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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Presidenta Dilma Rousseff sanciona a MP do Futebol

A presidenta Dilma Rousseff sancionou, nesta quarta-feira (05/08), a MP 671, popularmente conhecida MP do Futebol. O documento trata do refinanciamento das dívidas dos clubes. Desta forma, as agremiações interessadas em parcelar seus débitos com maior prazo devem aderir ao Programa de Modernização do Futebol Brasileiro (Profut), que passa a ser lei.
 
O texto original da MP do Futebol foi construído após a iniciativa do ministro do Esporte, George Hilton. que realizou diversas reuniões com os mais diferentes entes ligados ao esporte brasileiro, desde jogadores, dirigentes, árbitros, o Bom Senso Futebol Clube e jornalistas do ramo. 
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Agora, os clubes podem parcelar suas dívidas em até 240 vezes, de no mínimo R$ 3 mil, contando com redução de 70% das multas, de 40% dos juros e de 100% dos encargos legais. As primeiras 60 parcelas poderão ser reduzidas em até 50%, mas esse desconto deverá ser coberto posteriormente. Os clubes se comprometem a reduzir o déficit para 10% da receita anual a partir de 2017, e 5% a partir de 2019.
 
A permanência no Profut é condicionada ao cumprimento de uma série de práticas de gestão e responsabilidade fiscal. Os clubes não poderão mais antecipar receitas, como os direitos de televisão, previstas para depois do término da gestão vigente (exceto um limite de 30% para reduzir a dívida), e só poderão limitar seus gastos com folha de pagamento de atletas a 80% de seu lucro.
 
Um dos maiores protagonistas do texto inicial do Profut, o ministro George Hilton sempre foi incisivo ao defender a nova regulamentação: "MP aprovada, contrapartidas mantidas e início da ressurreição do futebol brasileiro. Agora começa o trabalho de resgate, de recuperação e de reconstrução", comentou Hilton, logo que soube da aprovação da MP pelo plenário do Senado Federal. 
 
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(Marcos Oliveira/Agência Senado)(Marcos Oliveira/Agência Senado)
 
Os dirigentes responsáveis pelos clubes passam a ficar passíveis de responsabilização individual por atos de gestão temerária praticados durante seus mandatos. Quem não seguir à risca as contrapartidas da MP do Futebol, podem sofrer diversas punições: as penas são o afastamento do cargo e a inelegibilidade na agremiação por período de até dez anos, além da possibilidade de responder solidariamente por atos irregulares praticados em gestões anteriores. Cada clube terá a prerrogativa de decidir, por seus mecanismos internos, a respeito da culpabilidade do dirigente flagrado.
 
Antes de chegar às mãos da presidenta para que a MP fosse sancionada, o texto passou pelas comissões mistas da Câmara dos Deputados e do Senado. Depois, pelo pleno de cada uma das Casas.
 
Quem teve participação importante desde a formulação do texto inicial e acompanhou de perto da tramitação da MP do futebol foi o Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam.
 
O portal do ME bateu bola com Hamam sobre a aprovação da MP do futebol:
 
1)  Qual é a importância do Profut para a modernização do futebol brasileiro?
Ela é um marco histórico para que os clubes tenham uma maior longevidade, pois terão que se preocupar ainda mais com a política de responsabilidade fiscal. 
 
2)  E o futebol feminino e investimento nas categorias de base?
Ter uma previsão de investimento no futebol feminino é de suma importância, mesmo porque é uma modalidade que sofre uma nítida discriminação, ao compararmos com o gasto com os homens. Com relação à base, nós não podemos nunca deixar de revelar jogadores. Tem que haver uma constante renovação, pois o futebol é o esporte mais procurado e praticado no país.
 
3)  Um dos programas do Ministério do Esporte, a Lei de Incentivo ao Esporte,  também sofreu mudanças. Qual é a sua opinião sobre a alteração?
A Lei de Incentivo ao Esporte tem proporcionado diversas ações de incentivo à prática esportiva, com nenhum ou quase nenhum dinheiro público. Sua prorrogação até 2022 é um grande passo para que o governo siga aprimorando, aperfeiçoando os centros de treinamentos das mais diversas modalidades nos mais diferentes centros do país.
 
4)  O refinanciamento das dívidas dos clubes será facilitado, porém há contrapartidas a serem cumpridas. Acredita em uma maior transparência no futebol brasileiro?
Buscar a transparência é justamente a essência do Profut. Queremos responsabilidade na gestão dos clubes, que haja um bom senso na renovação dos mandatos dos dirigentes de futebol, que tenha um limite, na verdade. Os clubes precisam se conscientizar da importância de ter um fair-play financeiro, pois em um futuro breve, colherão os frutos.
 
5)  Quais mudanças ainda precisam ser feitas no futebol para que o Brasil volte a ser respeitado dentro das quatro linhas?
O Profut é um enorme passo para mudarmos a cara do futebol brasileiro, mas não é o único e ainda faltam algumas questões a serem resolvidas, como a revisão de como agir com as ações trabalhistas. Mas creio que o Profut juntamente com a criação do Sistema Nacional do Esporte, que é uma das grandes missões e um dos grandes desejos do ministro George Hilton, teremos um avanço ainda maior. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte acompanha início da Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ ME
 
O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, e a coordenadora-geral de futebol profissional do Ministério do Esporte, Michael Jackson, acompanharam neste sábado (01.08), em Maceió (AL), duas partidas da primeira rodada da 2ª Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF). Os duelos foram realizados no estádio Rei Pelé, um dos quatro locais que sediarão as partidas da competição. O coordenador técnico da seleção brasileira feminina, Fabricio Maia, também prestigiou o evento.
 
A edição 2015 da CBUFF reúne 700 atletas de universidades de todas as 27 unidades da federação, divididos em nove grupos. O torneio é organizado pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e conta com investimento de mais de R$ 2,4 milhões do Ministério do Esporte.
 
 
Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ MEPara o secretário nacional de Futebol e  Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, este tipo de evento é importante para promover o futebol feminino no país e buscar talentos nas universidades. "Nossa missão como Ministério do Esporte é desenvolver a modalidade e proporcionar o maior número de competições possível", disse. "Torneios como esse, envolvem não apenas as 700 atletas que participam da competição, mas centenas de jogadoras que buscam, por meio de seletivas, estarem na Copa Brasil Universitária", concluiu.
 
Para a coordenadora-geral de futebol profissional, Michael Jackson, o Ministério tem apoiado amplamente o futebol feminino. "Na época que eu jogava, não tínhamos esse tipo de oportunidade. E nosso objetivo é ampliar cada vez mais esse suporte à modalidade", afirmou.
 
Nove jogos foram realizados na primeira rodada da CBUFF. No estádio Rei Pelé, a Ulbra, representando o Rio Grande do Sul, venceu a UCSAL, da Bahia, por 4x0, enquanto a Universo, de Goiás, derrotou a IFPI, representante do Piauí, por 1x0.
 
 
Rafael Brais, de Maceió (AL)
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte participa da abertura da II Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
Teve início nesta sexta-feira (31.07) a II Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino 2015 (CBUFF), torneio que será disputado em Maceió (AL) até o dia 9 de agosto e é o principal campeonato da modalidade no país. A competição é organizada pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), entidade com a qual o Ministério do Esporte celebrou convênio de R$ 2,5 milhões este ano.
 
A cerimônia de abertura, realizada no Iate Clube Pajussara, contou com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, que fez questão de enfatizar a preocupação do Ministério em disseminar a prática esportiva pelo Brasil. Ele lembrou ainda que Alagoas é o estado que revelou Marta para o futebol e ressaltou a importância de desenvolver eventos como a CBUFF para que novas atletas surjam no país. "A CBDU é uma entidade parceira do Ministério do Esporte, tem nos ajudado a levar esses eventos. E eu espero que aqui em Maceió a gente tenha, não só um grande evento, mas também uma herança para o futebol", declarou.
 
Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
Cerca de 700 atletas desfilaram durante a cerimônia de abertura, que contou com equipes representantes dos 26 estados brasileiros, mais o Distrito Federal. O que para a coordenadora de futebol feminino do Mistério do Esporte, Michael Jackson, demonstra a importância do investimento na modalidade. "Essas federações vêm engrandecer o futebol feminino e eu parabenizo todos que estão apoiando para que ele vire realmente um futebol de excelência no Brasil", enfatizou a ex-atleta.
 
Na mesma linha, o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, julga esta representatividade uma prova do interesse das mulheres pelo futebol em todo país. "É uma grande possibilidade de se tornar um celeiro de talentos. Temos muita segurança de que é um investimento com retorno garantido", destacou.
 
 
Fotos: Ivo Lima/ MEFotos: Ivo Lima/ ME
 
Investimentos em Alagoas
Antes de declarar aberta a II CBUFF, George Hilton visitou as dependências do estádio Rei Pelé, onde conferiu as obras feitas para melhor atender os atletas e torcedores, e participou da cerimônia de premiação dos Jogos Estudantis de Alagoas.
 
O ministro do Esporte também se reuniu com o prefeito de Maceió, Rui Palmeira, e o governador de Alagoas, Renan Filho. Durante as reuniões, George Hilton explicou a necessidade de os entes públicos incentivarem a iniciativa privada a participar do apoio ao desporto, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. "Com esse recurso nós podemos criar arenas multiuso, reformar equipamentos esportivos, além de utilizá-lo no treinamento e preparação dos atletas", explicou.
 
Ministro do Esporte e governador de Alagoas seguram camisa da CBDU ao lado do presidente da entidade, Luciano Cabral, e do secretário de futebol Rogério Hamam. (Foto: Ivo Lima/ ME)Ministro do Esporte e governador de Alagoas seguram camisa da CBDU ao lado do presidente da entidade, Luciano Cabral, e do secretário de futebol Rogério Hamam. (Foto: Ivo Lima/ ME)
 
O governador Renan Filho elogiou essa e outras ideias apresentadas pelo ministro do Esporte, em especial a da criação dos Centros de Iniciação Esportiva, que visam o trabalho integrado com as escolas para o desenvolvimento dos jovens. "Fiquei muito feliz em estreitar a nossa relação, fortalecer a nossa parceria para que Alagoas e o Ministério do Esporte possam juntos cumprir o papel de levar o esporte às comunidades que precisam tê-lo", afirmou.
 
Ouça a reportagem completa:
 
 
 
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Ascom - Ministério do Esporte
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Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino dará vaga para Jogos Sul-Americanos

A bola vai rolar para a segunda edição da Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF) a partir deste sábado (01.08) em Maceió (AL). A competição organizada pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) vai até o dia 08 de agosto e teve investimento de R$ 2,475 milhões do Ministério do Esporte. O vencedor do torneio terá vaga nos Jogos Sul-Americanos Universitários do próximo ano, na Argentina.
 
“Essa é maior competição do gênero aqui no país. Nosso objetivo é incentivar o futebol feminino e proporcionar a melhor estrutura para nossas atletas. A CBDU custeia para todas as equipes dois jogos de uniformes completos, passagens aéreas, hospedagem, alimentação e toda a estrutura necessária durante o campeonato. Destacamos que é uma competição para estudantes universitárias que jogam futebol. Além da competição esportiva, a CBDU incentiva um ambiente onde as atletas possam estudar e jogar, podendo ao fim da jornada de atleta ter sua profissão em nível superior. Nosso objetivo principal é estabelecer uma nova matriz no esporte nacional, onde o mesmo passe necessariamente pelas escolas e universidades”, ressaltou Luciano Cabral, presidente da CBDU.
 
Foto: CBDUFoto: CBDU
 
O campeonato também servirá para a convocação de atletas que vão integrar a seleção brasileira universitária de futebol feminino. A equipe representará o país no campeonato mundial da categoria. No total, serão mais de 600 jogadoras das 27 federações brasileiras.
 
“Nós temos como critério fazer com que o evento passe por todas as regiões do país. Em 2014, contemplamos o Centro Oeste e, neste ano, escolhemos o Nordeste. Definimos Maceió por haver uma relação muito forte entre o esporte universitário e o estado. E por se tratar de futebol feminino, consideramos ser uma boa ideia prestigiar a terra natal da Marta, premiada cinco vezes como a melhor jogadora do mundo”, explicou Cabral.
 
A Copa possui representantes de uma Instituição de Ensino Superior (IES) de cada estado brasileiro e a seleção é feita pelas federações estaduais.  Em 2014, a equipe vencedora foi a da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp), de Santa Catarina.
 
Os interessados poderão acompanhar as partidas pelo Youtube e pelo site da CBDU.
 
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Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBDU
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Com investimento do Ministério, Copa Universitária de Futebol Feminino começa nesta sexta

Foto: FotojumpFoto: Fotojump

A segunda edição da Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF) terá início nesta sexta-feira (31.07) em Maceió (AL). A cerimônia de abertura do torneio, que reunirá 27 equipes (uma por estado, mais o Distrito Federal), está marcada para as 19h. O evento contará, novamente, com o apoio do Ministério do Esporte, que investiu mais de R$ 2,475 milhões para a sua realização junto à Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU).

A coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, que estará presente na abertura do evento, destacou a importância do torneio na formação das estudantes. “Uma das importâncias do Ministério é o fomento e desenvolvimento do futebol feminino. O campeonato universitário vai dar um sentido de profissionalização para as atletas e se não formarmos atletas de alto rendimento, teremos pessoas que terminarão o curso universitário com melhores condições de se tornar um grande profissional”.

A primeira edição da CBUFF teve aporte de R$ 2,003 milhões do Ministério do Esporte, que também apoia outros torneios de base, como os campeonatos escolares sub 17. “Nós temos uma competição que é a Copa Brasil Escolar, importante também, porque o futebol feminino tem que estar em todo o país para que vire uma modalidade de excelência”, ressaltou Michael, que se lembrou do retorno positivo que recebeu das jogadoras após a Copa Universitária de 2014. “As atletas agradeceram pela oportunidade que o Ministério do Esporte estava proporcionando a elas ao poderem competir na modalidade que gostam”, afirmou.

A primeira fase da CBUFF terá nove grupos com três equipes em cada. Os campeões de cada chave, mais os sete melhores segundos colocados, avançam as oitavas de final. A partir da segunda fase, os jogos serão eliminatórios até a decisão marcada para o sábado (08.08). No mesmo dia ocorrerá a cerimônia de premiação do torneio.    

Ascom - Ministério do Esporte
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Com direito a gol olímpico, Brasil leva o ouro no futebol feminino pela terceira vez

 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
A meia Formiga, 37 anos, encerrou a sua participação em Jogos Pan-Americanos ao abrir o caminho para o tricampeonato brasileiro no futebol feminino neste sábado (25.07) em Hamilton, no Canadá. No seu último Pan, a veterana marcou de cabeça e foi um dos destaques na vitória por 4 x 0 contra a Colômbia. Maurine fez gol olímpico, além de Andressa Alves e Fabiana deixarem a suas marcas.
 
O título veio de forma invicta para a seleção. Foram cinco vitórias até a medalha de ouro. A capitã Formiga ressaltou a conquista, que fecha um ciclo vitorioso na equipe  “Nada melhor do que encerrar a minha participação em Pan com o título. Essa medalha veio para coroar o trabalho conjunto que começou no ano passado. Ficamos tristes com a eliminação no Mundial, pois não esperávamos a maneira que saímos, e o título aqui deu a resposta que esperávamos”, disse.
 
A meia espera ter deixado um legado para a nova geração por todo o período que viveu na seleção e valorizou competições como os Jogos Pan-Americanos. “Acredito que fiz algo para ajudar. Espero ter deixado o ensinamento para elas, que mesmo que não se destaque pela habilidade, a vontade tem que se superar”, disse a jogadora, que vai deixar a seleção brasileira depois dos Jogos Olímpicos de 2016.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
O jogo
A seleção entrou em campo com o uniforme azul, deixando o tradicional amarelo com as colombianas. A equipe brasileira começou com Fabiana, Rafaelle, Thaisa, Tamires, Formiga, Andressa, Andressinha, Cristiane, Barbara, Erika e Raquel.
 
O Brasil iniciou a partida em ritmo forte, encurtando a distância e marcando bem as adversárias. Cristiane foi o destaque da seleção no primeiro tempo, com belos dribles e criando oportunidades de ataque. O placar foi aberto por Formiga, de cabeça. A Colômbia não conseguiu ultrapassar a barreira na defesa planejada pelo técnico Vadão.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
No segundo tempo, o Brasil continuou pressionando. Cristiane, Andressinha e Gabi, que entrou no segundo tempo, tiveram várias oportunidades para ampliar o placar. O segundo gol foi especial. Substituindo Andressinha, Maurine entrou em campo e logo foi cobrar escanteio. A jogadora bateu direto para o gol, surpreendeu a zaga da Colômbia e marcou.
 
A seleção continuou pressionando com três bolas na trave, até que Andressa Alvez fez o terceiro para o Brasil. Faltando um minuto para o final da partida, Fabiana marcou um gol de placa e fechou a goleada.
 
A campanha da seleção teve cinco vitórias em cinco jogos, 19 gols a favor e três contra. O caminho na busca pelo tricampeonato começou com a vitória contra a Costa Rica, por 3 x 0. Depois, goleada sobre o Equador, por 7 x 1, e triunfo contra o Canadá, por 2 x 0. Na semifinal, o país passou venceu o México, por 4 x 2.
 
A seleção venceu as edições do Pan de Santo Domingo 2003 e do Rio de Janeiro em 2007. Quatro anos depois, a seleção foi medalhista de prata em Guadalajara, perdendo a final para as canadenses nos pênaltis.
 

Breno Barros, de Toronto (Canadá)

Ascom - Ministério do Esporte 

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Defesa falha, mas Brasil faz 4 x 2 no México e está na final do futebol feminino

 
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
O Brasil vai disputar a medalha de ouro no futebol feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A vaga na final veio nesta quarta-feira (22.07), graças à vitória sobre o México por 4 x 2. Invicta na competição, a seleção brasileira fez um jogo cheio de alternativas contra as mexicanas, mas prevaleceu no fim com gols da artilheira Cristiane, dois da zagueira Rafaelle e um contra da mexicana Romero. A briga pelo título será no sábado (25.07), contra a Colômbia, que eliminou o Canadá por 1 x 0. 
 
O destaque do time foi a zagueira Rafaelle, que foi ao ataque em dois lances de bola parada e balançou as redes. “Tenho a função de defender, para evitar o gol adversário. É incrível conseguir marcar e ajudar o time. Ainda mais em uma semifinal, que garantiu a medalha para o Brasil”, comemorou a jogadora. 
 
Mesmo avançando à final, o técnico brasileiro Vadão ressaltou que os erros da defesa serviram para ligar o sinal de alerta. “Tivemos muitas chances que evitaram que o jogo não se tornasse dramático. Nos momentos que estávamos tranquilos sofremos os gols. Tomamos dois no vacilo, o que não pode acontecer na final. Complicamos um jogo que estava fácil para o Brasil”, analisou.
 
No entanto, o comandante acredita que as brasileiras chegam à disputa do ouro por mérito próprio. “Estou satisfeito com a campanha. Foi muito importante a dedicação das jogadoras para buscar esse título”, acrescentou.
 

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)

O jogo
A seleção entrou em campo com Luciana, Fabiana da Silva, Monica Hickmann, Rafaelle Carvalho, Thaisa de Moraes, Tamires Cassia, Andressa Alves, Andressa Cavalari, Cristiane Rozeira, Raquel Fernandes e a capitã Formiga.
 
O Brasil começou pressionando a equipe mexicana e o gol veio aos quatro minutos. Cristiane – artilheira do Pan com sete gols – abriu o placar de cabeça. Dificultando a saída de bola das adversárias, a equipe verde e amarela dominava o duelo.
 
O empate só veio em vacilo da defesa brasileira. Em um lance curioso, a goleira Luciana se enroscou com a zagueira Fabiana e colocou a bola contra o próprio gol. Aos 39 minutos, o Brasil quase ampliou o placar com a cabeçada da Cristiane após cruzamento da Raquel. Antes do intervalo, no entanto, veio o segundo gol do Brasil. Aos 45 minutos, Andressinha cruzou na área, Formiga cabeceou na trave e a zagueira Rafaelle emendou de primeira no rebote.
 
A seleção canarinho voltou pressionando e fez 3 x 1 na volta do intervalo, graças a gol contra da mexicana Arianna Romero. Quando o jogo parecia tranquilo, novamente a defesa brasileira errou. Após cruzamento pelo alto, a bola sobrou livre para a mexicana Rangel, na cara da goleira Luciana: 3 x 2 para o Brasil. A seleção não sentiu o gol e seguiu dominando o jogo. A recompensa veio aos 28 minutos, com gol de cabeça de Rafaelle após bola alçada na área.
 
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Com quatro vitórias em quatro jogos, 15 gols a favor e três contra, a seleção feminina chega à final. O caminho na busca pelo tricampeonato começou com a vitória contra a Costa Rica, por 3 x 0. Depois, goleada sobre o Equador, por 7 x 1, e triunfo contra o Canadá, por 2 x 0. A seleção venceu as edições do Pan de Santo Domingo 2003 e do Rio de Janeiro em 2007. Quatro anos depois, a seleção foi medalhista de prata em Guadalajara, perdendo a final para as canadenses nos pênaltis. 
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidente da Fenaclubes reforça importância da MP 671 também para descoberta e formação de talentos

 
Além da referência ao futebol, a Medida Provisória 671 engloba possibilidades importantes para a revelação de talentos e formação de equipes de base que sigam para o esporte de alto rendimento. Foi com o objetivo de reforçar a importância destes artigos, que o presidente da Federação Nacional dos Clubes (Fenaclubes), Arialdo Boscolo, esteve nesta terça-feira (21.07) com o ministro do Esporte, George Hilton. Após ser aprovada no Senado na última semana, o texto aguarda sanção da presidenta Dilma Rousseff.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
“A Fenaclubes é uma entidade nacional que se posiciona como um sindicato, basicamente atuando nos assuntos relacionados a leis relacionadas ao esporte”, explica Boscolo, destacando que a instituição trabalha em parceria com a Confederação Brasileira de Clubes (CBC), mais voltada a projetos técnicos. São mais de 13 mil clubes filiados, incluindo os recreativos, espalhados por todo o país.
 
“Nossa preocupação é reforçar pontos importantes, como no caso da MP 671, que além do futebol tem aspectos como a manutenção da Lei do Incentivo ao Esporte e ainda duas emendas que já se tornaram artigos”, diz o presidente da Fenaclubes.
 
O primeiro deles diz respeito à possibilidade de os clubes contemplarem recursos humanos em seus projetos, apresentados por meio de editais, para a contratação de comissões técnicas, por exemplo, e também ajuda de custo para atletas. O objeto sempre são atletas em formação, entre 12 anos e a categoria imediatamente abaixo da principal – com idade dependendo de cada esporte.
 
O segundo artigo destacado por Arialdo Boscolo está relacionado à utilização de parte de recursos da CBC (que vêm das loterias federais, por meio da Lei Agnelo/Piva) para realização de eventos por parte de clubes não filiados. “O objetivo é que sejam estimulados a formar atletas, pensando principalmente na expansão da prática desportiva nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste”, assinala.
 
“Queremos destacar que não são recursos a mais que viemos debater, porque eles já estão previstos, mas sim esse direcionamento. A MP é uma oportunidade única, não só para os clubes de futebol, mas para todas as instituições esportivas, como Ligas, Confederações e Federações Esportivas que podem, por exemplo, se beneficiar de refinanciamento de débitos tributários em até 240 vezes”, afirma o dirigente.
 
Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Procedimentos padronizados ajudarão trabalho da polícia em jogos de futebol

 
Começou nesta segunda-feira (20.07), em Brasília, uma série de reuniões com membros da Câmara Temática de Intolerância Desportiva para discutir e definir estratégias para o trabalho das polícias em jogos de futebol. A atuação do grupo prevê a revisão dos procedimentos operacionais para a segurança pública nas partidas de futebol. Os encontros seguem até a próxima sexta-feira (24.07).
 
A primeira reunião foi aberta pela secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, e pelo secretário Nacional de Futebol e de Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Rogério Haman. Durante a semana, os integrantes apresentarão ações bem sucedidas nos estados e Distrito Federal e vão compartilhar os problemas enfrentados para aplicar o trabalho preventivo durante os jogos de futebol.
 
Foto:Isaac Amorim/ MJFoto:Isaac Amorim/ MJ
 
As discussões envolvem os principais gestores que atuam diretamente na coordenação da segurança pública nos principais palcos do futebol no Brasil. São representantes do Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
 
Para a secretária Regina Miki, o encontro é imprescindível para atualizar os procedimentos operacionais padrão e contribui com o modelo de segurança pública nos jogos de futebol. “Estamos no momento de regulamentação do Estatuto do Torcedor e estamos criando procedimentos operacionais padrão com as forças de segurança, para que torcedores e jogadores tenham segurança ao irem ao jogo de futebol”, explicou.
 
O secretário Rogério Haman disse que é necessário elaborar um plano de ação uniforme com possibilidades de expansão nos demais estádios do país, utilizando as boas práticas que são observadas em grandes cidades.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Futebol feminino brasileiro avança para as semifinais com 100% de aproveitamento

(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)

Com três vitórias em três jogos, 12 gols a favor e apenas um contra, a seleção feminina de futebol terminou a fase classificatória dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015 em primeiro lugar no Grupo B, com 9 pontos. Com isso, pega o México, segundo colocado do Grupo A, nesta quarta-feira (22.07), pelas semifinais.

Depois de vencer a Costa Rica por 3 a 0 e golear o Equador por 7 a 1, a equipe treinada por Vadão derrotou o anfitrião Canadá por 2 a 0, gols de Andressa Alves e Cristiane, na noite deste domingo (19.07). A outra semifinal será entre Colômbia, primeira colocada do Grupo A, e Canadá, segundo do B.

Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF

O primeiro tempo do jogo diante das canadenses foi morno, com poucas chances de gol do Brasil. Numa delas, aos 36 minutos, Cristiane fez boa jogada pela esquerda, entrou na área e chutou forte, mas a goleira Stephanie Labbe defendeu. Aos 41, foi a vez de Andressinha chutar da entrada da área. A goleira canadense espalmou nos pés de Cristiane, mas a artilheira brasileira pegou muito embaixo da bola, que subiu e passou por cima do travessão.

Quem abriu o marcador para o Brasil foi Andressa Alves, aos 9 minutos do segundo tempo, depois que Fabiana avançou pela direita e cruzou para trás, para ela tocar de primeira. Aos 41, então, foi a vez de Cristiane soltar uma bomba da entrada da área e marcar 2 a 0, chegando ao sexto gol na competição. Agora, faltam apenas dois jogos para a seleção feminina confirmar seu favoritismo e conquistar sua terceira medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos, a exemplo de Santo Domingo 2003 e Rio 2007 – em Guadalajara 2011, a medalha foi de prata.

Ascom - Ministério do Esporte
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