Rio 2016 e IAAF garantem disputa limpa no atletismo, após relatório da Wada
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- Última atualização em Terça, 10 Novembro 2015 18:02
- Publicado em Terça, 10 Novembro 2015 18:02
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Divulgado o calendário de partidas do futebol nos Jogos Olímpicos
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Evento-teste do basquete terá equipes femininas de Brasil, Austrália, Argentina e Venezuela
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Entrevista: Técnico da seleção feminina de futsal define 1º Campeonato Brasileiro como "um marco"
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- Última atualização em Quarta, 11 Novembro 2015 14:46
- Publicado em Terça, 10 Novembro 2015 15:40
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Foto: Seduce/ GO
O I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, que está sendo disputado em Goiânia, é um “marco” para a modalidade, na opinião do treinador da seleção brasileira, Wilson Saboia. Ele também comanda o Unifor, do Ceará, uma das 27 equipes que iniciaram o torneio nacional e que tem decisão marcada para esta quinta-feira (12.11).
“É um marco uma competição como essa, com os 27 estados e reunindo 450 atletas. É um ganho muito interessante, não só de competitividade, mas de expectativa de vida. As meninas querem muito competir e faltava o incentivo, que agora estamos tendo”, disse em entrevista ao Ministério do Esporte.
Para o técnico a importância da competição também passa pelo fortalecimento dos campeonatos locais, já que no Brasileiro há um representante por Unidade da Federação, preenchimento do calendário esportivo e incentivo à profissionalização dos clubes.
Na abertura do Brasileiro, Wilson Saboia divulgou os nomes que irão defender a seleção no Mundial da Guatemala, no fim do mês. Esta foi a primeira convocação do Brasil no ano. “A gente passou o ano todo sem ter convocação da seleção brasileira feminina. Da mesma forma que a gente vai ter somente sete dias de trabalho, as outras seleções, principalmente, Espanha e Portugal, estão treinando desde setembro”, aponta.
Apesar das dificuldades, ele acredita que o país tem condições de conquistar o hexacampeonato, mesmo com a tradição de equipes como Espanha, Portugal e Rússia, e o crescimento de outras, como o Irã.
» Confira a entrevista completa abaixo:
Foto: Unifor/CE
Importância do I Campeonato Brasileiros Feminino de Futsal
Parabenizo o Ministério do Esporte, a Michael Jackson (coordenadora de futebol do Ministério), o governo de Goiás por esse passo importante para o futsal feminino brasileiro. É um marco uma competição como essa, com os 27 estados e reunindo 450 atletas. É um ganho muito interessante, não só de competitividade, mas de expectativa de vida. As meninas querem muito competir e faltava o incentivo, que agora estamos tendo. É o primeiro e tomara que permaneça por muito tempo.
Profissionalização
Normalmente, os clubes são ligados às universidades. Dessa forma, caminhamos em dois aspectos, porque elas têm o financeiro - a bolsa -, e os estudos, que permitirão que elas tenham uma profissão para seguir depois que pararem de jogar. A maioria das atletas do Brasil usa o futsal como segunda profissão, porque o futsal tem poucas competições, cinco, seis por ano, contando os estaduais. Algumas duram uma semana, então, elas precisam sobreviver. Mas, também temos equipes profissionais, as duas de Santa Catarina (Chapecó e Brusque) e as de São Paulo. Há meninas que estudam pela manhã, trabalham pela tarde e treinam à noite. Mais de 90% delas fazem dessa forma. E hoje em dia temos algumas atletas no exterior, principalmente na Itália e na Espanha.
Favoritos no Brasileiro
A gente vê que hoje São Paulo e Santa Catarina investem mais no futsal feminino. São dois estados com uma proposta maior, mas tem gente correndo por fora: Ceará, Paraná, Bahia, Rio de Janeiro, têm boas equipes para fazer frente aos favoritos.
Foto: Seduce/GO
Expectativa para o Mundial
A gente passou o ano todo sem ter convocação da seleção brasileira feminina. Da mesma forma que a gente vai ter somente sete dias de trabalho, as outras seleções, principalmente, Espanha e Portugal, estão treinando desde setembro. Nós temos valores individuais excelentes, mas até formar uma equipe, é complicado. É difícil, iremos enfrentar equipes com nível técnico e com conjunto muito bons, mas vamos fazer o possível confiando na capacidade das nossas atletas e do nosso trabalho.
Critérios de convocação
A gente observou vários jogos pela internet, dos campeonatos espanhol, português, italiano, e tivemos a oportunidade de acompanhar alguns jogos dos estaduais, como os de São Paulo e Goiás. Também assisti a alguns vídeos antigos da seleção brasileira, da qual fui auxiliar técnico no ano passado. Então, fazendo toda essa avaliação, chegamos a essa convocação, entendendo que temos que usar alguns critérios, porque no Brasil, hoje, temos de 30 a 35 atletas que poderiam defender a seleção.
Para chegar aos 14 nomes usamos critérios como padrão de jogo, a forma que a gente joga, quais atletas se encaixam melhor naquilo que eu entendo do futsal, o momento da atleta, nos quesitos físicos, técnicos e táticos, e a experiência das jogadoras em competições de nível nacional e mundial.
Conjunto
Como a gente terá pouco tempo para treinar e essa foi a primeira convocação do ano, busquei não só a questão da individualidade, mas a do conjunto de duas equipes (Chapecó e Brusque) que estão com uma hegemonia grande no país há cinco, seis anos. A gente buscou isso para minimizar os problemas coletivos que teremos nos treinos e jogos do Mundial.
Favoritos no Mundial
Este ano está mais complicado. O Irã está na nossa chave e tem uma qualidade boa. Elas estão crescendo muito. Portugal, que também está no nosso grupo e que foi à final do ano passado, quando ganhamos faltando 47 segundos, vem treinando desde setembro.
Na outra chave tem o time da casa (Guatemala) que sempre gera uma expectativa grande para o país, a Espanha, que tem um futsal maravilhoso, com muita tática, tem a Rússia, que não foi muito bem ano passado, mas sabemos que vem com novas perspectivas.
São duas chaves, com quatro equipes, se classificam duas por grupo para a semifinal. Então vamos brigar.
Wilson Saboia divulga lista de 14 jogadoras convocadas para o Mundial durante abertura do Brasileiro
» Grupos da Copa do Mundo
Grupo A: Brasil, Portugal, Irã, Costa Rica.
Grupo B: Guatemala, Espanha, Rússia, Japão.
» Convocadas para a Copa do Mundo
Goleiras
Giga (Female/Chapecó-SC)
Bianca (Cianorte-PR)
Missi Papst (Unifor-CE)
Fixas
Tatiane (Female/Chapecó-SC)
Diana Santos (Barateiro/Brusque-SC)
Valéria Schmidt (Female/Chapecó-SC)
Alas
Tampa (Female/Chapecó-SC)
Vanessa Pereira (Sinnai-ITA)
Jessika Manieri (Barateiro/Brusque-SC)
Amanda Lyssa (Barateiro/Brusque-SC)
Luísa Mayara (Barateiro/Brusque-SC)
Pivôs
Luciléia (Lazio-ITA)
Caroline da Silva (Barateiro/ Brusque-SC)
Juliana Delgado (Atlético de Madri-ESP)
Brasil conquistou todas as cinco edições do Mundial
» História da Copa do Mundo Feminina de Futsal
Ano |
SEDE |
Campeão |
Vice |
Terceiro |
Quarto |
Participantes |
2010 |
Espanha |
Brasil 5x1 |
Portugal |
ESP e RUS |
|
8 |
2011 |
Brasil |
Brasil 4x3 PR |
Espanha |
Portugal |
Rússia |
8 |
2012 |
Portugal |
Brasil 3x0 |
Portugal |
Espanha |
Rússia |
10 |
2013 |
Espanha |
Brasil 2x1 |
Espanha |
Rússia |
Portugal |
9 |
2014 |
Costa Rica |
Brasil 4x3 |
Portugal |
Espanha |
Costa Rica |
7 |
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Gabriel Fialho, de Goiânia
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Riocentro recebe bocha em evento-teste para os Jogos Paralímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 10 Novembro 2015 12:31
- Publicado em Terça, 10 Novembro 2015 12:23
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O Pavilhão 4 do Riocentro estará reservado para os atletas da bocha, entre esta quinta-feira (12.11) e o sábado (14.11), que competirão em mais um evento-teste da série Aquece Rio para os Jogos Paralímpicos, que serão disputados entre 7 e 18 de setembro de 2016. O Torneio Internacional de Bocha reunirá 22 representantes do Brasil, Grã-Bretanha, Portugal, Rússia e Israel, com disputas por países no primeiro dia e competições individuais nos outros dois.
Ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, Maciel de Souza é um dos grandes nomes do Brasil na bocha. (Foto: Divulgação/MPIX/CPB)O Comitê Rio 2016 irá aproveitar a competição para avaliar algumas operações, em especial de deslocamento de atletas. Serão analisadas a operação completa de chegada e partida de delegações, com traslados de aeroporto e hotel, toda a parte do serviço antidoping e as ações relacionadas aos voluntários. Também haverá os testes da quadra, que é um piso flutuante com outro sintético por cima.
Os responsáveis pela bocha paralímpica no Rio 2016 trabalham em conjunto com a área funcional de acessibilidade do Comitê. Para permitir a participação de atletas com alto grau de comprometimento motor, houve uma adaptação da bocha, exclusiva do programa paralímpico.
Logística
Técnico principal da equipe brasileira, Darlan Ciesielski diz que, para seu grupo, além de avaliar o desempenho esportivo na competição, o evento no Riocentro será importante para testar toda a parte logística do time do Brasil quanto à dinâmica de deslocamentos, acessibilidade e cronometragem de percursos.
Os atletas brasileiros são de várias cidades e em sua maioria treinam em clubes ou em casa, de forma improvisada, seguindo um programa elaborado pelos técnicos. O pessoal é “raçudo”, diz Darlan Ciesielski, 38 anos, na bocha desde os nove.
“Nas categorias BC3 e BC4, o Brasil é hoje o terceiro país do mundo”, assinala o técnico, que está na profissão desde 2002. “Há atletas entre os melhores também. Em alguns aspectos, a bocha brasileira ainda está atrasada em relação a outros países, mas estamos evoluindo”.
Dirceu Pinto já tem quatro ouros paralímpicos. (Foto: CPB/MPIX)
Resultados
O Brasil foi ouro na BC2 da bocha dos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, com Maciel de Souza, que estará no Torneio Internacional. Este ano, nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no Canadá, o Brasil bateu o recorde de medalhas na competição. Foram seis ouros, dentre sete possíveis, e outros três bronzes nas disputas individuais e por equipes.
Dos outros países que virão ao Rio de Janeiro para o evento-teste, a Grã-Bretanha chega como medalha de bronze por equipes nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012 e campeã europeia deste ano. David Smith foi prata na BC1 dos Jogos Paralímpicos e ouro no Mundial de Pequim 2014. Nigel Murray foi campeão europeu da BC2 neste ano.
» Conheça mais sobre a bocha:
Lançamentos
A bocha é um jogo de estratégia, com o objetivo de lançar o maior número de bolas (azuis de um lado e vermelhas de outro) o mais próximo possível da “jack” (bola-alvo, que é branca). Conseguir fazer isso é um processo que lembra as tacadas da sinuca e a estratégia do xadrez.
Cada jogador é postado numa área delimitada no fundo da quadra. Numa disputa de quatro ou seis entradas (games), dependendo da categoria, cada equipe ou atleta tem seis bolas para se aproximar da branca e evitar que o adversário faça o mesmo. Ao fim de cada Entrada, o juiz indica quantas bolas, e de qual equipe ou atleta, estão de fato mais próximas, e define a pontuação.
Os atletas são separados em quatro categorias (BC1 a BC4), de acordo com o comprometimento motor. Entre os atletas de menor mobilidade há inclusive a ajuda de terceiros, os chamados calheiros. Eles posicionam a calha e encaixam a bola de acordo com a indicação do jogador. O atleta, em seguida, toca a bola com uma haste que funciona como taco, fixada à boca ou à cabeça. Entre os atletas de mobilidade maior, a bola pode ser lançada com as mãos ou os pés. Nas disputas em duplas ou por equipes, homens e mulheres (todos cadeirantes) podem jogar juntos.
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da Rio 2016
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Victoria Lovelady sobe no ranking mundial de golfe, que classificará atletas para o Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 10 Novembro 2015 11:20
- Publicado em Terça, 10 Novembro 2015 11:20
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George Hilton se reúne com ministro do Esporte da França e participa da Conferência-Geral da Unesco em Paris
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Em discurso na Câmara de Comércio Brasil-França, ministro George Hilton destaca nacionalização dos Jogos Rio 2016
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- Publicado em Terça, 10 Novembro 2015 08:05
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A ABCD apoia firmemente todas as iniciativas a favor da luta contra a dopagem no esporte
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- Última atualização em Segunda, 09 Novembro 2015 18:13
- Publicado em Segunda, 09 Novembro 2015 18:09
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A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) apoia firmemente todas as iniciativas a favor da luta contra a dopagem no esporte. O resultado das investigações hoje apresentado pela Comissão Independente formada pela Agência Mundial Antidopagem (WADA), que recomenda à Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) a suspensão da Rússia das competições da modalidade, deixa claro que não pode haver, e não haverá, espaço para fraude no esporte, e que todos os que trabalham para proteger os atletas estão vigilantes.
Ferroviária é campeã da Taça Libertadores de futebol feminino 2015
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- Última atualização em Segunda, 09 Novembro 2015 18:08
- Publicado em Segunda, 09 Novembro 2015 17:48
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Foto: Conmebol
A Ferroviária conquistou o primeiro título da Taça Libertadores da América de futebol feminino de sua história, neste domingo (08.11), ao derrotar as chilenas do Colo-Colo por 3x1. A decisão foi disputada no estádio Atanasio Girardot, em Medelín (Colômbia), na primeira das sete edições do torneio realizada fora do Brasil.
As paulistas de Araraquara se juntam ao seleto grupo de vencedores da maior competição de clubes da América do Sul: São José (2011, 2013 e 2014); Santos (2009 e 2010) e o próprio Colo-Colo (2012).
Na final deste domingo, as meninas da Ferroviária liquidaram a fatura ainda no primeiro tempo. Tabatha Santos aos 18 e aos 25 minutos e Ana Barrinha aos 43 minutos abriram 3x0 para as brasileiras. A equipe chilena descontou de pênalti, nos acréscimos da etapa inicial, com Gloria Villamayor. No segundo tempo o placar se manteve e o time paulista só esperou o apito final para comemorar.
Ficha do jogo
Ferroviária: Amanda De Souza, Daine Rodrigues, Tamires Santos, Juliana Santos Cardoso, Julia Bianchi, Ana Maria Barrinha, Nicoly Aprigio da Silva, Patricia Llanus Padium, Adriane dos Santos, Rafaela Silva Pereira, Tabatha Santos da Silva. Técnico: Leonardo Mendes.
Colo-Colo: Christiane Endler, Rocio Soto, Camila Saez, Carla Guerrero, Geraldine Leyton, Claudia Soto, Yanara Aedo, Francisca Lara, Melisa Rodriguez, Gloria Villamayor, Francisca Moroso. Técnico: Eduardo Miguez Lopez.
Gols: Ferroviária - Tabatha Santos (18’ e 25’); Ana Barrinha (43’). Colo-Colo - Gloria Villamayor (47’).
Cartão amarelo: Ferroviaria - Tamires Santos (46’), Rafaela Silva (51’ min), Luana Sartório (92 min).
Arbitragem: María Laura Fortunato, Daiana Milone e Carmen Returto.
Artilharia
8 gols: Catalina Usme (Formas Íntimas)
6 gols: Gloria Villamayor (Colo-Colo)
5 gols: Yisela Cuesta (Formas Íntimas), Rita de Cassia (São José)
4 gols: Paola Ugarte (UAI Urquiza), Yanina López (San Martin de Porre)
Tabela
1ª FASE
Grupo A
São José (SP) 1x1 Estudiantes de Guárico (VEN)
Real Pasión (COL) 0x0 Cerro Porteño (PAR)
Estudiantes de Guárico 2x1 Real Pasión
São José 5x0 Cerro Porteño
São José 6x0 Real Pasión
Cerro Porteño 3x2 Estudiantes de Guárico
Grupo B
Ferroviária (SP) 5x0 Espuce (QUE)
UAI Urquiza (ARG) 4x3 Colón (URU)
Ferroviária 4x0 Colón
UAI Urquiza 2x1 Espuce
Ferroviária 0x0 UAI Urquiza
Colón 3x1 Espuce
Grupo C
Formas Íntimas (COL) 9x1 San Martín de Porre (BOL)
Colo-Colo (CHI) 4x0 Universitário (PER)
Colo-Colo 5x1 San Martín de Porre
Formas Íntimas 11x0 Universitário
San Martín de Porre 6x2 Universitário
Colo-Colo 2x0 Formas Íntimas
Ferroviária superou São José, em duelo brasileiro das semis, enquanto Colo-Colo passou pelo UAI Urquiza. (Fotos: Conmebol)
Semifinal
Ferroviária 1x0 São José
Colo-Colo 2x0 UAI Urquiza
Final
Ferroviária 3x1 Colo-Colo
VÍDEO: conheça o trabalho do Instituto Mangueira do Futuro, no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Segunda, 09 Novembro 2015 17:04
- Publicado em Segunda, 09 Novembro 2015 16:59
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Esporte, cultura, educação e inclusão social. O Instituto Mangueira do Futuro oferece há 26 anos prática esportiva para a comunidade carioca na Vila Olímpica da Mangueira, na capital fluminense. Atletismo, basquete, boxe, futebol, futsal, ginástica rítmica e natação são as ferramentas de transformação que o instituto utiliza para mudar a vida de milhares de pessoas.
Conheça o projeto desenvolvido pela Lei de Incentivo ao Esporte:
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