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Londrina (PR) recebe os Jogos Escolares da Juventude etapa de 15 a 17 anos

Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB

Mais de 3.800 jovens atletas de 15 a 17 anos estão nos preparativos finais para embarcar para a etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, que acontecem de 12 a 21 de novembro, em Londrina (PR). Organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de atletas olímpicos do país, revelando, a cada ano, novos talentos para o esporte brasileiro. Além da identificação de atletas para o alto rendimento, o objetivo do evento é contribuir para a inserção social dos jovens por meio do esporte.

A competição terá a disputa de 13 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez.
 
“Estamos muito satisfeitos com a evolução dos Jogos Escolares da Juventude ao longo dos últimos 11 anos. Certamente ainda temos muito o que avançar, mas a cada edição estabelecemos novos padrões na organização, possibilitando a entrada de mais jovens neste processo de inclusão”, afirmou Edgar Huber, gerente-geral de Juventude e Infraestrutura do COB e gerente geral dos Jogos Escolares. “Um dos nossos grandes objetivos é expandir a base de atletas nas etapas regionais, aumentando ainda mais a capacidade de detecção de talentos para o alto rendimento do Brasil”, completou Edgar.
 
Este é o segundo ano consecutivo que Londrina recebe a maior competição estudantil do país. Em 2014, foi a sede da etapa para 12 a 14 anos. O evento contará com a participação de estudantes de 25 estados, mais o Distrito Federal e uma delegação da cidade anfitriã dos Jogos. Ao todo, mais de 6 mil pessoas estarão envolvidas nos Jogos Escolares, entre atletas, treinadores, oficiais, médicos, voluntários, organizadores, etc. A cidade de Maringá receberá as competições de atletismo, que serão realizadas no Estádio Willie Davids.  
 
Os números dos Jogos Escolares são grandiosos. Anualmente, o evento contempla mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, organizadas pelos estados e municípios, representando 40 mil escolas de quase 4 mil cidades do Brasil. A fase nacional, organizada pelo COB desde 2005, reúne em cada faixa etária atletas de todo o país. Em setembro foi realizada a etapa nacional para jovens de 12 a 14 anos, em Fortaleza (CE).

Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB
 

Além das competições, os jovens atletas terão à disposição uma série de eventos paralelos. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos valores olímpicos. Esse ano, o tema geral do evento será ‘Igualdade de Gêneros’. O Centro de Convivência dos Jogos trará uma série de conteúdos da ONU Mulheres.
 
Para inspirar os jovens talentos do esporte nacional, COB selecionou 12 atletas olímpicos ou pan-americanos para atuarem como Embaixadores dos Jogos. A função dos Embaixadores é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. Os atletas escalados como embaixadores para Londrina são: Vanderlei Cordeiro (atletismo), Josuel Santos (basquete), Luciano Pagliarini (ciclismo), Lenísio Teixeira (futsal), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Diogo Hubner (handebol), Charles Chibana (judô), Aline Silva (luta), Fabiola Molina (natação), Hugo Hoyama (tênis de mesa), Helia Fofão (vôlei) e Shleda Bede (vôlei de praia).
 
Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram vários atletas para o alto rendimento, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. Na delegação brasileira que disputou os Jogos Olímpicos Londres 2012, 17 atletas do Time Brasil já haviam passado pela competição estudantil. O evento acompanhou também o desenvolvimento de atletas como as finalistas olímpicas Rosângela Santos e Ana Claudia Lemos, do atletismo; do semifinalista Leonardo de Deus, da natação; além do jogador de basquete Raulzinho, atualmente na NBA. Já nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, 75 atletas da delegação brasileira tiveram passagem pelos Jogos Escolares.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com o apoio do Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira feminina de rúgbi já está no Uruguai para o Torneio Valentin Martinez

(Divulgação/CBRu)(Divulgação/CBRu)
No próximo fim de semana, entre os dias 6 e 8 de novembro, a Seleção Brasileira feminina de rúgbi participa do Torneio Valentin Martinez, um dos mais importantes e tradicionais nas categorias infantil, juvenil e feminino da América do Sul.
 
O evento, que está em sua 22ª edição, será disputado na cidade de Montevidéu, no Uruguai, e servirá como parte da preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
O Brasil será representado na categoria feminina com a participação de dois times da Seleção Brasileira feminina. O país disputará o torneio com os times “Verde” e “Amarelo”, conforme escalação abaixo:
 
Brasil Verde
 
» Luiza Campos (capitã)
» Isadora “Izzy” Cerullo (vice-capitã)
» Júlia Albino Sardá
» Juliana “Juka” Esteves
» Lariane Pruner
» Franciny “Bu” Amaral
» Vivian Junger
» Mariana Nicolau
» Maira Bravo
» Thais “Xuxu” Cruz
» Haline Scatrut
» Beatriz “Baby” Futuro
 
Brasil Amarelo
 
» Carla “Zazá” Barbosa (capitã)
» Angélica “Binha” Gevaerd (vice-capitã)
» Juliana Menezes
» Juliana Michele
» Jessica Aidar
» Cleice Lopes
» Mariana Ramalho
» Amanda Araújo
» Bianca Silva
» Raquel Kochhann
» Amanda Macedônio
» Patricia Carvalho
 
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Federação Internacional de Remo aprova qualidade de água durante evento-teste

(Miriam Jeske/brasil2016.gov.br(Miriam Jeske/brasil2016.gov.br
Após constatar que a incidência de doenças durante o evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foi menor do que os índices registrados em competições em anos anteriores, a Federação Internacional de Remo (Fisa) aprovou a qualidade da água da Lagoa Rodrigo de Freitas. A instalação, que vai receber o remo durante as Olimpíadas, foi sede do Mundial Júnior da modalidade, em agosto, competição que serviu como evento-teste para o ano que vem.
 
A Fisa fez uma pesquisa com 54 federações nacionais que participaram do campeonato, sendo que 40 não reportaram qualquer caso de doença entre suas delegações. Segundo a Federação Internacional, 13 federações reportaram entre 1 e 5 casos de doença entre os membros da equipe e uma federação relatou mais de 5 casos.
 
O diretor-executivo da Fisa, Matt Smith, afirmou que é normal haver um risco maior de doenças quando um grupo viaja para outro país. “Isso pode ser devido a uma variedade de razões, incluindo o consumo de novos tipos de comida, o impacto de longos voos, o efeito de um novo ambiente ou de viajar com um número grande de pessoas. O nível de doenças no Mundial Júnior do Rio foi menor do que muitos outros campeonatos de juniores”, explicou.   
 
A água da Lagoa foi testada todos os dias desde uma semana antes do evento até o final do campeonato, informou a Fisa, sempre com resultados positivos. A Federação acrescentou que a água tem sido testada em seis pontos diferentes da Lagoa duas vezes por semana por vários anos, de acordo com critérios internacionais.  
 
A pesquisa com as federações também apontou que dois remadores viraram seus barcos na Lagoa durante o campeonato e que um grupo de membros da delegação holandesa nadou nas águas da instalação após a vitória da equipe do país europeu em uma das provas. Nenhum deles teve qualquer tipo de doença.
 
Por isso, a Fisa qualificou a condição da água na Lagoa Rodrigo de Freitas como “muito aceitável”. Em nota, a Federação Internacional completou: “embora seja lamentável que um remador fique doente e perca a chance de disputar um campeonato, o número de doenças no evento deste ano foi bem menor quando comparado aos torneios juniores de anos anteriores”.  
 
Fonte: Federação Internacional de Remo
Ascom - Ministério do Esporte
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Grama sintética começa a ser aplicada no Centro Olímpico de Hóquei

Centro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/DivulgaçãoCentro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/Divulgação

Com uma grama sintética da cor azul, o campo principal do Centro Olímpico de Hóquei sobre Grama, no Complexo Esportivo de Deodoro, está com as obras na fase de conclusão para receber o evento-teste da modalidade no fim deste mês. O Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama vai acontecer entre 24 e 28 de novembro e vai reunir 144 atletas de sete países: Brasil, Chile, Paraguai, Peru, México, Venezuela e Trinidad & Tobago.

Para as Olimpíadas, a instalação terá, além do campo principal, mais um que está sendo adaptado. Também estão sendo construídos vestiários, uma arquibancada permanente de 2.500 lugares na quadra principal e um centro de administração.

Centro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/DivulgaçãoCentro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/Divulgação

Fonte: Autoridade Pública Olímpica
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Pentacampeão mundial de futebol, Cafu é mais um membro da Laureus World Sports Academy

Foto: Fundação CafuFoto: Fundação Cafu

Nascido como Marcos Evangelista de Morais, mas conhecido como Cafu, o pentacampeão mundial de futebol foi escolhido como o 53º membro da Laureus Academy, uma coleção única dos maiores esportistas que se dedicam a mudar o planeta através do poder do esporte. O lateral direito vestiu a camisa da seleção brasileira em 149 partidas, disputou quatro Copas do Mundo (1994, 1998, 2002 e 2006), jogando três decisões consecutivas e vencendo duas.

O ex-jogador foi empossado durante a visita de Hugo Porta, membro da Laureus World Sports Academy à Fundação Cafu, o projeto com o lema "Alimente um Sonho", fundado pelo capitão do penta. “Estou realmente feliz em meu primeiro dia como membro da academia e poder mostrar o trabalho importante que estamos fazendo na Fundação Cafu, onde vocês podem ver muito claramente o impacto que o esporte pode causar. Somos responsáveis por ajudar os menos favorecidos e, através do esporte, podemos fazer uma diferença real”, declarou Cafu.

Hugo Porta felicitou o ex-jogador e agradeceu a contribuição do brasileiro no esporte. “Cafu é um gigante do futebol e, com o seu trabalho na Fundação Cafu, ele tem mostrado o que o esporte pode realizar tanto dentro quanto fora do campo".

Desde a sua fundação, a Laureus já angariou 85 milhões de euros para projetos que ajudaram a melhorar a vida de milhões de jovens. Atualmente, a Laureus apoia mais de 150 projetos em 35 países.

A Fundação Cafu foi criada em 2004, como um ambiente seguro e inspirador para ajudar a geração mais jovem a realizar seus sonhos na comunidade em que vive, o Jardim Irene, uma área pobre de São Paulo.

Na Fundação, 950 crianças de 3 a 17 anos e 300 adultos recebem suporte e incentivo para o desenvolvimento através de educação pré e pós-escolar, esportes e atividades comunitárias como corais, escola de cabeleireiro, graffiti, danças, basquete, futebol, capoeira, artes e artesanato, além de receberem aconselhamento psicológico, campanhas de saúde e conscientização.

Fonte: Fundação Cafu

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Seleção Brasileira que disputará o Mundial de Levantamento de Peso nos EUA é definida

Entre os dias 18 e 29 de novembro, o Brasil disputará, em Houston, nos Estados Unidos, o Campeonato Mundial Adulto de Levantamento de Pesos. A competição dará uma ideia do que esperar no ano que vem nos Jogos Olímpicos do Rio e por isso ganha ainda mais importância para os brasileiros.



A Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP) já convocou os atletas que representarão o Brasil no Mundial nos Estados Unidos. São eles:

Feminino

» Bruna Luana Nascimento Piloto - categoria 63 kg
» Monique Maria Lima Araújo - 75 kg
» Jaqueline Antônia Ferreira - 75 kg

Masculino

» Welisson Rosa da Silva - 85 kg
» Mateus Felipe Gregório Machado - 105 kg
» Fernando Saraiva Reis + 105 kg

O chefe de equipe será Edmilson da Silva Dantas e os atletas terão como técnicos Dragos Doru Stanica e Luis Armando Lopez Portilla Dovale.

Dos seis atletas que disputarão o Mundial, quatro subiram ao pódio nos Jogos Pan-Americanos de Toronto: Fernando Reis conquistou o ouro; Mateus Machado foi prata, enquanto Bruno e Jaqueline garantiram o bronze.

Fonte: CBLP
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Grupo de Trabalho interministerial será criado para combater o racismo

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
A tarde do ministro do Esporte, George Hilton, nesta terça-feira (03.11) foi totalmente vinculada ao combate do racismo e da intolerância. Primeiramente, ele recebeu em seu gabinete, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente para tratar do assunto. Em seguida, Hilton reuniu-se com a ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Gomes para formular um Grupo de Trabalho interministerial para combater o racismo.
 
"Esse grupo trabalhará ações que envolvem a política de igualdade racial com o esporte para trabalharmos com uma grande ferramenta contra o racismo, contra a intolerância. Nesse momento em que o país se afirma como sede do maior evento esportivo do mundo nada melhor do que ter as duas pastas trabalhando de maneira integrada para que a gente possa ecoar um grito contra todo tipo de racismo, todo tipo de intolerância e promover inclusão social, utilizando os estádios, ginásios, tatames, quadras", disse George Hilton.
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
A respeito do grupo de trabalho e do efeito que espera que causar na sociedade, o ministro do Esporte foi bem claro e fez comparação com o Grito de Paz. "Antes do grupo terá uma portaria, por isso estive aqui com a ministra Nilma. Temos que definir as linhas mestras que vamos atuar. Terá a participação de representantes da sociedade civil, dos clubes, das confederações, das instituições que trabalham com a promoção da Igualdade Racial. Tenho certeza, que faremos um trabalho muito bem feito e vamos atingir a sociedade. Tivemos um trabalho que foi o Grito de Paz, que foi feito para combater a violência nos estádios e houve resultados significativos", concluiu.
 
Reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente elogiou a postura do ministro e espera que a união traga um resultado positivo na luta contra o combate ao racismo. "Foi uma conversa que abriu horizontes importantes na tratativa desse tema do combate ao racismo no esporte, da tolerância. É necessário que o esporte se debruce sobre esse tema, seja para prevenir ou pra reprimir quando esse tipo ocorrência acontecer. Nós temos procurado comunicar que a sociedade precisa sair da neutralidade, assim como entidades que estão relacionadas ao esporte, como confederações e clubes".
 
Segundo José Vicente, a ação não pode demorar a acontecer. Por isso, pretende que no próximo dia seja lançada Iniciativa do Esporte para o Combate ao Racismo. "Pretendemos agora no fim do ano já nos reunirmos para vermos os primeiros passos. E em maio do ano que vem, lançaremos ações mais sólidas, faremos um grande encontro, onde vamos divulgar todos os passos que daremos para deixarmos um legado olímpico também no tema do racismo, do combate a discriminação racial", declarou o reitor Faculdade Zumbi dos Palmares.
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Ferroviária e São José farão semifinal brasileira na Libertadores feminina

 
Foto: Divulgação ConmebolFoto: Divulgação Conmebol
 
As semifinais da VII edição da Copa Libertadores de futebol feminino terão um confronto brasileiro. Os dois representantes do país, São José (SP) e Ferroviária (SP), terminaram na liderança dos grupos A e B, respectivamente, e medirão forças nesta quinta-feira (05.11). O outro duelo será entre o Colo-Colo do Chile e o UAI Urquiza da Argentina. As chilenas ficaram na primeira posição da chave C, enquanto as argentinas foram as melhores entre as segundas colocadas.
 
Tricampeãs do torneio, as joseenses terminaram a primeira fase com duas vitórias e um empate. Na última rodada, o São José venceu as colombianas do Real Pasión por 6x0. Em busca do primeiro título, a Ferroviária também avançou com sete pontos conquistados. No jogo que garantiu a passagem para a segunda fase o placar foi de 0x0 com as argentinas do UAI Urquiza.
 
Fotos: Divulgação ConmebolFotos: Divulgação Conmebol
 
A atual edição da Libertadores, na Colômbia, é a primeira disputada fora do Brasil. Para a coordenadora da modalidade no Ministério do Esporte, Michael Jackson, a iniciativa é benéfica para o crescimento do futebol feminino na América do Sul. “No ano passado, esteve em São José (cidade do interior de São Paulo, sede da Libertadores de 2014) um representante da federação colombiana, que fez o pedido e disse que o país estava interessado em realizar o torneio. Para o futebol feminino é uma excelente iniciativa. Prova que estamos evoluindo e tendo em outros países o fortalecimento do futebol feminino”, comentou.
 
Somente entre 2012 e 2014, o Ministério do Esporte investiu R$ 1,8 milhão para organizar a Libertadores no país. Recursos que envolveram, por exemplo, custeio de transporte e hospedagem. O São José é o maior campeão do torneio (2011, 2013 e 2014), seguido pelo Santos (2009 e 2010) e o Colo-Colo (2012).
 
Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil vê evolução nas provas de campo no Mundial Paralímpico de Atletismo

Shirlene Coelho foi ouro no lançamento de dardo F37. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Shirlene Coelho foi ouro no lançamento de dardo F37. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

O Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo, em Doha, no Catar, terminou no último fim de semana com sentimentos conflitantes para o Brasil. Embora não tenha atingido a meta de ficar entre os cinco melhores países da competição, o país viu melhorar o desempenho de seus atletas nas provas de campo. No total, foram 35 medalhas, sendo oito de ouro, 14 de prata e 13 de bronze, o que assegurou aos brasileiros a sétima posição.

“Nossa expectativa era a de estar entre os cinco melhores do campeonato. Nós tivemos alguns problemas graves com lesões. Então, por causa destes percalços, avaliamos que a competição foi boa para o Brasil. Temos de usar o resultado de Doha como projeção para o Rio 2016. Vamos ver os ajustes que precisamos, analisar as medalhas que perdemos e fazer o trabalho de casa para chegar ao Rio e ficar entre os melhores do atletismo, como em outros Mundiais”, comentou Edilson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro.

As lesões tiraram do Mundial atletas como Mateus Evangelista, Verônica Hipólito, Petrúcio Ferreira e Lucas Prado, todos cotados como prováveis medalhistas. Além disso, o Brasil ainda viu o fundista Odair Santos perder o ouro dos 5.000m ao sofrer uma hipertermia nos 100m finais da prova, quando vencia com folga.

Por outro lado, o país teve uma melhora sensível nas provas de campo. Em Lyon 2013, última edição da competição, os atletas subiram ao pódio sete vezes, contra 11 medalhas conquistadas em Doha este ano. “Era algo esperado, sim, porque o número de praticantes com qualidade técnica aumentou bastante. Todas as mulheres da delegação conseguiram medalhas. No masculino, foram sete atletas e quadro medalhistas. Um excelente resultado”, analisou João Paulo da Cunha, técnico nacional de lançamentos do CPB.

Yohansson Nascimento deixou Doha com duas medalhas no peito. (Foto: CPB/MPIX)Yohansson Nascimento deixou Doha com duas medalhas no peito. (Foto: CPB/MPIX)

Mesmo com as lesões e o número de medalhas mais baixo do que o previsto, o Brasil comemorou boas atuações em Doha, como no caso de Yohansson Nascimento, dono de dois pódios no Catar. Em seu terceiro Mundial seguido, o velocista foi ouro nos 200m e prata nos 100m na classe T47, resultados que ele vislumbra alcançar também no Rio 2016.

“Não importa o resultado, vou continuar treinando bastante. Nunca vou a uma competição pensando nos títulos que conquistei. Tenho de manter aquela vontade de ganhar. Não vai ser diferente no Rio de Janeiro. Vou fazer os 100m, 400m e, provavelmente, o revezamento 4x100m. Minha expectativa é fazer boas marcas e trazer medalhas”, projetou.

Confira todas as medalhas conquistadas pelo Brasil no Mundial de Doha:

Ouro
Daniel Tavares – 400m, classe T20
Yohansson Nascimento – 200m, classe T47
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 200m, classe T11
Silvania Costa – salto em distância, classe T11
Shirlene Coelho – lançamento de dardo, classe F37
Odair Santos / Carlos Antonio (guia) – 1.500m, classe T11
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 800m, classe T11

Prata
Alex Pires – 1.500m, classe T46
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 100m, classe T11
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 400m, classe T11
Gustavo Araujo – 100m, classe T13
Alan Fonteles – 200m, classe T44
Jose Humberto Rodrigues – lançamento de dardo, classe F54
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 200m, classe T11
Kelly Cristina Peixoto – arremesso de peso, classe F41
Yohansson Nascimento – 100m, classe T47
Jerusa Geber – 100m, classe T11
Lorena Spoladore – salto em distância, classe T11
Raíssa Machado – lançamento de dardo, classe F56
Claudiney dos Santos – lançamento de disco, classe F57
Edson Pinheiro – 100m, classe T38

Bronze
Thalita Simplício / Felipe Veloso (guia) – 400m, classe T11
Jonathan Santos – arremesso de peso, classe F41
Claudiney dos Santos – lançamento de dardo, classe F57
Izabela Campos – lançamento de disco, classe F11
Jhulia Santos / Fabio Dias – 200m, classe T11
Elizabeth Gomes – arremesso de peso, classe F54
Jonas Licurgo – lançamento de dardo, classe F55
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 1.500m, classe T11
Marivana Oliveira – Arremesso de peso, classe F40
Jhulia Santos / Fabio Dias (guia) – 100m, classe T11
Alan Fonteles – 100m, classe T44
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Ana Claudia Silva – 100m, classe T42

Fonte: CPB
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Esporte e lazer na América Latina são temas de Roda de Conversa

Professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama (Foto: Francisco Medeiros/ME)Professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama (Foto: Francisco Medeiros/ME)

A Secretaria Nacional de Esporte Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte promoveu nesta terça-feira (03), em Brasília, uma Roda de Conversa sobre políticas públicas de lazer na América Latina, com a promoção de um diálogo entre Argentina, Brasil e Colômbia.

Voltado para servidores e parceiros dos programas da pasta, o debate foi conduzido pelo professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama. A troca de experiência foi realizada entre os professores Carlos Alberto, da Colômbia, Pablo Waichman, da Argentina e Antônio Carlos Bramante, da Universidade de Brasília UnB.

Na abertura da roda, a diretora da Snelis Andréa Ewerton fez a apresentação das iniciativas do governo brasileiro, em especial do Ministério do Esporte que nos últimos 12 anos vem ampliando o acesso da população ao esporte e ao lazer, em busca da consolidação como direito e política de estado.

“Esporte e o lazer são tratados como privilégio na América Latina. Romper o paradigma e colocar o status de direito é um desafio. Trocar experiências nos ajudará a fundamentar as nossas experiências para que a gente conquiste o status de política de estado e direito da população”, ressaltou a diretora.        

Andréa Ewerton também falou sobre os desafios da consolidação das políticas públicas. “Nós do Ministério do Esporte nos últimos 12 anos estamos fazendo efetivamente uma atuação em políticas em diversas áreas. Acreditamos que para consolidar o esporte e o lazer precisamos de investimentos nos diferentes conteúdos do lazer, nas distintas oportunidades no esporte e também nos investimentos no processo de formação, e produção de conhecimento, infraestrutura e institucionalização do esporte”, completou.

Para o professor Helder Isayama, a iniciativa é interessante e ajuda a dialogar mais com especialistas no assunto. “Aqui neste debate são três professores que eu tive contato por algum tempo e para nós é uma satisfação poder coordenar o debate com vocês”, disse.

Professor Calos Alberto compartilha experiência da Colômbia (Foto: Francisco Medeiros/ME)Professor Calos Alberto compartilha experiência da Colômbia (Foto: Francisco Medeiros/ME)

O professor Carlos Alberto, da Colômbia, mestre em Análises de programas Políticos, Econômicos e Internacionais falou como o tema é tratado no seu país. “O esporte e a recreação estão no mesmo nível complementar. No meu país existe tanto o Plano Nacional de Recreação quanto o Plano Nacional de Esporte. A recreação é um direito, uma necessidade, uma atividade vital do ser humano e uma responsabilidade institucional”, explicou.  

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Bruna Takahashi vibra com título mundial: "É a realização de um sonho"

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Um dia após se tornar a primeira brasileira campeã mundial de tênis de mesa, Bruna Takahashi ainda custa a acreditar no feito que alcançou. Para a paulista de 15 anos, a conquista do título feminino do Desafio Mundial de Cadetes, em Sharm El-Sheikh, no Egito, é a realização de um sonho que guardava desde o início da sua trajetória na modalidade.
 
“Quando era pequena, sempre falava que gostaria de ser campeã mundial e agora consegui realizar esse sonho”, disse a brasileira.“A ficha não caiu ainda, paro para pensar e me sinto meio estranha. Acredito que só com o tempo vou acreditar. Estou muito feliz”, completou.
 
Na decisão, Bruna, sexta colocada do ranking mundial sub-15, derrotou a romena Andreea Dragoman (10ª) em uma batalha de sete sets. Além da qualidade da adversária, a brasileira teve de superar o nervosismo em sua primeira final individual na competição. “Na final, eu estava bem preparada, concentrada, já sabendo o que deveria fazer. O nervosismo atrapalhou um pouco, mas consegui controlar nos momentos mais importantes e conquistar esse título inédito para o Brasil”, afirmou.
 
Bruna já pensa nos seus próximos desafios na temporada – o principal deles será o Mundial juvenil, de 29 de novembro a 6 de dezembro, na França. “Meu próximo objetivo será representar bem o Brasil no Mundial juvenil na França e depois sonhar com os Jogos Olímpicos”, revelou a jovem mesatenista, que fez questão de agradecer a todos que lhe ajudaram a chegar ao título.
 
“Quero agradecer ao meu clube, São Caetano, e à coordenadora Vanda Tormar, à Issamu Kawai com Xiom, à Secretaria de Esportes de São Caetano, aos técnicos Francisco Arado, Lincon Yasuda, Kazu Kusuoka, Hideo Yamamoto e Monica Doti, à ACREPA, ao preparador físico Irio Pompermayer, ao fisioterapeuta Renato Lee, à CBTM, à Escola Singular e Educandário, ao Ministério dos Esportes, aos meus parceiros de treino e, claro, aos meus pais Ricardo e Gisele e minha irmã Giulia”, finalizou.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

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