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Porto Alegre recebe evento para discutir o tour da tocha no Rio Grande do Sul

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
A cidade de Porto Alegre recebeu, nesta quinta-feira (29.10), a edição do Rio Grande do Sul da série de reuniões preparatórias para a realização do Revezamento da Tocha Olímpica. Representantes dos governos federal e estadual e de prefeituras gaúchas no Palácio Piratini para discussão em áreas como segurança, defesa, mobilidade, cultura e turismo e determinação de atribuições para a passagem da chama pelo estado. No encontro, foram ajustados detalhes de áreas estratégicas para a realização do revezamento, que passará por mais de 20 cidades gaúchas.
 
Após partir da Grécia e chegar ao Brasil em maio de 2016, a tocha percorrerá todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. No Rio Grande do Sul, a previsão de chegada é no dia 3 de julho. Ela pernoitará nas cidades de Passo Fundo, Santa Maria, Pelotas, Porto Alegre e Caxias do Sul e ainda passará por Erechim, Cruz Alta, Ijuí, Santo Ângelo, Encantado, Lajeado, Santa Cruz do Sul, São Sepé, Caçapava do Sul, Canguçu, Rio Grande, São Lourenço do Sul, Camaquã, Guaíba, Novo Hamburgo, Nova Petrópolis, Canela, Gramado, Bento Gonçalves e Torres.
 
Durante a rota do revezamento no Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país. No dia 4 de agosto, a chama chegará ao Rio de Janeiro e, no dia seguinte, sua chegada ao Maracanã marcará o início oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)O evento é simbólico para todos os estados brasileiros. “No Revezamento da Tocha, os estados têm oportunidade de divulgar sua diversidade. O Rio Grande do Sul vai unir suas grandes riquezas e mostrá-las ao mundo: o povo, a natureza, o turismo e a força esportiva”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, em cerimônia no Palácio Piratini. Também estavam presentes o governador José Ivo Sartori; o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati; o secretário de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Olavo Noleto; além técnicos dos ministérios do Esporte, Cultura, Turismo, Justiça e Defesa, da Secretaria de Relações Institucionais e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), deputados federais, prefeitos e secretários e representantes do Comitê Rio 2016. Atletas gaúchos de alto rendimento foram representados pela velejadora Fernanda Oliveira, medalha de bronze em Pequim-2008 na Classe 470, e por Jovane Guissone, medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012 na esgrima em cadeira de rodas.
 
 “A preparação para a chegada da Tocha Olímpica no estado vai servir para nos unir, trazer muita emoção e mobilização para as comunidades escolhidas e representar toda a diversidade étnica, cultural, folclórica e religiosa existente”, disse o governador Ivo Sartori. “É um momento importante e único para o Rio Grande do Sul e, sem dúvida, para o país porque isso vai ser mostrado para o mundo. Vai trazer desenvolvimento, vai incentivar o turismo e vai incentivar o esporte", acrescentou o governador.
 
“A população do nosso estado certamente será envolvida com o espírito olímpico. O valor maior dos Jogos será a união de todas as pessoas em busca do sucesso”, disse Fernanda Oliveira. 
 
Reuniões pelo Brasil
Este modelo de reuniões preparatórias foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede do Mundial de futebol receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.
 
Abelardo Mendes Jr - brasil2016.gov.br, de Porto Alegre
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Canadá e brasileiras do povo Xerente vão disputar o título do futebol feminino nesta sexta

Jogadoras Xerente comemoram classificação à final. (Foto: Francisco Medeiros/ ME)Jogadoras Xerente comemoram classificação à final. (Foto: Francisco Medeiros/ ME)

As duas seleções finalistas do futebol feminino foram definidas após a disputa das semifinais, que ocorreram na manhã desta quinta-feira (29.10). Por 4 x 2, em cima das meninas do povo Tapirapé, as Xerente conquistaram a primeira vaga. As canadenses levaram a melhor sobre as Guarani Kaiowá, pelo mesmo placar, e também avançaram para a decisão. A final será nesta sexta-feira (30.10), às 19h30, no Estádio Nilton Santos.

Na primeira partida, disputada no campo de futebol da Ulbra, às 7h30, a torcida do povo Xerente protagonizou uma animada festa nas arquibancadas, como de costume nos Jogos Mundiais. Ao apito final do juiz, consagrando a vitória, toda a turma invadiu o campo para comemorar com elas.

Em seguida, às 8h45, foi a vez das garotas do Nifa Canadá. Apesar do forte calor, elas não tiveram dificuldade em superar as oponentes Guarani. A jogadora canadense Winonna foi o destaque da partida: “Estaremos em campo amanhã à noite para a grande final e esperamos voltar para casa com o primeiro lugar. Estamos caminhando para isso”, disse a atleta, autora de dois gols.

Winonna, camisa 21, anota dois gols e coloca Canadá na decisão. (Foto: Francisco Medeiros/ ME)Winonna, camisa 21, anota dois gols e coloca Canadá na decisão. (Foto: Francisco Medeiros/ ME)

O Canadá é uma seleção bastante forte e conquistou torcida em Palmas. “É incrível, tem muita gente que se aproxima para contar que está torcendo por nós. Isso é muito legal!”, observou Winonna.

Para o assistente técnico da seleção canadense, William Edward Wasden, os Jogos Mundiais Indígenas são muito importantes por causa do estilo de vida de cada uma das etnias. “Aqui trabalhando juntos, convivemos uns com os outros. Não se trata apenas de competir, de jogar o jogo. Trata-se de desenvolver o caráter e o estilo de vida".

As meninas do Nifa Canadá (Associação Nacional de Futebol Indígena, na sigla em inglês) têm em média 19 anos. Parte das integrantes são da costa oeste da Colúmbia Britânica e algumas delas são Mohawk.

Jogos Mundiais dos Povos Indígenas - Futebol Feminino

Emília Andrade, de Palmas
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Seleção Brasileira de ginástica rítmica ganha reforço de técnica russa

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)Já com vaga garantida após a participação no Mundial da Alemanha, em setembro, a Seleção Brasileira de ginástica rítmica, comandada por Camila Ferezin, vem treinando em ritmo intenso para fazer uma boa participação nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Agora, a equipe contará com um reforço extremamente importante na preparação. A técnica russa Ekaterina Pirozhkova desembarcou no Brasil na última semana e vai permanecer em Aracaju (SE) até os Jogos Olímpicos.
 
 
Natural da Rússia, Ekaterina traz o estilo de treinamento de um país com supremacia na modalidade. A Rússia foi campeã no conjunto e no individual nas últimas quatro edições dos Jogos Olímpicos e também o grande destaque da última edição do Mundial, com 14 medalhas.
 
A treinadora chefe Camila Ferezin enalteceu a importância desse trabalho em conjunto. “Desde que voltamos aos treinamentos depois do Mundial, estamos nos dedicando na criação de novos elementos nas séries e agora mostrando tudo para a Ekaterina. Assim, ela está dando alguns toques especiais no que podemos acrescentar e também auxiliando para termos mais dinamismo nos movimentos”, detalhou Camila, no comando do grupo desde 2011.
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Todo esse trabalho que vem sendo desenvolvido com a equipe brasileira também está agradando Ekaterina. “Os treinamentos estão sendo mantidos de acordo com o programado. Neste momento inicial, estamos preparando a equipe para a próxima competição internacional aqui no Brasil, que será o Meeting. As meninas estão em boa forma física, mas algumas ainda estão em recuperação”, esclareceu. “Gostaria de expressar minha gratidão a todos os funcionários da Confederação Brasileira de Ginástica e a presidente Luciene Resende, pessoalmente, pelo cuidado e pela forma como estou sendo recebida”, ressaltou a russa.
 
Na primeira parte do treino da manhã, as atletas fazem balé e, depois, o foco passa para as coreografias que serão apresentadas no Meeting de Vitória (ES), de 18 a 22 de novembro, compromisso importante e que dará ainda mais ritmo de competição às meninas. No período da tarde, Ekaterina trabalha o condicionamento físico e, em seguida, as técnicas de base corporal e de aparelhos. A preparação está dividida em dois momentos e a técnica Camila comentou um pouco sobre o planejamento até o ápice do ciclo.
 
“Para os Jogos Olímpicos, vamos permanecer com a música de arco e maças, com os ritmos tipicamente brasileiros. Mas faremos algumas alterações na coreografia. Já na fita vamos mudar tudo. Isso já estava planejado desde o início do ano”, explicou Camila.
 
Após uma semana juntas no Centro Nacional de Treinamento, em Aracaju (SE), a técnica russa está se adaptado bem à rotina das ginastas Ana Paula Ribeiro, Beatriz Pomini, Dayane Amaral, Débora Falda, Emanuelle Lima, Francielly Machado, Jéssica Maier, Mayra Gmach e Morgana Gmach. A equipe não está tendo dificuldade na comunicação, segundo Camila.
 
“A Ekaterina fala inglês. Está tranquilo, porque já tivemos bastante contato com a língua russa em estágios de treinamento e em competições naquele país e também já recebemos aqui treinadoras de lá, como a Blizia Anastasia – capitã do conjunto medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012 – e a própria Ekaterina. Nós sabemos falar termos técnicos da modalidade e ela também fala um pouco de português”, declarou a técnica brasileira.
 

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Jovens talentos do Brasil buscam medalhas nas finais do mundial de ginástica artística

(Divulgação)(Divulgação)
Nesta quinta-feira (29.10), Lorrane Oliveira e Flávia Saraiva, dois dos jovens talentos da Ginástica Artística Feminina, irão representar o Brasil nas finais do Individual Geral no Mundial de Glasgow, na Escócia. A decisão de quem serão as medalhistas na soma de todos os aparelhos contará com as 24 melhores colocadas na etapa classificatória e tem início às 16h10.
 
As brasileiras, que competem pela primeira vez em um Mundial, tiveram um bom desempenho na primeira fase e foram bastante aplaudidas pelo público presente na SSE Hydro Arena. Lorrane foi a 11ª colocada, com 56,365 pontos, e Flávia a 14ª, com 55,798. Junto delas na final estão atletas dos Estados Unidos, Suíça, Canadá, Holanda, Rússia, Grã-Bretanha, Japão, China, Alemanha, Hungria, Romênia, Itália e Bélgica.
 
As ginastas sabem que é um privilégio estrear na competição e já conseguir se classificar para uma final. Por isso, querem aproveitar ao máximo esse momento. "Tenho que fazer uma boa competição e vou dar o meu melhor, assim como foi na classificatória. Vamos ver na hora como será. Sei que estarei ao lado de grandes ginastas, mas o importante é estar concentrada nas minhas séries e procurar me sair o melhor possível", afirmou Lorrane.
 
Flávia, que normalmente encanta o público com um grande carisma, se mostra muito tranquila e com o objetivo de conseguir uma pontuação ainda mais alta do que nas preliminares. "Esse é o meu primeiro Mundial e eu já estou muito feliz por ter me classificado para a final. Gostei do meu desempenho na classificatória, mas quero melhorar ainda mais, principalmente na trave. Espero que dê tudo certo. Estou contente por estar em uma final ao lado de ginastas que eu admiro como a Simone Biles (seis vezes medalhista de ouro em Mundiais) e a Gabrielle Douglas (campeã olímpica), dos Estados Unidos", comemorou.
 
No Individual Geral Masculino, o Brasil também terá dois representantes. Arthur Nory Mariano e Lucas Bitencourt participam da decisão na sexta-feira (30), a partir das 15h40 (horário de Brasília), também com transmissão dos canais SporTV. No sábado (31) e no domingo (1°) serão as finais por aparelho. Arthur Nory compete na decisão da barra fixa, no domingo (1°), a partir das 11h.
 
Programação 
Horário de Brasília
 
Quarta-feira (28)
15h25 às 19h10 - Finais Masculinas por equipe - Brasil
 
Quinta-feira (29)
16h10 às 19h15 - Finais Individual Geral Feminino - Lorrane Oliveira e Flávia Saraiva
 
Sexta-feira (30)
15h40 às 19h20 - Finais Individual Geral Masculino - Arthur Nory e Lucas Bitencourt 
 
Sábado (31)
10h50 às 15h - Finais por aparelho 
 
Domingo (1°)
11h às 15h - Finais por aparelho - Arthur Nory (barra fixa) 
 
Seleção de Ginástica Artística Feminina
Ginastas: Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Letícia Costa, Lorrane Oliveira, Lorenna Rocha e Thauany Araújo
Técnicos: Alexander Alexandrov, Alexandre Carvalho, Francisco Porath Neto, Iryna Ilyashenko, Keli Kitaura e Oleg Ostapenko 
Coreógrafa: Valéria Lakerbai
Médico: Roberto Nahon
Fisioterapeuta: Júlio Mattos
Chefe de equipe: Georgette Vidor
 
Seleção de Ginástica Artística Masculina
Ginastas: Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Caio Souza, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior, Lucas Bitencourt e Péricles Silva
Técnicos: Cristiano Albino, Fernando Lopes, Marcos Goto e Renato Araújo
Médica: Ana Carolina Corte
Fisioterapeuta: Maria Eugênia Ortiz
Chefe de delegação: Leonardo Finco
 

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Brasileiro de tênis de mesa: Com dez medalhas parapan-americanas, final da Classe 10 foi atração nas Equipes de Clubes Paralímpicas

(Divulgação)(Divulgação)
No primeiro dia de jogos do Campeonato Brasileiro Sanei de Verão, em Lauro de Freitas (BA), as equipes de clubes paralímpicas proporcionaram jogos de nível alto – fato comprovado pelo incrível número de dez medalhas parapan-americanas ‘presentes’ na final da Classe 10.  
 
Esta era a soma de todas as medalhas conquistadas em Toronto pelos finalistas em solo baiano: Carlos Carbinatti, Diego Moreira, Luiz Filipe Manara – campeões brasileiros e representantes do Frantt-Tibhar/Café Morro Grande/Selam/Piracicaba-SP –, Claudio Massad e Paulo Salmin – jogando pela Associação Nova Era-SP, que ainda contava com Alexandre Caldeira. Na decisão, vitória de Piracicaba por 3 partidas a 0. “Mais uma vitória contra adversários fortes, três jogos difíceis, de bom nível e precisamos de bastante concentração. Mostramos de novo que estamos fazendo um trabalho certo, que estamos conseguindo evoluir e apresentar bons resultados”, afirmou Diego, primeiro a vencer no duelo, diante de Claudio.
 
Ao lado de Carbinatti, ele já havia conquistado o Campeonato Brasileiro de Inverno, tanto individual como de duplas, e recebeu os elogios de seu companheiro de treinos e seleção brasileira. “Pra mim o jogo mais importante foi o primeiro, vencido pelo Diego diante do Claudio. Eu e Paulinho é um jogo caseiro (risos), hoje ele engrossou mas geralmente eu levo um pouco de vantagem. Nas duplas hoje deu tudo certo, as bolas entraram e conseguimos vencer”, destacou Carlos, referindo-se também ao segundo e terceiro triunfos da equipe.
 
Manara, que não chegou a ir à mesa na competição, admitiu o sentimento ‘contraditório’, já que todos eles haviam viajados juntos para os Jogos Parapan-Americanos, em agosto, e ele, Diego, Carlos e Paulo treinam diariamente na sede da seleção brasileira paralímpica andante, em Piracicaba. “É uma sensação diferente, porque a gente treina junto. Não tem uma rivalidade, é difícil até de torcer para o seu time. Mas nós somos profissionais, cada um honrou a camisa do clube aqui e o título ganha mais valor quando você encara adversários tão fortes quanto eles”, resumiu.
 
A APCEF Manaus-AM, de Basilio Oliveira e Alexandre Alfon, assim como a FME Criciúma/Yasaka-SC, de Felipe Formentin, Ramon da Silva e Eric Reis, ficou com a medalha de bronze.
 
Na Classe 9, o Centro Social Chinês/Superar/Butterfly/Indaiatuba-SP – composto por Carlo Michell, Mario Lucio Pires, Nilson Oliveira e Kaíque - ficou com o ouro, superando a Associação Cearense de Tênis de Mesa-CE, que teve George Araújo, Francisco Melo, Reginaldo Gomes e João Neto. ADM Petrópolis-RJ (Flávio Seixas, Mario Costa e Marcelo Pereira) e Jundiaí Clube-SP (Lucas Grilo e Bruno Kazuo) ficaram em terceiro lugar.
 
Já na Classe 5, a Associação Cearense de Tênis de Mesa-CE foi a equipe campeã. Francisco Sales, Airton Rocha e Jean Carlo Padilha venceram por 3 partidas a 1 a APMDFESP-SP, de Wladimir Menezes, Renato Santos, Alexandre Araújo e Ivanildo Freitas. A ADFP Paraná-PR ficou com os dois bronzes – uma equipe foi formada por Cincler Trevisan, Carlos Araki, Rafael Ramos e Julio Cesar Porate; a outra por Eziquiel Babes, Antonio de Oliveira, Emerson Silva e Wilson dos Santos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Jerusa Geber e Jhulia Karol são prata e bronze nos 100m no Mundial Paralímpico de Atletismo

(Daniel Zappe/MPIX/CPB)(Daniel Zappe/MPIX/CPB)
Mesmo sem a presença de Terezinha Guilhermina, o Brasil subiu ao pódio duas vezes nos 100m da classe T11 no Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo, em Doha, no Catar. Jerusa Geber ficou com a prata na prova, enquanto Jhulia Karol chegou na terceira posição e conquistou o bronze. O título ficou com a chinesa Cuiqing Liu. Agora, o Brasil soma 23 medalhas no Mundial: três de ouro, 10 de prata e 10 de bronze.
 
Assim como na prova dos 200m e dos 400m, a chinesa Cuiqing não deu chances para ninguém. A atleta cruzou a linha de chegada em 12s43 e assegurou sua terceira medalha de ouro em Doha. Jerusa veio logo atrás, fechando a prova em 12s57. Jhulia completou os 100m em 12s79.
 
Além de enfrentar Cuiqing, as brasileiras precisaram superar outras dificuldades na final. Jerusa trocou de guia em cima da hora, substituindo Luiz Henrique Barbosa por Wendel de Souza. “Eu me senti à vontade ao lado do guia, apesar de não ter treinado com ele. O nível do Mundial está fortíssimo e a China, como sempre, dá muito trabalho para o Brasil”, avaliou a vice-campeã.
 
Já Jhulia Karol correu com uma lesão muscular na coxa direita e voltou a sentir o problema durante a prova. Mesmo assim, a brasileira assegurou o bronze e se emocionou com a conquista. “Estou feliz por ter conquistado minha segunda medalha no Mundial. Estava sentindo muita dor, mas na hora da corrida tem de fazer aquilo que a gente sabe fazer. Além da dor, como eu falei, eu chorei por ter cumprido o objetivo pelo qual trabalhamos o ano todo”, comentou.
 
Nesta quinta-feira (29.10), o Brasil volta a brigar por medalhas no Mundial com grandes nomes da modalidade. Alan Fonteles disputa a semifinal dos 100m T44, enquanto Daniel Mendes e Felipe Gomes correm os 200m T11. Já Shirlene Coelho vai atrás do pódio no lançamento de dardo F37.
 
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Pacto pelo Esporte é lançado em São Paulo, com a presença do ministro George Hilton

Acompanhado de personalidades do esporte, de representantes de algumas das maiores empresas do país, de presidentes de confederações esportivas e de outras autoridades, o ministro do Esporte, George Hilton, participou, nesta quarta-feira (28.10), em São Paulo, do lançamento do Pacto pelo Esporte.
 
A iniciativa, promovida pela ONG Atletas do Brasil, em conjunto com o Instituto Ethos e LIDE Esporte e com o apoio do Mattos Filho Advogados, é um acordo inédito firmado pelas empresas com o objetivo de levar mais transparência e profissionalismo na gestão às entidades esportivas beneficiadas por patrocínios. O Pacto visa, ainda, assegurar mais segurança para os patrocinadores, que, por meio de regras claras, podem exigir total integridade na gestão dos recursos nas entidades. 
 
O Pacto pelo Esporte vinha sendo construído desde agosto do ano passado e pretende deixar um legado para o país. Ele nasceu a partir de uma iniciativa adotada em outros setores depois da aprovação, em 2013, do Artigo 18-A, que modifica a Lei Pelé. Além disso, a Lei Anticorrupção – também conhecida como Lei da Empresa Limpa –, em vigor desde janeiro de 2014, trouxe a necessidade de revisão das regras para os patrocínios.
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
As cláusulas do Pacto foram estipuladas pelas próprias empresas e as primeiras signatárias foram apresentadas nesta quarta-feira. São elas: Aché Laboratórios, Banco do Brasil, Bradesco, Carrefour, Centauro, Coca Cola, Construtora Passarelli, Correios, Decathlon, Estácio, Ernst&Young, Gol, Itaú, Johnson & Johnson, McDonald´s, P&G, Somos Educação, TAM e Vivo.
 
Para o ministro George Hilton, o Ministério do Esporte terá um papel fundamental de servir de ponte entre as empresas participantes do Pacto pelo Esporte e as entidades esportivas (confederações e federações esportivas), que devem cumprir as exigências do Artigo 18-A da Lei Pelé para receber patrocínios. 
 
"Desde outubro de 2013, quando a presidente da República sancionou o texto da Medida Provisória 620 e acrescentou o famoso parágrafo 18-A da Lei Pelé, nós do governo temos nos esforçado muito para melhorar o ambiente geral da gestão das entidades sem fins lucrativos e que são componentes do Sistema Nacional do Esporte", destacou o ministro. "O Artigo 18-A veio de forma muito clara exigir de todas essas entidades mais transparência, boa prática de gestão e boa governança. Vários convênios ficaram paralisados no Ministério do Esporte e só foram normalizados depois que essas entidades se adequaram às exigências do Artigo 18-A", lembrou George Hilton.
 
Para o ministro, mecanismos como a Lei Anticorrupção e o Artigo 18-A da Lei Pelé, que serviram de norte para a criação do Pacto pelo Esporte, inauguraram um novo momento na relação das entidades esportivas, em especial com o Ministério do Esporte. George Hilton ressaltou a importância de iniciativas como a promovida nesta quarta-feira em São Paulo no fortalecimento deste processo.
 
"Uma lei, por mais perfeita que seja, só vai conseguir ecoar com a participação ativa da sociedade civil. E o que eu vejo aqui hoje é a exatamente a sociedade civil se mobilizando para dizer ‘nós queremos que essas leis peguem, funcionem e que tenham eco em todas as ações que os governos têm", prosseguiu o ministro. "Diante disso, só posso louvar, aplaudir e apoiar a iniciativa do Atletas pelo Brasil, que criaram indicadores de boa gestão para servir de guia aos patrocinadores do esporte brasileiro", encerrou George Hilton.
 
Para a ex-jogadora de vôlei Ana Moser, presidente da ONG Atletas pelo Brasil, conseguir congregar executivos de todas as empresas signatárias do Pacto pelo Esporte é motivo de orgulho. "As empresas estão de parabéns pela iniciativa, pela disponibilidade e pela coragem de serem as primeiras. Para nós, é um orgulho grande. É uma sensação de missão cumprida, embora não acabada, pois ainda temos vários passos", adiantou Ana Moser, ressaltando que outras empresas podem se juntar ao Pacto pelo Esporte.
 
A norma lançada hoje condiciona o repasse de verbas da administração pública direta e indireta, incluindo Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), a uma série de regras que visam dar mais transparência nas entidades que comandam o esporte no país. Entre essas regras estão o limite de mandato de dirigentes, a representação de atletas em órgãos e conselhos técnicos e a transparência de documento e contas na gestão, como dados financeiros e contratos. O Pacto pelo Esporte é privado, voluntário e autorregulado pelas empresas responsáveis por definir as suas cláusulas.
 
Presidente dos Correios, um dos maiores patrocinadores do esporte brasileiro, Wagner Pinheiro de Oliveira participou do evento e, ao final, fez uma análise da importância do Pacto pelo Esporte para o desenvolvimento do esporte brasileiro. "Vejo como algo prático, que fortalece a ideia de que o nosso esporte precisa de responsabilidade empresarial, de maior democratização na gestão, com maior participação dos atletas e da sociedade civil. Isso avança a democracia e caminha rumo a uma melhor gestão das entidades", declarou.
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
Para o presidente do LIDE Esporte, Paulo Nigro, o Pacto pelo Esporte trará mais segurança aos patrocinadores, que reduzirão as chances de verem suas empresas associadas a práticas de má gestão. "Não podemos correr riscos de nos envolvermos com entidades que, não tendo governança, se envolvam em escândalos de corrupção", frisou.
 
Segundo ele, o Pacto pelo Esporte permitirá um maior volume de investimentos e, consequentemente, um maior desenvolvimento do esporte no Brasil em todos os níveis. "Vejo isso como um espiral positivo que só pode atrair mais recursos, chegando ao esporte de base e ajudando a desenvolver o país", concluiu.
 
Sistema Nacional do Esporte
O Sistema Nacional do Esporte (SNE) está sendo construído para organizar os entes públicos, privados e do terceiro setor – de forma articulada e integrada – para promover e fomentar políticas esportivas para toda a população brasileira.
 
O SNE será implementado por uma Lei de Diretrizes e Bases, que definirá a estrutura e o funcionamento do esporte no Brasil. Serão caracterizados os níveis de atendimento, os serviços a serem ofertados e os responsáveis pela execução das diretrizes, seja em âmbito das entidades públicas – União, Estados e Municípios –, seja em colaboração com as entidades privadas.
A lei disciplinará também as questões do financiamento do esporte, dos mecanismos de controle e participação social, bem como a política de recursos humanos e formação continuada dos integrantes do SNE. O objetivo é cumprir o preceito constitucional do direito de cada cidadão brasileiro durante toda a vida ao esporte, tornado o setor uma política de Estado.
 
O SNE é fundamental para consolidar o esporte como uma política pública estruturante, cuja visão de futuro é alçar o Brasil à condição de potência esportiva sustentável. Isso requer a articulação entre duas faces inseparáveis dessa prática social: a democratização do acesso – em especial as crianças e os jovens – e a potencialização do esporte de rendimento. Essas dimensões devem estar articuladas para que se promova uma mudança cultural e se eleve o padrão esportivo do povo brasileiro.
 

» Confira os documentos do Pacto pelo Esporte

 
 
 
Luiz Roberto Magalhães, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Libertadores de futebol feminino começa nesta quarta, na Colômbia

São José, atual bicampeão da Libertadores, buscará o quarto título continental. (Foto: Ministério do Esporte)São José, atual bicampeão da Libertadores, buscará o quarto título continental. (Foto: Ministério do Esporte)

A Colômbia será a sede da Copa Libertadores Feminina de 2015, que tem início nesta quarta-feira (28.10) e vai até o dia 8 de novembro. Esta será a sétima edição do torneio. Além da cerimônia de abertura, a agenda reserva para hoje duas partidas válidas pelo Grupo C: Colo-Colo (CHI) x Universitário (PER) e Formas Intimas (COL) x San Martín de Porres (BOL). As favoritas da chave são as chilenas, única equipe de fora do Brasil a levantar o troféu da competição continental, e as colombianas, que estiveram nas seis edições anteriores do torneio e jogam em casa.

Maior campeão da Libertadores, com três títulos (2011, 2013 e 2014), o São José E.C. (SP) estreia nesta quinta-feira (29.10) contra o Estudiantes de Guárico (VEN), que vai apenas para a sua segunda participação no torneio. O jogo está marcado para às 19h (de Brasília), no Estádio Cincuentenario de Medellín. As venezuelanas de Guárico tiveram que superar no campeonato nacional as atuais vice-campeãs da América do Sul, o Caracas, para se classificarem. Completam o Grupo A, o Real Pasión, da cidade colombiana de Funza, e o Cerro Porteño (PAR), terceiro colocado na edição de 2014.

Ferroviária encara grupo com muita rivalidade em busca de título inédito.Ferroviária encara grupo com muita rivalidade em busca de título inédito.O outro representante brasileiro na competição é a Ferroviária (SP), campeã nacional em 2014, e que integra o Grupo B, o que reúne as maiores rivalidades do continente: Brasil, Argentina e Uruguai. A estreia da equipe de Araraquara será nesta quinta-feira (29.10), às 12h, no Estádio Municipal de Giradorta. As adversárias serão as equatorianas do Espuce, time que vai para sua primeira Libertadores.

Completam o grupo as argentinas do UAI Urquiza, que também fazem sua estreia - desbancaram o tradicional Boca Juniors, presente em cinco edições do torneio -, e as uruguaias do Colón, time que é o atual tricampeão do país e que vai para sua segunda participação no torneio continental.

Esta é a primeira vez que a Libertadores será disputada fora do Brasil. São 12 equipes - as 10 campeãs nacionais da América do Sul, mais uma equipe do país-sede e a atual campeã do continente – divididas em três grupos. Para a semifinal se classificam as primeiras colocadas de cada chave, mais o melhor segundo colocado.

O São José é o maior campeão do torneio (2011, 2013 e 2014), seguido pelo Santos (2009 e 2010) e o Colo-Colo (2012).

Grupo A
São José (Brasil)
Real Pasión (Colômbia)
Cerro Porteño (Paraguai)
Estudiantes de Guárico (Venezuela)

Grupo B
UAI Urquiza (Argentina)
Ferroviária (Brasil)
Espuce (Equador)
Colón (Uruguai)

Grupo C
Formas Íntimas (Colômbia)
Colo-Colo (Chile)
Universitário de Deportes (Peru)
San Martín de Porres (Bolívia)

Ascom - Ministério do Esporte
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Bruna Takahashi ajuda América Latina a conquistar título inédito no Desafio Mundial de Cadetes

Pela primeira vez na história do tênis de mesa a equipe da América Latina conquistou o título por equipes do Desafio Mundial de Cadetes. Na competição disputada em Sharm El-Sheikh, no Egito, uma brasileira teve papel fundamental na conquista: Bruna Takahashi, número seis do ranking mundial sub-15. Ela fez parte da equipe campeã ao lado da porto-riquenha Adriana Díaz (número cinco do mundo), da guatemalteca Lucia Cordero (51ª) e da dominicana Esmerlyn Castro (119ª).
 
Participando pela quarta vez do torneio, Bruna jogou seis partidas na campanha vitoriosa e venceu cinco. As meninas latino-americanas venceram equipes do Egito, da América do Norte e da Oceania na fase de grupos. Na semifinal, as adversárias foram as poderosas asiáticas, que também ficaram pelo caminho. Na decisão, contra a seleção da Europa, triunfo por 3 x 1 e a conquista inédita.
 
“Esse título é muito importante para mim, pois sei que é meu último ano no infantil. Queria muito vencer e entrar para a história deixando meu nome entre os campeões”, disse Bruna Takahashi. Foi a primeira vez que uma equipe de fora da Europa ou da Ásia conquistou o Desafio Mundial.
 
(Divulgação/ITTF)(Divulgação/ITTF)
 
Na fase de grupos, a América Latina venceu o Egito por 3 x 1, a América do Norte por 3 x 0 e a Oceania por 3 x 0. Bruna acumulou vitórias sobre Marwa Alhodaby por 3 x 1 (12/10, 11/3, 6/11 e 11/3); contra Crystal Wang por 3 x 1 (11/9, 3/11, 11/9 e 11/9); e diante de Zhiying Cheng por 3 x 0 (11/3, 11/4 e 11/6).
 
A semifinal foi contra a Ásia e a brasileira foi a primeira a jogar, sofrendo um revés para a japonesa Maki Shiomi por 3 x 1, parciais de 11/3, 5/11, 12/10 e 11/9. Nos confrontos seguintes, Adriana Díaz venceu duas vezes e coube a Bruna entrar em ação no desempate, contra a sul-coreana Haeeun Choi. A brasileira dominou a adversária e assegurou a vitória da América Latina ao bater Choi por 3 x 0 (11/7, 11/6 e 11/8).
 
Diante das europeias, Bruna Takahashi entrou em ação na segunda partida, contra a romena Andreea Dragoman. A brasileira não perdeu um set sequer, vencendo por 3 x 0, com 11/9, 11/6 e 11/7. “Joguei muito bem essa partida. Entrei um pouco nervosa, pois havia perdido para ela na semifinal infantil do Aberto da Polônia deste ano, mas consegui pressioná-la e venci bem”, disse Bruna. Coube a Adriana Díaz fechar o confronto justamente contra Dragoman e selar a conquista das latino-americanas.
 
O Desafio Mundial de Cadetes segue com as disputas individuais e de duplas no Egito. O sorteio das chaves será realizado nesta quarta-feira (28.10) e as partidas começam a ser realizadas na quinta (29.10). Bruna Takahashi vai jogar tanto a chave de simples quanto a de duplas.
 

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro visita em Porto Alegre obras da pista de atletismo da UFRGS e participa de reunião do Revezamento da Tocha Olímpica

Porto Alegre recebe nesta quinta-feira (29.10) o encontro preparatório de organização do Revezamento da Tocha Olímpica. O ministro do Esporte, George Hilton, representantes dos governos federal e estadual e prefeitos das cidades selecionadas vão discutir questões sobre planejamento, segurança e divulgação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A reunião será realizado no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini, às 11h.

Os municípios pré-selecionados para receber o revezamento da tocha no Rio Grande do Sul são: Passo Fundo, Santa Maria, Pelotas, Porto Alegre e Caxias do Sul. Nessas cidades, a tocha deve pernoitar. As outras cidades gaúchas por onde a tocha deve passar são: Rio Grande, Camaquã, São Lourenço do Sul, Nova Petrópolis, Bento Gonçalves, Canela, Gramado, Guaíba, Lajeado, Cruz Alta, Caçapava do Sul, Canguçu, Lajeado, São Sepé, Encantado, Ijuí, Erechim, Torres, Santa Cruz do Sul, Novo Hamburgo e Santo Ângelo.

Às 9h, antes do encontro preparatório de organização do Revezamento da Tocha Olímpica, o ministro do Esporte, George Hilton, visita as obras de construção da pista de atletismo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que tem investimentos de R$ 7,5 milhões do Ministério do Esporte.

A Tocha Olímpica chegará a Brasília, vinda da cidade de Olímpia (Grécia), no dia 3 de maio de 2016. Da capital federal, iniciará um trajeto de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, pelas cidades brasileiras. Na Amazônia e em parte do Centro-Oeste, o trajeto será por via aérea. A chegada está prevista para 4 de agosto, no Rio de Janeiro, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos, no Maracanã. O comboio percorrerá cerca de 500 localidades, sendo 300 cidades. O percurso inclui as 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal.
                                                           
» Serviço - Visita às obras da pista de atletismo da UFRGS
Data: quinta-feira (29.10)
Horário:  9h
Local : Rua: Felizardo, 750, Jardim Botânico

Reunião de Trabalho – Revezamento da Tocha Olímpica no Rio Grande do Sul
Data: quinta-feira (29.10)
Horário: 11h
Local: Salão Negrinho do Pastoreio, Palácio Piratini

Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes – (61) 9983-3107

Com promessa de grandes duelos, Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa tem início nesta quarta-feira

(Dennis Grombkowski/Getty Images)(Dennis Grombkowski/Getty Images)
O Campeonato Brasileiro Sanei de Verão, que será realizado em Lauro de Freitas (BA), começa nesta quarta-feira (28) com a presença de atletas de seleção brasileira, fechando a temporada nacional em alto nível. O palco dos confrontos será o Centro Pan-Americano de Judô, estrutura de ponta inaugurada este ano.
 
Gustavo Tsuboi, 65º colocado no ranking mundial que fez história ao avançar até as quartas de final da Copa do Mundo, será um dos atletas brigando pelo título máximo do país, além de disputar também a Copa Latina, evento paralelo que ocorrerá na sexta (30) e no sábado (31).
 
O brasileiro que atua na Liga Alemã não será o único mesatenista de destaque que estará em ação na Bahia: além dele, Jessica Yamada (255ª) e Ligia Silva (XX), estão confirmadas na competição. Curiosamente, o técnico da equipe feminina também – ninguém menos que Hugo Hoyama, maior nome da história do tênis de mesa nacional.
 
Além das disputas individuais, o Campeonato Brasileiro terá os torneios de equipes de clubes, com duas categorias femininas (Juvenil e Absoluto A) e dez masculinas (Mirim, Infantil, Juvenil, Juventude, Absoluto A, Absoluto B, Absoluto C, Sênior, Veterano 4 e Veterano 6). As seleções estaduais formam mais um torneio da competição nacional, com quatro categorias femininas (Infantil, Juvenil, Absoluto A e Absoluto B) e 11 masculinas (Pré-Mirim, Mirim, Infantil, Juvenil, Juventude, Absoluto A, Absoluto C, Sênior, Veterano 4, Veterano 5 e Veterano 6).
 
Confira a programação completa:
Quarta-feira (28/10)
Equipes de Clubes Olímpicas e Paralímpicas
Premiação
 
Quinta-feira (29/10)
Seleções Estaduais Olímpicas e Paralímpicas
Premiação
 
Sexta-feira (30/10)
Ranking Olímpico
Classes Paralímpicas
Abertura Oficial do Evento
Premiação
 
Sábado (31/10)
Classes Paralímpicas
Ranking Olímpico
Ranking Olímpico Veteranos
Premiação
 
Domingo (1/11)
Ranking Olímpico
Premiação
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM

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