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Ministério do Esporte participará do Seminário Internacional sobre o Racismo no Esporte

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
Em parceria com o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o ministério do Esporte participará nos próximos dias 12 e 13 do Seminário Internacional sobre o Racismo no Esporte, promovido pela Universidade Zumbi dos Palmares. 
 
O evento, que será no Memorial da América Latina, tem o intuito de reunir lideranças do esporte e formadores de opinião no combate ao racismo e à discriminação, além de promover a defesa dos valores de tolerância, pluralidade, diversidade e respeito às diferenças. O Seminário também tem por objetivo estimular a construção de um ambiente livre de práticas racistas e discriminatórias no esporte.
 
No seminário será lançada a “Iniciativa do Esporte para o Combate ao Racismo”, movimento que pretende unir a cadeia do esporte na conscientização, na prevenção e no combate à discriminação racial e ao racismo nas atividades esportistas.
 
Na última terça-feira (03.11), o ministro do Esporte, George Hilton, passou toda a tarde em reuniões para formalizar um Grupo de Trabalho específico para o tema. Primeiramente, recebeu em seu gabinete o reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente e em seguida foi ao encontro da ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Gomes. 
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
“Esse grupo trabalhará ações que envolvem a política de igualdade racial com o esporte para trabalharmos com uma grande ferramenta contra o racismo, contra a intolerância. Nesse momento em que o país se afirma como sede do maior evento esportivo do mundo nada melhor do que ter as duas pastas trabalhando de maneira integrada para que a gente possa ecoar um grito contra todo tipo de racismo, todo tipo de intolerância e promover inclusão social, utilizando os estádios, ginásios, tatames, quadras”, ressaltou George Hilton, na ocasião.  
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Têm início oitavas de final do Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal

Foto: Seduce-GOFoto: Seduce-GO

A fase de oitavas de final do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal será disputada nesta segunda-feira (09.11). As 16 equipes classificadas se enfrentam em duelos únicos, eliminatórios, das 9h30 às 21h. Os confrontos entre os nove times que terminaram na ponta dos Grupos e os sete melhores vices colocados das chaves foram definidos por sorteio. As equipes que não conquistaram a vaga para a próxima fase ainda irão disputar jogos para definir de 17º a 27º lugares.

» Confira a tabela das oitavas de final:

9h30 - Celemaster (RS) x Moto Club (MA)
11h - Cianorte (PR) x Adeppe (PE)
12h30 - Female (SC) x Dom Bosco (MS)
14h - Buzzos-São José (SP) x IFPI (PI)
15h - Estrela Real (TO) x C.A. Independente (RR)
17h - Rio Bonito (RJ) x Asdericel (RO)
18h - Nacional (CE) x Unidos do Alvorada (AM)
20h – Hidráulica (GO) x Servicar (PB)

Fotos: Seduce-GOFotos: Seduce-GO

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Garantido como número 1 do mundo de duplas até 2016, Marcelo Melo é campeão em Paris

(Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)(Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)
A boa Fase do mineiro Marcelo Melo teve mais dois episódios marcantes na semana passada na França. Depois de assumir oficialmente a liderança do ranking mundial de duplas da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) na última segunda-feira (02.11), Melo, após vencer a semifinal do Masters 1000 de Paris, no sábado (07.11), já havia assegurado pontos suficientes para garantir o topo do ranking até 2016. Restava, portanto, só mais um passo a ser dado na capital francesa.
 
No domingo (08.11), Marcelo Melo, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal, e seu parceiro, o croata Ivan Dodig, conquistaram o título do Masters 1000 de Paris ao vencerem, de virada, a dupla formada pelo canadense Vasek Pospisil e o norte-americano Jack Sock. Depois de perderem o primeiro set por 6/2, Melo e Dodig reagiram na segunda etapa e igualaram tudo após vitória por 6/3. No super tie-break, o brasileiro e o croata venceram por 10/5 e conquistaram o troféu, repetindo o que já haviam feito em Paris quando, em maio, venceram as duplas em Roland Garros, conquistando o título mais importante da carreira de Marcelo Melo. “Paris é lugar especial para mim, conquistei Roland Garros e agora o Masters. Eu tenho de agradecer ao Ivan, que me tornou um jogador diferente, também tenho de agradecer a toda equipe”, comemorou o brasileiro.
 
A vitória em Paris, o 19º título de Marcelo Melo nas duplas, marcou o quarto troféu seguido de Marcelo Melo no circuito internacional de duplas, com três parceiros diferentes, o que demonstra a solidez do mineiro. Antes, ele venceu o ATP 500 de Tóquio e o Masters 1000 de Xangai, ao lado do sul-africano Raven Klaasen, e, na sequência, faturou o ATP 500 de Viena, jogando ao lado do polonês Lukasz Kubot.
 
A vitória também fez Marcelo Melo disparar na liderança do ranking mundial de duplas. Ele aparece com 8.590 pontos. Os irmãos norte-americanos Bob e Mike Bryan aparecem logo abaixo do brasileiro, ambos com 6.420. Ivan Dodig, que não jogou com Marcelo Melo os torneios de Tóquio, Xangai e Viena para se dedicar à carreira de simples, aparece em quarto lugar no ranking mundial, com 6,285 pontos.
 
O próximo desafio de Marcelo Melo e Ivan Dodig será o ATP World Tour Final, em Londres, que começa no dia 15 de novembro e é restrito a apenas aos oito melhores jogadores do ano nas simples e às oito melhores duplas da temporada.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Lars Grael e Samuel Gonçalves levam título Mundial da classe Star na Argentina

O experiente velejador Lars Grael conquistou pela primeira vez na carreira o título mundial da classe Star. A vitória foi neste final de semana, ao lado de Samuel Gonçalves, na cidade de Buenos Aires, na Argentina. A segunda colocação ficou com os brasileiros Marcelo Fuchs e Ronald Seifert, e os italianos Diego Negri e Sergio Lambertenghi terminaram o evento na terceira colocação.

O medalhista olímpico Lars Grael é o presidente da Comissão Nacional de Atletas, ligada ao Conselho Nacional do Esporte (CNE). O Campeonato Mundial da classe Star contou com seis regatas. Na última disputa, a dupla campeã terminou na terceira posição, o que garantiu o título. Outro barco brasileiro, formado por Torben Grael e Gulherme de Almeida, terminou o mundial na sétima posição.

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De olho na Rio2016, Seleção Brasileira de BMX terá mais uma pista de primeira linha

(Maximiliano Blanco/CBC)(Maximiliano Blanco/CBC)
Os Jogos Olímpicos de 2016 são o principal objetivo da Seleção Brasileira de BMX e para se preparar adequadamente para esse grande compromisso, a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), junto com a prefeitura de Londrina (PR) e o Ministério do Esporte, deram início recentemente à construção de uma nova pista de BMX, dentro do complexo esportivo do autódromo Ayrton Senna, na cidade paranaense. A pista de BMX Supercross estará dentro dos padrões exigidos pela União Ciclística Internacional (UCI) nos principais eventos mundiais, o que possibilitará não apenas treinamento de alto nível para a equipe brasileira, mas também a realização de eventos de grande porte, contando com competições estaduais, nacionais e internacionais. 
 
"A pista de BMX Supercross é indispensável na preparação de alto nível, contando com todas as principais características que encontramos nos principais eventos do calendário mundial. Ter um local adequado para preparação é fundamental para garantir um bom desempenho e desenvolvimento da equipe. Além disso, será um ótimo legado para os atletas brasileiros que poderão competir em uma pista de alto padrão similar ao que temos nos principais centros internacionais da modalidade", ressalta Guilherme Pussieldi, técnico da seleção brasileira de BMX.
 
A nova pista também chega como um complemento ao Parque Radical do Complexo de Deodoro, no Rio de Janeiro. As principais vantagens do novo projeto é a logística. Londrina é a segunda maior cidade do Paraná e seu aeroporto conta com conexões diárias dos principais aeroportos do país, como Guarulhos, Congonhas, Campinas e Curitiba. As distâncias entre aeroportos, sede da CBC, Centro Nacional de Treinamento e Casa dos Atletas (alojamento da seleção) ficam em raio inferior de 5 quilômetros, com um tempo de deslocamento entre 5 à 10 minutos. “Pensamos em todos os detalhes para facilitar e motivar os pilotos na utilização de mais essa importante ferramenta para o desenvolvimento do BMX brasileiro. Estamos contando os dias para poder estar com o projeto consolidado”, declarou Francisco Florencio, diretor de Alto Rendimento da CBC.
 
(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
 
"Certamente isso será muito bom para nós atletas. Com uma boa estrutura, dentro e fora das pistas, a rotina se torna mais fácil e com isso podemos nos concentrar melhor nos treinos. Consequentemente nosso rendimento aumenta e ficamos mais competitivos. A confederação está de parabéns pelo empenho para a realização deste projeto", avalia Renato Rezende, piloto da seleção brasileira e melhor brasileiro no ranking mundial (13º colocado). 
 
A entrega da obra está prevista para o fim de dezembro de 2015 e também faz parte do planejamento, que o local sirva para aclimatação de atletas estrangeiros que participarão da Rio/2016. Ao lado da pista também está sendo construido um Centro de Treinamento com toda infraestrutura necessária para auxiliar na preparação dos pilotos. "Vamos oferecer um espaço de alto nível, nos mesmos moldes das melhores pistas encontradas no exterior. Além disso, após os Jogos Olímpicos, também vamos trabalhar a formação de atletas por meio de projetos sociais, como instalação de escolinha de BMX para crianças carentes, entre outros. Atender e desenvolver da base ao alto rendimento é o principal legado que podemos deixar para os ciclistas", conclui José Luiz Vasconcellos, presidente da CBC. 
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

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Brasil comemora quatro medalhas no Sul-Americano Sub-16

O Brasil, que foi representado por apenas dois atletas, encerrou a sua participação no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Sub-16, na cidade de Cáli, na Colômbia, com a conquista de quatro medalhas, sendo três de ouro e uma de prata. Colômbia, Equador, Peru, Uruguai, Panamá e Bolívia também estiveram representados na primeira edição do evento.
 
O velocista Bruno Benedito da Silva, que venceu no sábado (dia 7) os 80 m, com 8.79 (1.2), conquistou no domingo (8) o ouro também nos 300 m, com 34.25. Já Ana Beatriz de Sá Oliveira, prata nos 80 m (9.80), ganhou a prova dos 300 m, com 39.57.
 
Os dois atletas foram convocados para representar o País por terem sido eleitos os destaques do Campeonato Brasileiro Caixa de Mirins Interclubes, disputado em outubro, no Estádio Ícaro de Castro Mello, em São Paulo.
 
A competição foi disputada no Estádio Pedro Grajales, o mesmo local que foi sede, em julho passado, no Campeonato Mundial de Menores da IAAF. A Colômbia, com equipe completa, venceu o Sul-Americano, com 346 pontos, seguida do Equador, com 279.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

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Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal alimenta sonho de profissionalização das atletas

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

Quando o apito inicial foi dado às 8h desta sexta-feira (06.11) para o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, em Goiânia, mais do que os três pontos de cada partida estavam em jogo. Sonhos de seguir uma carreira profissional e ver a modalidade crescer no país alimentam a fome de bola das atletas. Elas são unânimes quanto à importância da competição, que recebeu R$ 1,5 milhão do Ministério do Esporte.

“É o primeiro passo. O futsal tem que ser profissional. É isso o que a gente mais deseja e luta para que aconteça. Não pode ter essa desigualdade entre os esportes. O futsal é tão importante quanto o futebol. É um privilégio jogar esse campeonato”, disse Bruna Barbosa, 22 anos, que defende Alagoas.

“Com certeza será um salto. Vai ser uma coisa muito boa para a gente se esse Brasileiro continuar. Muito importante ter todos os estados participando”, afirmou Thaynara Furtado, 20 anos, jogadora de Pernambuco, que folgou na primeira rodada. Apesar de não entrar em quadra, as atletas treinaram em um dos ginásios do clube SESI Ferreira Pacheco e acompanharam o duelo entre Distrito Federal e Tocantins, próximos adversários.

Estudante e assistente de recursos humanos em uma empresa de Recife, Thaynara tenta conciliar as atividades cotidianas com o futsal. “Eu trabalho, treino à tarde e estudo à noite. Hoje a gente joga pelo amor ao futsal. Uma vez ou outra temos ajuda de custo”, relata a jovem, que pensa em seguir carreira como treinadora.

“Eu já tive o sonho de ser profissional, mas a realidade do futsal feminino é complicada, não dá para viver só dele, pelo menos em Pernambuco. Eu jogo porque gosto mesmo, mas quero estudar, me formar e continuar no futsal, não jogando, mas como técnica”.

Thaynara, no primeiro plano, acompanha partida com colegas de time de Pernambuco (acima). (Fotos: ME e Seduce)Thaynara, no primeiro plano, acompanha partida com colegas de time de Pernambuco (acima). (Fotos: ME e Seduce)

Desigualdades
O fortalecimento da modalidade passa por diminuir as desigualdades entre os estados brasileiros. Para Bruna Barbosa, o sul está à frente quanto à estrutura. “Sou de Alagoas, mas vivi muito tempo no Paraná e a gente vê uma diferença absurda”.

Para a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, a possibilidade de reunir equipes das 27 Unidades da Federação vai ser um incentivo para o fortalecimento dos campeonatos locais. “Temos jogos escolares e universitários que reúnem todos os estados. Com o Brasileiro, vamos ter esse estímulo para que os torneios locais cresçam, porque as meninas vão querer competir”.

Vontade e disposição não irão faltar a jogadoras como Caroline Mendonça, 23 anos, paranaense que atua por Rondônia. “A gente vem treinando bastante para fazer uma competição de qualidade. A gente pecou, levamos um gol, mas com raça conseguimos virar”, afirmou após vencer as alagoanas por 3x1 na estreia. E conclui com a frase comum a toda atleta: “Meu sonho é jogar na seleção brasileira”. 

Gabriel Fialho, de Goiânia

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Maranhão discute detalhes da passagem da tocha olímpica pelo estado

O ministro do Esporte, George Hilton (ao centro, sem gravata), durante reunião sobre o tour da Tocha Olímpica em São Luis (MA). Foto: Francisco Medeiros/MEO ministro do Esporte, George Hilton (ao centro, sem gravata), durante reunião sobre o tour da Tocha Olímpica em São Luis (MA). Foto: Francisco Medeiros/ME

São Luís, Imperatriz e Barreirinhas (porta de entrada dos Lençóis Maranhenses). São esses os pontos de referência do tour da tocha no Maranhão, nos dias 12, 13 e 14 de junho de 2016.

Para ajustar detalhes de logística e mostrar como a passagem do símbolo olímpico é uma oportunidade de nacionalizar os efeitos dos Jogos de 2016, representantes dos governos federal, estadual, municipal e do Comitê Rio 2016 se reuniram nesta sexta (6.11), em São Luís – MA.

A chama olímpica será acesa em 21 de abril de 2016, em Olímpia, na Grécia. De lá, após rápida passagem por destinos gregos, chega ao Brasil em 27 de abril. Em 3 de maio, tem início o tour nacional. Durante a rota pelo Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país. Qualquer pessoa pode se candidatar a carregar a tocha. A chama olímpica vai passar por 83 municípios escolhidos como “cidade celebração”: em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as 27 capitais dos estados e do Distrito Federal estão incluídas na lista.

O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.

“Eu não tenho dúvidas de que as Olimpíadas serão excepcionais, mas a ideia da tocha ultrapassa, e muito, o Rio. É uma festa nacional. Vamos para as ruas. Tem prefeitos pensando em cavalgadas, asa delta, balão. Temos de mostrar nossas tradições, nossas artes”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton. “O desafio é fazer que os mais de 205 países que estarão aqui não vejam apenas um país de belezas naturais, mas possibilidades de investimentos. Prefeitos têm aproveitado para convidar empresários para conhecer potencialidades e estimular a vinda de capital estrangeiro para gerar emprego e renda”, completou.

“Temos razões ideológicas e materiais para estarmos felizes por receber a tocha. Teremos ganhos de exposição de imagem e relativos à possibilidade de angariar fatias maiores do turismo nacional. Faremos uma grande festa. No plano ideológico, o esporte é uma das poucas linguagens capazes de superar adversidades, de celebrar a fraternidade e a concórdia, a igualdade de oportunidades entre nações”, ressaltou o governador do Maranhão, Flávio Dino.

Representante dos atletas no evento realizado no Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão, a atleta olímpica Iziane Castro Marques, da Seleção Brasileira de basquete, citou a dimensão simbólica do tour da tocha. “O revezamento prepara o espírito de todos para o que é a Olimpíada. Espero estar lá, com a tocha na mão”, afirmou a ala. “O Nelson Mandela já disse que o esporte tem o poder de mudar o mundo. Eu acredito nisso. O esporte simboliza a chance de nos conscientizar de que adversidades e sacrifícios valem a pena em busca de maiores conquistas”, completou.

Secretário de assuntos federativos da Presidência da República, Olavo Noleto reforçou a oportunidade de dar visibilidade a histórias e características regionais durante o tour da tocha. “É o momento que chama a atenção da sociedade para o significado da Olimpíada. Cerca de 40 mil jornalistas estarão no Brasil. E eles têm interesse em contar muito sobre as oportunidades de turismo, gastronomia e cultura em nosso país”, observou.

Os prefeitos de Imperatriz e Barreirinhas, além de deputados estaduais, federais e de representantes do Comitê Rio 2016 também estiveram presentes no evento, assim como atletas maranhenses de diversas modalidades, como judô, basquete, atletismo e ginástica artística.

Gustavo Cunha, de São Luis  – Brasil2016.gov.br
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Grand Prix masculino vai reunir judocas com nível de seleção brasileira

Uma das mais tradicionais e importantes competições do calendário nacional, o Grand Prix Nacional Interclubes masculino vai reunir dezenas de judocas que este ano defenderam as cores da bandeira brasileira em competições internacionais, seja com a seleção principal, seja com as equipes de base. Todas as 12 equipes têm atletas de alto nível, entre eles, alguns que tiveram sucesso nos últimos Mundiais Sênior, Júnior ou Juvenil. Os jovens Daniel Cargnin (66kg/Sogipa/RS) e Igor Morishigue (81kg/SESI/SP), por exemplo, foram medalhistas em Mundiais das categorias de base em 2015 e retornam às grandes competições agora no Grand Prix.

Foto: Divulgação/CBJFoto: Divulgação/CBJ

“Eu me sinto muito feliz tanto em defender o Brasil quanto o meu clube. Para mim, acredito que o mais importante é a experiência que disputar uma competição sênior de alto nível”, disse o meio leve de apenas 17 anos, medalhista de bronze no Mundial Sub 21 Abu Dhabi 2015. Entre os nomes de destaque na categoria estão Luiz Revite (66kg/Santo André/SP), Gabriel Pinheiro (66kg/Judô Queiroz/PI), Phelipe Pelim (66kg/Pinheiros/SP) e Ricardo Santos Júnior (66kg/Minas/MG), todos integrantes da seleção sênior.

“Já tenho um vice-campeonato do GP com o Minas e um bronze com o Barueri. Quero muito conquistar mais uma medalha no maior evento nacional com o Santo André. A competição por equipes é diferente e não conta tanto se o atleta tem bagagem internacional ou não. O que vale mais é como ele sente neste tipo de campeonato, uns ficam pressionados, outros ficam mais soltos para lutar. Minha expectativa é que a equipe fique entre as quatro melhores”, disse Luiz Revite, que acabou de voltar da disputa do Grand Slam de Abu Dhabi.

Outra categoria que possui talentos mais experientes e outros bem jovens, mostrando a força da renovação do judô, é a meio médio. Além de Morishigue, vice-campeão do Mundial Sub 18 Sarajevo 2015, estão pré-inscritos Leandro Guilheiro (81kg/Pinheiros/SP), duas vezes medalhista olímpico; Victor Penalber (81kg/Instituto Reação/RJ), bronze no Mundial Astana 2015; Rafael Macedo (81kg/Sogipa/RS), ouro no Mundial Sub 21 Fort Lauderdale 2014; e Bruno Mendonça (81kg/Osasco Yanaguimori/SP), bronze no Campeonato Pan-Americano Guayaquil 2013.

“Pra mim é sempre prazeroso colocar meu quimono e participar de grandes competições, especialmente um GP de altíssimo nível, com os melhores judocas do Brasil. É uma oportunidade incrível enfrentar esses grandes atletas. Minha medalha (no Mundial Sub 18) vai ser um gás a mais para mim dentro do tatame”, disse Morishigue.

Doze equipes disputam o título do GP: Pinheiros (SP), Reação (RJ), Minas (MG), Sogipa (RS), São José dos Campos (SP), Santo André (SP), SESI (SP), Sesc/Vitória (BA), Judô Queiroz (PI), Jequiá (RJ), Palmeiras (SP) e Osasco/Yanaguimori (SP). As disputas no Ginásio Mané Garrincha, na capital paulista, começam no sábado às 09 da manhã. A segunda fase e os confrontos para definir os quatro últimos acontecem a partir das quatro da tarde. Vale destacar que o 11º e 12º colocados não podem disputar o GP de 2016. No domingo, serão realizadas as semifinais e a disputa do 5º ao 8º lugares a partir das 09 da manhã. As disputas por medalhas do Grand Prix Masculino começarão a partir das 12h50, com transmissão do SporTV. O vencedor representará o Brasil no SuperDesafio BRA contra Portugal às 15hs.

Confira abaixo alguns dos principais atletas pré-inscritos no GP:

Santo André
Luiz Revite (66kg)
Walter Santos (+100kg)

Judô Queiroz
Gabriel Pinheiro (66kg)
Eduardo Faria (90kg)

Osasco Yanaguimori
Bruno Mendonça (81kg)

Pinheiros
Breno Alves (66kg)
Gabriel Souza (+90kg)
Marcelo Contini (73kg)
Leandro Guilheiro (81kg)
Phelipe Pelim (66kg)
Felipe Costa (81kg)

Jequiá
Rafael Buzacarini (+90kg)

Reação
Nacif Elias (90kg)
Victor Penalber (81kg)
Igor Pereira (73kg)
David Moura (+90kg)

Minas
Gustavo Assis (90kg)
Eduardo Barbosa (73kg)
Hugo Pessanha (100kg)
Eduardo Bettoni (90kg)
Ricardo Santos Júnior (66kg)
Luciano Correa (+90kg)

Palmeiras
Leonardo Gonçalves (+90kg)

São José dos Campos
Leandro Cunha (73kg)
Lincoln Neves (73kg)

SESI
Hugo Praxedes (+90kg)
Igor Morishigue (81kg)

Sogipa
Diego Santos (66kg)
Renan Nunes (+90kg)
Tiago Pinho (81kg)
Rafael Macedo (81kg)
Daniel Cargnin (66kg)
João Cesarino (+90kg)

 

Fonte: CBJ
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Campeã olímpica e outras forças do polo feminino encaram o ‘Waterpolo in Rio’

Foto: Satiro Sodré/CBDAFoto: Satiro Sodré/CBDA

Vem aí o ‘Waterpolo in Rio’, torneio feminino de polo aquático com a presença da seleção brasileira, medalhista de bronze no Pan de Toronto, e de mais cinco forças da modalidade no mundo. Entre elas, os Estados Unidos, atual campeão olímpico, mundial e pan-americano. A competição acontece de 13 a 18 de novembro, na piscina do Botafogo (Mourisco-Mar), no Rio de Janeiro.

Todas as equipes virão com suas principais atletas e quatro delas foram top-5 no Mundial de Kazan, em agosto. Além das americanas, desembarcarão no Rio, a Holanda (vice-campeã mundial), a Austrália (4ª colocada no Mundial de Kazan), a China (5ª no Mundial 2015), e o Canadá (vice-campeão pan-americano e 11º em Kazan, uma posição atrás da seleção brasileira).

O principal objetivo de todas as seleções é a adaptação à cidade e o período de treino forte que será realizado na mesma piscina do torneio em revezamento com a da Escola Naval.

Os treinos acontecem de 7 a a 12 de novembro. A partir do dia 13, com o início da competição, os treinos serão apenas pela manhã, com exceção do sábado, 14, em que os jogos do torneio serão pela manhã e os treinos à tarde. Está previsto para o dia 12 - a ser confirmada - uma visita das delegações às obras da piscina que está sendo construída para os Jogos Rio-2016 e onde serão realizadas as disputas de natação e de polo aquático, este a partir das quartas-de-final.

Confira a tabela do evento:

1ª rodada - 6ª feira, 13/11
17h45 - Canadá x Austrália / 19h15 - EUA x Holanda / 20h45 - Brasil x China

2ª rodada - sábado, 14/11
9h30 - Austrália x EUA / 10h45 - Canadá x China / 12h - Brasil x Holanda

3ª rodada - domingo, 15/11
17h45 - EUA x China / 19h15 - Austrália x Holanda / 20h45 - Brasil x Canadá

4ª rodada - 2ª feira, 16/11
18h15 - Austrália x China / 19h35 - Canadá x Holanda / 20h55 - Brasil x EUA

5ª rodada - 3ª feira, 17/11
18h15 - China x Holanda / 19h35 - EUA x Canadá / 20h55 - Brasil x Austrália

6ª rodada - 4ª feira, 18/11
17h45 - disputa de 5º ugar / 19h15 - disputa do bronze / 20h30 - Final

Fonte: CBDA
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Abertura do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal tem convocação da seleção para Mundial

Antes de a bola rolar para I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, em Goiânia, 14 jogadoras já puderam comemorar. Durante a cerimônia de abertura da competição, o técnico da seleção brasileira, Wilson Saboia, divulgou os nomes que irão representar o país em busca do hexacampeonato mundial, no fim do mês, na Guatemala. A plateia composta pelas atletas das 27 equipes, uma de cada Unidade da Federação, aplaudiu a cada anúncio.

Durante o evento, em um dos ginásios do Sesi Ferreira Pacheco, houve desfile das delegações, execução do Hino Nacional e juramento das atletas. A coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, aproveitou a ocasião para destacar a importância do combate à discriminação de gênero.

“Esse preconceito temos que deixar no século 20. Temos que respeitar a mulherada que quer jogar. Não é para qualquer um ser cinco vezes campeão do mundo. O Brasil tem isso e para o Ministério do Esporte é um orgulho. Estamos investindo R$ 1,5 milhão nesse campeonato e esperamos que seja o primeiro de muitos”, disse a ex-jogadora da seleção brasileira de futebol de campo, que começou a carreira no futebol de salão.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)

O secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, pontuou as competições da modalidade que o governo federal tem apoiado e destacou a importância do futsal para a revelação de talentos. “O Ministério tem como uma das suas principais missões diminuir a descriminação de gênero, incentivando o futebol feminino. Nós temos além da Copa Brasil Universitária, a Copa Escolar Sub 17, o Campeonato Brasileiro, no campo, e, agora, o Campeonato Brasileiro de Futsal, que é de suma importância para revelar talentos. Um pacote completo de fomento às divisões de base”.

Situações de discriminação vividas por jogadoras como Paula Serqueira, 28 anos, e capitã da Associação Atlética Hidráulica Brasil, que representa o estado de Goiás. Ela revelou que já ouviu muitas vezes que futebol não era para mulheres, mas decidiu lutar e levar o amor ao esporte adiante. “O futsal está na gente, desde criança jogamos na rua. Depois foi um professor de educação física que viu potencial e incentivou. Fomos para um time de alto rendimento e a paixão vai aumentando e você quer competir cada vez mais”, descreveu.

Para ela, o torneio na cidade natal representará um fortalecimento da modalidade no país. “O cenário do futsal, com esse campeonato, vai melhorar. São 27 equipes de todos os estados. Estou quase me aposentando e nunca vivenciei isso”.

Parceria

O campeonato conta com a parceria da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) e do governo de Goiás. Segundo a secretária de educação, cultura e esporte do estado, Raquel Teixeira, o torneio também servirá como preparação para a cidade receber um evento internacional de futsal em 2016. “Ficaremos registrados na história como a sede do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. A partir daqui também foi anunciada a seleção para o Mundial. Realizar esse evento nos prepara para outro ainda maior, que receberemos em agosto do ano que vem: o Campeonato Universitário Mundial”.

As partidas terão início nesta sexta-feira (06.11), com nove jogos, disputados das 8h às 20h. A final está marcada para o dia 12 de novembro. Além de ter entrada gratuita, o vice-presidente da CBFS, Weber Magalhães, destacou outro motivo para a torcida acompanhar os jogos: o alto nível da competição. “O Ministério do Esporte fez um gol de placa. É de fundamental importância este campeonato para vermos em ação diversas atletas que serão usadas na seleção e outras que vão aparecer no cenário esportivo nacional”, comentou.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)

Formato

As equipes que disputarão o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal foram selecionadas com base no ranking que leva em conta a pontuação dos últimos três anos, sendo uma representante por Unidade da Federação. Os 27 times foram divididos em nove grupos. Na primeira fase, as equipes jogam entre si dentro da chave. Classificam-se o primeiro colocado de cada grupo e os sete melhores segundos para a fase de oitavas de final. A disputa segue em formato de jogo único eliminatório até a decisão.

Gabriel Fialho, de Goiânia

Ascom - Ministério do Esporte

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