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Com recursos captados via Lei de Incentivo, Santos recebe 5ª edição de ATP Challenger Tour

Foto: Instituto SportsFoto: Instituto Sports

Pelo quinto ano consecutivo, o Campeonato Internacional de Tênis de Santos, apresentado pela Santos Brasil por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, está confirmado no calendário internacional ATP Challenger Tour. Uma das novidades para esta temporada é a premiação de US$ 50 mil (aproximadamente R$ 157 mil), valor recorde para a competição e 25% maior se comparado com a edição 2014.

Apenas o campeão deste ano embolsará US$ 7.200,00 (aproximadamente R$ 22 mil) e somará 80 pontos no ranking mundial da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), enquanto o vice receberá US$ 4.240 (R$ 13 mil) e 48 pontos.

O Tênis Clube de Santos recebe, entre 18 e 26 de abril, destaques do circuito internacional, grandes nomes do tênis brasileiro e jovens talentos. Assim como em edições anteriores, a entrada é gratuita durante toda a competição e, ao longo da semana de disputa, o público ainda terá a oportunidade de acompanhar jogos da rodada noturna.

"Temos grande satisfação em apresentar o Campeonato Internacional de Tênis de Santos pelo quinto ano consecutivo. Com vocação natural para a prática esportiva, o público da Baixada Santista terá a chance de conferir partidas com atletas de alto rendimento do Brasil e do exterior. Que o campeonato nos proporcione mais uma vez grandes emoções e revele tenistas brilhantes para o esporte nacional", disse Marcos Tourinho, diretor comercial da Santos Brasil.

Nesta quinta-feira será divulgada a primeira lista de inscritos para o Campeonato Internacional de Tênis de Santos. A competição tem o top 100 Maximo Gonzalez como atual campeão. O argentino também é o detentor do título nas duplas, ao lado do compatriota Andres Molteni.

» Serviço:
Campeonato Internacional de Tênis de Santos - ATP Challenger

Período: de 18 a 26 de abril de 2015
Local: Rua Minas Gerais, 37 - Boqueirão, Santos
Entrada gratuita

Fonte: Instituto Sports
Ascom - Ministério do Esporte

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ABCD promove Seminário de Educação Antidopagem nesta terça (7) em São Paulo

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) promove, nesta terça-feira (7.4), em São Paulo, o I Seminário ABCD de Educação Antidopagem. O evento, que será realizado no Círculo Militar, contará com a presença do ex-ciclista norte-americano e campeão olímpico em Atenas 2004 Tyler Hamilton, que perdeu todos seus títulos profissionais por ter sido flagrado em casos de dopagem e hoje usa sua experiência para alertar atletas sobre os perigos do uso de substâncias ilegais no esporte.

O Seminário abordará temas como o funcionamento do passaporte biológico – sistema de monitoramento de sangue que é hoje uma das ferramentas mais eficientes no combate à dopagem –; as mudanças do Novo Código Mundial Antidopagem (que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2015); o sistema de localização do atleta (módulo conhecido como Whereabouts, no qual o esportista deve manter sempre atualizadas as informações sobre seu paradeiro, dentro e fora de locais de competição) e também sobre a ética no esporte, entre outros.

A expectativa da ABCD é de que cerca de 200 atletas participem do seminário, a maioria beneficiados pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal. Além deles, foram convidados atletas de São Paulo que recebem a Bolsa-Atleta nas categorias olímpica/paraolímpica e internacional.

Serviço:
I Seminário ABCD de Educação Antidopagem
Data: 7 de abril
Local: Círculo Militar – Rua Abílio Soares, 1589, Ibirapuera – São Paulo
Horário: 15h às 20h

Ascom - Ministério do Esporte
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Nova geração conquista três pódios em etapa da Copa do Mundo de ginástica

(Foto: Divulgação/CBG)(Foto: Divulgação/CBG)Com uma equipe jovem, a delegação brasileira de ginástica que disputou a etapa da Copa do Mundo de Liubliana, na Eslovênia, tinha o objetivo de ganhar experiência internacional. Porém, a equipe voltou para casa com três pódios: Rebeca Andrade, 15 anos, com bronze nas barras assimétricas, Lorrane dos Santos, 16, com a prata na trave e Julie Kim Sinmon, 17, com o bronze na trave. As três atletas recebem o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

Na estreia internacional entre as atletas adultas, Rebeca Andrade – um dos nomes mais promissores da nova geração da ginástica artística feminina – obteve 12.800 pontos e levou a medalha de bronze nas barras assimétricas, aparelho que não é sua especialidade. A medalha de ouro ficou com a canadense Isabela Onyshko, com 13.850, e a prata foi para Jonna Adlerteg, da Suécia, com 13.475.

Conheça os investimentos federais na ginástica brasileira:

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Na trave teve dobradinha brasileira. Em sua primeira final em etapas de Copa do Mundo, Lorrane dos Santos Lorrane subiu ao pódio para receber a medalha de prata (13,525 pontos). Com pequenos desequilíbrios, Julie Kim Sinmon levou o bronze (13,225). A medalha de ouro ficou com a canadense Isabela Onyshko, que conquistou 14,075 pontos.

Com as medalhas na etapa de Liubliana, o Brasil soma sete pódios em três etapas da Copa do Mundo de ginástica em 2015. Arthur Zanetti conta com dois ouros nas argolas, e Diego Hypolito ficou com uma prata no salto e outra no solo. A próxima etapa da Copa do Mundo será no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, entre os dias 1º e 3 de maio.

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministros do Esporte e Turismo discutem ações dos Jogos Mundiais Indígenas

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

O ministro do Esporte, George Hilton, recebeu na manhã desta quinta-feira (2.3) o ministro do Turismo, Vinícius Lages, que veio tratar das ações de divulgação da 1ª edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), evento realizado pelo Ministério do Esporte, Instituto Intertribal (ITC) e prefeitura de Palmas. Os Jogos acontecem de 15 a 27 de setembro, em Palmas (TO).  

“Em recente participação do Ministério do Turismo na feira ITB - Berlim na Alemanha, vários países demonstraram interesse em participar do evento, e a Finlândia é uma das candidatas a sediar a próxima edição dos Jogos”, afirmou o ministro, ao dizer que os visitantes foram bastante receptivos na divulgação da competição naquele país.

A visita foi uma forma de deixar claras as responsabilidades das duas instituições, que vêm desenvolvendo uma parceria muito positiva. “Nosso desafio agora é apoiar Palmas, pra que esse evento seja realizado da melhor forma possível. Nós vimos uma série histórica de megaeventos com uma excelente posição do Brasil no mundo. O ministro George Hilton concorda que temos um desafio grande. Estaremos juntos na Casa Civil apresentando essas nossas interfaces”, ressaltou Vinícius Lages.

Além da programação cultural, a prefeitura da capital tocantinense, junto com os órgãos envolvidos, estuda a possibilidade de realizar, paralelamente aos jogos, um festival gastronômico, com grandes chefs que irão desenvolver a culinária indígena, dentro do calendário dos jogos.

“Vamos fortalecer essa integração, pois além dos 1º Jogos Mundiais dos Povos Indígenas estaremos juntos nas Olimpíadas e nas Paraolimpíadas, eventos que irão atrair grande fluxo turístico para o país,” concluiu o ministro.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Seminário sobre educação antidopagem deve reunir mais de 200 atletas em São Paulo

Com o objetivo de disseminar informações sobre antidopagem aos atletas que integram o grupo alvo dos testes da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), a entidade promove, na próxima terça-feira (07.04), em São Paulo, o I Seminário ABCD de Educação Antidopagem.

O evento, que será realizado no Círculo Militar (veja serviço abaixo), terá diversos palestrantes, entre eles o ex-ciclista norte-americano e campeão olímpico em Atenas 2004 Tyler Hamilton, que perdeu todos seus títulos profissionais por ter sido flagrado em casos de dopagem e hoje usa sua experiência para alertar atletas sobre os perigos do uso de substâncias ilegais no esporte.

(Foto: Luiz Roberto Magalhães/ME)(Foto: Luiz Roberto Magalhães/ME)

Hamilton tornou-se famoso por conta do livro “A Corrida Secreta de Lance Armstrong”, no qual conta com detalhes surpreendentes como funcionava a máquina de dopagem montada no ciclismo profissional e, principalmente, na equipe U.S. Postal, da qual fazia parte o norte-americano Lance Armstrong. Sete vezes ganhador da Volta da França (a prova mais prestigiada do ciclismo mundial), Armstrong também teve seus títulos cassados e terminou banido do esporte.

A expectativa da ABCD é de que mais de 200 atletas participem do seminário, a maioria beneficiados pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal. Além deles, foram convidados atletas de São Paulo que recebem a Bolsa Atleta nas categorias olímpica/paraolímpica e internacional.

“Lutar contra a dopagem é proteger o atleta. E para que esse trabalho seja amplo precisamos garantir o acesso à informação. Trabalhamos com cinco pilares básicos: informação, educação, prevenção, inteligência e ação. A menos de 500 dias para a abertura dos Jogos Olímpicos, esse seminário é fundamental para esclarecer todas as dúvidas dos atletas”, afirma Marco Aurelio Klein, secretário nacional para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem.

“Esse seminário vai reforçar a atuação da ABCD, de modo que os atletas possam entender todo o nosso sistema de trabalho. É importante esclarecer todas as dúvidas para que a gente possa implantar esse controle, que vai ser cada vez mais ostensivo até os Jogos Rio 2016”, destaca a diretora de informação e educação da ABCD, Ana Cristina Cunha.

O Seminário abordará temas como o funcionamento do passaporte biológico – sistema de monitoramento de sangue que é hoje uma das ferramentas mais eficientes no combate à dopagem –; as mudanças do Novo Código Mundial Antidopagem (que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2015); o sistema de localização do atleta (módulo conhecido como Whereabouts, no qual o esportista deve manter sempre atualizadas as informações sobre seu paradeiro, dentro e fora de locais de competição) e também sobre a ética no esporte, entre outros.

Consultor da Unesco para a ABCD, o português Luis Horta será um dos palestrantes. Para ele, o evento representa um marco nas ações antidopagem no Brasil. “A importância desse seminário é crucial. Temos que começar o processo pela informação e educação para que os atletas conheçam bem suas obrigações e também seus direitos. Estamos trabalhando para criar uma cultura antidopagem sólida no Brasil”, explica.

Em fevereiro, a ABCD revelou que a partir de março deste ano a entidade iniciaria um processo de monitoramento periódico dos principais atletas do país. Segundo a ABCD, foi realizada uma seleção de mais de 200 nomes de atletas da elite brasileira – a maior parte integrante da Bolsa Pódio –, que irão compor o grupo de um controle mais restrito fora das competições. Os testes já começaram.

“Os atletas já começaram a ser testados e isso vai crescer muito assim que tivermos o laboratório (Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem, no Rio de Janeiro) de volta às operações. Ele deve estar reacreditado no segundo semestre”, detalha Marco Aurelio Klein. Nesta semana, o secretário nacional para a ABCD retornou da Suíça e trouxe na bagagem os primeiros kits de coleta personalizados para a ABCD, material que será apresentado aos atletas durante o seminário em São Paulo.

Prevenção
Com os testes prestes a se intensificar no país, principalmente fora do período de competições, é muito importante que os atletas estejam cada vez mais alertas. Por isso, no seminário, os participantes serão apresentados a ferramentas importantes da ABCD, como o sistema de busca “Consulte a lista” e o Sistema de Autorização de Uso Terapêutico (AUT).

No primeiro, o atleta pode, facilmente, descobrir se um determinado medicamento contém alguma substância proibida pela Agência Mundial Antidopagem (AMA ou Wada, na sigla em inglês). Considerado um dos remédios mais populares no Brasil para alívio de dores de cabeça, a Neosaldina, por exemplo, está na lista de substâncias proibidas. Uma simples consulta no sistema da ABCD sobre o medicamento alerta para sua proibição. E nisso reside um dos objetivos principais do seminário: alertar os atletas para os perigos da dopagem acidental, para os riscos da automedicação e também para o uso indiscriminado de suplementos alimentares.

Já a AUT é um instrumento que permite que o atleta faça uso, para fins de tratamento de saúde, de substâncias ou métodos proibidos, desde que devidamente autorizado previamente pela Wada. Durante o seminário, stands estarão montados para que os atletas conheçam em detalhes os vários sistemas da ABCD.

I Seminário ABCD de Educação Antidopagem
Data: 7 de abril
Local: Círculo Militar – Rua Abílio Soares, 1589, Ibirapuera – São Paulo
Horário: 15h às 20h

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Elite do esporte trabalha para defender o país em competições civis e militares

Eles fazem parte da elite do esporte brasileiro e, desde 2008, do Programa de Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas. Em sintonia com o planejamento do Brasil no cenário esportivo de alto rendimento, os ministérios do Esporte e Defesa unem esforços para fortalecer o esporte nacional. O apoio visa dois objetivos comuns: defender a bandeira do país na 6º edição dos Jogos Mundiais Militares 2015, Coreia do Sul, e nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Os resultados já deram frutos. Para ter uma delegação competitiva e representativa na 5ª edição dos Jogos Mundiais Militares, em 2011, no Rio de Janeiro, a Marinha e o Exército incorporaram em seus quadros os atletas do Time Brasil. A iniciativa permitiu uma posição de destaque no cenário mundial militar, com a conquista do primeiro lugar no quadro de medalhas, com 114 medalhas entre os cem países participantes.

Revelação da vela nacional, Martine Grael e Kahena Kunze faz parte do programa (Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/COB)Revelação da vela nacional, Martine Grael e Kahena Kunze faz parte do programa (Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/COB)

Nas Olimpíadas de 2012, em Londres, o Brasil teve representação de destaque, com uma delegação de 256 membros, entre comissão técnica e atletas, dos quais 65 eram atletas do PAAR. O país voltou para casa com 17 medalhas, cinco delas de atletas militares. A ação é alinhada ao trabalho estratégico do Comitê Olímpico do Brasil (COB), de confederações e clubes, com o objetivo de fortalecer o esporte brasileiro.

Atualmente, 610 militares fazem parte do Programa Atleta de Alto Rendimento, sendo 222 da Marinha, 200 do Exército e 188 da Força Aérea Brasileira. “Esses atletas têm direito a soldos, 13º salário, locais para treinamento, recursos humanos qualificados nas comissões técnicas, participação nas competições do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), além de plano de saúde, atendimento médico, odontológico, fisioterápico, alimentação e alojamento”, afirmou o major brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, diretor do Departamento de Desporto Militar, do Ministério da Defesa. Os atletas também são beneficiados pelas bolsas Pódio e das categorias Olímpica, Internacional e Nacional do Ministério do Esporte.

Próximo objetivo
Visando à elevação do nível técnico para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a delegação brasileira de atletas militares disputará, em outubro de 2015, na Coreia do Sul, os 6º Jogos Mundiais Militares, buscando ficar entre os cinco melhores países no quadro geral de medalhas, e consolidar-se como referência desportiva junto ao Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM).

Os medalhistas olímpicos Sarah Menezes e Felipe Kitadai fazem parte do programas das Forças Armadas (Foto: Daniel Ramalho/AGIF/COB)Os medalhistas olímpicos Sarah Menezes e Felipe Kitadai fazem parte do programas das Forças Armadas (Foto: Daniel Ramalho/AGIF/COB)Uma das maiores conquistas nos Jogos de Londres foi da judoca piauiense Sarah Menezes, primeira mulher brasileira a ganhar uma medalha de ouro. “Fico muito feliz em fazer parte da família militar, como 3º sargento da Marinha. O importante, além da vivência que temos no judô, e da disciplina na modalidade, é que a formação militar também tem essa mesma tradição, o que reforça essa característica. Com certeza é um incentivo muito positivo para todos nós atletas da Marinha e das outras Forças, e isso nos ajuda muito”, afirmou Sarah.

A parceria foi consolidada e persiste na estratégia de atingir a meta e repetir em outubro, nos próximos Jogos Militares, o mesmo sucesso da edição anterior, ou seja, uma marcante participação coroada de vitórias.

Para o judoca Rafael Silva, 3º sargento do Exército, “a parceria entre os ministérios do Esporte e da Defesa tem produzido excelentes resultados, confirmados durante os Jogos Olímpicos de Londres. Segundo ele, a seleção de judô é constituída dos melhores atletas no ranking mundial. Estou na 1ª posição. Este ano pode mudar e variar um pouco. O certo é que a competição exige um nível técnico muito forte. Tenho certeza de que todo esse esforço será imprescindível nos Jogos Olímpicos 2016”, afirmou.  Rafael ficou com a prata no domingo (29.03), no Grand Prix de Judô, em Samsun, na Turquia.

Além de ser atleta militar, Rafael conta com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, e afirmou ser essa parceria interministerial de extrema relevância para o alto rendimento, pois o esporte brasileiro está sendo beneficiado pelo Plano Brasil Medalhas, ao mesmo tempo em que os atletas recebem um suporte financeiro para treinar com maior concentração, sobretudo, com disciplina, e em um ambiente esportivo de alta qualidade.

A pentatleta Yane Marques ingressou no Exército Brasileiro em 2009, e diz ser de fundamental importância o apoio que recebe em todas as fases dos treinamentos. “Minha função como militar é treinar muito e representar meu país com todo orgulho e dedicação”, concluiu.

Outro destaque como atleta militar é Felipe Kitadai, medalha de bronze nos Jogos de Londres 2012, 1º colocado no Campeonato Pan-Americano e ouro nos Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011. Em 2010, na trajetória para o título da Copa do Mundo de Roma, ganhou notoriedade ao superar o tricampeão olímpico Tadahiro Nomura, do Japão.

Processo seletivo
Os atletas chegam ao Exército e à Marinha por meio de concursos para preencher vagas de sargento ou marinheiro temporário especialista. Os novos militares terão a função específica de atuar em competições esportivas. Todos os participantes do programa são voluntários. Eles passam por um processo de seleção no qual a participação em competições internacionais e as medalhas já conquistadas na carreira são transformadas em pontuação. Os que obtêm as melhores notas nesta fase são alistados e recebem um treinamento militar básico, que dura em média três semanas.


Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Canoagem brasileira ganhará reforço tecnológico em busca de medalhas

A Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) fechou um acordo de patrocínio e uma parceria inédita para o uso de novas tecnologias para o desenvolvimento da modalidade no país. A assinatura do contrato, válido até dezembro de 2016, foi feito nesta quarta-feira (01.04).

A multinacional do setor eletrônico irá realizar pesquisas e avaliações de performance durante os treinamentos dos atletas. O objetivo é melhorar o desempenho técnico e físico dos competidores. As ações terão início neste mês com as equipes olímpicas e paraolímpicas da canoagem brasileira, que treinam e competem nas cidades de Lagoa Santa (MG), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Foz do Iguaçu (PR).

Foto: Divulgação CBCaFoto: Divulgação CBCa

O trabalho colocará em prática o conceito conhecido como “Big Data” para a coleta e avaliação de dados em tempo real. Um sistema com sensores instalados nas canoas, ou caiaques capta, a partir de aparelhos como acelerômetro, giroscópio, magnetômetro e GPS, a frequência e intensidade de remada, a localização, a velocidade e a direção da embarcação e transmite as informações para a plataforma de internet industrial da empresa.

“A proposta é que os atletas possam otimizar seu próprio desempenho ao reagir a essas informações coletadas durante os treinamentos”, explica o professor doutor Heros Ferreira, diretor do Departamento de Ciências do Esporte da CBCa.

O sistema central armazena e cruza todos os dados automaticamente, oferecendo ao técnico uma análise completa e a fácil visualização das informações em um dashboard, acessado por meio de um tablet. Além disso, os atletas utilizam um monitor de frequência cardíaca que envia as informações via Bluetooth para os coletores instalados na embarcação.
Segundo Jesús Morlán, técnico de canoa da seleção brasileira de Canoagem Velocidade, as pesquisas irão aprimorar os treinamentos. “Esse trabalho se encaixa perfeitamente à estrutura da CBCa e agrega um importante ganho tecnológico ao acompanhamento do desempenho das equipes”, afirma.

A parceria ainda prevê pesquisas para o desenvolvimento de um aplicativo para o sistema operacional Android, que permitirá que aparelhos móveis sejam utilizados para medir a performance dos atletas e das embarcações. Esse projeto, ainda sem previsão de lançamento, deverá tornar a solução ainda mais simples e acessível para praticantes da modalidade em diferentes categorias, incluindo jovens atletas que buscam a profissionalização.

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBCa
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Brasil terá delegação recorde nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015 (2)

 

Os Jogos Pan-americanos Toronto 2015 será a última oportunidade do Comitê Olímpico do Brasil (COB) reunir uma delegação multiesportiva de porte antes do Rio 2016.

O Brasil embarcará para o Canadá quebrando um recorde.  Será a maior delegação enviada para um evento esportivo fora do país: cerca de 600 atletas.

 A maior delegação brasileira em todas as edições de Jogos Pan-americanos foi no Rio 2007, com 660 atletas. Em Guadalajara 2011, 515 competidores representaram o Brasil.  Atualmente, 460 atletas já  estão garantidos em Toronto.

A competição será realizada entre os dias 10 e 26 de julho, no Canadá.

 O chefe da Missão Brasileira em Toronto é o ex-jogador de vôlei,  medalhista olímpico e membro do Comitê Olímpico Internacional, Bernard Rajzman.

O COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas utilizarão os Jogos de Toronto como um estágio na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
A meta do COB em Toronto é colocar a equipe brasileira entre os três principais países no quadro de medalhas das modalidades olímpicas e superar o número de pódios de Guadalajara 2011: 141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze.

Com informações do Ministério do Esporte, Michelle Abilio

Ministro assina ordem de serviço para construção de pista de atletismo em Campo Grande

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)O ministro do Esporte, George Hilton, assinou nesta terça-feira (31.3), em parceria com a prefeitura de Campo Grande, uma ordem de serviço para que seja iniciada a construção de uma pista de atletismo no Centro de Excelência Esportiva no Parque Ayrton Senna. A ordem é de R$ 5,9 milhões, em que R$ 3,5 milhões foram repassados pelo Ministério do Esporte e R$ 2,4 milhões, pela prefeitura.

Durante coletiva antes da assinatura, Hilton afirmou que aquele era um ato histórico para Campo Grande. “É um pleito que já existe há 25 anos. Com a parceria com o município, tornaremos possível a realização dessa obra. Campo Grande está dentro desse planejamento, de equipar as capitais com ginásios olímpicos, pistas de atletismo e a piscina olímpica. Vamos buscar apoio também da iniciativa privada, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Queremos chegar no ano que vem, na época dos Jogos Olímpicos, com as capitais já atendidas”, disse.

O ministro falou ainda a respeito do legado imaterial que projeta deixar após as Olimpíadas e também sobre o Sistema Nacional do Esporte. “Assim que o sistema for aprovado pelo Congresso Nacional, nos tornaremos potência esportiva no mundo, tanto no alto rendimento quanto na base. Sobre o legado imaterial, posso dizer que 45% da população é sedentária. Isso tem que mudar. Vamos colocar praças esportivas até nas periferias para aumentar a acessibilidade de todos. Quem quiser, terá onde praticar esporte”, declarou.

Morenão
George Hilton foi questionado a respeito de reforma no Estádio Morenão, localizado na Cidade Universitária. Ele está interditado pelo Ministério Público por problemas estruturais. “Teremos reunião nos próximos dias com a reitoria. Reuniões muito claras para saber o que precisa ser feito no Morenão. Nossa capital precisa receber grandes eventos esportivos e o futebol é a nossa grande vitrine. Portanto, o ministério vai tratar disso em parceria com o MEC (Ministério da Educação), já que as universidades estão dentro dos critérios que o MEC exige. Percebo a necessidade de revitalização e vamos fazer isso o quanto antes, até o início dos Jogos Olímpicos”, disse. Devido a fortes chuvas, a visita ao Morenão foi cancelada.

Guanandizão
Antes de ir ao Complexo Ayrton Senna, o ministro do Esporte foi ao Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis, o Guanandizão. Lá, o presidente da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte), Marcelo Ferreira Miranda, enumerou os problemas a serem solucionados. “O Ginásio precisa de uma reforma na parte hidráulica, na parte elétrica, no teto. Queremos revitalizar a parte externa, aumentar estacionamento, que é um grande problema aqui para a gente.”

George Hilton explicou como os problemas podem ser sanados.  “Campo Grande faz parte desse legado olímpico que queremos deixar. Vamos buscar apoio junto à iniciativa privada, para que ela possa, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, nos ajudar a fazer essa reforma. O piso já está pronto em uma parceria com a CBB (Confederação Brasileira de Basquete). Falta apenas entregar”, antecipou.

Petronilo Oliveira, de Campo Grande
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil terá delegação recorde nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015

Os Jogos Olímpicos Rio 2016 se aproximam e a preparação dos atletas brasileiros segue em ritmo avançado. Porém, antes da histórica participação olímpica em casa, o Time Brasil tem um compromisso marcado para daqui a 100 dias, quando terão início os Jogos Pan-americanos Toronto 2015. A competição continental será a última oportunidade do Comitê Olímpico do Brasil (COB) reunir uma delegação multiesportiva de porte antes do Rio 2016. E o Brasil já embarcará para o Canadá quebrando um recorde. Com uma delegação de cerca de 600 atletas, este será o maior contingente enviado para um evento esportivo fora do país. A maior delegação brasileira em todas as edições de Jogos Pan-americanos participou do Rio 2007, com 660 atletas. Em Guadalajara 2011 foram 515. Atualmente o país já conta com 460 vagas garantidas na competição continental, que será realizada entre 10 e 26 de julho, no Canadá.
 
O chefe da Missão Brasileira em Toronto será o medalhista olímpico e membro do Comitê Olímpico Internacional, Bernard Rajzman, que neste momento está na cidade canadense junto com outros integrantes do COB para definição de detalhes da participação brasileira na competição. “Esta é a nossa quarta e última visita de inspeção. Já temos toda a operação que envolve a delegação brasileira detalhada. Agora é colocar o nosso planejamento em prática e dar todas as condições para que os atletas só se preocupem em competir e descansar. Tenho a certeza de que Toronto fará uma edição fantástica dos Jogos Pan-americanos, que servirão como uma importante etapa da preparação brasileira para os Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou Bernard, que chefiou a delegação nacional em Guadalajara e nos Jogos Olímpicos Londres 2012.
 
O COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas utilizarão os Jogos de Toronto como um estágio na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. “Os Jogos Pan-americanos Toronto 2015 são uma etapa importante na preparação da delegação brasileira que irá ao Rio 2016. Será a última oportunidade de reunirmos todo o Time Brasil antes dos Jogos Olímpicos e avaliarmos procedimentos que colocaremos em prática no ano que vem em casa”, observou Marcus Vinicius Freire, diretor executivo de esportes do COB.
 
A meta do COB em Toronto é colocar o Time Brasil entre os três principais países no quadro total de medalhas das modalidades olímpicas e superar o número de pódios de Guadalajara 2011 (141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze). Em virtude do calendário de Campeonatos Mundiais em 2015, algumas modalidades não levarão seus principais atletas para o Canadá. “Cada modalidade montará sua estratégia. A importância do Pan varia para cada atleta e modalidade. Mas a nossa meta é a mesma das duas últimas edições, em que obtivemos êxito. Nosso objetivo no Pan é chegar entre os três primeiros países no total de medalhas em disputa nas modalidades olímpicas. Sem nunca esquecer de que o mais importante para a gente é o dia 5 de agosto de 2016, dia da Cerimônia de Abertura dos Jogos do Rio”, pontuou o diretor executivo de esportes do COB.
 
Em Toronto, o Time Brasil competirá em todas as modalidades olímpicas e em seis pan-americanas - boliche, caratê, esqui aquático, patinação artística, softbol e squash. O Brasil não enviará representantes nas seguintes modalidades: beisebol, hóquei sobre grama (feminino), raquetebol e patinação velocidade.
 
Para algumas modalidades, os Jogos Pan-americanos serão a chance de confirmar vagas no Time Brasil do Rio 2016. “Atletismo e natação utilizarão o evento para obtenção de índices. Já modalidades como levantamento de peso, pentatlo moderno, taekwondo, tiro esportivo e o triatlo podem conquistar no Canadá vagas para os Jogos Olímpicos do ano que vem”, explicou Adriana Behar, gerente geral de planejamento esportivo do COB.
 
Para o hóquei sobre grama brasileiro, no entanto, Toronto 2015 será decisivo. “O time masculino deve ficar entre os seis primeiros para se qualificar para os Jogos Olímpicos do ano que vem. Será a última chance de levar a equipe para o Rio 2016”, explicou Behar.
 
A canoagem slalom, o handebol e o hipismo também são modalidades classificatórias no Pan, mas que o Brasil já está garantido em 2016.
 
Além de apoiar a preparação esportiva dos atletas, o COB está à frente do planejamento de toda logística que envolve a Missão Brasileira em Toronto. Assim como em Londres, com o Crystal Palace, em Toronto o Time Brasil terá uma base exclusiva de treinamento, que será montada pelo COB na Universidade de York, mesmo local de competições do atletismo e tênis.
 
A delegação brasileira ficará dividida na Vila Pan-americana principal, localizada no centro de Toronto, e nas outras cinco sub-vilas dos Jogos: Brock University (Remo e Canoagem), Nottawasaga (Tiro esportivo e Hipismo), Horseshoe Resort (Ciclismo MTB), McMaster University (Futebol) e Minden (Canoagem Slalom).
 
Os Jogos Pan-americanos Toronto 2015 reunirão mais de 6 mil atletas de 41 países das Américas na disputa por medalhas em 36 esportes e 52 modalidades.

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Campo Grande, ministro George Hilton se reúne com prefeito e governador do MS

O ministro do Esporte, George Hilton, reuniu-se nesta terça-feira (31.3) com o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. Em seguida foi à prefeitura de Campo Grande e debateu com o prefeito Gilmar Olarte, juntamente com 11 secretários do Estado. Inclusão social, revitalização de algumas praças esportivas da cidade e legado dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro foram as principais pautas.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)“Nós temos todo um trabalho voltado para a criação de uma Rede Nacional de Treinamentos. Isso faz parte do Plano de Legados dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. A ideia é que as capitais do Brasil, como Campo Grande, sejam parceiras muito importantes. Não só agora na preparação para os Jogos, mas depois também no que chamamos de revolução da prática esportiva no Brasil. Nós temos projetos bem claros. Visitaremos várias áreas esportivas, pensando não apenas nos atletas de alto rendimento, mas também em aumentar o investimento na base”, discursou George Hilton, na sede do governo.

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, deixou a reunião satisfeito. “Primeiro, agradeço a presença do ministro em nosso Estado e digo que o Mato Grosso do Sul é parceiro. Vamos desenvolver juntos os lugares, espaços esportivos, as políticas públicas existentes em comum. Queremos ter o esporte como uma ferramenta de inclusão, de sustentabilidade de uma sociedade melhor”, comentou.

“Podemos construir boas parcerias. Vamos participar do lançamento de uma copa importante, que é de fazer uma Copa Interbairro. O mais importante é a estrutura do Ministério do Esporte preocupada com a política pública, utilizando a Lei do Incentivo, que já existe e pode trazer a iniciativa privada para ajudar nesse financiamento. Tudo isso foi tratado aqui. Tenho certeza que vamos caminhar juntos numa boa parceria”, disse o governador.

A respeito ao apoio do Ministério do Esporte aos municípios menores, Hilton foi bem claro. “A ideia nossa é que a gente estabeleça nos municípios com até 50 mil habitantes com uma espécie de módulos, que serão espaços públicos, que vão compreender uma quadra coberta, campo de futebol sintético e uma quadra ao ar livre. Vamos atender também os estados com fronteira. E Mato Grosso do Sul faz parte disso. Será um grande beneficiado”, declarou.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)

Encontro com medalhista
Antes de começar a reunião com o prefeito e secretários, o ministro George Hilton foi apresentado à judoca Layana Colman, que faturou medalhas de ouro e prata nos Jogos Olímpicos da Juventude em 2014, em Nanquim, na China. “Deixa eu te abraçar porque você é o futuro do nosso país. Todos os dias, eu durmo e acordo, pensando em medalha. Estou na torcida por você (Layana) e por todos os nossos atletas”, disse o ministro.

Petronilo Oliveira, de Campo Grande (MS)
Ascom - Ministério do Esporte
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