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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Ministério anuncia foco no combate ao racismo no esporte e cadastro de torcidas

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ MEOs gritos e bandeiras das torcidas organizadas deram lugar nesta sexta-feira (11.12), em São Paulo, aos debates sobre prevenção à violência e ao racismo no futebol. O 4º Seminário Nacional de Torcidas Organizadas, promovido pelo Ministério do Esporte, reúne até sábado (12.12) cerca de 120 representantes de quase todos os estados brasileiros.

Dentre as novidades anunciadas no encontro, estão o estudo para viabilizar um sistema nacional de cadastramento de torcidas, a possibilidade de convênio com o Procon e a renovação das ações do movimento Grito de Paz, que terá como tema principal o combate ao racismo no esporte.

O evento contou com a presença do secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam; do secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude de São Paulo, Jean Madeira; do secretário-geral do Ministério Público de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon de Barros; do presidente da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatorg), André Azevedo; e de autoridade de vários segmentos do esporte.

Durante o seminário, o Ministério do Esporte e a Anatorg assinaram a renovação do Manifesto pela Paz, que engloba ações de mobilização e conscientização nos ambientes esportivos. Para 2016, o racismo será o mote das mobilizações.

O secretário Rogério Hamam destacou a relevância do seminário como forma de qualificar o futebol. "Já é a 4ª edição e avançamos bastaste. Tivemos a definição de ações e diretrizes para 2016, como a continuidade do Grito de Paz com o reforço do combate ao racismo no futebol", disse.

Direitos do consumidor

Uma das iniciativas propostas foi a de viabilizar um convênio com o Procon de São Paulo, que servirá como piloto para os outros estados. A parceria, que se dará com a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça, tem o objetivo de estabelecer uma cooperação técnica para proteção e defesa dos consumidores/torcedores, com fiscalização dos órgãos de defesa convencionais.

A viabilização de convênio com o Procon será, segundo Hamam, instrumento para qualificar os serviços nos estádios. "Estamos em fase de elaboração da parceira para que o torcedor seja tratado como consumidor, tenha mais conforto e, desta forma, possamos valorizar cada vez mais o espetáculo do futebol", explicou.



Cadastro

Outro tema abordado no encontro foi a implementação de um sistema nacional de cadastramento de torcedores. O projeto, que já existe em outros moldes, será revisado com as novas tecnologias existentes. "Esse sistema já foi uma iniciativa do Ministério do Esporte e está em fase de revisão. Estudamos algo nos moldes do que é realizado pela Federação Paulista de Futebol. Queremos um cadastro positivo, não para punir a torcida, mas para punir o indivíduo. Assim, os torcedores poderão realizar seu papel nos estádios", completou Hamam.

Para o secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude de São Paulo, Jean Madeira, o seminário proporciona espaço para que as torcidas se unam por um único objetivo, o combate à violência. "Nós queremos sair de casa com a família e ir aos estádios ver o espetáculo, a magia do futebol. Tudo o que for debatido aqui será importante para o avanço do futebol", afirmou Madeira, que também apoiou o esforço para combater o racismo no esporte. "Os gomos pretos e brancos se juntam para formar a bola, o instrumento do maior espetáculo do planeta”.

Anatorg

De acordo com André Azevedo, presidente da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatorg), que completou um ano neste mês, o Seminário de Torcidas hoje presta um serviço ainda maior do que era a sua proposta inicial. "Nosso país é muito grande e, por mais que tenhamos internet, com o seminário temos a oportunidade de conversar olhando no olho, ter um diálogo mais aberto entre as torcidas", disse. "Têm casos de torcidas rivais que começaram conversas em seminário. Isso quebra paradigmas e influência no futuro das torcidas", afirmou.

Sobre o primeiro ano da Associação, Azevedo destacou o bom trabalho da entidade, que contou com muito diálogo e muita mobilização. Porém, segundo ele, ainda existe uma resistência por parte da mídia. "Fizemos muita coisa, mas as pessoas não ficam sabendo. Na televisão aparecem apenas os problemas. Vamos buscar mais espaço para mostrar as benfeitorias que fazemos", argumentou.

O Seminário Nacional de Torcidas Organizadas se encerra neste sábado, no hotel Blue Tree Congonhas, com debates sobre direitos e deveres dos torcedores, a relação das torcidas com clubes, federações e segurança pública.

Rafael Brais, de São Paulo

Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil faz 11x0 na estreia do Torneio Internacional de Futebol Feminino

Foto: AllSports/ CBFFoto: AllSports/ CBF

Buscando o hexacampeonato do Torneio Internacional de Futebol Feminino, disputado este ano em Natal, a seleção brasileira começou com uma bela goleada. Nesta quarta-feira (09.12), Marta comandou o Brasil nos 11 a 0 sobre Trinidad e Tobago, na Arena das Dunas. A camisa 10 marcou cinco vezes. Os outros gols foram de Beatriz Zaneratto (três vezes), Debinha, Raquel e Rilany.

O próximo compromisso das meninas brasileiras será diante do México, no domingo (13.12), às 17h (de Brasília), na Arena das Dunas, palco de quatro jogos da Copa do Mundo de 2014. A equipe mexicana perdeu por 3 a 0 para o Canadá na outra partida da primeira rodada do torneio.

O jogo

O primeiro lance da partida já indicava cheiro de goleada brasileira. Marta se livrou da goleira Palmer e chutou cruzado. A zagueira adversária salvou em cima da linha, e Gabi Zanotti e Debinha ainda chutaram a bola para o gol, novamente tirada pela zaga.

O primeiro gol saiu aos nove minutos. Debinha se livrou da marcação e deu ótima assistência para Marta finalizar com tranquilidade. Aos 27, a camisa 10 deu uma caneta na adversária em grande estilo, se livrou de mais duas e chutou cruzado para marcar o segundo. Sem perder tempo, Marta ampliou aos 29, após tabela com Beatriz Zaneratto. Antes do fim do primeiro tempo, ainda cabia mais um. Aos 32, Poliana cruzou pela direita para Beatriz Zaneratto deixar o dela: 4 a 0.

A seleção não perdeu o ritmo na volta do intervalo. Logo aos três minutos, Tamires cruzou da esquerda, e Debinha, livre de marcação, cabeceou para o fundo das redes de Palmer. Aos seis, Marta ajeitou para a esquerda e, sozinha, marcou o sexto do Brasil. Novamente em três minutos depois, Poliana cruzou, e Beatriz Zaneratto cabeceou entre as pernas da goleira de Trinidad e Tobago. O oitavo gol saiu aos 12 minutos, quando Marta recebeu pela direita e finalizou. Foi o quinto da camisa 10 na partida. Aos 18, em outro ótimo cruzamento de Tamires, Beatriz pegou de primeira e ampliou.

Podendo fazer até seis alterações nos jogos do Torneio, Vadão testou o elenco e saiu satisfeito com o que viu. Raquel, que substituiu Marta, recebeu passe de Thais (que ficou no lugar de Debinha), e marcou o décimo gol brasileiro. Aos 33, Juliete, que entrou no lugar da Tamires, fez bom cruzamento para Rilany ampliar a goleada. A autora do 11º gol substituiu Poliana.

Brasil: Bárbara (Letícia Izidoro), Poliana (Rilany), Mônica, Rafaelle e Tamires (Juliete); Thaisa (Maurine), Andressinha e Marta (Raquel); Beatriz Zaneratto, Gabi Zanotti e Debinha (Thais).

Fonte: CBF

Ascom - Ministério do Esporte
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Rio Preto segura empate em São José dos Campos e é campeão Brasileiro de Futebol Feminino

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME
 
A forte chuva que caiu em São José dos Campos (SP) não tirou o brilho da segunda partida da final do Brasilerão Feminino Caixa 2015. Dentro de campo, o Rio Preto, que havia vencido o primeiro jogo da decisão por 1 x 0, em São José do Rio Preto (SP), segurou o empate por 1 x 1 com o time da casa, o São José E.C., e conquistou o título pela primeira vez. O nacional deste ano teve início em setembro com a participação de 20 clubes de 14 estados, que jogaram 70 jogos em 19 cidades-sede. A decisão foi disputada no estádio Martins Pereira, que recebeu recursos do Ministério do Esporte para ser Centro de Treinamento de Seleções durante a Copa do Mundo e ficou como legado para a cidade.
 
O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam; e a coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, prestigiaram a final e participaram da entrega de troféus. Essa foi a 3ª edição da competição. Em 2013, a articulação do Ministério do Esporte com a Caixa Econômica Federal e CBF resultou no relançamento da competição nacional, em novos moldes. O Brasileirão Feminino, desde então, acontece por meio de patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ MEPara o secretário nacional Rogério Hamam, o Brasileirão Feminino é de suma importância para o incentivo e desenvolvimento da modalidade. "Graças ao apoio financeiro da Caixa, tivemos uma edição competitiva, bem disputada e, ainda por cima, com a decisão sendo realizada no estádio de São José dos Campos, que foi reformado para a Copa do Mundo e hoje é um legado para a cidade e região", afirmou.
 
Hamam também destacou os segmentos do futebol feminino beneficiados pelo investimentos do Governo Federal. "O Ministério do Esporte já apoia a modalidade na escola, na universidade, incentiva também o futsal e acaba de lançar a Liga Sub20. Portanto, fechamos o ano com chave-de-ouro com o Brasilerão", concluiu.
 
Para a coordenadora Michael Jackson, o Brasileirão é fundamental para o fortalecimento do esporte e vai ao encontro dos objetivos do Ministério do Esporte. "Nós já garantimos o patrocínio da Caixa para 2016. Ficamos felizes por tudo isso que tem sido feito, buscando o desenvolvimento do futebol feminino até sua excelência", disse.
 
De malas prontas para jogar na China, a atacante Darlene, do Rio Preto, ressaltou o empenho da equipe e homenageou a mãe dela, que a acompanhava no estádio. "Dediquei o título para minha mãe, que fez muito por mim e pelo futebol feminino na nossa cidade. É  emocionante poder ser campeã antes de ir embora", afirmou ela, que viaja para a China no dia 15 de janeiro. "Tentamos muito tempo esse título e muita gente não acreditou na gente. Isso nos motivou ainda mais. Agora é felicidade acima de tudo", completou.
 
Fotos: Francisco Medeiros/ MEFotos: Francisco Medeiros/ ME
 
O jogo
 
Mesmo debaixo de muita chuva, os dois times procuraram o gol desde o início da partida. Aos 19 minutos, a equipe de Rio Preto abriu o placar com Jéssica e ampliou a vantagem do placar agregado do primeiro jogo. Aos 35, após cruzamento na área, Chú de peixinho empatou para o time da casa. No segundo tempo, o São José foi pra cima do Rio Preto e perdeu várias oportunidades de gol. Com o placar inalterado, Rio Preto levou a melhor e levantou a taça.
 
Investimentos
 
O Ministério do Esporte tem direcionado investimentos para a estruturação do futebol feminino e apoia a realização de campeonatos escolares Sub 17 e da Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF). A primeira edição da CBUFF, realizada em 2014, teve investimento do governo federal de mais de R$ 2 milhões. Em 2015, o apoio cresceu e os recursos aplicados no torneio foram de R$ 2,475 milhões.
 
Em setembro, por meio da Secretaria de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, o Ministério abriu chamamento público para a 1ª edição da Liga de Desenvolvimento de Futebol Feminino Sub-20. A iniciativa estimular a organização de um campeonato na modalidade, contemplando a participação de atletas na faixa etária entre 15 e 20 anos.
 
No apoio direito às jogadoras, o Ministério do Esporte beneficia 137 atletas do futebol feminino, por meio do programa Bolsa Atleta, com investimento anual de R$ 2,52 milhões. Pelo Plano Brasil Medalhas, as 22 jogadoras da seleção brasileira são beneficiadas.
 
Buscando o desenvolvimento do esporte e fortalecimento das seleções, o Ministério aprovou, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, projeto para construção do Centro de Excelência de Futebol Feminino em Foz do Iguaçu(PR). A instalação sediará treinamentos de times e seleções de futebol feminino.
 
Além disso, o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, realizado em novembro deste ano, contou com investimentos de mais de R$ 1,5 milhão do governo federal.
 
Rafael Brais, de São José dos Campos (SP)
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira de futebol feminino é heptacampeã do Sul-Americano sub 20

Foto: CBFFoto: CBF

A seleção brasileira de futebol feminino é heptacampeã do Sul-Americano sub 20. O título, que garantiu uma vaga para a equipe no Mundial da categoria, veio contra a Argentina. A vitória por 3x1, nesta quinta-feira (03.12), deu a primeira colocação do quadrangular final ao Brasil, que ultrapassou a Venezuela no saldo de gols. Kélen, Jennifer e Marjorie anotaram os tentos verde e amarelo no estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP), sede do torneio.

“Nosso time é muito técnico. Quando a gente trabalha a bola, consegue chegar várias vezes ao gol e cria várias oportunidades. Nosso forte é a posse de bola e, hoje, a gente entrou com muita vontade também”, afirmou Marjorie, que entrou no decorrer da partida decisiva.

O técnico da seleção sub 20, Doriva Bueno, acredita que o trabalho de preparação para o Mundial dará bons resultados. “É muito importante fazer uma boa preparação, jogar amistosos com equipes do nível das que vamos encontrar lá. Ter toda essa estrutura que a coordenação técnica nos deu durante o período preparatório para este Sul-Americano. As meninas suportaram a questão física muito bem. Tenho que enaltecer o trabalho da fisiologia, da preparação física. Se continuar assim, a gente pode ter bons resultados”, comentou.

Com a vitória da Venezuela por 2 a 1 sobre a Colômbia, no primeiro jogo do dia, o Brasil entrou em campo precisando vencer a Argentina para conseguir uma vaga no Mundial da categoria em 2016. Além disso, se conseguisse um saldo de gols maior que o da seleção venezuelana, ficaria na primeira posição e garantiria o título. As meninas se empenharam e alcançaram os dois objetivos.

Marjorie sai do banco e fecha o placar do jogo. (Foto: CBF)Marjorie sai do banco e fecha o placar do jogo. (Foto: CBF)

O jogo

Em um dos principais clássicos do futebol, Brasil e Argentina entraram em campo com a mesma pontuação – dois pontos – precisando da vitória para ganhar uma vaga no Mundial Sub 20.

No primeiro tempo, Kélen arriscou de fora da área, aos sete minutos, e a bola passou por cima da trave adversária. Na jogada seguinte, Katrine passou para Kélen, que chutou forte e quase abriu o placar.

Inspirada, a camisa 9 chegou ao gol aos nove minutos. Brena cruzou na área, Gabi Nunes deixou para Kélen, que deu um toque sutil e abriu o placar.

Aos 13 minutos, Gabi Nunes cruzou pela direita na cabeça de Jennifer, que mandou com tranquilidade para dentro das redes argentinas: 2 a 0.

Nos instantes finais do primeiro tempo, Gabi recebeu pela esquerda e, por muito pouco, não ampliou.

A seleção brasileira seguiu dominando o jogo na segunda etapa e teve boas chances com Gabi Nunes e Jennifer. Mas foi aos 32 minutos que saiu o terceiro gol. Yasmim fez ótimo lançamento para Marjorie, que bateu de primeira e marcou.

Nos acréscimos, a Argentina descontou com Yamila Rodríguez, que avançou sozinha e fez o último gol da partida.

O Brasil jogou com: Carla; Bruna Calderan, Júlia, Bruna Contrim, Yasmim; Brena, Nicoly, Katrine (Marjorie); Gabi Nunes, Jennifer e Kélen (Annaysa).

Káren e Kélen: as gêmeas da seleção feminina sub 20. (Foto: CBF)Káren e Kélen: as gêmeas da seleção feminina sub 20. (Foto: CBF)

Investimentos

Além de investir na realização do Campeonato Brasileiro, da Taça Libertadores e do apoio direto às jogadoras da seleção principal, por meio do Plano Brasil Medalhas, o Ministério do Esporte também fortalece a base do futebol feminino.

O governo federal investe na realização de campeonatos escolares Sub 17 e da Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF). A primeira edição da CBUFF, realizada em 2014, teve investimento de mais de R$ 2 milhões. Em 2015, o apoio cresceu e os recursos aplicados no torneio foram de R$ 2,475 milhões.

No apoio direito às jogadoras, o Ministério do Esporte beneficia 137 atletas do futebol feminino, por meio do programa Bolsa Atleta, com investimento anual de R$ 2,52 milhões.

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBF
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Brasil conquista vice-campeonato mundial de futsal feminino para surdos

Foto: CBDSFoto: CBDS

O Brasil conquistou o vice-campeonato mundial de futsal feminino para surdos, realizado de 20 a 28 de novembro, na Tailândia. A equipe foi derrotada pela Rússia, por 3 x 2 na decisão. A medalha de prata mostra a grande evolução que a modalidade teve no país nos últimos quatro anos. Na edição anterior da Copa do Mundo, as brasileiras terminaram na lanterna e foram derrotadas pelas russas por 23 x 0.

O resultado deste ano foi muito valorizado pelos representantes da Confederação Brasileira dos Desportos de Surdos (CBDS), que se reuniram com o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge de Lima, nesta quarta-feira (02.12), em Brasília.

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME

Para a ex-jogadora e agora vice-presidente da CBDS, Débora Dias, que participou da campanha em 2011, a prata no mês passado teve gosto de ouro. “Há quatro anos, estávamos iniciando e partimos para o Mundial com poucos treinos. Fomos para conhecer. Foi depois que começamos o trabalho com a Confederação. Em 2012 ganhamos o Pan-Americano de Surdos e em 2014 o Sul-Americano”, lembra.

A dirigente destaca que o desenvolvimento do futsal feminino para surdos está diretamente relacionado com o apoio que as jogadoras têm recebido do Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. “Quando começamos a receber a bolsa, mais jovens começaram a se interessar pelo esporte. Tivemos condições de treinar uma vez por mês, durante um ano, com o objetivo de irmos bem no Mundial”, afirma Dias. Em 2014, oito atletas da modalidade foram contempladas com o benefício, o que representou um investimento de R$ 170 mil do governo federal no ano.

Surdoatleta brasileira Stefany Krebs foi premiada como a melhor atleta do MundialSurdoatleta brasileira Stefany Krebs foi premiada como a melhor atleta do MundialO presidente da CBDS, Gustavo Perazzolo, fez questão de mostrar no celular a mensagem que recebeu do treinador da seleção russa, bicampeã mundial, parabenizando pela atuação brasileira e dizendo que o placar da decisão poderia ter sido 3x2 para o Brasil, assim como foi 3x2 para a Rússia. A reunião no Ministério do Esporte serviu para os dirigentes mostrarem o trabalho que está sendo feito no futsal para surdos.

“Viemos pedir um abraço”, brincou Perazzolo, para acrescentar: “O nosso trabalho de formiguinha tem dado resultados e não pode ser desfeito. Estamos em busca de mais reconhecimento e visibilidade”, completou.

A Copa do Mundo de futsal para surdos masculina foi disputada no mesmo período. A seleção brasileira também melhorou a colocação, passando do 11º para o 8º lugar em quatro anos.

Na campanha do vice-campeonato feminino, a equipe anotou 25 gols e sofreu oito. A surdoatleta brasileira Stefany Krebs, natural de Erechim (RS) e com 17 anos, foi premiada como a melhor atleta do Mundial.

» Campanha da seleção feminina:

Brasil 6 x 2 Alemanha
Brasil 8 x 1 Noruega
Brasil 5 x 3 Irã
Brasil 4 x 0 Itália
Brasil 2 x 3 Rússia

» Outras Edições

1996 - Maastricht (Holanda)
Campeão masculino: Bélgica
Campeã feminino: não houve
Brasil: não participou

2007 - Sofia (Bulgária)
Campeão masculino: Ucrânia
Campeã feminino: Alemanha
Brasil: não participou

2011 - Orebro (Suécia)
Campeão masculino: Irã
Campeã feminino: Rússia
Brasil: 11º no masculino e feminino

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil é hexacampeão mundial de futsal feminino

A seleção brasileira feminina de futsal conquistou o sexto título mundial no domingo (29.11), após vencer a Rússia por 3x0 na decisão. O torneio, disputado na Guatemala, serviu para o país aumentar ainda mais a hegemonia na modalidade, o Brasil venceu as seis edições da Copa do Mundo. As russas chegaram à final pela primeira vez. Nas outras ocasiões, as vice-campeãs foram Portugal (2010, 2012 e 2014) e Espanha (2011 e 2013).

Os três gols do título contra a Rússia foram marcados na primeira etapa. Amandinha, com duas bolas na rede, e Nega anotaram os tentos. No segundo tempo, a equipe apenas administrou o placar. A campanha do Brasil foi construída com quatro vitórias e um empate. Foram 23 gols a favor e um contra.

Na estreia, goleada por 9x0 sobre a Costa Rica. Na sequência, 6x0 sobre o Irã. E fechando a primeira fase, igualdade de 1x1 contra Portugal. Na semifinal, a seleção bateu a Espanha por 4x0. O terceiro lugar da Copa do Mundo ficou justamente com as espanholas, que massacraram as portuguesas por 9x1.

Fotos: CBFSFotos: CBFS

Investimentos

No início de novembro, Goiânia recebeu a primeira edição do Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. O torneio contou com R$ 1,5 milhão de investimentos do governo federal. A final foi disputada entre as equipes de Santa Catarina e do Ceará, que é comandado pelo técnico Wilson Saboia da seleção brasileira. As catarinenses fizeram 2x0 e levantaram o troféu.

Antes de encarar o Campeonato Mundial da modalidade, a comissão técnica e as jogadoras foram recebidas pelo ministro do Esporte, em Brasília. Durante o encontro, George Hilton ressaltou o compromisso do governo federal em apoiar e estimular a prática esportiva entre as mulheres.

“Desde quando assumi o ministério, a presidenta Dilma Rousseff me pediu muito para apoiar todas as modalidades femininas e o futsal é uma delas. Vocês têm grande chance de ganhar mais um mundial e, o mais importante, inspirar novas jogadoras”, lembrou na ocasião.

Leia Também

» Santa Catarina fatura título do 1º Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal

» De olho no hexa, Vanessinha ressalta evolução do futsal feminino mundial

As atletas hexacampeãs mundiais

Goleiras
Giga (Female/Chapecó-SC)
Bianca (Cianorte-PR)
Missi Papst (Unifor-CE)

Fixas
Tatiane (Female/Chapecó-SC)
Diana Santos (Barateiro/Brusque-SC)
Valéria Schmidt (Female/Chapecó-SC)

Alas
Tampa (Female/Chapecó-SC)
Vanessa Pereira (Sinnai-ITA)
Jessika Manieri (Barateiro/Brusque-SC)
Amanda Lyssa (Barateiro/Brusque-SC)
Luísa Mayara (Barateiro/Brusque-SC)

Pivôs
Luciléia (Lazio-ITA)
Caroline da Silva (Barateiro/ Brusque-SC)
Juliana Delgado (Atlético de Madri-ESP)

História da Copa do Mundo Feminina de Futsal

Ano

Sede

Campeão

Vice

Terceiro

Quarto

Participantes

2010

Espanha

Brasil 5x1

Portugal

Espanha e Rússia

 

8

2011

Brasil

Brasil 4x3 PR

Espanha

Portugal

Rússia

8

2012

Portugal

Brasil 3x0

Portugal

Espanha

Rússia

10

2013

Espanha

Brasil 2x1

Espanha

Rússia

Portugal

9

2014

Costa Rica

Brasil 4x3

Portugal

Espanha

Costa Rica

7

2015

Guatemala

Brasil 3x0

Rússia

Espanha

Portugal

8

 
Ascom - Ministério do Esporte
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Portaria Interministerial cria Grupo de Trabalho de Futebol Feminino

Os ministérios do Esporte e das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos e representantes de entidades do setor esportivo realizaram nesta terça-feira (01.12), em São Paulo, a primeira  reunião do Grupo de Trabalho de Futebol Feminino, que visa debater e sugerir iniciativas de estímulo ao desenvolvimento da modalidade. O GT foi instituído por Portaria Interministerial publicada hoje no Diário Oficial da União.

O Ministério do Esporte será representado no Grupo de Trabalho por Rogério Hamam, secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor; por Romeu Carvalho de Castro, diretor do Departamento de Futebol Profissional; e por Mariléia dos Santos, a Michael Jackson,  coordenadora-geral de Futebol Profissional do Departamento de Futebol Profissional. Já o Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos terá como membros Neuza Tito, secretária-Adjunta da Secretaria Nacional de Políticas do Trabalho e Autonomia das Mulheres; Beatriz Matte Gregory, coordenadora-geral de Direitos do Trabalho das Mulheres; e Luana Maíra Silva Vieira, assessora técnica da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

Além disso, integram o GT representantes de instituições relevantes para a modalidade: Marco Aurélio Cunha, coordenador de Futebol Feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF); Weysfied Mendes, da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS); Alim Rachid Maluf Neto, vice-presidente da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU); Antônio Hora Filho, da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE); Ademar Fonseca Nogueira Júnior, ex-treinador das seleções de Futebol Feminino do Brasil e da Venezuela; Juliana Cabral, representando a Seleção Brasileira de Futebol Feminino; Tânia Maria Pereira Ribeiro, representando a Seleção Brasileira Militar; Modesto Roma Júnior, presidente do Santos Futebol Clube, representando os clubes de futebol; Heloisa Helena Baldy dos Reis, professora de Sociologia do Esporte da Universidade de Campinas (Unicamp).

De acordo com o secretário Rogério Hamam, o GT veio para se somar às ações adotadas pelo governo federal em apoio ao futebol feminino. "Tivemos um dia intenso de trabalho, discutindo temas importantes da modalidade, desde ações contra o preconceito, passando pela estruturação do futebol feminino escolar, universitário e alto rendimento. Foram elaboradas importantes propostas e a contribuição do grupo foi extramente valiosa", afirmou.

Para Tatau Godinho, da secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres, o GT vai ampliar os horizontes do futebol feminino e trazer mais oportunidades para as mulheres em várias áreas. “Desde o esporte escolar até o alto rendimento elas estão reivindicando que o Brasil reconheça a garra das mulheres. Afinal já temos trazido vários prêmios para o país", disse.

Rafael Brais

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte comemora grande adesão de clubes ao Profut

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

O ministro do Esporte, George Hilton, foi homenageado durante participação no VI Jurisports, promovido pela Academia Nacional de Direito Desportivo (ANDD), na última segunda-feira (30.11). Considerado o mais conceituado no âmbito do Direito Desportivo do Brasil, o evento apresentou questões que envolvem o esporte brasileiro na atualidade, com os mais renomados profissionais, tanto da área jurídica como esportiva.

Na ocasião, o ministro do Esporte ressaltou o encerramento do prazo para os clubes aderirem ao Profut. A Lei trata do refinanciamento das dívidas das entidades com a União e prevê uma série de contrapartidas. Ao todo, 111 instituições confirmaram adesão ao programa, sendo 85 clubes de futebol, 20 clubes sociais e seis federações.

“Estou muito feliz, pois consegui transformar a MP 671 em lei. Foi uma batalha muito grande. Claro que não podemos achar que tudo está  resolvido, mas foi um grande passo. O encerramento para adesão foi hoje (30.11). Mas vamos buscar ferramentas para ajudar os clubes de menor expressão, que tiveram dificuldades técnicas para providenciar a documentação. Isso é uma demonstração de que entenderam o recado e que vivemos um novo momento no futebol”, destacou Hilton.

Das 20 equipes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro de 2015, apenas Palmeiras, Sport Recife e Chapecoense não entraram no programa. Na segunda divisão foram 12 times, na Série C outros seis e na Série D mais sete. Ainda aderiram ao Profut 43 equipes que não estão em nenhuma das quatro divisões do Brasileirão.     

Homenagem da ANDD
Antes de falar sobre o programa, George Hilton recebeu uma placa do ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Guilherme Caputo Bastos, presidente da ANDD. “Essa homenagem ao ministro é porque em tão pouco tempo ele conseguiu dar mais alma ao Ministério do Esporte. Desde que assumiu, percebi um ministro mais humano e participativo nas atividades do Jurisports. Sei do seu sentimento e desejo de participar sempre, levar o direito esportivo de uma forma mais séria e ampliar o debate. Por isso, receba  essa placa. Só temos que agradecer ao ministro por tudo o que vem fazendo”, disse Caputo Bastos.

“O ministro Caputo Bastos sabe que jamais o Ministério do Esporte conseguiria trilhar caminhos tão positivos, conseguiria realizar projetos grandiosos caso não existisse apoio da Academia. Sinto-me um homem privilegiado ao receber essa homenagem. Estamos em processo de criar um novo Sistema Nacional do Esporte,  e a Academia será muito importante para nos auxiliar”, afirmou George Hilton.

O encontro prosseguirá até quarta-feira (02.12), no auditório da Faculdade de Direito da UFMG, em Belo Horizonte.

Petronilo Oliveira, de Belo Horizonte

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte participa da abertura do Fórum Legislativo do Futebol na Câmara dos Deputados

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, no âmbito da Subcomissão Permanente do Futebol, promoveu nesta terça-feira (24.11) o Fórum Legislativo do Futebol. A discussão do futebol faz parte de uma agenda positiva que a Subcomissão vem debatendo com profundidade, diante da importância econômica, social e cultural que o futebol representa para o país.
 
Ministro do Esporte, George Hilton, vê uma evolução desde quando assumiu a pasta, com a transformação da MP 671 em lei: o Profut. Mas entende que há aspectos a serem melhorados. “O Profut foi um passo muito importante, mas ele não é o passo final. Muitas coisas precisam ser avaliadas e discutidas aqui na casa. As questões tributárias, fala-se da necessidade de ter um regime diferenciado para o profissional do futebol. Questões ligadas ao direito de passe, ao passe livre, questões ligadas à formação profissional e educacional dos jogadores na base. Ou seja, muitos temas precisam discutidos para avançarmos de vez”, explicou o ministro. 
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)Entretanto, George Hilton voltou a falar sobre os pontos positivos com a aprovação da Profut, em que os clubes têm até o dia 30 para aderirem, porém as agremiações pedem a prorrogação do prazo. “Nós entendemos que o momento era oportuno para criação da MP do Futebol, para que eles (clubes) refinanciassem as suas dívidas. Mas exigimos que os clubes tivessem contrapartidas rigorosas, como o fair play financeiro, fair play trabalhista, ser responsabilizado por gestões temerárias, investimento no futebol de base, no futebol feminino. Foi uma proposta inovadora, que já está sendo executada. Os clubes estão aderindo ao Profut e certamente teremos dias melhores pro futebol brasileiro”, acredita.
 
A respeito da criação da Subcomissão Permanente do Futebol e da relação do Ministério do Esporte com os parlamentares, o ministro foi claro: “A Câmara dos Deputados é uma grande parceira nossa. Isso porque todas as iniciativas que tivemos foram avaliadas e precisavam ser aprovadas pela Casa. Temos uma Comissão ativa aqui. Os parlamentares se empenharam bastante para conseguirmos aprovar o Profut”.
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Rio Preto vence São José na primeira partida da final do Brasileiro de futebol feminino

(Ferdinando Ramos/ALLSPORTS)(Ferdinando Ramos/ALLSPORTS)
 
Neste domingo (22.11), foi disputada a primeira partida da final do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. Jogando em casa, o Rio Preto venceu o São José por 1 x 0. O gol da vitória foi marcado por Ana Alice.
 
Agora, o time de Rio Preto joga pelo empate no segundo e decisivo duelo da competição para levantar a taça. A partida de volta será na próxima quarta-feira (25.11), às 19h, em São José dos Campos.
 
» Confira a campanha do Rio Preto no Brasileiro Feminino:

Primeira fase: com três vitórias e uma derrota, o Rio Preto se classificou na última rodada ao vencer a Ferroviária, atual campeã, com quem disputava por vaga diretamente. O gol aos 39 minutos do segundo tempo garantiu o clube classificado em segundo lugar.

Rio Preto 3 x 0 Iranduba
Rio Preto 0 x 1 Santos
Pinheirense 1 x 5 Rio Preto
Ferroviária 0 x 1 Rio Preto

Segunda fase: classificado na segunda posição do Grupo 6, o Rio Preto somou três vitórias, dois empates e uma derrota, e ainda foi o time com menos gols sofridos no grupo. Nessa fase, o clube contou com o reforço de jogadoras draftadas da Seleção Feminina Permanente: a goleira Luciana e a atacante Darlene, que marcou três gols na estreia.

Rio Preto 5 x 0 Flamengo
Tiradentes 2 x 2 Rio Preto
América-MG 1 x 1 Rio Preto
Rio Preto 1 x 0 América-MG
Rio Preto 0 x 1 Tiradentes
Flamengo 0 x 1 Rio Preto

Semifinal: as penalidades máximas decidiram o finalista, depois do empate em 1 x 1 nas duas partidas. No jogo de ida, Simeia marcou para o Rio Preto e na volta, Darlene. Com a decisão nos pênaltis, o nome da partida foi Luciana, que defendeu uma cobrança e garantiu o Jacaré na final.

Rio Preto 1 x 1 Adeco
Adeco 1 x 1 Rio Preto
 
» Confira a campanha do São José até a decisão no Brasileiro Feminino:
 
Primeira fase: invicto no Grupo 3 com quatro vitórias em quatro jogos, o São José foi o clube que mais marcou gols: 20 bolas estufaram as redes na fase inicial. A média de cinco gols por partida ganha destaque pelo fato da equipe joseense ter sofrido apenas um gol, diante do São Franscisco.
 
Foz Cataratas 0 x 5 São José
São José 10 x 0 Mixto
São Francisco 1 x 4 São José
São José 1 x 0 América-MG
 
Segunda fase: classificado em segundo lugar do Grupo 5, o São José conquistou quatro vitórias e tropeçou em dois jogos. As jogadoras Formiga e Bia, da Seleção Permanente, foram draftadas e chegaram como reforço ao clube.
 
Botafogo-PB 1 x 2 São José
São José 2 x 1 Adeco
Santos 0 x 1 São José
São José 1 x 2 Santos
Adeco 2 x 0 São José
São José 7 x 1 Botafogo-PB
 
Semifinal: no jogo de ida, Tiradentes e São José empataram em 1 a 1. Precisando de qualquer vitória ou empate em 0 a 0 para se garantir na final, o São José foi além e fez 5 a 0 no jogo de volta, na última quarta (18.11). Com o placar elástico, a equipe joseense confirmou participação na final.
 
Tiradentes 1 x 1 São José
São José 5 x 0 Tiradentes
 
Ascom - Ministério do Esporte, com informações do site da CBF
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