais da América do Sul, mais uma equipe do país-sede e a atual campeã do continente – divididas em três grupos. Para a semifinal se classificam as primeiras colocadas de cada chave, mais o melhor segundo colocado.
 
O São José é o maior campeão do torneio (2011, 2013 e 2014), seguido pelo Santos (2009 e 2010) e o Colo-Colo (2012).
 
Grupo A
São José (Brasil)
Real Pasión (Colômbia)
Cerro Porteño (Paraguai)
Estudiantes de Guárico (Venezuela)
 
Grupo B
UAI Urquiza (Argentina)
Ferroviária (Brasil)
Espuce (Equador)
Colón (Uruguai)
 
Grupo C
Formas Íntimas (Colômbia)
Colo-Colo (Chile)
Universitário de Deportes (Peru)
San Martín de Porres (Bolívia)
 
Gabriel Fialho

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Libertadores de futebol feminino começa nesta quarta, na Colômbia

São José, atual bicampeão da Libertadores, buscará o quarto título continental. (Foto: Ministério do Esporte)São José, atual bicampeão da Libertadores, buscará o quarto título continental. (Foto: Ministério do Esporte)

A Colômbia será a sede da Copa Libertadores Feminina de 2015, que tem início nesta quarta-feira (28.10) e vai até o dia 8 de novembro. Esta será a sétima edição do torneio. Além da cerimônia de abertura, a agenda reserva para hoje duas partidas válidas pelo Grupo C: Colo-Colo (CHI) x Universitário (PER) e Formas Intimas (COL) x San Martín de Porres (BOL). As favoritas da chave são as chilenas, única equipe de fora do Brasil a levantar o troféu da competição continental, e as colombianas, que estiveram nas seis edições anteriores do torneio e jogam em casa.

Maior campeão da Libertadores, com três títulos (2011, 2013 e 2014), o São José E.C. (SP) estreia nesta quinta-feira (29.10) contra o Estudiantes de Guárico (VEN), que vai apenas para a sua segunda participação no torneio. O jogo está marcado para às 19h (de Brasília), no Estádio Cincuentenario de Medellín. As venezuelanas de Guárico tiveram que superar no campeonato nacional as atuais vice-campeãs da América do Sul, o Caracas, para se classificarem. Completam o Grupo A, o Real Pasión, da cidade colombiana de Funza, e o Cerro Porteño (PAR), terceiro colocado na edição de 2014.

Ferroviária encara grupo com muita rivalidade em busca de título inédito.Ferroviária encara grupo com muita rivalidade em busca de título inédito.O outro representante brasileiro na competição é a Ferroviária (SP), campeã nacional em 2014, e que integra o Grupo B, o que reúne as maiores rivalidades do continente: Brasil, Argentina e Uruguai. A estreia da equipe de Araraquara será nesta quinta-feira (29.10), às 12h, no Estádio Municipal de Giradorta. As adversárias serão as equatorianas do Espuce, time que vai para sua primeira Libertadores.

Completam o grupo as argentinas do UAI Urquiza, que também fazem sua estreia - desbancaram o tradicional Boca Juniors, presente em cinco edições do torneio -, e as uruguaias do Colón, time que é o atual tricampeão do país e que vai para sua segunda participação no torneio continental.

Esta é a primeira vez que a Libertadores será disputada fora do Brasil. São 12 equipes - as 10 campeãs nacionais da América do Sul, mais uma equipe do país-sede e a atual campeã do continente – divididas em três grupos. Para a semifinal se classificam as primeiras colocadas de cada chave, mais o melhor segundo colocado.

O São José é o maior campeão do torneio (2011, 2013 e 2014), seguido pelo Santos (2009 e 2010) e o Colo-Colo (2012).

Grupo A
São José (Brasil)
Real Pasión (Colômbia)
Cerro Porteño (Paraguai)
Estudiantes de Guárico (Venezuela)

Grupo B
UAI Urquiza (Argentina)
Ferroviária (Brasil)
Espuce (Equador)
Colón (Uruguai)

Grupo C
Formas Íntimas (Colômbia)
Colo-Colo (Chile)
Universitário de Deportes (Peru)
San Martín de Porres (Bolívia)

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Em São Paulo, Ministério do Esporte se reúne com clubes para debater Profut

(Rafael Brais/ME)(Rafael Brais/ME)
Com o objetivo de explicar as condições de adesão e benefícios da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (Profut), o secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, realizou nesta terça-feira (27.10), em São Paulo, apresentação sobre o tema na Federação Paulista de Futebol (FPF). Participaram do encontro o vice-presidente da FPF, Fernando Solleiro; o consultor jurídico do Ministério do Esporte, Pitágoras Dytz; e representantes de dezenas de clubes de todas as divisões do futebol paulista. 
 
Em sua apresentação, Rogério Hamam tratou dos principais pontos  da nova lei, como contrapartidas, prazos, formas de adesão ao refinanciamento, gestão temerária e acesso a recursos do Governo Federal. De acordo com o secretário, o Profut traz uma nova realidade para o esporte mais popular do Brasil e possibilita aos clubes uma nova realidade. "Estamos buscando com esse novo modelo de gestão uma modernização dos clubes e do futebol", disse
 
A adesão ao Profut permite que os clubes possam voltar a receber verbas públicas para o trabalho social, base e infraestrutura, como a Lei de Incentivo ao Esporte, e gera economia na quitação dos passivos fiscais. "Essa lei não pode ser encarada apenas como um refinanciamento de dívidas, mas como um novo momento para o futebol brasileiro", afirmou.
 
Os clubes que aderirem ao Profut poderão quitar suas dívidas fiscais em até 20 anos, em condições especiais estabelecidas pela lei. A tolerância para financiar as dívidas gerou a imposição de contrapartidas, como transparência, gestão responsável e fairplay financeiro. "O remédio não tem que ser doce, mas eficiente", concluiu Hamam.
 
Rafael Brais, de São Paulo

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No Vale do Paraíba, secretário trata do Profut e investimentos no futebol

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ MEO secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, visitou nesta segunda-feira (26.10), no interior de São Paulo, o Esporte Clube Taubaté. O objetivo foi conhecer as instalações do clube e conversar sobre o Profut, lei de parcelamento de dívida dos clubes, publicada em agosto. Além de Taubaté, o secretário nacional também cumpriu agenda em Cruzeiro e Guaratinguetá.

No E.C. Taubaté , Hamam conheceu a sede social e o parque aquático do clube, que foi revitalizado recentemente. O secretário esteve nas instalações do refeitório, alojamento, vestiário e, por fim, vistoriou o estádio Joaquim de Moraes Filho, o Joaquinzão, onde o "Burro da Central" manda seus jogos. Hamam também conversou com o presidente do Taubaté, Hélio Marcondes Neto, sobre as regras de adesão ao Profut.

A lei, originária da MP 671, popularmente conhecida por "MP do Futebol", trata do refinanciamento das dívidas. Desta forma, as agremiações interessadas em parcelar seus débitos com maior prazo devem cumprir uma série de práticas de gestão e responsabilidade fiscal. "O Profut veio para modernizar o futebol brasileiro e impedir práticas de gestão temerária nos clubes", explicou. "Com a adesão, as agremiações poderão negociar as dívidas, conseguirão a CND (Certidão Negativa de Débitos) e, com isso, terão acesso a recursos específicos como, por exemplo, os da Lei de Incentivo ao Esporte", afirmou.

Vale do Paraíba
O secretário visitou mais dois municípios da região do Vale do Paraíba. Em Cruzeiro, Hamam conheceu as estruturas esportivas e o campo de futebol da ESC (Escola Superior de Cruzeiro). Ao lado da prefeita Ana Karin, o secretário explicou algumas políticas públicas do Ministério do Esporte e como os municípios podem ter acesso aos programas.

A parada seguinte foi em Guaratinguetá, onde Hamam se encontrou com o prefeito Francisco Carlos para falar sobre investimentos no futebol amador, no futebol feminino e adesão ao Profut. O secretário se encontrou também com lideranças comunitárias da cidade.

Rafael Brais, do Vale do Paraíba (SP)

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Seleção de futebol feminino empata com os Estados Unidos em Seattle

(CBF/Divulgação)(CBF/Divulgação)
 
O primeiro teste da Seleção Brasileira Feminina contra os Estados Unidos foi nesta quinta-feira (22). No CenturyLink Field, em Seattle, o Brasil saiu na frente no placar, com gol de Mônica, e as americanas deixaram tudo igual com a capitã Lloyd: 1 x 1. O próximo amistoso entre as equipes será no domingo (25), às 17h (de Brasília), em Orlando.
 
O jogo
A Seleção Feminina não se intimidou diante das atuais campeãs mundiais e foi para cima dos Estados Unidos desde o início da partida. O gol saiu logo aos três minutos. Após cobrança de escanteio de Andressinha, Mônica subiu mais alto e marcou para o Brasil.
 
O Brasil seguiu pressionando as donas da casa e quase ampliou com Cristiane, aos 30 minutos. Após Marta cobrar falta de fora da área, a camisa 11 pegou de primeira e chutou muito perto do gol americano. Na sequência, Cristiane se livrou da marcação e passou para Tamires, barrada na defesa da goleira Hope Solo. Minutos antes do fim do primeiro tempo, a atacante Morgan recebeu ótimo cruzamento de Lloyd e chutou de primeira para excelente defesa de Luciana.
 
Na volta do intervalo, o jogo continuou movimentado. Aos 22, em ótima oportunidade, Tamires cruzou para Cristiane, dentro da área, que chutou nas mãos da goleira americana. No contra-ataque, os EUA responderam com Rapinoe, que chegou livre na área brasileira e obrigou Luciana a fazer mais uma ótima defesa e salvar o Brasil de levar o empate.
 
Com o Brasil ainda pressionando, Gabi Zanotti, que entrou no lugar de Formiga, deu passe de letra para Marta, que mandou por cima da trave. Após chegar duas vezes na área brasileira, os Estados Unidos conseguiram o empate. Rafaelle cortou a tentativa de Rapinoe e, na sobra, a bola foi cruzada para Lloyd concluir e fechar o placar: 1 x 1.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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