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Copa do Mundo de Futebol Feminino: Brasil estreia nesta terça-feira

 

A seleção brasileira de futebol feminino estreia nesta terça-feira (09.06) na Copa do Mundo da modalidade, contra a Coreia do Sul, em Montreal no Canadá.

Além das coreanas, o Brasil enfrenta na primeira fase, a Espanha e a Costa Rica. A seleção brasileira conta com a liderança da Marta, cinco vezes Bola de Ouro da FIFA, e com a experiência do técnico Vadão para buscar pela primeira vez o título da competição.

Representando o Ministério do Esporte no Canadá, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, fala da expectativa para a estreia das meninas do Brasil.

SONORA ROGÉRiO HAMAM

No último sábado, Rogério Hamam acompanhou a abertura da Copa do Mundo, na cidade de Edmonton, onde a equipe canadense venceu a seleção chinesa por 1 a 0. Para o secretário, o apoio a modalidade é importantíssimo para desenvolver o futebol feminino no país.

SONORA ROGÉRIO HAMAM

A final da Copa do Mundo de Futebol Feminino acontece dia 05 de julho, na cidade de Vancouver, no Canadá.

Com informações do Ministério do Esporte, Michelle Abílio 

Ministério do Esporte acompanha abertura da Copa do Mundo de Futebol Feminino

Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images

O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, acompanhou neste sábado (06.06), em Edmonton, no Canadá, a abertura da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Com um público de 53.058 pessoas no Commonwealth Stadium, o primeiro dia da sétima edição da competição contou com shows musicais, desfile das bandeiras dos países participantes, festa na arquibancada e rodada dupla dentro de campo. As anfitriãs canadenses venceram as chinesas por 1 a 0 e as neozelandesas encararam as holandesas. “Esse sucesso da abertura da Copa só vem comprovar o que nós do governo federal já percebemos: a importância de se apoiar a modalidade. Estádio lotado, jogo disputado, emocionante. É o que esperamos com o desenvolvimento do futebol feminino no Brasil”, comentou Hamam.

» Com investimento do governo federal, Brasil disputa Mundial de Futebol Feminino

» Saiba sobre a história e as curiosidades da Copa do Mundo de feminina

Na próxima terça-feira (09.06), em Montreal, Rogério Hamam irá levar o apoio do governo federal à estreia da seleção brasileira contra a Coreia do Sul. A seleção brasileira conta com a liderança de Marta, cinco vezes Bola de Ouro da FIFA, e com a experiência do técnico Vadão para buscar o título pela primeira vez. Na primeira fase, o Brasil vai enfrentar a Coreia do Sul, a Espanha e a Costa Rica. “Queremos prestigiar as meninas do Brasil e ratificar o interesse do governo federal em estruturar e tornar o futebol feminino uma modalidade de excelência no nosso país”, disse o secretário.

(Foto: Rafael Brais/ME)(Foto: Rafael Brais/ME)A Copa do Mundo de Futebol Feminino é a competição mais importante da modalidade e teve sua primeira edição realizada em 1991. Pela primeira vez na história, o torneio será disputado por 24 seleções e não mais por 16, como nos anteriores. Os Estados Unidos e Alemanha são os maiores vencedores da Copa do Mundo, com dois títulos cada. O melhor resultado do Brasil foi em 2007, na China, quando a seleção chegou à final e perdeu o título para as alemãs.

Para o secretário nacional Rogério Hamam, além de prestigiar as meninas da seleção brasileira, a presença do Ministério do Esporte no evento ressalta a importância dada ao futebol feminino pelo governo federal. “Nossa grande missão é fortalecer a modalidade e transformá-la em uma oportunidade de formar campeãs e, também, como uma alternativa de inclusão social em nosso país”, afirmou. “É cada vez mais claro para nós do Ministério do Esporte que o apoio precisa contemplar todas as manifestações, desde a base até os eventos de alto rendimento”, concluiu.

Investimentos
O investimento na modalidade ganhou força nos últimos anos, com recursos para a realização no Brasil da Copa Libertadores Feminina nos anos de 2012 a 2014 (R$ 600 mil por edição). A articulação do Ministério do Esporte junto à Caixa também possibilitou a realização do Campeonato Brasileiro em 2013 e 2014 (R$ 10 milhões por edição). Além disso, o governo federal destinou verbas para a Copa Brasil Escolar SUB-17 2013 (R$ 765 mil) e para Copa Brasil Universitária em 2014 (R$ 2 milhões). Outra frente de investimento na modalidade é a construção do Centro de Excelência de Futebol Feminino em Foz do Iguaçu, com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images

Rafael Brais, de Edmonton, no Canadá
Ascom - Ministério do Esporte
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Copa do Mundo de futebol feminino começa neste sábado. Saiba sobre a preparação do Brasil

Foto: CBFFoto: CBF

A seleção brasileira de futebol feminino encara, a partir de terça-feira (09.06), a competição mais importante do ano: a Copa do Mundo, que será disputada no Canadá entre 06 de junho e 05 de julho. O Brasil está no Grupo E, ao lado da Coreia do Sul, adversária da estreia, Espanha (13 de junho) e Costa Rica (17 de junho). Para o técnico Vadão, a chave é equilibrada e colocará a equipe diante do desafio de enfrentar diferentes estilos de jogo.

“Teremos na primeira fase um grupo equilibrado. A Espanha foi muito forte nas Eliminatórias, a Coreia tem tradição e uma equipe muito rápida, além da surpresa que foi a Costa Rica. É importante saber que, escolas diferentes, atitudes diferentes. Depois do Torneio de Algarve, que foi um mini Mundial, percebemos que deveríamos fazer treinos para adaptarmos a cada adversário”, comentou Vadão durante os treinos para a Copa do Mundo.

Em busca do título inédito no Mundial e pensando em realizar uma boa preparação para as Olimpíadas, a comissão técnica decidiu formar uma equipe permanente desde o início do ano. As atletas foram contratadas pela CBF e se dedicam, exclusivamente, à seleção. Elas contam com campos, academia, alojamento e refeitório, além dos serviços do corpo médico, de fisioterapia, psicologia e fisiologia disponíveis no Centro de Treinamento da Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

» Com investimento do governo federal, Brasil disputa Mundial de Futebol Feminino

Foto: CBFFoto: CBFPara o técnico Vadão, a estratégia está dando bons resultados. “Nós estamos fazendo uma preparação muito boa. Tivemos uma evolução muito grande e para o curto prazo, para as competições que temos: o Mundial, o Pan-Americano e as Olimpíadas, foi o melhor caminho. Hoje a gente sente uma diferença muito grande no desenvolvimento das meninas”.

Entre a Copa Algarve (Portugal), disputada em fevereiro, e a viagem para o Canadá – a equipe desembarcou em Montreal, local das duas primeiras partidas do Brasil, nesta quinta-feira (04.05) – a seleção treinou em Itu (SP). “A gente está aqui há dois meses, treinando forte para um objetivo muito grande que é o Mundial e a preparação está sendo muito boa”, disse a meio-campista Maurine.

"A gente sabe o quanto é válido estes dois meses que estamos em Itu, para crescermos como equipe, não só visando o Mundial, mas o Pan-Americano e no ano que vem as Olimpíadas. A gente precisa focar nos treinamentos aqui”, concordou a volante Formiga, que vai para a sua sexta Copa do Mundo.

» Vídeo: confira entrevista exclusiva com a jogadora Formiga

A craque brasileira Marta se juntou ao grupo no fim de maio. Atleta do clube sueco Rosengard, a jogadora eleita cinco vezes a melhor do mundo, vai para o seu quarto Mundial e é a maior esperança para que a seleção consiga um resultado melhor que o vice-campeonato na Copa do Mundo de 2007. Ela também é a artilheira da história do torneio, com 14 gols, ao lado da alemã Birgit Prinz, um tento à frente da americana Abby Wambach.

Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images

Da lista inicial de 23 convocadas para a disputa da Copa do Mundo, a comissão técnica brasileira teve que cortar duas atletas por contusão: as defensoras Bruna Benites e Erika. No total, quatro jogadoras não estão na seleção permanente. Desta forma, o grupo que tentará o título Mundial é formado por:

Goleiras: Bárbara, Letícia Izidoro e Luciana
Zagueiras: Géssica (Ferroviária), Mônica Hickmann e Tayla
Laterais: Fabiana, Poliana, Rafaelle e Tamires
Meio-campo: Andressa, Formiga e Thaisa
Meias-atacantes/atacantes: Andressa Alves, Maurine, Beatriz (Hyundai Steel Red Angels WFC), Darlene, Gabi Zanotti, Marta (FC Rosengard), Rosana, Raquel, Cristiane e Rafaela Travalão (Boston Breakers)

Formato
A 7ª edição da Copa do Mundo de futebol feminino será disputada em seis sedes, de uma costa a outra do Canadá: Vancouver; Edmonton; Winnipeg; Ottawa; Montreal e Moncton.

Na primeira fase, o Brasil faz os dois primeiros jogos em Montreal (Coreia do Sul e Espanha) e o terceiro em Moncton (Costa Rica).

São 24 equipes divididas em seis grupos. Classificam para as oitavas de final os dois primeiros de cada chave, além dos quatro melhores terceiros colocados. Das oitavas à final, os jogos são eliminatórios. Esta será a primeira vez que o torneio terá este formato. Foram 12 times nas primeiras edições (1991 e 1995) e 16 nas seguintes.

São oito países que estreiam em Mundiais: Camarões; Costa do Marfim; Costa Rica; Equador; Espanha; Holanda; Suíça e Tailândia.

História
A primeira edição da Copa do Mundo de futebol feminino foi realizada em 1991 na China, com título dos Estados Unidos sobre a Noruega (2x1). Na competição seguinte, na Suécia, a Noruega voltou à final e desta vez levou a melhor: 2x0 sobre a Alemanha.

Os Mundiais de 1999 e de 2003 foram realizados nos Estados Unidos, com as donas da casa levando o caneco na primeira sobre a China por 5x4 nos pênaltis, após 0x0 no tempo normal e na prorrogação. Esta foi a primeira vez que o Brasil passou da fase de grupos, terminando na terceira posição. A segunda Copa do Mundo na América do Norte teve a Alemanha campeã ao derrotar a Suécia por 2x1.

O Mundial voltaria à China em 2007, na edição que sagrou o bicampeonato alemão e a melhor participação brasileira na história. Apesar de chegar com 100% de aproveitamento à decisão, goleando adversárias tradicionais como as chinesas e as norte-americanas, o Brasil perdeu por 2x0 para a Alemanha.

Na última Copa do Mundo, disputada em 2011 na Alemanha, a surpresa ficou por conta das japonesas, que levantaram a taça na primeira vez que chegaram à final. A disputa contra os Estados Unidos foi decidida nos pênaltis (3x1), após 2x2 no tempo normal e na prorrogação.

Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte

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Com investimento do governo federal, Brasil disputa Mundial de Futebol Feminino

Foto: GettyImagesFoto: GettyImages

Nos próximos dias, o mundo esportivo se voltará para a maior competição de futebol feminino do planeta. As melhores jogadoras da modalidade entram em campo para disputar a Copa do Mundo no Canadá, entre 6 de junho e 5 julho. Para que o esporte se torne realidade no Brasil, com estrutura e condições de trabalho para as mulheres, o Ministério do Esporte investe e articula com outros entes para apoiar os clubes nacionais.  

No gramado canadense, a equipe verde e amarela será liderada pela atacante Marta - eleita cinco vezes a melhor jogadora do mundo (de 2006 a 2010) - que disputará pela quarta vez o mundial feminino. O elenco é composto por mais 22 jogadoras, das quais a maioria fazem parte da seleção permanente que treina exclusivamente para defender o time principal.  
 
Nos últimos anos, o governo federal estrutura o futebol feminino no Brasil com investimentos que atendem as jogadoras da base ao alto rendimento. As ações vão de distribuição de bolsas diretas para as jogadoras, por meio do programa Bolsa-Atleta, passando por projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte e na realização de competições. O governo federal possibilitou, por exemplo, a realização de três Copas Libertadores da América de Futebol Feminino no Brasil: 2012, 2013 e 2014.

O secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogerio Hamam, destaca que o apoio é uma das prioridades do governo federal e o Mundial no Canadá será um termômetro para futuros investimentos. Hamam vai representar o Ministério do Esporte na abertura da competição, em Edmonton, e no primeiro jogo da seleção brasileira, em Montreal, contra a Coreia do Sul.

“Uma das funções do Ministério do Esporte, além dos investimentos na modalidade é, justamente, prestigiar e dar apoio as nossas atletas”, explicou o secretário. Hamam vai acompanhar o desempenho da equipe brasileira e das demais seleções, com o foco no intercâmbio nas melhores práticas das equipes adversárias.  

No apoio direito as jogadoras, o Ministério do Esporte atende 116 atletas do futebol feminino, por meio do programa Bolsa-Atleta, com investimento anual de R$ 1,6 milhão: 102 são da categoria nacional e 14 categoria olímpica. O Bolsa-Atleta é o maior programa de patrocínio individual de atletas no mundo e garante condições para que os esportistas se dediquem ao treinamento e às competições.

“Hoje, o Ministério do Esporte apoia projetos voltados para competições escolares, universitárias, categorias de base, incluindo o Campeonato Brasileiro, que conta com a verba do governo federal por meio da Caixa Econômica Federal”, detalhou o secretário.  

Confira o bate-papo com o secretário Rogerio Hamam:

 


 

Campeonato Brasileiro
Outra conquista para a modalidade nos últimos anos foi a realização, em 2013, do Campeonato Brasileiro - algo que não acontecia desde 2001. O torneio contou com o patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal e o apoio do Ministério do Esporte. No ano seguinte, o incentivo se repetiu.

A meia Formiga é uma das estrelas da equipe nacional (Foto: GettyImages)A meia Formiga é uma das estrelas da equipe nacional (Foto: GettyImages)

Além disso, o governo também fortaleceu a formação da base por meio da realização de campeonatos escolares sub-17 e da Copa Brasil Universitário de Futebol Feminino. Já no alto rendimento, visando o desenvolvimento do esporte e fortalecimento das seleções, o ministério aprovou, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, projeto para construção do Centro de Excelência de Futebol Feminino em Foz do Iguaçu. A instalação esportiva sediará treinamentos de times e seleções de futebol feminino.
 
Com base no desempenho da seleção brasileira, o secretário espera incrementar e oferecer alternativas para que a equipe chegue forte para disputar os Jogos Olímpicos de 2016. “Todos nós temos um pouco de torcedor e o futebol tem essa característica de paixão, seja no masculino ou no feminino. Logicamente, estaremos torcendo para um bom desempenho das brasileiras para que as atletas correspondam a todo o empenho e investimento”, completou Hamam.



Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Futebol feminino é tema de audiência pública no Senado

 

O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, participou da audiência pública: “O Futebol Feminino no mundo e no Brasil” na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal , com o objetivo de debater o desenvolvimento da categoria no país.

A audiência, solicitada pelos senadores Romário e Fátima Bezerra, possibilitou a troca de informações visando o crescimento do futebol feminino. Segundo o secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, a iniciativa ajuda a impulsionar a modalidade no país.

SONORA ROGÉRIO HAMAM

O desenvolvimento do futebol feminino é um das principais bandeiras do Ministério do Esporte. Rogério Hamam, destaca os programas da pasta para o fortalecimento da modalidade.

SONORA ROGÉRIO HAMAM

Com informações do Ministério do Esporte, Michelle Abílio 

Vadão divulga lista da seleção de futebol feminino para a Copa do Mundo 2015

Foto: Getty Images SportFoto: Getty Images Sport

O técnico da Seleção Brasileira, Vadão, divulgou na segunda-feira (25.05) as 23 jogadoras que irão vestir a camisa verde e amarela na Copa do Mundo de Futebol Feminino 2015, no Canadá.

Confira a lista:

Goleiras: Bárbara, Letícia Izidoro e Luciana
Zagueiras: Géssica (Ferroviária), Mônica Hickmann, Tayla e Erika
Laterais: Fabiana, Poliana, Rafaelle e Tamires
Meio-campo: Andressa, Formiga e Thaisa
Meias-atacantes/atacantes: Andressa Alves, Maurine, Beatriz (Hyundai Steel Red Angels WFC), Darlene, Gabi Zanotti, Marta (FC Rosengard), Rosana, Raquel e Cristiane

O grande nome da seleção brasileira, a atacante Marta chegou a Itu, no interior de São Paulo, na segunda-feira (25) para completar o grupo. A camisa 10 do Brasil já treinou com a equipe do técnico Vadão. A delegação viaja no dia 4 de junho para Montreal, onde fará as duas primeiras partidas da fase de grupos.

O Brasil estreia no Mundial no dia 9 de junho contra a Coreia do Sul. O segundo adversário é a Espanha, no dia 13. A última partida da fase de grupos será contra a Costa Rica, em 17 de junho, em Moncton.

Confira os investimentos do governo federal no futebol feminino

Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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No Rio de Janeiro, secretário de Futebol acompanhou ação de segurança da PM no Maracanã

Na próxima quarta-feira (27.05), o ministro do Esporte, George Hilton, participará da reunião da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (Consegue), no Rio de Janeiro. Como forma de ficar com mais informações e tentar uniformizar as ações de segurança em todos os estádios brasileiro, o secretário Nacional de Futebol e de Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Rogério Hamam, esteve no Maracanã neste domingo (24), juntamente com a secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki.

Foto: Petronilo OliveiraFoto: Petronilo Oliveira

Isso porque o Ministério do Esporte e o Ministério da Justiça se uniram na Consegue, fazerem acordos, planejamentos para que a violência acabe nos estádios de todo o País. Isso mostra o tanto que a atual gestão do Ministério do Esporte está preocupada com a erradicação das brigas nos palcos de futebol, pois desde o início do ano, George Hilton lançou a campanha Grito de Paz.

Um enorme grupo de segurança, envolvendo policiais militares apresentou todo planejamento estratégico para deixar todos os jogos que forem ocorrer no Maracanã sejam cercados por muita paz.

“Essa é mais uma etapa para que seja elaborado um plano de ação uniforme com possibilidades de expansão nos demais estádios, utilizando as boas práticas que são observadas aqui do Estado do Rio de Janeiro. Em um primeiro momento, foi elaborado um documento preliminar, validado em seguida pela Secretaria de Segurança Pública, o Ministério da Justiça, e hoje viemos acompanhar práticas desse plano de ação para que a gente apresente na reunião do Consegue na quarta-feira”, explicou Rogério Hamam.

A secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki, avaliou a ida ao Maracanã. “No momento em que nos encontramos que é o de regulamentação do Estatuto do Torcedor, e também querendo criar procedimentos operacionais padrão com as forças de segurança para que torcedores e jogadores tenham segurança ao irem ao jogo de futebol. Esta vinda ao Rio de Janeiro foi importante porque o procedimento é exitoso e merece ser replicado”, explicou Regina Miki.   

Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Seminário de futebol feminino termina com troca de experiência e ações para o futuro

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Terminou no Rio de Janeiro o Seminário de Desenvolvimento de Futebol Feminino. Os dois dias de palestras e troca de experiências serviram para traçar os próximos passos para a modalidade. Os presentes tiveram a oportunidade de ouvir dos representantes da FIFA, Mayi Cruz Blanco, Gregory Engelbrech e Eric Lovey as ações aplicadas em outros países, além de sugestões de eventos, lembrando da necessidade de ações que possam ser sustentáveis ao longo do tempo. Os membros da entidade máxima do futebol lembraram ainda que este é o momento do Brasil, a grande oportunidade de desenvolver o futebol feminino nacional.

“Este é o início de um processo novo. A mudança já começou. Assisti a diversos projetos feitos pelo Brasil inteiro e isso nos motiva para esta nova fase do futebol feminino. Não vamos conseguir nada se não tivermos o apoio de vocês”, afirmou o diretor do Fundo do Legado da Copa do Mundo de 2014, Oswaldo Gentille.

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No Rio de Janeiro, seminário debate fortalecimento do futebol feminino

Segundo o coordenador de futebol feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, o evento foi enriquecedor. “Ouvi muitos depoimentos que contam a história do futebol feminino. São exemplos de luta, dificuldade, mas, acima de tudo, de superação e força de vontade. Vocês, representantes de clubes e federações, e ex-jogadoras têm que nos ajudar a construir um futuro melhor para a modalidade”, ressaltou.

Como questões principais, a FIFA vê a estruturação de um plano de ação, que abranja cuidados com as categorias de base, capacitação de profissionais do futebol feminino e as competições nacionais - categorias menores e adulta.

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)Experiência
A ex-jogadora Camila Orlando, que atuou nos Estados Unidos, compartilhou a experiência à frente do projeto Capital Feminino, que visa atrair mais praticantes para a modalidade. “Sei que não sou a única que faço isso no Brasil. Temos que aproveitar todos os projetos que existem. O Capital Feminina é mais do que uma paixão. É a oportunidade de um futuro melhor para as meninas”, disse.

O coordenador de Seleções, Gilmar Rinaldi, e o técnico da Seleção Brasileira masculina, Dunga, deram conselhos e sugestões durante o seminário. Dunga fez questão de destacar a história do futebol feminino. “Não temos como mudar o passado. Vamos trabalhar para que as mudanças sejam feitas. Isso não significa que esqueceremos o que aconteceu. Temos sempre que lembrar das jogadoras que passaram pela Seleção. O que acontece hoje é fruto do que elas fizeram”, lembrou.   

Breno Barros, com informações da CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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George Hilton defende criação de liga para desenvolver o futebol feminino

Com o objetivo de ampliar as ações voltadas para fortalecer a presença da mulher no esporte brasileiro, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta quarta-feira (6.5), em Brasília, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci. Entre as iniciativas para o desenvolvimento do futebol feminino, George Hilton defendeu a proposta de criação de uma liga como alternativa, para que o país passe a contar com uma competição profissional e constante.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)“A ideia é criar uma liga específica, com a ajuda de vários entes, para que tenhamos uma competição profissional todos os anos. Mas tem que ser de estrutura menor, e temos que continuar com o apoio da Caixa Econômica, que é a atual parceria da modalidade. Avançamos muito na discussão da proposta e precisamos do seu apoio, ministra Eleonora, para ajudar a viabilizar”, explicou George Hilton.

Preocupação com a profissionalização das atletas, afirmação de uma competição perene de futebol feminino e atletas mulheres paraolímpicas também foram pautas da reunião. George Hilton apresentou ainda o projeto do primeiro Centro de Excelência de futebol feminino, que está em fase de construção em Foz do Iguaçu, no Paraná. A estrutura será a casa do futebol feminino brasileiro.

“Queremos dar continuidade ao trabalho que está sendo feito em parceria com o Ministério do Esporte. É extremamente importante a pauta das mulheres no esporte. Elas têm um protagonismo muito grande, mas não contam com um reconhecimento merecido”, disse a ministra Eleonora Menicucci.

O futebol feminino está sendo pensado para estruturar uma base sólida, como explica o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogerio Hamam. “O futebol feminino é uma prioridade para o Ministério do Esporte e estamos implementando ações importantes que vão desde a formação das atletas do sub-13 até a categoria adulta. O desenvolvimento da modalidade está sendo planejado por meio de um grupo de trabalho, que irá propor competições não somente que atendam ao futebol adulto, mas também ao universitário, escolar e futsal. Assim, teremos uma base estrutural que incentive e fomente a modalidade”, revelou.

O secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; e a secretária de Esportes do Distrito Federal, a ex-jogadora de vôlei Leila Barros, e a ex-jogadora da seleção e coordenadora geral de futebol do Ministério do Esporte, Michael Jackson, também participaram da reunião.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)

Sistema Nacional
Dados que constam no estudo produzido pelo Ministério do Esporte e que apontam o sedentarismo das mulheres brasileiras foram apresentados pelo ministro George Hilton na reunião. “Os números são assustadores. A mulherada não está se exercitando, não está praticando nenhum tipo de atividade física. O diagnóstico está mostrando que a gente precisa pegar o legado dos grandes eventos, aproveitar e incluir no Sistema Nacional do Esporte para diminuir o sedentarismo da população brasileira”, disse o ministro.

George Hilton solicitou que a ministra Eleonora Menicucci designe um servidor para participar do grupo de trabalho que vai elaborar o Sistema Nacional do Esporte para diminuir o abismo que existe em relação a prática esportiva entre homens e mulheres.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Clima de paz nas arquibancadas do Maracanã

Mais importante do que o título conquistado pelo Vasco neste domingo (3.5) foi o clima de paz visto nas arquibancadas, que recebeu mais de 66 mil pessoas no Maracanã. Dentro das quatro linhas, o Vasco da Gama fez a festa, porém os derrotados na decisão do Campeonato Carioca também fizeram bonito, ao manterem o espírito esportivo e respeitarem a comemoração dos rivais. A ação proposta pelo ministro do Esporte, George Hilton, em 12 de fevereiro, o Grito de Paz, tanto dentro quanto fora do estádio, segue surtindo efeito.

O Grito de Paz tem como função principal conscientizar os torcedores de que as arenas de futebol são um ambiente de celebração, sem espaço para violência e intolerância. A campanha será divulgada nos clássicos nacionais, para unir torcedores de norte a sul do país.



Neste domingo, o telão do Maracanã exibiu fotos dos torcedores das diferentes agremiações juntos e placas escritas com a hashtag #GritoDePaz, ícone da campanha do Ministério do Esporte. Antes mesmo de a bola rolar, vários parentes, amigos de times rivais chegavam juntos ao palco. Davidson Montes, Fabiane Montes e o filho Gabriel simbolizavam a paz. “É uma iniciativa muito legal essa do Ministério do Esporte. Ficaremos na zona mista para a família torcer juntos. Está na hora de dar um basta na violência”, disse Davidson. Botafoguense, Fabiane brincou: “Se o Botafogo vencer, ele pode virar a casaca. Mas vai ser muito legal esta tarde em família, independentemente de quem sair campeão.”

Amigos, David Simões, Alex Braga, Peterson de Oliveira e Caíque de Souza Rodrigues também estavam juntos, mas com camisas diferentes. “Viemos de Itaperuna. Viajamos cinco horas de carro para estarmos aqui. E quero pedir para meus amigos botafoguenses darem uma força. Tem tempo que a gente não ganha”, brincou David Simões, referindo-se ao fato de o Vasco ter erguido a taça de Campeão Carioca pela última vez em 2003. “Somos rivais dentro de campo, mas na brincadeira. Esse negócio de violência está totalmente fora. Vamos receber os Jogos Olímpicos e temos que mostrar que aprendemos a ser civilizados”, completou Alex Braga.

Os amigos Alberto Lúcio e Henrique Soares estavam com o mesmo espírito. Cada um ostentando a camisa de seu clube de coração, mas defendendo que o mais importante era ter paz nos estádios. “Esporte é vida. Não pode ter violência. É harmonia. Nos conhecemos há 20 anos”, disse Alberto. Henrique Soares mostrou como é possível a convivência pacífica. “Vim de Santa Catarina, almocei na casa dele e agora vamos ver o jogo juntos, unidos no Maracanã”.

Já dentro do estádio era possível ver várias crianças. Quem chamou a atenção foi Lizandro de Escobar, gerente de recursos humanos. Ele estava com seu filho, Mateus, de apenas cinco anos, no Maracanã. “Acho muito legal essa campanha para aumentar o número de crianças no estádio. Interação e provocação devem ser sempre pacíficas. É bom que todos se respeitem em qualquer clássico. Seja Vasco, Botafogo, Flamengo ou Fluminense. O mundo ganha com isso. As pessoas têm que ser mais tolerantes. É a quarta vez que trago meu filho. Ele veio domingo passado na primeira partida da final e mostrou ser pé quente. Por isso o trouxe novamente”, declarou, lembrando que o Vasco venceu o primeiro jogo por 1 x 0.

Ações promovidas após o lançamento do Grito de Paz Um dos pontos detectados a serem combatidos pelo ministro George Hilton, desde que assumiu a pasta, foi a violência nos estádios. Tanto que, em 12 de fevereiro, começou a trabalhar para que a paz voltasse a levar famílias aos palcos esportivos.

Durante a reunião com membros da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatorg), ficou definida a criação de um banco de dados com o cadastro nacional de todos os torcedores que fazem parte das torcidas organizadas e a criação de um serviço de disque-denúncia, que servirá para a população apontar os elementos que praticam atos criminosos.

No dia 24 do mesmo mês, a Anatorg promoveu uma reunião na Câmara Municipal de São Paulo entre membros de organizadas de Vasco e Atlético-PR. Os clubes em questão foram os que protagonizaram a barbárie em Joinville, na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. Várias famílias deixaram o estádio às pressas, mas nem todos tiveram sorte e alguns foram parar no hospital. O encontro contou com quatro representantes de cada torcida, além de diretores da entidade, e serviu para discutir sobre possíveis soluções para diminuir a violência.

No dia 1º de março, a campanha Grito de Paz começou. Na primeira vez, no Beira-Rio, jogadores do Internacional e do Grêmio vestiram camisas brancas formando a mensagem #GritoDePaz, reforçando a atmosfera de festa daquele Gre-Nal, válido pela oitava rodada do Campeonato Gaúcho. O jogo terminou sem gols.

O clássico mineiro, disputado por Cruzeiro e Atlético-MG, no Mineirão, também já recebeu a ação encabeçada pelo Ministério do Esporte. Em 8 de março, os jogadores das duas equipes vestiram camisas brancas com as letras que formavam a mensagem #GritoDePaz. No centro do gramado, uma faixa mostrada aos torcedores trouxe uma mensagem com o mote da campanha: "No gramado somos adversários. No esporte somos um só”. O confronto terminou empatado por 1 x 1. Rafael Carioca marcou para o Galo e Leandro Damião deixou a Raposa em igualdade.

O jogo
A partida começou aberta com os dois times levando perigo ao gol adversário. Isso porque os dois treinadores escalaram times mais ofensivos. Doriva colocou três atacantes no Vasco. No Botafogo, Marcelo Mattos era o único volante, sem passar do meio de campo. Mas aos poucos, o time de São Januário se mostrava mais arrumado em campo, jogando no erro da equipe de General Severiano, que precisava ganhar de um gol de diferença para levar a decisão para os pênaltis.

Aos 45 minutos da etapa inicial, Rafael Silva, autor do único gol no primeiro jogo da decisão, abriu o marcador ao receber bom lançamento pela esquerda e bater cruzado, aumentando a festa da torcida vascaína, maioria no Maracanã. A tão sonhada conquista do Carioca se aproximava ainda mais. Desde 2003, o cruzmaltino não levantava a taça do estadual.

Na etapa final, o Vasco conseguiu segurar o ímpeto do Botafogo e, com muita tranquilidade, tocava bem a bola, fazendo o tempo passar. Enquanto o time de Renê Simões mostrava não ter força para chegar à virada. Porém, em uma falha do sistema defensivo vascaíno, Diego Jardel deixou tudo igual, aos 29, animando a, até então, calada torcida botafoguense. O Vasco seguiu superior na partida e aos 46, Gilberto sacramentou o título de campeão carioca.
 

Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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