Londrina (PR) recebe os Jogos Escolares da Juventude etapa de 15 a 17 anos
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- Última atualização em Quarta, 04 Novembro 2015 11:57
- Publicado em Quarta, 04 Novembro 2015 11:56
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foto: Divulgação/COB
Mais de 3.800 jovens atletas de 15 a 17 anos estão nos preparativos finais para embarcar para a etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, que acontecem de 12 a 21 de novembro, em Londrina (PR). Organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de atletas olímpicos do país, revelando, a cada ano, novos talentos para o esporte brasileiro. Além da identificação de atletas para o alto rendimento, o objetivo do evento é contribuir para a inserção social dos jovens por meio do esporte.
A competição terá a disputa de 13 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez.
“Estamos muito satisfeitos com a evolução dos Jogos Escolares da Juventude ao longo dos últimos 11 anos. Certamente ainda temos muito o que avançar, mas a cada edição estabelecemos novos padrões na organização, possibilitando a entrada de mais jovens neste processo de inclusão”, afirmou Edgar Huber, gerente-geral de Juventude e Infraestrutura do COB e gerente geral dos Jogos Escolares. “Um dos nossos grandes objetivos é expandir a base de atletas nas etapas regionais, aumentando ainda mais a capacidade de detecção de talentos para o alto rendimento do Brasil”, completou Edgar.
Este é o segundo ano consecutivo que Londrina recebe a maior competição estudantil do país. Em 2014, foi a sede da etapa para 12 a 14 anos. O evento contará com a participação de estudantes de 25 estados, mais o Distrito Federal e uma delegação da cidade anfitriã dos Jogos. Ao todo, mais de 6 mil pessoas estarão envolvidas nos Jogos Escolares, entre atletas, treinadores, oficiais, médicos, voluntários, organizadores, etc. A cidade de Maringá receberá as competições de atletismo, que serão realizadas no Estádio Willie Davids.
Os números dos Jogos Escolares são grandiosos. Anualmente, o evento contempla mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, organizadas pelos estados e municípios, representando 40 mil escolas de quase 4 mil cidades do Brasil. A fase nacional, organizada pelo COB desde 2005, reúne em cada faixa etária atletas de todo o país. Em setembro foi realizada a etapa nacional para jovens de 12 a 14 anos, em Fortaleza (CE).
Foto: Divulgação/COB
Além das competições, os jovens atletas terão à disposição uma série de eventos paralelos. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos valores olímpicos. Esse ano, o tema geral do evento será ‘Igualdade de Gêneros’. O Centro de Convivência dos Jogos trará uma série de conteúdos da ONU Mulheres.
Para inspirar os jovens talentos do esporte nacional, COB selecionou 12 atletas olímpicos ou pan-americanos para atuarem como Embaixadores dos Jogos. A função dos Embaixadores é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. Os atletas escalados como embaixadores para Londrina são: Vanderlei Cordeiro (atletismo), Josuel Santos (basquete), Luciano Pagliarini (ciclismo), Lenísio Teixeira (futsal), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Diogo Hubner (handebol), Charles Chibana (judô), Aline Silva (luta), Fabiola Molina (natação), Hugo Hoyama (tênis de mesa), Helia Fofão (vôlei) e Shleda Bede (vôlei de praia).
Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram vários atletas para o alto rendimento, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. Na delegação brasileira que disputou os Jogos Olímpicos Londres 2012, 17 atletas do Time Brasil já haviam passado pela competição estudantil. O evento acompanhou também o desenvolvimento de atletas como as finalistas olímpicas Rosângela Santos e Ana Claudia Lemos, do atletismo; do semifinalista Leonardo de Deus, da natação; além do jogador de basquete Raulzinho, atualmente na NBA. Já nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, 75 atletas da delegação brasileira tiveram passagem pelos Jogos Escolares.
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com o apoio do Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira feminina de rúgbi já está no Uruguai para o Torneio Valentin Martinez
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- Publicado em Quarta, 04 Novembro 2015 11:42
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Federação Internacional de Remo aprova qualidade de água durante evento-teste
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Grama sintética começa a ser aplicada no Centro Olímpico de Hóquei
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- Publicado em Quarta, 04 Novembro 2015 09:41
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Centro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/Divulgação
Com uma grama sintética da cor azul, o campo principal do Centro Olímpico de Hóquei sobre Grama, no Complexo Esportivo de Deodoro, está com as obras na fase de conclusão para receber o evento-teste da modalidade no fim deste mês. O Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama vai acontecer entre 24 e 28 de novembro e vai reunir 144 atletas de sete países: Brasil, Chile, Paraguai, Peru, México, Venezuela e Trinidad & Tobago.
Para as Olimpíadas, a instalação terá, além do campo principal, mais um que está sendo adaptado. Também estão sendo construídos vestiários, uma arquibancada permanente de 2.500 lugares na quadra principal e um centro de administração.
Centro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/Divulgação
Fonte: Autoridade Pública Olímpica
Ascom - Ministério do Esporte
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Pentacampeão mundial de futebol, Cafu é mais um membro da Laureus World Sports Academy
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- Última atualização em Terça, 03 Novembro 2015 21:40
- Publicado em Terça, 03 Novembro 2015 21:40
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Foto: Fundação Cafu
Nascido como Marcos Evangelista de Morais, mas conhecido como Cafu, o pentacampeão mundial de futebol foi escolhido como o 53º membro da Laureus Academy, uma coleção única dos maiores esportistas que se dedicam a mudar o planeta através do poder do esporte. O lateral direito vestiu a camisa da seleção brasileira em 149 partidas, disputou quatro Copas do Mundo (1994, 1998, 2002 e 2006), jogando três decisões consecutivas e vencendo duas.
O ex-jogador foi empossado durante a visita de Hugo Porta, membro da Laureus World Sports Academy à Fundação Cafu, o projeto com o lema "Alimente um Sonho", fundado pelo capitão do penta. “Estou realmente feliz em meu primeiro dia como membro da academia e poder mostrar o trabalho importante que estamos fazendo na Fundação Cafu, onde vocês podem ver muito claramente o impacto que o esporte pode causar. Somos responsáveis por ajudar os menos favorecidos e, através do esporte, podemos fazer uma diferença real”, declarou Cafu.
Hugo Porta felicitou o ex-jogador e agradeceu a contribuição do brasileiro no esporte. “Cafu é um gigante do futebol e, com o seu trabalho na Fundação Cafu, ele tem mostrado o que o esporte pode realizar tanto dentro quanto fora do campo".
Desde a sua fundação, a Laureus já angariou 85 milhões de euros para projetos que ajudaram a melhorar a vida de milhões de jovens. Atualmente, a Laureus apoia mais de 150 projetos em 35 países.
A Fundação Cafu foi criada em 2004, como um ambiente seguro e inspirador para ajudar a geração mais jovem a realizar seus sonhos na comunidade em que vive, o Jardim Irene, uma área pobre de São Paulo.
Na Fundação, 950 crianças de 3 a 17 anos e 300 adultos recebem suporte e incentivo para o desenvolvimento através de educação pré e pós-escolar, esportes e atividades comunitárias como corais, escola de cabeleireiro, graffiti, danças, basquete, futebol, capoeira, artes e artesanato, além de receberem aconselhamento psicológico, campanhas de saúde e conscientização.
Fonte: Fundação Cafu
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira que disputará o Mundial de Levantamento de Peso nos EUA é definida
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- Última atualização em Terça, 03 Novembro 2015 17:17
- Publicado em Terça, 03 Novembro 2015 17:17
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Entre os dias 18 e 29 de novembro, o Brasil disputará, em Houston, nos Estados Unidos, o Campeonato Mundial Adulto de Levantamento de Pesos. A competição dará uma ideia do que esperar no ano que vem nos Jogos Olímpicos do Rio e por isso ganha ainda mais importância para os brasileiros.
A Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP) já convocou os atletas que representarão o Brasil no Mundial nos Estados Unidos. São eles:
Feminino
» Bruna Luana Nascimento Piloto - categoria 63 kg
» Monique Maria Lima Araújo - 75 kg
» Jaqueline Antônia Ferreira - 75 kg
Masculino
» Welisson Rosa da Silva - 85 kg
» Mateus Felipe Gregório Machado - 105 kg
» Fernando Saraiva Reis + 105 kg
O chefe de equipe será Edmilson da Silva Dantas e os atletas terão como técnicos Dragos Doru Stanica e Luis Armando Lopez Portilla Dovale.
Dos seis atletas que disputarão o Mundial, quatro subiram ao pódio nos Jogos Pan-Americanos de Toronto: Fernando Reis conquistou o ouro; Mateus Machado foi prata, enquanto Bruno e Jaqueline garantiram o bronze.
Fonte: CBLP
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Grupo de Trabalho interministerial será criado para combater o racismo
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Ferroviária e São José farão semifinal brasileira na Libertadores feminina
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- Publicado em Terça, 03 Novembro 2015 16:03
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Brasil vê evolução nas provas de campo no Mundial Paralímpico de Atletismo
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- Publicado em Terça, 03 Novembro 2015 15:35
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Shirlene Coelho foi ouro no lançamento de dardo F37. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
O Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo, em Doha, no Catar, terminou no último fim de semana com sentimentos conflitantes para o Brasil. Embora não tenha atingido a meta de ficar entre os cinco melhores países da competição, o país viu melhorar o desempenho de seus atletas nas provas de campo. No total, foram 35 medalhas, sendo oito de ouro, 14 de prata e 13 de bronze, o que assegurou aos brasileiros a sétima posição.
“Nossa expectativa era a de estar entre os cinco melhores do campeonato. Nós tivemos alguns problemas graves com lesões. Então, por causa destes percalços, avaliamos que a competição foi boa para o Brasil. Temos de usar o resultado de Doha como projeção para o Rio 2016. Vamos ver os ajustes que precisamos, analisar as medalhas que perdemos e fazer o trabalho de casa para chegar ao Rio e ficar entre os melhores do atletismo, como em outros Mundiais”, comentou Edilson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro.
As lesões tiraram do Mundial atletas como Mateus Evangelista, Verônica Hipólito, Petrúcio Ferreira e Lucas Prado, todos cotados como prováveis medalhistas. Além disso, o Brasil ainda viu o fundista Odair Santos perder o ouro dos 5.000m ao sofrer uma hipertermia nos 100m finais da prova, quando vencia com folga.
Por outro lado, o país teve uma melhora sensível nas provas de campo. Em Lyon 2013, última edição da competição, os atletas subiram ao pódio sete vezes, contra 11 medalhas conquistadas em Doha este ano. “Era algo esperado, sim, porque o número de praticantes com qualidade técnica aumentou bastante. Todas as mulheres da delegação conseguiram medalhas. No masculino, foram sete atletas e quadro medalhistas. Um excelente resultado”, analisou João Paulo da Cunha, técnico nacional de lançamentos do CPB.
Yohansson Nascimento deixou Doha com duas medalhas no peito. (Foto: CPB/MPIX)
Mesmo com as lesões e o número de medalhas mais baixo do que o previsto, o Brasil comemorou boas atuações em Doha, como no caso de Yohansson Nascimento, dono de dois pódios no Catar. Em seu terceiro Mundial seguido, o velocista foi ouro nos 200m e prata nos 100m na classe T47, resultados que ele vislumbra alcançar também no Rio 2016.
“Não importa o resultado, vou continuar treinando bastante. Nunca vou a uma competição pensando nos títulos que conquistei. Tenho de manter aquela vontade de ganhar. Não vai ser diferente no Rio de Janeiro. Vou fazer os 100m, 400m e, provavelmente, o revezamento 4x100m. Minha expectativa é fazer boas marcas e trazer medalhas”, projetou.
Confira todas as medalhas conquistadas pelo Brasil no Mundial de Doha:
Ouro
Daniel Tavares – 400m, classe T20
Yohansson Nascimento – 200m, classe T47
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 200m, classe T11
Silvania Costa – salto em distância, classe T11
Shirlene Coelho – lançamento de dardo, classe F37
Odair Santos / Carlos Antonio (guia) – 1.500m, classe T11
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 800m, classe T11
Prata
Alex Pires – 1.500m, classe T46
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 100m, classe T11
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 400m, classe T11
Gustavo Araujo – 100m, classe T13
Alan Fonteles – 200m, classe T44
Jose Humberto Rodrigues – lançamento de dardo, classe F54
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 200m, classe T11
Kelly Cristina Peixoto – arremesso de peso, classe F41
Yohansson Nascimento – 100m, classe T47
Jerusa Geber – 100m, classe T11
Lorena Spoladore – salto em distância, classe T11
Raíssa Machado – lançamento de dardo, classe F56
Claudiney dos Santos – lançamento de disco, classe F57
Edson Pinheiro – 100m, classe T38
Bronze
Thalita Simplício / Felipe Veloso (guia) – 400m, classe T11
Jonathan Santos – arremesso de peso, classe F41
Claudiney dos Santos – lançamento de dardo, classe F57
Izabela Campos – lançamento de disco, classe F11
Jhulia Santos / Fabio Dias – 200m, classe T11
Elizabeth Gomes – arremesso de peso, classe F54
Jonas Licurgo – lançamento de dardo, classe F55
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 1.500m, classe T11
Marivana Oliveira – Arremesso de peso, classe F40
Jhulia Santos / Fabio Dias (guia) – 100m, classe T11
Alan Fonteles – 100m, classe T44
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Ana Claudia Silva – 100m, classe T42
Fonte: CPB
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Esporte e lazer na América Latina são temas de Roda de Conversa
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- Última atualização em Terça, 03 Novembro 2015 15:43
- Publicado em Terça, 03 Novembro 2015 13:01
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama (Foto: Francisco Medeiros/ME)
A Secretaria Nacional de Esporte Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte promoveu nesta terça-feira (03), em Brasília, uma Roda de Conversa sobre políticas públicas de lazer na América Latina, com a promoção de um diálogo entre Argentina, Brasil e Colômbia.
Voltado para servidores e parceiros dos programas da pasta, o debate foi conduzido pelo professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama. A troca de experiência foi realizada entre os professores Carlos Alberto, da Colômbia, Pablo Waichman, da Argentina e Antônio Carlos Bramante, da Universidade de Brasília UnB.
Na abertura da roda, a diretora da Snelis Andréa Ewerton fez a apresentação das iniciativas do governo brasileiro, em especial do Ministério do Esporte que nos últimos 12 anos vem ampliando o acesso da população ao esporte e ao lazer, em busca da consolidação como direito e política de estado.
“Esporte e o lazer são tratados como privilégio na América Latina. Romper o paradigma e colocar o status de direito é um desafio. Trocar experiências nos ajudará a fundamentar as nossas experiências para que a gente conquiste o status de política de estado e direito da população”, ressaltou a diretora.
Andréa Ewerton também falou sobre os desafios da consolidação das políticas públicas. “Nós do Ministério do Esporte nos últimos 12 anos estamos fazendo efetivamente uma atuação em políticas em diversas áreas. Acreditamos que para consolidar o esporte e o lazer precisamos de investimentos nos diferentes conteúdos do lazer, nas distintas oportunidades no esporte e também nos investimentos no processo de formação, e produção de conhecimento, infraestrutura e institucionalização do esporte”, completou.
Para o professor Helder Isayama, a iniciativa é interessante e ajuda a dialogar mais com especialistas no assunto. “Aqui neste debate são três professores que eu tive contato por algum tempo e para nós é uma satisfação poder coordenar o debate com vocês”, disse.
Professor Calos Alberto compartilha experiência da Colômbia (Foto: Francisco Medeiros/ME)
O professor Carlos Alberto, da Colômbia, mestre em Análises de programas Políticos, Econômicos e Internacionais falou como o tema é tratado no seu país. “O esporte e a recreação estão no mesmo nível complementar. No meu país existe tanto o Plano Nacional de Recreação quanto o Plano Nacional de Esporte. A recreação é um direito, uma necessidade, uma atividade vital do ser humano e uma responsabilidade institucional”, explicou.
Breno Barros
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Bruna Takahashi vibra com título mundial: "É a realização de um sonho"
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- Última atualização em Terça, 03 Novembro 2015 11:28
- Publicado em Terça, 03 Novembro 2015 11:28
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