Ministério do Esporte participará do Seminário Internacional sobre o Racismo no Esporte
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- Última atualização em Segunda, 09 Novembro 2015 16:31
- Publicado em Segunda, 09 Novembro 2015 16:24
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Têm início oitavas de final do Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal
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- Última atualização em Segunda, 09 Novembro 2015 14:56
- Publicado em Segunda, 09 Novembro 2015 14:40
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Foto: Seduce-GO
A fase de oitavas de final do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal será disputada nesta segunda-feira (09.11). As 16 equipes classificadas se enfrentam em duelos únicos, eliminatórios, das 9h30 às 21h. Os confrontos entre os nove times que terminaram na ponta dos Grupos e os sete melhores vices colocados das chaves foram definidos por sorteio. As equipes que não conquistaram a vaga para a próxima fase ainda irão disputar jogos para definir de 17º a 27º lugares.
» Confira a tabela das oitavas de final:
9h30 - Celemaster (RS) x Moto Club (MA)
11h - Cianorte (PR) x Adeppe (PE)
12h30 - Female (SC) x Dom Bosco (MS)
14h - Buzzos-São José (SP) x IFPI (PI)
15h - Estrela Real (TO) x C.A. Independente (RR)
17h - Rio Bonito (RJ) x Asdericel (RO)
18h - Nacional (CE) x Unidos do Alvorada (AM)
20h – Hidráulica (GO) x Servicar (PB)
Fotos: Seduce-GO
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Garantido como número 1 do mundo de duplas até 2016, Marcelo Melo é campeão em Paris
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Lars Grael e Samuel Gonçalves levam título Mundial da classe Star na Argentina
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- Publicado em Segunda, 09 Novembro 2015 11:32
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O experiente velejador Lars Grael conquistou pela primeira vez na carreira o título mundial da classe Star. A vitória foi neste final de semana, ao lado de Samuel Gonçalves, na cidade de Buenos Aires, na Argentina. A segunda colocação ficou com os brasileiros Marcelo Fuchs e Ronald Seifert, e os italianos Diego Negri e Sergio Lambertenghi terminaram o evento na terceira colocação.
O medalhista olímpico Lars Grael é o presidente da Comissão Nacional de Atletas, ligada ao Conselho Nacional do Esporte (CNE). O Campeonato Mundial da classe Star contou com seis regatas. Na última disputa, a dupla campeã terminou na terceira posição, o que garantiu o título. Outro barco brasileiro, formado por Torben Grael e Gulherme de Almeida, terminou o mundial na sétima posição.
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De olho na Rio2016, Seleção Brasileira de BMX terá mais uma pista de primeira linha
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Brasil comemora quatro medalhas no Sul-Americano Sub-16
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Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal alimenta sonho de profissionalização das atletas
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- Publicado em Sexta, 06 Novembro 2015 23:18
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Foto: Ivo Lima/ ME
Quando o apito inicial foi dado às 8h desta sexta-feira (06.11) para o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, em Goiânia, mais do que os três pontos de cada partida estavam em jogo. Sonhos de seguir uma carreira profissional e ver a modalidade crescer no país alimentam a fome de bola das atletas. Elas são unânimes quanto à importância da competição, que recebeu R$ 1,5 milhão do Ministério do Esporte.
“É o primeiro passo. O futsal tem que ser profissional. É isso o que a gente mais deseja e luta para que aconteça. Não pode ter essa desigualdade entre os esportes. O futsal é tão importante quanto o futebol. É um privilégio jogar esse campeonato”, disse Bruna Barbosa, 22 anos, que defende Alagoas.
“Com certeza será um salto. Vai ser uma coisa muito boa para a gente se esse Brasileiro continuar. Muito importante ter todos os estados participando”, afirmou Thaynara Furtado, 20 anos, jogadora de Pernambuco, que folgou na primeira rodada. Apesar de não entrar em quadra, as atletas treinaram em um dos ginásios do clube SESI Ferreira Pacheco e acompanharam o duelo entre Distrito Federal e Tocantins, próximos adversários.
Estudante e assistente de recursos humanos em uma empresa de Recife, Thaynara tenta conciliar as atividades cotidianas com o futsal. “Eu trabalho, treino à tarde e estudo à noite. Hoje a gente joga pelo amor ao futsal. Uma vez ou outra temos ajuda de custo”, relata a jovem, que pensa em seguir carreira como treinadora.
“Eu já tive o sonho de ser profissional, mas a realidade do futsal feminino é complicada, não dá para viver só dele, pelo menos em Pernambuco. Eu jogo porque gosto mesmo, mas quero estudar, me formar e continuar no futsal, não jogando, mas como técnica”.
Thaynara, no primeiro plano, acompanha partida com colegas de time de Pernambuco (acima). (Fotos: ME e Seduce)
Desigualdades
O fortalecimento da modalidade passa por diminuir as desigualdades entre os estados brasileiros. Para Bruna Barbosa, o sul está à frente quanto à estrutura. “Sou de Alagoas, mas vivi muito tempo no Paraná e a gente vê uma diferença absurda”.
Para a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, a possibilidade de reunir equipes das 27 Unidades da Federação vai ser um incentivo para o fortalecimento dos campeonatos locais. “Temos jogos escolares e universitários que reúnem todos os estados. Com o Brasileiro, vamos ter esse estímulo para que os torneios locais cresçam, porque as meninas vão querer competir”.
Vontade e disposição não irão faltar a jogadoras como Caroline Mendonça, 23 anos, paranaense que atua por Rondônia. “A gente vem treinando bastante para fazer uma competição de qualidade. A gente pecou, levamos um gol, mas com raça conseguimos virar”, afirmou após vencer as alagoanas por 3x1 na estreia. E conclui com a frase comum a toda atleta: “Meu sonho é jogar na seleção brasileira”.
Gabriel Fialho, de Goiânia
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Maranhão discute detalhes da passagem da tocha olímpica pelo estado
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- Última atualização em Sexta, 06 Novembro 2015 14:43
- Publicado em Sexta, 06 Novembro 2015 14:40
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O ministro do Esporte, George Hilton (ao centro, sem gravata), durante reunião sobre o tour da Tocha Olímpica em São Luis (MA). Foto: Francisco Medeiros/ME
São Luís, Imperatriz e Barreirinhas (porta de entrada dos Lençóis Maranhenses). São esses os pontos de referência do tour da tocha no Maranhão, nos dias 12, 13 e 14 de junho de 2016.
Para ajustar detalhes de logística e mostrar como a passagem do símbolo olímpico é uma oportunidade de nacionalizar os efeitos dos Jogos de 2016, representantes dos governos federal, estadual, municipal e do Comitê Rio 2016 se reuniram nesta sexta (6.11), em São Luís – MA.
A chama olímpica será acesa em 21 de abril de 2016, em Olímpia, na Grécia. De lá, após rápida passagem por destinos gregos, chega ao Brasil em 27 de abril. Em 3 de maio, tem início o tour nacional. Durante a rota pelo Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país. Qualquer pessoa pode se candidatar a carregar a tocha. A chama olímpica vai passar por 83 municípios escolhidos como “cidade celebração”: em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as 27 capitais dos estados e do Distrito Federal estão incluídas na lista.
O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.
“Eu não tenho dúvidas de que as Olimpíadas serão excepcionais, mas a ideia da tocha ultrapassa, e muito, o Rio. É uma festa nacional. Vamos para as ruas. Tem prefeitos pensando em cavalgadas, asa delta, balão. Temos de mostrar nossas tradições, nossas artes”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton. “O desafio é fazer que os mais de 205 países que estarão aqui não vejam apenas um país de belezas naturais, mas possibilidades de investimentos. Prefeitos têm aproveitado para convidar empresários para conhecer potencialidades e estimular a vinda de capital estrangeiro para gerar emprego e renda”, completou.
“Temos razões ideológicas e materiais para estarmos felizes por receber a tocha. Teremos ganhos de exposição de imagem e relativos à possibilidade de angariar fatias maiores do turismo nacional. Faremos uma grande festa. No plano ideológico, o esporte é uma das poucas linguagens capazes de superar adversidades, de celebrar a fraternidade e a concórdia, a igualdade de oportunidades entre nações”, ressaltou o governador do Maranhão, Flávio Dino.
Representante dos atletas no evento realizado no Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão, a atleta olímpica Iziane Castro Marques, da Seleção Brasileira de basquete, citou a dimensão simbólica do tour da tocha. “O revezamento prepara o espírito de todos para o que é a Olimpíada. Espero estar lá, com a tocha na mão”, afirmou a ala. “O Nelson Mandela já disse que o esporte tem o poder de mudar o mundo. Eu acredito nisso. O esporte simboliza a chance de nos conscientizar de que adversidades e sacrifícios valem a pena em busca de maiores conquistas”, completou.
Secretário de assuntos federativos da Presidência da República, Olavo Noleto reforçou a oportunidade de dar visibilidade a histórias e características regionais durante o tour da tocha. “É o momento que chama a atenção da sociedade para o significado da Olimpíada. Cerca de 40 mil jornalistas estarão no Brasil. E eles têm interesse em contar muito sobre as oportunidades de turismo, gastronomia e cultura em nosso país”, observou.
Os prefeitos de Imperatriz e Barreirinhas, além de deputados estaduais, federais e de representantes do Comitê Rio 2016 também estiveram presentes no evento, assim como atletas maranhenses de diversas modalidades, como judô, basquete, atletismo e ginástica artística.
Gustavo Cunha, de São Luis – Brasil2016.gov.br
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Grand Prix masculino vai reunir judocas com nível de seleção brasileira
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- Última atualização em Sexta, 06 Novembro 2015 11:57
- Publicado em Sexta, 06 Novembro 2015 11:54
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Uma das mais tradicionais e importantes competições do calendário nacional, o Grand Prix Nacional Interclubes masculino vai reunir dezenas de judocas que este ano defenderam as cores da bandeira brasileira em competições internacionais, seja com a seleção principal, seja com as equipes de base. Todas as 12 equipes têm atletas de alto nível, entre eles, alguns que tiveram sucesso nos últimos Mundiais Sênior, Júnior ou Juvenil. Os jovens Daniel Cargnin (66kg/Sogipa/RS) e Igor Morishigue (81kg/SESI/SP), por exemplo, foram medalhistas em Mundiais das categorias de base em 2015 e retornam às grandes competições agora no Grand Prix.
Foto: Divulgação/CBJ
“Eu me sinto muito feliz tanto em defender o Brasil quanto o meu clube. Para mim, acredito que o mais importante é a experiência que disputar uma competição sênior de alto nível”, disse o meio leve de apenas 17 anos, medalhista de bronze no Mundial Sub 21 Abu Dhabi 2015. Entre os nomes de destaque na categoria estão Luiz Revite (66kg/Santo André/SP), Gabriel Pinheiro (66kg/Judô Queiroz/PI), Phelipe Pelim (66kg/Pinheiros/SP) e Ricardo Santos Júnior (66kg/Minas/MG), todos integrantes da seleção sênior.
“Já tenho um vice-campeonato do GP com o Minas e um bronze com o Barueri. Quero muito conquistar mais uma medalha no maior evento nacional com o Santo André. A competição por equipes é diferente e não conta tanto se o atleta tem bagagem internacional ou não. O que vale mais é como ele sente neste tipo de campeonato, uns ficam pressionados, outros ficam mais soltos para lutar. Minha expectativa é que a equipe fique entre as quatro melhores”, disse Luiz Revite, que acabou de voltar da disputa do Grand Slam de Abu Dhabi.
Outra categoria que possui talentos mais experientes e outros bem jovens, mostrando a força da renovação do judô, é a meio médio. Além de Morishigue, vice-campeão do Mundial Sub 18 Sarajevo 2015, estão pré-inscritos Leandro Guilheiro (81kg/Pinheiros/SP), duas vezes medalhista olímpico; Victor Penalber (81kg/Instituto Reação/RJ), bronze no Mundial Astana 2015; Rafael Macedo (81kg/Sogipa/RS), ouro no Mundial Sub 21 Fort Lauderdale 2014; e Bruno Mendonça (81kg/Osasco Yanaguimori/SP), bronze no Campeonato Pan-Americano Guayaquil 2013.
“Pra mim é sempre prazeroso colocar meu quimono e participar de grandes competições, especialmente um GP de altíssimo nível, com os melhores judocas do Brasil. É uma oportunidade incrível enfrentar esses grandes atletas. Minha medalha (no Mundial Sub 18) vai ser um gás a mais para mim dentro do tatame”, disse Morishigue.
Doze equipes disputam o título do GP: Pinheiros (SP), Reação (RJ), Minas (MG), Sogipa (RS), São José dos Campos (SP), Santo André (SP), SESI (SP), Sesc/Vitória (BA), Judô Queiroz (PI), Jequiá (RJ), Palmeiras (SP) e Osasco/Yanaguimori (SP). As disputas no Ginásio Mané Garrincha, na capital paulista, começam no sábado às 09 da manhã. A segunda fase e os confrontos para definir os quatro últimos acontecem a partir das quatro da tarde. Vale destacar que o 11º e 12º colocados não podem disputar o GP de 2016. No domingo, serão realizadas as semifinais e a disputa do 5º ao 8º lugares a partir das 09 da manhã. As disputas por medalhas do Grand Prix Masculino começarão a partir das 12h50, com transmissão do SporTV. O vencedor representará o Brasil no SuperDesafio BRA contra Portugal às 15hs.
Confira abaixo alguns dos principais atletas pré-inscritos no GP:
Santo André
Luiz Revite (66kg)
Walter Santos (+100kg)
Judô Queiroz
Gabriel Pinheiro (66kg)
Eduardo Faria (90kg)
Osasco Yanaguimori
Bruno Mendonça (81kg)
Pinheiros
Breno Alves (66kg)
Gabriel Souza (+90kg)
Marcelo Contini (73kg)
Leandro Guilheiro (81kg)
Phelipe Pelim (66kg)
Felipe Costa (81kg)
Jequiá
Rafael Buzacarini (+90kg)
Reação
Nacif Elias (90kg)
Victor Penalber (81kg)
Igor Pereira (73kg)
David Moura (+90kg)
Minas
Gustavo Assis (90kg)
Eduardo Barbosa (73kg)
Hugo Pessanha (100kg)
Eduardo Bettoni (90kg)
Ricardo Santos Júnior (66kg)
Luciano Correa (+90kg)
Palmeiras
Leonardo Gonçalves (+90kg)
São José dos Campos
Leandro Cunha (73kg)
Lincoln Neves (73kg)
SESI
Hugo Praxedes (+90kg)
Igor Morishigue (81kg)
Sogipa
Diego Santos (66kg)
Renan Nunes (+90kg)
Tiago Pinho (81kg)
Rafael Macedo (81kg)
Daniel Cargnin (66kg)
João Cesarino (+90kg)
Fonte: CBJ
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Campeã olímpica e outras forças do polo feminino encaram o ‘Waterpolo in Rio’
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- Última atualização em Sexta, 06 Novembro 2015 11:44
- Publicado em Sexta, 06 Novembro 2015 10:26
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foto: Satiro Sodré/CBDA
Vem aí o ‘Waterpolo in Rio’, torneio feminino de polo aquático com a presença da seleção brasileira, medalhista de bronze no Pan de Toronto, e de mais cinco forças da modalidade no mundo. Entre elas, os Estados Unidos, atual campeão olímpico, mundial e pan-americano. A competição acontece de 13 a 18 de novembro, na piscina do Botafogo (Mourisco-Mar), no Rio de Janeiro.
Todas as equipes virão com suas principais atletas e quatro delas foram top-5 no Mundial de Kazan, em agosto. Além das americanas, desembarcarão no Rio, a Holanda (vice-campeã mundial), a Austrália (4ª colocada no Mundial de Kazan), a China (5ª no Mundial 2015), e o Canadá (vice-campeão pan-americano e 11º em Kazan, uma posição atrás da seleção brasileira).
O principal objetivo de todas as seleções é a adaptação à cidade e o período de treino forte que será realizado na mesma piscina do torneio em revezamento com a da Escola Naval.
Os treinos acontecem de 7 a a 12 de novembro. A partir do dia 13, com o início da competição, os treinos serão apenas pela manhã, com exceção do sábado, 14, em que os jogos do torneio serão pela manhã e os treinos à tarde. Está previsto para o dia 12 - a ser confirmada - uma visita das delegações às obras da piscina que está sendo construída para os Jogos Rio-2016 e onde serão realizadas as disputas de natação e de polo aquático, este a partir das quartas-de-final.
Confira a tabela do evento:
1ª rodada - 6ª feira, 13/11
17h45 - Canadá x Austrália / 19h15 - EUA x Holanda / 20h45 - Brasil x China
2ª rodada - sábado, 14/11
9h30 - Austrália x EUA / 10h45 - Canadá x China / 12h - Brasil x Holanda
3ª rodada - domingo, 15/11
17h45 - EUA x China / 19h15 - Austrália x Holanda / 20h45 - Brasil x Canadá
4ª rodada - 2ª feira, 16/11
18h15 - Austrália x China / 19h35 - Canadá x Holanda / 20h55 - Brasil x EUA
5ª rodada - 3ª feira, 17/11
18h15 - China x Holanda / 19h35 - EUA x Canadá / 20h55 - Brasil x Austrália
6ª rodada - 4ª feira, 18/11
17h45 - disputa de 5º ugar / 19h15 - disputa do bronze / 20h30 - Final
Fonte: CBDA
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Abertura do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal tem convocação da seleção para Mundial
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- Última atualização em Sábado, 07 Novembro 2015 16:57
- Publicado em Quinta, 05 Novembro 2015 23:10
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Antes de a bola rolar para I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal, em Goiânia, 14 jogadoras já puderam comemorar. Durante a cerimônia de abertura da competição, o técnico da seleção brasileira, Wilson Saboia, divulgou os nomes que irão representar o país em busca do hexacampeonato mundial, no fim do mês, na Guatemala. A plateia composta pelas atletas das 27 equipes, uma de cada Unidade da Federação, aplaudiu a cada anúncio.
Durante o evento, em um dos ginásios do Sesi Ferreira Pacheco, houve desfile das delegações, execução do Hino Nacional e juramento das atletas. A coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, aproveitou a ocasião para destacar a importância do combate à discriminação de gênero.
“Esse preconceito temos que deixar no século 20. Temos que respeitar a mulherada que quer jogar. Não é para qualquer um ser cinco vezes campeão do mundo. O Brasil tem isso e para o Ministério do Esporte é um orgulho. Estamos investindo R$ 1,5 milhão nesse campeonato e esperamos que seja o primeiro de muitos”, disse a ex-jogadora da seleção brasileira de futebol de campo, que começou a carreira no futebol de salão.
(Foto: Ivo Lima/ME)
O secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, pontuou as competições da modalidade que o governo federal tem apoiado e destacou a importância do futsal para a revelação de talentos. “O Ministério tem como uma das suas principais missões diminuir a descriminação de gênero, incentivando o futebol feminino. Nós temos além da Copa Brasil Universitária, a Copa Escolar Sub 17, o Campeonato Brasileiro, no campo, e, agora, o Campeonato Brasileiro de Futsal, que é de suma importância para revelar talentos. Um pacote completo de fomento às divisões de base”.
Situações de discriminação vividas por jogadoras como Paula Serqueira, 28 anos, e capitã da Associação Atlética Hidráulica Brasil, que representa o estado de Goiás. Ela revelou que já ouviu muitas vezes que futebol não era para mulheres, mas decidiu lutar e levar o amor ao esporte adiante. “O futsal está na gente, desde criança jogamos na rua. Depois foi um professor de educação física que viu potencial e incentivou. Fomos para um time de alto rendimento e a paixão vai aumentando e você quer competir cada vez mais”, descreveu.
Para ela, o torneio na cidade natal representará um fortalecimento da modalidade no país. “O cenário do futsal, com esse campeonato, vai melhorar. São 27 equipes de todos os estados. Estou quase me aposentando e nunca vivenciei isso”.
Parceria
O campeonato conta com a parceria da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) e do governo de Goiás. Segundo a secretária de educação, cultura e esporte do estado, Raquel Teixeira, o torneio também servirá como preparação para a cidade receber um evento internacional de futsal em 2016. “Ficaremos registrados na história como a sede do I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. A partir daqui também foi anunciada a seleção para o Mundial. Realizar esse evento nos prepara para outro ainda maior, que receberemos em agosto do ano que vem: o Campeonato Universitário Mundial”.
As partidas terão início nesta sexta-feira (06.11), com nove jogos, disputados das 8h às 20h. A final está marcada para o dia 12 de novembro. Além de ter entrada gratuita, o vice-presidente da CBFS, Weber Magalhães, destacou outro motivo para a torcida acompanhar os jogos: o alto nível da competição. “O Ministério do Esporte fez um gol de placa. É de fundamental importância este campeonato para vermos em ação diversas atletas que serão usadas na seleção e outras que vão aparecer no cenário esportivo nacional”, comentou.
(Foto: Ivo Lima/ME)
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As equipes que disputarão o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal foram selecionadas com base no ranking que leva em conta a pontuação dos últimos três anos, sendo uma representante por Unidade da Federação. Os 27 times foram divididos em nove grupos. Na primeira fase, as equipes jogam entre si dentro da chave. Classificam-se o primeiro colocado de cada grupo e os sete melhores segundos para a fase de oitavas de final. A disputa segue em formato de jogo único eliminatório até a decisão.
Gabriel Fialho, de Goiânia
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