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Distrito Federal recebe Brasileiro interclubes de saltos ornamentais nas categorias de base

O Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, no Distrito Federal, recebe, a partir desta quinta-feira (09.11), o Brasileiro Interclubes de saltos ornamentais para atletas entre 11 e 13 anos. A competição é a principal da categoria no país.

Ao todo, oito clubes estão inscritos e mais de 60 atletas participarão das provas de trampolim de 1 metro, trampolim de 3 metros e plataforma, todas individuais, além da prova de trampolim de 1 metro sincronizada.

Foto: CBDAFoto: CBDA

Segundo o supervisor de saltos ornamentais da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Eduardo Falcão, o fato de a competição ser realizada no Distrito Federal é muito importante, já que o local possui uma estrutura privilegiada para atletas desta faixa etária.

“O Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, sem dúvida, é uma das melhores estruturas do país e, para o desenvolvimento da competição para crianças e adolescentes desta faixa etária, é muito importante que tenhamos boa estrutura. Tenho certeza de que será uma competição muito bacana e com clubes de diversos estados do país”, falou.

As provas serão sempre disputadas no período da manhã e da tarde, com intervalo para almoço. A previsão é que a competição comece às 9h e cada etapa termine por volta das 17h45.

A competição é realizada mediante parceria entre a CBDA, o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), Instituto Pro Brasil, Lei de Incentivo ao Esporte e Ministério do Esporte.

PROGRAMAÇÃO

09.11 – QUINTA-FEIRA
9h às 12h Abertura Oficial

Trampolim de 1m Feminino Grupo D
Trampolim de 3m Masculino Grupo D

14h às 18h Plataforma Feminino Grupo C
Trampolim de 3m Masculino Grupo C
Trampolim de 1m Feminino Sincronizado Grupos C/D

10.11 – SEXTA-FEIRA
9h – 12h Plataforma Masculino Grupo D
Trampolim de 3m Feminino Grupo D
Trampolim de 1m Masculino Grupo C

14h às 18h Trampolim de 1m Feminino Grupo C
Plataforma Feminino Grupo D
Trampolim de 1m Masculino Sincronizado Grupos C/D

11.11 – SÁBADO
9h às 12h Trampolim de 1m Masculino Grupo D
Trampolim de 3m Feminino Grupo C
Plataforma Masculino Grupo C

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Centro Nacional de Ciclismo, em Londrina, entra na reta final para abertura

O Centro de Treinamento Nacional de Ciclismo entrou na última fase de preparação para o início das atividades em Londrina (PR). Projeto inédito no país, a instalação pretende garantir o aperfeiçoamento técnico e físico de ciclistas de alto rendimento de diferentes disciplinas, e auxiliar a preparação dos brasileiros para as principais competições internacionais e para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de de Tóquio, em 2020.

A estrutura conta com prédio de 700m² e pista de BMX com padrão da União Ciclística Internacional (UCI). Entre as facilidades do local estão sala de musculação, bike indoor, treino funcional, sala de fisioterapia e de recuperação, refeitório, auditório e vestiários. Tal lista permite que todas as modalidades do ciclismo olímpico sejam beneficiadas, como BMX, BMX freestyle park, estrada, pista e mountain bike.

Pista de BMX e estrutura física do CT estão concluídas. Fotos: DivulgaçãoPista de BMX e estrutura física do CT estão concluídas. Fotos: Divulgação

"Com os equipamentos, os atletas serão submetidos a avaliação física completa para um desenvolvimento criterioso. Pretendemos trabalhar com as diferentes disciplinas do ciclismo", disse o presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos.

Com a estrutura do CT pronta, o Ministério do Esporte liberou na última semana R$ 1.334.988,90 para a aquisição de equipamentos. A prefeitura vai investir R$ 17.598,98 de contrapartida. A ação é a última etapa necessária para o início das atividades.

A infraestrutura é administrada pela Fundação de Esportes de Londrina. O órgão vai abrir licitação para adquirir os equipamentos. Serão comprados materiais para mobília, informática, fisioterapia, fisiologia, musculação e ar condicionado. A proposta é abrir chamada pública no futuro para que uma entidade especializada possa gerir o equipamento esportivo.

"É uma obra que esperamos há muito tempo. Já estamos trabalhando para lançar o edital e adquirir os equipamentos. Queremos começar o quanto antes. Vamos promover novos eventos para envolver a população local e montar escolinhas de ciclismo para toda a comunidade", disse o diretor-presidente da Fundação de Esporte de Londrina, Fernando Madureira.

Para Priscilla Carnaval, CT pode deixar brasileiros em condição de igualdade com os melhores do mundo. Foto: DivulgaçãoPara Priscilla Carnaval, CT pode deixar brasileiros em condição de igualdade com os melhores do mundo. Foto: Divulgação

Quatro etapas
A estrutura foi construída em quatro fases. A primeira foi a implantação das pistas de BMX de Challenger e BMX Supercross. A segunda foi a construção do prédio do Centro de Treinamento. A terceira foi a implementação das áreas de escritórios abaixo da plataforma de largada da pista de BMX. A aquisição dos equipamentos é a última fase.

Das cinco provas olímpicas que serão atendidas, os pilotos de BMX serão protagonistas no equipamento. Além de serem beneficiados pela estrutura de avaliação física e técnica, eles poderão utilizar a pista oficial para treinamento. Atletas de todo o país poderão agendar períodos no local.

A classificação do BMX para os Jogos de Tóquio 2020 tem início em junho de 2018. Os atletas irão buscar pontos no ranking internacional durante o Mundial do Azerbaijão. Os principais pilotos do país terão ainda na temporada dez etapas da Copa do Mundo, além dos campeonatos sul-americano e pan-americano.

A atleta olímpica Priscilla Carnaval Stevaux, 23 anos, espera que a estrutura seja um diferencial na preparação para Tóquio. "Acredito que vai mudar a realidade da modalidade. Os atletas terão uma esperança maior para o futuro do ciclismo nacional e motivação para continuar na busca por resultados inéditos", disse.

Segundo Priscilla, os brasileiros ainda buscam no exterior condições de igualdade para enfrentar os principais atletas do continente. Com o equipamento, avalia, mais pilotos terão a oportunidade de treinar no mesmo padrão dos melhores do mundo. "Na última vez que competi na etapa da Copa do Mundo, tive que viajar com antecedência à Argentina para poder treinar. Em pouco tempo, consegui resultado expressivo. Isso mostra que os brasileiros têm condições de competir contra os melhores", disse.

O atendimento multidisciplinar é o diferencial do CT. Além dos atletas, o espaço será aberto para cursos de capacitação de técnicos e de profissionais que atuam no ciclismo em diversas áreas profissionais, como treinamento, fisiologia, fisioterapia e nutrição.

Vocação local
Londrina tem vocação para o ciclismo: 454 atletas da cidade são filiados à confederação da modalidade. As regiões Sudeste e Sul concentram cerca de 5 mil atletas. O Brasil conta com mais de 8,5 mil ciclistas filiados à confederação brasileira nas diferentes disciplinas.

De olho na renovação das seleções brasileiras, a proposta do centro é receber atletas das categorias infantil e juvenil, além de atender a população local com atividades de fomento ao esporte e de recreação.

"Além dos atletas de alto rendimento, a ideia é atender a base do ciclismo local do Paraná. Será um trabalho de desenvolvimento do esporte. A história da modalidade está ligada diretamente com o estado, pois sempre foi um grande celeiro do ciclismo de estrada e de velódromo no país. Teremos a oportunidade de lapidar novos talentos", explicou o presidente da CBC.

Breno Barros – RededoEsporte.gov.br

Aberta chamada pública com R$ 7 milhões para projetos esportivos nacionais

O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (6.11) traz uma Chamada Pública para selecionar projetos voltados para a promoção e o desenvolvimento do esporte da base ao alto rendimento no Brasil. Por meio do orçamento do Ministério do Esporte, a União prevê investir R$ 7 milhões em 2018 na preparação de atletas, qualificação da gestão e melhoria e articulação de infraestruturas esportivas. A chamada pública tem como um dos objetivos garantir a melhor preparação dos atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, em 2020.

» Confira o texto completo da Chamada Pública 

Organizações da Sociedade Civil (OSCs) habilitadas no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv) podem enviar propostas até 6 de dezembro de 2017. Cada instituição terá no máximo um projeto aprovado. Caso ocorra empate entre propostas, a preferência será para aquelas que indicarem o Parque Olímpico da Barra como local de execução.

Projetos que tenham o Parque Olímpico da Barra como palco terão prioridade na avaliação. Foto: Ramon MoreiraProjetos que tenham o Parque Olímpico da Barra como palco terão prioridade na avaliação. Foto: Ramon Moreira

O documento prevê possibilidades de custeio de equipe técnica multidisciplinar, de acompanhamento e treinamento de atletas, além da participação em competições nacionais e internacionais e da capacitação de recursos humanos (em eventos como cursos, congressos e conferências). O resultado preliminar será divulgado em 2 de fevereiro de 2018. As propostas oficialmente selecionadas serão conhecidas em 22 de fevereiro.

Segundo o texto, assinado pela Secretaria de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, a pasta espera fomentar a detecção de talentos, estimular a participação dos atletas de base e da seleção principal nas principais competições esportivas, viabilizar intercâmbios e incluir o Brasil como sede das principais competições esportivas do mundo.

Entre os objetivos específicos listados estão dar apoio para atletas alcançarem índices e vagas para Tóquio, contribuir para a melhoria da posição do Brasil no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, fomentar a detecção de talentos, equipar centros de treinamento, elevar o nível de conhecimento teórico e prático dos profissionais da "cadeia produtiva" do esporte e incluir o Brasil como sede das principais competições esportivas do mundo.

Ascom - Ministério do Esporte

Evento debate fortalecimento dos clubes e premia iniciativas de destaque

Um resgate histórico em forma de livro que revelou como a memória do Clube Bahiano de Tênis se confunde com a da capital baiana. Um trabalho de comunicação que transformou associados do Mampituba, em Criciúma (SC), em personagens de álbum de figurinhas. Uma ação que fez do tradicional evento de debutantes do Curitibano (PR) um trabalho social com idosos e crianças em situação de risco. O sucesso dos investimentos na vela que fez do Yacht Clube de Salvador referência mundial. O Centro Cultural do Minas Tênis, em Belo Horizonte, que transcendeu os muros da agremiação e se consolidou como patrimônio da cidade. A celebração dos 150 anos da Sogipa, criado nos tempos da monarquia de Dom Pedro II, num época de Porto Alegre com 30 mil habitantes. Hoje, só o clube tem 30 mil associados. E o reconhecimento ao trabalho de Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo e "do ano", por triplicar o faturamento do clube e transformar o time na marca mais valiosa do futebol brasileiro.



A lista retrata os homenageados na noite desta sexta-feira (3.11) na abertura oficial do Congresso Brasileiro de Clubes, realizado no hotel Windsor Oceânico, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O evento segue com agenda oficial até este sábado e é considerado o maior e mais importante do segmento clubístico do país. Entre palestras, mesas-redondas e oficinas, reúne presidentes e dirigentes dos clubes, grande nomes do esporte, autoridades e personalidades de destaque.

"É inegável o quanto a parceria com a Fenaclubes e o Comitê Brasileiro de Clubes nos proporcionou uma virada nos esportes olímpicos. Tivemos 18 representantes nos Jogos Rio 2016. No campo esportivo e político, também avançamos bastante. O faturamento saltou de R$ 200 milhões para R$ 600 milhões. A Lei do Profut foi um grande avanço", afirmou Bandeira de Mello, no palco.

Também homenageado na cerimônia, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, enfatizou o papel estratégico dos clubes, principalmente num cenário econômico adverso. "Eu só posso agradecer pela parceria, principalmente num ano dificílimo, de restrições orçamentárias e de investimentos públicos no período pós-olímpico. Os clubes, grande matriz de formação dos atletas brasileiros, souberam compreender, inovar e ter sucesso. Isso nos deixa o sentimento de confiança, de que o esporte brasileiro é possível pela ação de cada um desses homens e mulheres responsáveis pela formação dos campeões e das campeãs nos clubes", afirmou Picciani.



Gian Marco Biglia, presidente do Clube Bahiano de Tênis, ressaltou que o trabalho de revitalizar o clube, que mereceu o reconhecimento público, tinha de partir do orgulho. "Mas sem história, não há orgulho. Foi por isso que fomos atrás desse resgate em livro. Foram mais de 500 documentos consultados e entrevistas com historiadores e associados. Na essência, descobrimos que a história do clube é a história de comerciantes, políticos e artistas de uma cidade em erupção. Muitas das ideias que fizeram de Salvador o que é surgiram ali, no clube", afirmou.

Debates
Realizado pela Confederação Nacional dos Clubes - Fenaclubes, com apoio do Comitê Brasileiro de Clubes e Sindi-Clube, o congresso tem foco na excelência da gestão e na integração e troca de conhecimentos. Dentro do contexto da gestão, algumas das discussões nas palestras envolvem assuntos como o impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes, as responsabilidades dos administradores em época de crise e os tempos de mudança como fatores para oportunidade e inovação. No plano das personalidades esportivas, Arthur Antunes Coimbra, o Zico, foi a atração principal desta sexta-feira.

Já neste sábado, um dos destaques é a palestra motivacional com o psicólogo e consultor Waldez Ludwig, sobre estratégia, excelência, inovação e talento nos clubes. Waldez é formado em psicologia pela UnB e em teatro pela Fundação Brasileira de Teatro. Trabalha há mais de 22 anos como consultor independente.

No período da tarde, o campeão olímpico Nalbert Bitencourt vai falar sobre "A jornada de um líder". Ex-atleta do vôlei de quadra e de praia, Nalbert acumula o título de campeão do mundo em três categorias: infanto-juvenil (Mundial de 1991, com 17 anos); juvenil (Mundial de 1993, com 19 anos) e adulto (Mundial de 2002, com 28 anos). Sagrou-se campeão olímpico nos Jogos de Atenas, na Grécia, em 2004 e atua como comentarista na Sportv.

Outras atividades paralelas são as oficinas técnicas e jurídicas, com a presença do superintendente técnico do CBC, Lars Grael. Na oportunidade, serão debatidos temas como governança, transparência e integridade nos clubes formadores de atletas, além de execução e prestação de contas de recursos públicos.


Repasses da Lei Agnelo/Piva

Desde 2011, uma mudança na Lei Pelé, feita pela Lei 12.395/11, incluiu a CBC como beneficiária da arrecadação das loterias da Caixa Econômica Federal, ao lado do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). A exigência da legislação é que os recursos sejam utilizados em projetos de formação de talentos olímpicos e paralímpicos. Não podem ser aceitas propostas que não contribuam com o objetivo de detectar e formar atletas. Desde 2011, uma mudança na Lei Pelé, feita pela Lei 12.395/11, incluiu a CBC como beneficiária da arrecadação das loterias da Caixa Econômica Federal, ao lado do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). A exigência da legislação é que os recursos sejam utilizados em projetos de formação de talentos olímpicos e paralímpicos. Não podem ser aceitas propostas que não contribuam com o objetivo de detectar e formar atletas.

A verba começou a ser aplicada em 2014, destinada ao fomento, desenvolvimento e à manutenção do esporte, à preparação técnica, à compra de equipamentos e à participação em competições. Até 2020 serão investimentos estimados em R$ 66,9 milhões.

“O CBC tem esse papel de repassar, de descentralizar recursos públicos oriundos da loteria esportiva para clubes formadores de atletas”, explicou Lars Grael, em bate-papo ao vivo promovido pelas redes sociais do Ministério do Esporte. “Não é um trabalho a curto prazo. O CBC fez vários editais desde que começou a descentralizar recursos, em 2014, para aquisição de equipamentos, participação em competições, contratação de equipe técnica e de apoio. É muito importante esse suporte ao atleta em formação”, disse.

Com isso, o ciclo para Tóquio, em 2020, conta um instrumento para impulsionar o crescimento técnico e esportivo da base nacional. Até os Jogos do Japão, os jovens de diferentes modalidades irão competir em Campeonatos Brasileiros entre os principais clubes formadores do país. Ao todo, serão 248 eventos interclubes ao longo de três anos. A previsão é de que mais de 90 mil jovens sejam beneficiados em 17 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas.

As competições têm garantidas o custeio de despesas de passagens aéreas e de hospedagens dos filiados dos clubes participantes e são organizadas por parceiros do CBC. "É uma atitude pioneira, que promete mudar a realidade do esporte no país, pois mais atletas terão condições de incrementar sua formação", disse o presidente do CBC, Jair Alfredo Pereira.

O presidente da Confederação Nacional dos Clubes, Arialdo Boscolo, antecipou, ainda, o próximo foco do interesses dos clubes: o esporte escolar e universitário. "Estamos numa conversa importante com o ministério e as entidades especializadas para realizarmos um campeonato interclubes escolar e universitário", disse.

PREMIADOS DA NOITE

Resgate histórico
Clube Bahiano de Tênis (BA) - Livro que parte do centenário do clube, completado em 2016, para narrar a história da agremiação (e de Salvador)

Ação de comunicação
Clube Mampituba, de Criciúma (SC)
Entre as inovações, um álbum de figurinhas com todos os participantes de um torneio interno de futebol

Ação social
Clube Curitibano (PR)
Tradicional Baile de 15 anos incluiu uma ação social com as debutantes com idosos e crianças em situação de vulnerabilidade, com visitas, assistência e a coleta de 1.700 itens para doação

Destaque Esportivo
Yacht Clube da Bahia
Com auxílio de recursos do Comitê Brasileiro de Clubes, uma equipe multidisciplinar e um conjunto de equipamentos de qualidade, se transformou numa referência nas categorias de base da vela

Destaque Cultural
Minas Tênis Clube (MG)
Centro Cultural do clube é uma referência na cidade, com mais de 60 mil visitantes nas galerias de arte e mais de 500 mil espectadores no teatro, além de ações voltadas para memória, livros, filmes e letras

Clube histórico
Sogipa (RS)
Agremiação completou 150 anos. Quando foi criado, Dom Pedro II era o nosso monarca e Porto Alegre tinha menos de 30 mil habitantes. Hoje, o clube tem mais de 30 mil associados.

Presidente do ano
Eduardo Bandeira de Mello (Clube de Regatas Flamengo - RJ)
Entre outras conquistas, clube saiu de um faturamento anual de R$ 200 milhões para R$ 600 milhões. É hoje a marca mais valiosa do futebol brasileiro. Clube teve 18 representantes nos Jogos Rio 2016. Foi campeão carioca invicto de futebol em 2017. E é pentacampeão do NBB

Ascom - Ministério do Esporte

Lei de Incentivo: Equipe paralímpica da ABDA garante 11 medalhas no Circuito Loterias Caixa de Natação

A equipe paralímpica da Associação Bauruense de Desportos Aquáticos (ABDA) participou no último final de semana da última etapa nacional do Circuito Loterias Caixa de Natação, promovida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo. Os atletas do projeto, que é desenvolvido por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, conquistaram uma medalha de ouro, seis pratas e quatro bronzes. Na classificação geral, a ABCDA terminou o evento, disputado no Centro Paralímpico de São Paulo, em oitavo lugar.


A etapa do campeonato foi mais forte do que as anteriores, com atletas convocados para o Mundial de Natação em ritmo final de treinamento e trazendo também atletas novos ao circuito.

“Nossos atletas foram guerreiros nessa última etapa, participaram de todas as provas em que puderam ser inscritos, o que gerou um nível de exaustão muito grande e mesmo assim não deixaram de nadar para seus melhores tempos ou muito próximo disso, estamos muito felizes com os resultados”, comemorou Rayssa Cappelin, técnica da ABDA.

A atleta Glauciene Martino Ribeiro conquistou a medalha de ouro nos 50m livre (S6), vice-campeã nos 100m livre e 5º lugar nos 100m peito. Lucas Simões (S7) garantiu o título de vice-campeão nos 50m, 100m e 400m livre e 3ª colocação nos 200m medley e 100m peito.

Matheus Andrade (S13) sagrou-se vice-campeão nos 100m costas, 3º colocado nos 400m livre e 200m medley, tendo batido seu recorde pessoal nas seis provas nadadas. Ricardo Vitório (S9) garantiu o 5º lugar nos 400m livre e também recorde pessoal da prova.

Waldir Rodrigues (S5) conquistou a medalha de bronze nos 50m borboleta e 4º lugar nos 200m medley, também batendo recorde pessoal da prova. Sonia Coppi (S5) foi 3º lugar nos 50m borboleta (recorde pessoal da prova) e 4º lugar nos 50m livre e 50m costas.

Ana Laura Vieira (SB9) classificou-se na 5ª colocação nos 100m peito. No revezamento medley, a ABDA garantiu o inédito 5º lugar do campeonato.

A equipe ainda tem o Campeonato Paulista no mês de dezembro e os Jogos Abertos, onde todos pretendem melhorar ainda mais as marcas pessoais.

As atividades da ABDA são desenvolvidas com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e recebe o patrocínio das empresas: Zopone Engenharia e Comércio LTDA., Z-Incorporações, CVC, Pernambucanas, BNP Paribas, Lei de Incentivo ao Esporte, Ministério do Esporte, Grupo Multicobra, Semel e BTC.

Fonte: Associação Bauruense de Desportos Aquáticos

Ministério do Esporte apresenta o programa Seleções do Futuro em evento da CBF

O Ministério do Esporte, representado pelo diretor de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, André Argôlo Ribeiro, apresentou nesta terça-feira (31.10), no Rio de Janeiro, o programa Seleções do Futuro em evento realizado na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O Seminário de Responsabilidade Social, Prevenção ao Crime e Proteção de Jovens no Contexto do Esporte, organizado pela CBF Social em parceria com a Organização das Nações Unidades (ONU), teve o objetivo debater a promoção da paz por meio do futebol.

Várias personalidades ligadas ao tema participaram do workshop com o objetivo de compartilhar experiências e abordar o tema cada vez mais relevante no esporte mais praticado no Brasil. Jairzinho, campeão da Copa do Mundo de 1970 e responsável por projeto social no Rio de Janeiro; Jorginho, oito vezes campeão do mundo de Beach Soccer; e Gabriel Dias, bicampeão mundial de futsal, estiveram presentes.

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/ME

A programação incluiu painéis como Iniciação ao Futebol, Futsal e Beach Soccer; Habilidades para a Vida no contexto do Esporte; Desafios e oportunidades para programas de habilidades para vida no contexto esportivo juvenil (roda de conversa); Proteção integral dos direitos de crianças e adolescentes no esporte.

Para o diretor do Ministério do Esporte, André Argôlo Ribeiro, o poder público tem a missão de fomentar a prática de atividades físicas, desenvolver modalidades esportivas e promover a formação do cidadão. "O programa Seleções do Futuro foi lançado para atender esses três pilares. Nosso objetivo principal não é descobrir craques, mas dar oportunidades aos jovens e contribuir para construção do caráter deles", disse. "Esses ensinamentos, aliados ao esporte, são fundamentais para a termos cidadãos do bem no futuro".

Ribeiro explicou também que o chamamento público para o Seleções do Futuro está aberto até dia 10 de novembro e que os entes públicos devem cadastrar suas propostas no site do Ministério do Esporte. O diretor agradeceu ainda a participação de Jairzinho como embaixador do programa. "É um honra ter o eterno Furacão como grande ícone para os jovens que integrarão o Seleções do Futuro", afirmou.

Outros programas foram tratados no encontro. Nívio Nascimento, representante do escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime no Brasil, apresentou o programa "Vamos Nessa", que trata de prevenção por meio do esporte, estimulando o diálogo e a participação. Diogo Netto, gerente de Desenvolvimento Técnico da CBF, apresentou o "Gol do Brasil", com metodologia focada na formação de cidadãos por meio da CBF Social.

O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, deu as boas-vindas aos participantes do seminário e, em seguida, destacou o esporte como ferramenta de proteção e de cidadania. "Para nós o futebol é muito mais do que a competição, do que o jogo. Ele é um instrumento importantíssimo de educação, de combate às drogas. Por isso que a CBF Social existe. Queremos que as próximas gestões da CBF mantenham essa política. Por isso que estamos aqui e por isso que nos aproximamos da ONU", afirmou.


Furacão

Jair Ventura Filho, o Jairzinho, participou do evento na CBF para falar sobre os benefícios do esporte para a juventude. O Furacão, apelido da época de jogador, possui um projeto social, o Fábrica de Talentos Furacão, que atende cerca de 150 crianças cariocas. "O projeto ensina fundamentos técnicos aos jovens e também como serem cidadãos mais conscientes. Ninguém paga um tostão para participar", disse o ex-jogador, que ganhou o apelido de Furacão após marcar gols em todas as partidas da Copa do Mundo de 1970.

Durante sua participação no evento, Jairzinho relembrou de sua infância, do início da carreira e das peladas descalço na rua General Severiano. "Meu contato com o futebol começou ali, jogando com os amigos. Começamos com uma laranja, depois evoluímos para a meia e depois para a bola de borracha. Nessa época, meus professores de futebol foram os terrenos baldios, as ruas de paralelepípedos", lembrou.

Jairzinho também recordou de seus primeiros passos no clube de coração. "Aos 11 anos eu jogava com meninos de 18. Naquela época havia alegria de jogar futebol. Aos 13 anos, fui convidado para fazer um teste no Botafogo e, a partir dali, tudo aconteceu", comentou. No clube da estrela solitária, o pai de Jair Ventura, atual técnico do clube, jogou ao lado do seu maior ídolo, Mané Garrincha.

Recentemente, Jairzinho aceitou convite do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, para ocupar a vaga deixada por Carlos Alberto Torres no Conselho Nacional do Esporte (CNE).

Rafael Brais - Ministério do Esporte

Club Athletico Paulistano recebe Campeonato Brasileiro Interclubes de Judô

O Club Athletico Paulistano vai receber o Campeonato Brasileiro Interclubes de Judô, nos dias 2 e 3 de novembro. Na capital paulista, o Grand Prix Nacional Misto Sub-21 será disputado em novo formato de competição que segue as mais recentes normas definidas pela Federação Internacional de Judô (FIJ) e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). A competição é promovida pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) em parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC).

Foto: Divulgação/CBJFoto: Divulgação/CBJ

O novo evento inclui, além das disputas individuais, provas formadas por equipes mistas de homens e mulheres. “A criação do Grand Prix Misto Sub 21 tem como objetivo preparar os atletas brasileiros desde as categorias de base para esse novo modelo de prova que o COI e a FIJ aprovaram para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020”, explica o gestor nacional de eventos da CBJ, Matheus Theotônio.

O Brasil já provou que tem grande potencial para subir ao pódio olímpico no novo formato de competição por equipes mistas. A seleção conquistou a prata nos Mundiais Sub 18 e Sênior. No evento na agremiação paulista, todos competidores e equipes técnicas de clubes integrados ao CBC terão passagem aérea e hospedagem garantidos pelo comitê.

Idealizado com base na política de formação de atletas, o Campeonato Brasileiro Interclubes foi resultado de uma Chamada Pública cujo objeto estipula investimento em competições, em específico o custeio de transporte aéreo e hospedagem de atletas. Ao todo, 39 dos clubes integrados ao CBC serão anfitriões dos eventos, promovendo 248 competições, atingindo centenas de clubes e cerca de 90 mil beneficiários até 2020.

Fonte: Comitê Brasileiro de Clubes

Campeonato Brasileiro Interclubes de tênis conhece os campeões em Caxias do Sul

O Campeonato Brasileiro Interclubes de Caxias do Sul definiu os campeões nas categorias 12 e 14, 16 e 18 anos, masculino e feminino, nas quadras de saibro do clube Recreio da Juventude, na cidade gaúcha. O torneio teve campeões de cinco estados, com tenistas de Pernambuco, Santa Catarina, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul conquistando os títulos.



A próxima etapa do Campeonato Brasileiro Interclubes será disputada na cidade de São Paulo, nas quadras de saibro do Clube Espéria, entre os dias 31 de outubro a 05 de novembro. Podem participar todos os tenistas das categorias 12, 14, 16 e 18 anos de todos os clubes do país. Para poder participar dos campeonatos o tenista deverá estar obrigatoriamente filiado à CBT, em dia com o pagamento da taxa anual da entidade e devidamente regularizado em sua Federação Estadual.

O evento é promovido pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), em parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC). O brasileiro interclubes contará com etapas ainda em Criciúma, Curitiba e Salvador.

Na categoria 12 anos masculina, o paulista Henrique Brito surpreendeu o cabeça de chave número um, o gaúcho Thiago Guglieri, por 6/3, 0/6 e 6/4. Já na categoria 12 anos feminina, a gaúcha Leticia Ioris Fonseca, que treina no Recreio da Juventude, superou a conterrânea Antonia Ferrarini, por 0/6, 6/4 e 6/3.

O pernambucano Diogo Tinoco, da categoria 14 anos masculina, venceu na final o gaúcho Matheus Krebs, por 6/1 e 6/3. Na categoria 14 anos feminina, a gaúcha Luciana Braga venceu a paranaense Nicole Serraglio, cabeça de chave número um, por 5/7, 6/4 e 7/6(7).

Primeiro colocado no ranking da CBT na categoria 16 anos masculina, o paulista Rafael Silva ganhou do catarinense Kaue Costa, com um duplo 6/3. A paulista Juliana Munhoz, da categoria 16 anos feminino, ganhou na decisão da gaúcha Amanda Oliveira, por 7/6(4) e 6/4.

Surpresa na categoria 18 anos masculina, o paulista Rodrigo Carvalho, venceu o gaúcho João Santos, por 7/6(3) e 7/5. Já a paranaense Kathleen Percegona, confirmou o favoritismo e venceu a paulista Erika Cheng , por 6/2 e 6/3.

Fonte: Confederação Brasileira de Tênis

Jogos Universitários Brasileiros distribuíram mais de 2 mil medalhas em Goiânia

Depois de 10 dias de competições, suor, lágrimas e sorrisos, a Confederação Brasileira de Desportos Universitário (CBDU) distribuiu mais de 2 mil medalhas e 62 troféus durante os Jogos Brasileiros Universitários (Jubs) 2017, disputados em Goiânia.

Foram distribuídas mais de 700 medalhas de ouro, de prata e de bronze nas três divisões disputadas. Assim, cerca de 40% dos atletas que disputaram os Jogos subiram ao pódio.

Participaram da edição 65ª dos Jubs estudantes de 26 Estados e do Distrito Federal. O evento reuniu cerca de sete mil alunos/atletas, comissões técnicas e dirigentes.

Na primeira fase, foram disputadas 15 modalidades: atletismo, badminton, judô, tênis, tênis de mesa, natação, vôlei de praia, xadrez, basquete 3 x 3, tae kwon do, Jubs acadêmico e esporte eletrônico (Fifa). No paradesporto, os estudantes encararam as provas de natação, tênis de mesa e atletismo.

Na segunda fase foi a vez dos esportes coletivos. Os atletas representaram as universidades nas partidas de basquete, futsal, vôlei, handebol e esporte eletrônico (League of Legends).

Os Jogos são organizados pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) em parceria com o Ministério do Esporte e apoio do Governo de Goiás. Ao reunir estudantes/atletas de instituições de ensino público e privado de todo o país, a competição é considerada o maior evento esportivo universitário da América Latina.

Fonte: Confederação Brasileira do Desporto Universitário

Parque Olímpico receberá Campeonato Brasileiro de Futebol em cadeira de rodas

Nos dias 28 e 29 de outubro, a Arena Carioca 2 do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, recebe o ‘VI Campeonato Brasileiro de Futebol em Cadeira de Rodas’. O evento, com entrada franca, é de iniciativa da Associação Brasileira de Futebol em Cadeira de Rodas (ABFC). Também conhecida como Power Soccer e com competidores de ambos os sexos, a modalidade tem chances de se tornar paralímpica no ano de 2024. A ideia é que cerca de 100 atletas entrem em quadra nesse fim de semana.

“Esta competição no Brasil é importante porque mostra a seriedade com que o esporte é tratado, e isso aumenta a chance de se tornar modalidade paralímpica”, explica o atleta Darci Jr. O campeonato, reconhecido e patrocinado pela Fédération Internationale de Powerchair Football (FIPFA), também pretende estimular o interesse de novos adeptos à prática da modalidade.

Modalidade permite a participação simultânea de homens e mulheres. Foto: FipfaModalidade permite a participação simultânea de homens e mulheres. Foto: Fipfa

Para o presidente da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), Paulo Márcio Mello, essa é mais uma atividade importante no calendário do Parque Olímpico. “Toda ação de inclusão social é bem vinda. Especialmente aquela que traz benefícios específicos através do esporte paradesportivo, como por exemplo, o desenvolvimento de potencialidades físicas e sociais aos atletas com algum tipo de deficiência”, disse o presidente.

Já para o presidente da ABFC, Marcos Antônio Santos, a cessão da arena por parte da AGLO representa uma oportunidade de os cadeirantes utilizarem o que há de mais moderno em termos de estrutura. “Ter a chance de realizar o campeonato num lugar que entrou para a história do Rio e é referência no esporte é algo enriquecedor para qualquer atleta”, agradeceu.

O fim de semana promete emoção na disputa entre as quatro equipes: Clube Novo Ser Power Soccer (primeiro time de Futebol em Cadeira de Rodas da América Latina) do Rio de Janeiro, ADESUL – Noho Power Football de Fortaleza/CE, o novato Blue Angels Power Soccer de Rio Claro/SP e o Rio de Janeiro Power Soccer (RJ).

Como funciona

Disputado por duas equipes com oito jogadores (quatro em quadra, com três na linha e um no gol), o Power Soccer é dividido em dois tempos, de 20 minutos cada. A bola tem 33cm de diâmetro, maior em comparação à bola oficial de futebol tradicional, que possui entre 21 e 22 cm. Os atletas dirigem as cadeiras de roda motorizada e aplicam os golpes na bola com a própria cadeira. Não existe impedimento e as cadeiras não podem ultrapassar a velocidade de 10km/h.

Fonte: AGLO

Esportes eletrônicos são atração durante os Jogos Universitários em Goiânia

Pela primeira vez, após 64 edições, os Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) receberão uma competição coletiva de jogos eletrônicos – E-Sports. Depois da estreia do futebol virtual (individual), em Cuiabá/2016, a cidade de Goiânia receberá o League of Legends (LoL), jogo de estratégia online com mais de 100 milhões de adeptos por todo o mundo.

“O LoL não é apenas um jogo, mas um estilo de vida. É uma realidade fora do Brasil e está se desenvolvendo muito aqui. Estamos querendo levar isso aos universitários”, ressaltou o gerente de produtos da Riot Games, Fabrício Santos. Foto: Divulgação/CBDUFoto: Divulgação/CBDU

Segundo Fabrício, 40% dos jogadores de LoL demonstram interesse em cursar o ensino superior, um dos fatores que levaram à expansão dos projetos da Riot. “Estamos desenvolvendo o UniLoL, que tem três objetivos: o desenvolvimento social entre os alunos das universidades; o incentivo à realização de competições, com ações regionais; além do desenvolvimento profissional, com desenvolvimento e aproveitamento de estudantes com perfil empreendedor”, explicou.

Sete estados de seis regiões do Brasil e o Distrito Federal serão representados na disputa, que vai até este sábado (28). A chave A é composta por Unochapecó-SC, UFS-SE, UFMA-MA e UFRPE-PE. A chave B tem UNB-DF, UFG-GO, Unicamp-SP e UFRN-RN. Cada equipe conta com 5 competidores. Os jogos duram, em média, 1h, mas podem se arrastar por horas, o que demanda preparo físico e psicológico.

No Brasil, há jogadores profissionais, que recebem salários para se dedicar exclusivamente ao LoL, contando com acompanhamento de equipes multidisciplinares (preparadores físicos, nutricionistas, psicólogos).

O jogo
League of Legends é um jogo de estratégia online – mistura elementos de Role-playing Game (RPG) e Real-time Strategy (RTS), em que duas equipes compostas por poderosos campeões se enfrentam em diversos campos de batalha.

LoL coleciona números expressivos na última década. Além dos 100 milhões de adeptos pelo mundo, o jogo teve 43 milhões de espectadores no Mundial de 2016, nos Estados Unidos. Com picos de audiência de 14,3 milhões de espectadores, a competição distribuiu uma premiação de cerca de R$ 21 milhões no Mundial do ano passado.

No Brasil, a modalidade está em franco crescimento. Em 2015, o ginásio Goiânia Arena recebeu uma etapa do Campeonato Brasileiro, com público de cerca de 2 mil pessoas. A competição já chegou a receber público de 10 mil espectadores no ginásio do Ibirapuera (2016), em São Paulo, e 12 mil, no Allianz Parque, estádio do Palmeiras (2015), em São Paulo. Neste evento, a final ficou em 1º lugar no trending topics mundial do Twitter. Quase 80% dos adeptos do LoL estão na faixa etária de 16 a 25 anos – pelo regulamento do JUBs, os inscritos têm de ter entre 18 e 25 anos. Fonte: Confederação Brasileira de Desporto Universitário

 
 
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