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Open de Natação e Atletismo paraolímpicos reúne medalhistas e campeões mundiais em São Paulo

Maior competição internacional paraolímpica do ano no Brasil, o Open Caixa Loterias de Natação e Atletismo reúne, a partir desta quinta-feira (23.04), no Ibirapuera, em São Paulo, 597 competidores, de 24 países. Um recorde desde que o evento foi realizado pela primeira vez, em 2011. As competições vão até o próximo sábado (25.04) e contarão com atletas que subiram ao pódio nos Jogos Paraolímpicos de Londres 2012 e nos últimos mundiais: Lyon 2013 (atletismo) e Montreal 2013 (natação).

Entre os estrangeiros que desembarcaram no país para o Open, 19 ganharam medalhas no Mundial de Atletismo de Lyon, e sete no Mundial de Natação de Montreal. Se o parâmetro for Londres 2012, 15 competidores do atletismo e nove da natação estiveram no pódio na capital inglesa.

Soberana na classe T46 (amputados), a cubana Yunidis Castillo, ouro nos 100m, 200m e 400m em Lyon e em Londres, é uma das presenças confirmadas. O objetivo da atleta é alcançar os índices para os Jogos Parapan-Americanos de Toronto, Canadá, que ocorrerão em agosto deste ano. "Sei que posso fazer bons tempos e realizar os meus objetivos ao mesmo tempo. Quero voltar ao Brasil em 2016, para os Jogos Paraolímpicos, e o Open já é um começo para essa trajetória", afirmou a consagrada atleta caribenha, que fará 28 anos em junho.

Ouro nos 100m, 200m e 400m nos Jogos Paraolímpicos de Londres 2012, a cubana Yunidis Castillo é um dos destaques do Open em São Paulo. (Foto: CPB)Ouro nos 100m, 200m e 400m nos Jogos Paraolímpicos de Londres 2012, a cubana Yunidis Castillo é um dos destaques do Open em São Paulo. (Foto: CPB)Outros destaques internacionais são o fundista cego chileno Cristian Valenzuela, ouro nos 5000m na Inglaterra, e prata (1500m e 5000m) e ouro na França (maratona), e a nadadora sueca cega Maja Reichard, que chega com um currículo de quatro medalhas conquistadas no ultimo Mundial: três de bronze (50m livre, 100m borboleta, 200m medley) e uma de ouro (100m peito). Rei do nado 50m costas na classe S4, o mexicano Juan Reyes, atual campeão mundial e paraolímpico da prova, também brigará pelo primeiro lugar em São Paulo.

“A quantidade expressiva de medalhistas mundiais e paralímpicos estrangeiros no Open mostra a força da nossa competição. Assim como nós procuramos os melhores eventos mundo afora para testar nossos atletas, eles também fazem isso. O Brasil é referência na natação e no atletismo. Somos potência nessas duas modalidades. E os estrangeiros sabem que, aqui, encontrarão boas disputas”, explica Edilson Alves, diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro.

Força total
Para fazer frente aos gringos, o Brasil chegará ao Open com força total. Além das Seleções principais de atletismo e de natação, estão inscritos, também, integrantes das Seleções de jovens, compostas por atletas com futuro promissor no esporte paraolímpico. Daniel Dias, dono de dez títulos paraolímpicos, uma das principais esperanças brasileiras na piscina, esteve acompanhado, nesta quarta-feira (22.4), véspera do torneio, de dois nadadores que são rivais na classe SB5: o brasileiro Roberto Alcalde e o sueco Karl Forsman.

Alcalde foi campeão mundial dos 100m peito em Montreal 2013. O europeu, por sua vez, foi campeão europeu no ano passado e esperar destronar o rival brasileiro. "Será um bom parâmetro para ver onde estamos em relação aos adversários. Roberto vinha sendo um pouco mais rápido do que eu, mas isso serviu como uma motivação para mim, já que temos mais ou menos a mesma idade. Tenho certeza de que posso vencê-lo aqui", disse Forsman, de 18 anos.

Nas pistas, o Brasil terá os velocistas Yohansson Nascimento (T46) e Terezinha Guilhermina (T11), entre outros. Com quatro medalhas paraolímpicas, incluindo um ouro nos 200m, em Londres, Yohansson terá como grande adversário outro brasileiro: Petrucio Oliveira. “O Yohansson é um atleta em que eu me espelho. Ele defende muito bem as cores do Brasil e somos amigos fora das competições. Mas dentro da pista é outra conversa. Cada um quer fazer o seu melhor e aqui no Open não será diferente”, disse Petrucio.

Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Bicampeão mundial indoor do salto em distância, Duda diz que Mundial de Pequim é “teste de fogo”


Mauro Vinícius da Silva, o Duda, vem treinando mais elementos técnicos do salto em distância e procurando chegar à forma física ideal para o Mundial de Pequim (de 22 a 30 de agosto), que segundo ele será “um teste de fogo” antes dos Jogos Olímpicos.

Com o ano “cheio de eventos grandes”, Duda terá mais oportunidades de melhorar sua marca no salto em distância, que é de 8,31m, entrando forte na busca de pontos para o ranking mundial de sua prova. “Também é bom como preparação psicológica, porque são diversos tipos de situações.”

O saltador ainda não ultrapassou sua melhor marca neste ano – o que tem como objetivo. “Mas o xis da questão é manter a regularidade. Quem estiver saltando 8,25m, 8,30m, 8,35m será medalhista em tudo, porque a média de todo mundo está abaixo disso. No Mundial de Moscou 2013, ao ar livre, o russo [Aleksandar Menkov] foi ouro com 8,56m; o segundo fez 8,29m; o terceiro, 8,27m; o quarto, 8,25m. Fiquei em quinto, com 8,24m... A três centímetros da medalha de bronze”, diz o atleta, treinado pelo técnico Aristides Junqueira, o Tide.

Bicampeão mundial em pista coberta (saltou 8,28m em Istanbul 2012, na Turquia, e repetiu a marca em Sopot 2014, na Polônia), Duda observa: “Parece que para alguns é mais difícil saltar em pista coberta.”

No Mundial 2013, ao ar livre, o mexicano Luís Rivera foi bronze, mas terminou apenas em sétimo lugar, com 7,93m, no Mundial em pista fechada de 2014. Nesse Mundial, o russo Menkov ficou em quinto, com 8,08m, depois de ter sido o campeão no Mundial ao ar livre. “Assim, vamos continuar trabalhando, porque medalha não é impossível”, afirma Duda, que é atleta do Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 

Confira a série de matérias sobre o ano chave para o esporte brasileiro:

2015: ano-chave na preparação para os Jogos Rio 2016 e estratégico para o esporte brasileiro

Mais finais e medalhas no Mundial de Pequim são os desafios do atletismo em 2015

Para técnico do salto com vara, o ano é “meio complicado” porque grandes competições são em continentes distantes

Bicampeão mundial indoor do salto em distância, Duda diz que Mundial de Pequim é “teste de fogo”

Em 2015, natação trabalha fatores “complicadores” nos Jogos, como pressão em casa e finais às 22h

Maratonas aquáticas têm em 2015 “um divisor de águas” com disputa de vagas olímpicas no Mundial de Kazan

Canoagem espera pista de slalom em Deodoro para alojar atletas no local, intensificando treinamentos

Velejadores param de “esconder o jogo”, porque ano pré-olímpico é de “gás total”, diz dirigente da CBVela

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista dois ouros no sul-americano juvenil de nado sincronizado

Foto: CBDAFoto: CBDA

As meninas brasileiras do nado sincronizado conquistaram, nesta quarta-feira (22.04), duas medalhas de ouro no Campeonato Sul-Americano Juvenil de Desportos Aquáticos, realizado em Lima, no Peru. Com atletas de 13 a 15 anos, a prova solo juvenil abriu o dia de competições. A brasileira Laura Miccuci garantiu o primeiro título, ao somar 70.900 pontos. Depois foi a vez do dueto júnior (16 a 18 anos), em que a dupla do Brasil, Mariana Tucker e Sofia Pinheiro, com 73.766, também saiu vitoriosa. Na quinta-feira (23.04) serão disputas as provas de equipes e combo, em ambas as categorias, a partir das 13h, horário de Brasília.

Na sexta-feira (24.04), se apresentar, ao som de "Crazy", da banda norte-americana de rock Aerosmith, Laura Miccuci, que venceu o nervosismo e garantiu a primeira medalha de ouro brasileiro no nado sincronizado. Cardona Londono, da Colômbia (68.200), ficou com a prata e Anastasia Roque, da Venezuela (66.000), com o bronze.

"Eu me senti muito forte ao cair na água. Muito mais do que nos treinos. Consegui relaxar e deu tudo certo. A seleção é muito unida e sabemos que temos condições de fazer boas apresentações e buscar mais medalhas", comentou Miccuci, que ainda vai competir na equipe e no dueto da seleção juvenil.

A atleta, que completou 15 anos nesta terça-feira (21.04), comentou a influência que sua irmã, Maria Eduarda Miccuci, atleta da equipe e do dueto da seleção principal, tem em sua carreira. “A minha irmã me apoia muito. Ela me dá conselhos e dicas. Sei que ela vai ficar muito feliz com o meu resultado. Com certeza isto vai animar ela ainda mais a continuar competindo bem. Tenho muito orgulho dela”, completou.

Foto: CBDAFoto: CBDA

Na prova do júnior, Mariana Tucker e Sofia Pinheiro, dueto brasileiro, apresentaram a rotina com o tema Rock, encantaram o público e conquistaram o segundo ouro brasileiro na competição. O pódio teve a dupla da Colômbia, com 71.500 pontos, em segundo e as venezuelanas, com 68.866, na terceira posição. "Sentimos uma energia muito boa vinda da torcida e isso, com certeza, ajudou muito na nossa apresentação. Conseguimos fazer uma boa nadada e agora temos mais vontade ainda de continuar vencendo", comentou Sofia Pinheiros.

» Países participantes: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e Venezuela.

O Brasil participa do Campeonato Sul-Americano de Desportos Aquáticos com recursos dos Correios, patrocinador oficial dos desportos aquáticos brasileiros, e com recursos captados via Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, além de outros patrocínios.

Seleção Juvenil: Anna Giulia Velloso, Laura Miccuci, Jullia Catharino, Luiza Lopes, Caterina Trofa, Vitória Casale, Sophia Philadelphi, Clara Urrutia Noriega, Inês Bessa Facundo e Isadora Serafini. Técnicas: Juliana Ricardo e Marcela Takami.

Seleção Júnior: Atletas: Mariana Giorgi, Sofia da Costa, Rafaella Catharino, Giovanna Cerino, Vivian Santos, Victória Mussa, Gabriela Regly, Thafnnys Mylka, Rebecca Nogueira, Rafaella Costa, July Castro e Ana Luiza Nascimento. Técnicas: Priscila Pedron e Twila Cremona.

Programação (horário de Brasília)

Dia 23/04 - Combo
11h – Equipe Júnior
12h45 – Equipe Juvenil

Dia 24/04

11h – Solo Júnior
12h30  - Dueto Juvenil

Fonte: CBDA
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Acompanhe os avanços nas obras do Velódromo Olímpico do Rio

. Obras do Velódromo Olímpico em Abril. Foto: Divulgação APOObras do Velódromo Olímpico em Abril. Foto: Divulgação APO

Situado no Parque Olímpico da Barra, o Velódromo do Rio de Janeiro conseguiu recuperar o tempo de atraso nas obras. No fim de março, o projeto recuperou o cronograma e encontra-se duas semanas adiantado.

Com o término das obras de fundação, a concretagem da pista e a montagem da arquibancada estão em andamento. A instalação da cobertura metálica, que quando pronta lembrará o capacete de um ciclista, também já foi iniciada. As obras tiveram início em fevereiro de 2014 e a previsão de conclusão é para o fim de 2015.

A partir da foto de cima à esquerda, em sentido horário: obras do Velódromo em abril; obras do Velódromo em janeiro; projeção interna e projeção externa. (Fotos: APO)A partir da foto de cima à esquerda, em sentido horário: obras do Velódromo em abril; obras do Velódromo em janeiro; projeção interna e projeção externa. (Fotos: APO)

O custo previsto na última atualização da Matriz de Responsabilidades, em janeiro deste ano, é de R$ 118,8 milhões. Os recursos são do governo federal e as obras estão sob os cuidados do município do Rio.

O evento-teste do Velódromo será o “Aquece Rio Desafio Internacional de Ciclismo de Pista”, em 18 de março de 2016. A competição servirá para os ciclistas testarem a pista das Olimpíadas e terá duração de dois dias.

O local terá capacidade para 5.800 espectadores e receberá as provas de ciclismo de pista e de paraciclimo de pista nos Jogos Rio 2016.

Imagem: APOImagem: APO

Fonte: APO
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Ministro do Esporte apresenta os Jogos Mundiais Indígenas em Fórum da ONU em Nova York

Os Jogos Mundiais Indígenas, marcados para setembro, em Palmas (TO), serão tema de evento paralelo ao Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. O ministro do Esporte, George Hilton, participa na sexta-feira (24.04), às 13h15 (horário de Nova York), da apresentação dos Jogos às delegações que participam do Fórum da ONU. Hilton estará acompanhado do embaixador brasileiro na ONU, Antonio Patriota, do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, do diretor do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena, Marcos Terena, e do representante dos Povos Indígenas da América do Norte, Wilton Littlechild.

Antes da participação no Fórum, o ministro George Hilton tem reunião marcada na quinta-feira (23.04) com a diretora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para a América Latina e o Caribe, Jessica Faieta, às 10h15. O PNUD é parceiro do Ministério do Esporte, da prefeitura de Palmas e do Comitê Intertribal na realização dos Jogos Mundiais Indígenas.

Serviço:
Apresentação dos Jogos Mundiais Indígenas no Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas da ONU
Local: sede das Nações Unidas, em Nova York
Data: sexta-feira (24.04)
Horário: 13h15 (horário de Nova York)

Contato: Paulo Rossi – (61) 9672-1036
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Etapa da Copa do Mundo de Vela começa nesta quarta na França

A equipe principal de vela do Brasil está pronta para entrar na água. Depois de dois dias para treinos, inscrição e verificação dos barcos, os brasileiros disputam a partir desta quarta-feira (22), as regatas da etapa de Hyères da Copa do Mundo de Vela, na França. Ao todo, cerca de 600 velejadores e 400 barcos participam da competição, que terá a presença de 24 atletas brasileiros nas dez classes olímpicas: laser, laser radial, 49er, 49er FX, nacra, finn, 470 (feminino e masculino) e RS:X (feminino e masculino). Além deles, 39 atletas paraolímpicos também competem, em 25 barcos.



As regatas da fase de classificação serão disputadas até sábado (25). A medal race, regata da medalha, que reúne os dez melhores de cada classe e tem pontuação dobrada, está marcada para o próximo domingo (26).

De volta às competições após uma cirurgia no joelho direito, Robert Scheidt explica que teve pouco tempo para treinar, mas está animado para a etapa francesa da Copa do Mundo.

“Fiz uma boa recuperação e voltei aos treinos na semana passada. Certamente não estarei 100% na disputa em Hyères, devido ao tempo que precisei ficar parado, mas a vontade de voltar é muito grande e estou bem animado para a competição”, comenta o atleta, dono de 14 títulos mundiais entre as classes Laser e Star.

Defendendo o título conquistado em Hyères no ano passado, a dupla campeã do mundo da classe 49er FX, Martine Grael e Kahena Kunze, entra como candidata a mais um pódio.

“Estamos bem tranquilas para esse campeonato. Vai ser mais uma oportunidade para aprimorarmos a nossa velejada. Sabemos que está cada vez mais difícil se manter no top 5 do mundo, porque as outras equipes também estão evoluindo”, explicou Kahena.
 
Confira a relação da equipe nacional na França:

49erFX: Martine Grael e Kahena Kunze.
49er: Marco Grael e Gabriel Borges; Dante Bianchi e Thomas Lowbeer.
470 (fem.): Fernanda Oliveira e Ana Barbachan; Renata Decnop e Isabel Swan.
470 (masc.): Henrique Haddad e Bruno Bethlem; Geison Mendes e Gustavo Thiesen.
Nacra: João Bulhões e Gabriela Nicolino; Samuel Albrecht e Georgia Rodrigues.
Laser Standard: Robert Scheidt, Bruno Fontes.
Laser Radial: Fernanda Decnop.
Finn: Jorge Zarif.
RSX (masc.): Ricardo Santos.
RSX (fem.): Patrícia Freitas.

Fonte: CBVela
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista Campeonato Sul-Americano de Canoagem Velocidade no Equador

A delegação brasileira volta do Campeonato Sul-Americano de Canoagem Velocidade, disputado no Equador, com o título geral da competição. Os atletas brasileiros conquistaram 44 medalhas de ouro, 20 de prata e oito de bronze. A segunda colocação geral ficou com a Argentina, com 21 medalhas de ouro, 19 pratas e 23 bronzes. O bronze ficou com o Uruguai: 13 de ouros, 13 pratas e 8 bronzes.



Para o chefe da delegação nacional, Alvaro Acco Koslowski, o trabalho forte dos atletas mostrou a evolução da canoagem brasileira. “Vencemos dentro e fora da água. A equipe brasileira não foi a maior, mas a união e dedicação coletiva levou o Brasil ao lugar mais alto do pódio da canoagem da América do Sul. Embora o foco da maior parte da equipe não foi o Campeonato Sul-Americano, sempre é uma alegria vencer esta competição. Temos que continuar a trabalhar forte e fortalecer a base da Canoagem Velocidade, principalmente nas categorias cadete e junior, para que em 2016 continuemos no lugar mais alto do pódio da América do Sul”, analisou.

A competição
Durante o quarto e último dia de provas em Ibarra no Equador foi marcado pela confirmação das boas performances dos atletas. A parte da manhã foi dedicada a realização das provas de 200 metros e no C2 Sênior Masculino 200 metros Erlon de Souza e Ronilson de Oliveira ganharam o ouro no tempo de 38:20, sendo a sexta vitória da dupla em Sul-Americanos. Na canoa feminina, prova de C1 Sub-23 Feminino 200 metros, Andrea Santos mostrou vantagem sobre as adversárias e garantiu a primeira posição com tempo de 48:83. No C1 Sênior Feminino novamente Andrea Santos repete o bom resultado e conquistou a prata com a marca de 50:85. Isaquias Queiroz também competiu no C1 Sênior Masculino 200 metros e conquistou mais um ouro com uma prova terminada em 39:80.
 
Nas provas de caiaque mais uma prata conquistada no K2 Sênior Masculino 200 metros com Edson Freitas e Hans Mallman com um tempo final de prova de 33:40. “A prova do foi boa, tivemos o parâmetro do atleta olímpico que ficou em primeiro lugar e é uma referência. É uma prova de começo de temporada, mas que vamos utilizar ainda para aperfeiçoar o que precisa para as outras competições” revela Edson Freitas.

No K1 Sênior Feminino 200 metros foi a vez de Ana Paula Vergutz de conquistar mais uma medalha de prata às suas conquistas com a chegada em 43:88. O K4 Sênior Masculino 200 metros formado por Hans Mallman, Edson Freitas, Adilson Gomes e Gilvan Bitencourt disputaram até o final da prova e conseguiram mais uma medalha de prata no tempo de 31:71, o ouro ficou para os atletas equatorianos.

As últimas provas do dia foram as do Sul-Americano de Canoagem Maratona que contaram com 22 atletas representando o Brasil. Um dos destaques do país na prova de Canoagem Maratona foi a conquista dupla no pódio pelo Brasil na disputa do C2 Sênior Masculino 15km com a participação de Isaquias Queiroz e Matheus de Souza com 1:16:40; e em terceiro lugar Fabionei Rauber e Matheus de Souza ficando com a medalha de bronze em um tempo de 1:18.35.

Fonte: CBCa
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Ana Cláudia Lemos bate o próprio recorde sul-americano dos 100m

A velocista Ana Cláudia Lemos, contemplada com a Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte, mostrou que está na melhor forma da carreira. Depois de vencer na última sexta-feira (17.4), em Azusa (EUA), com 11s07, a velocista brilhou no sábado (18.4) ao estabelecer um novo recorde sul-americano dos 100m. Ela correu a distância em 11s01 e ficou em segundo lugar no 57º Mt. Sac Relays, no Estádio Hilmer Lodge, em Walnut, Califórnia.

Além de superar o seu próprio recorde sul-americano, que era de 11s05 desde o dia 12 de maio de 2013, ela ficou a 2 centésimos de segundo de correr abaixo os 11 segundos. A cearense, que defende a BM&FBovespa-SP e é treinada por katsuhico Nakaya, ratificou a qualificação para o Mundial de Pequim, em agosto, na China.

“Sabia que estava treinando bem e os resultados são consequência de uma preparação bem feita, sem contusões e com a cabeça boa. Estou muito feliz e otimista para a temporada”, declarou Ana Cláudia, 26 anos.

A série 1 dos 100m foi vencida pela norte-americana Jenna Prandini, com 10s92. Muna Lee, também dos Estados Unidos, terminou em terceiro lugar, com 11s02. Na série 2, que teve Jasmine Tood (11s03) como vencedora, a brasileira Franciela Krasucki ficou em 6º lugar, com 11s51.

Na final dos 200m, Bruna Farias terminou em 8º lugar, com 24s10. A vitória também foi de Jenna Prandini, com 22s42. No revezamento 4 x 100m, a Seleção Brasileira ficou em 5º lugar, com 43s81. A equipe foi formada por Ana Cláudia, Franciela, Vanusa dos Santos e Rosângela dos Santos. A equipe Nike "A" foi a campeã, com 43s05, seguida da USC "A", com 43s38.

Nos 400m feminino, a maranhense Joelma Sousa conquistou a medalha de prata, com 52s67. A equipe do revezamento 4 x 400m (Geisa Coutinho, Jailma Lima , Joelma Sousa e Liliane Fernandes) também terminou em segundo lugar, com 3min32s22.

O mineiro Jonathan Silva venceu o salto triplo, com 16,46m, enquanto os arremessadores de disco Ronald Julião, com 58,89m, e Fernanda Borges, com 58,48m, conquistaram as medalhas de bronze. Já Izabela Rodrigues, campeã mundial de juvenis da prova, ficou em 11º, com 51,50m.

No lançamento do dardo, Jucilene Lima garantiu a medalha de prata, com 59,80m, enquanto Lilian Seibert ficou com o 4º lugar, com 55,55m.

Já na final dos 100m com barreiras, Fabiana Moraes terminou na 8ª colocação, com 13s43. As atletas dos 100m e dos 400m participam do Camping de Treinamento e Competições nos Estados, em parceria da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB). As equipes se preparam para representar o país no Campeonato Mundial de Revezamentos, que será disputado nos dias 2 e 3 de maio, em Nassau, nas Bahamas.

Fonte: CBAt
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Bolsista quebra jejum de 27 anos e é campeã do WTA de Bogotá

O tênis brasileiro viveu, neste domingo (19.4), um momento especial com a pernambucana Teliana Pereira. Número 130 do ranking mundial, Teliana, 26 anos, sagrou-se campeã da WTA de Bogotá e, com o resultado, encerrou um jejum do tênis feminino do país que já durava 27 anos. A tenista recebe o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.



A conquista de Teliana veio com uma vitória por 2 a 0, com parciais de 7/6 (7/2) e 6/1, sobre a cazaque Yaroslava Shvedova, número 75 do mundo. Com o resultado, Teliana torna-se a primeira brasileira a vencer um torneio da série WTA (de primeira linha do tênis feminino) desde que Niege Dias ergueu o troféu do WTA de Barcelona, em 1988. A pernambucana também já havia quebrado alguns tabus ao se tornar, em 2013, a primeira jogadora top 100 do país e também a primeira a disputar torneios de Grand Slam em mais de 20 anos.

Para chegar ao título, Teliana não perdeu nenhum set no torneio. Ela encarou na estreia uma rival experiente, a italiana Francesca Schiavone, ex-número 4 do mundo e campeã de Roland Garros em 2010, e venceu por 2 x 0, com parciais de 6/1 e 6/4. A partir daí, embalou rumo ao título.

Na sequência, Teliana superou a tenista de Luxemburgo Mandy Minella (7/5 e 7/5), passou pela espanhola Lourdes Domínguez Lino (6/0 e 6/4) e, na semifinal, derrotou a ucraniana Elina Svitolina, número 27 do mundo, por 7/6 e 6/3.

“Hoje é o dia mais feliz da minha vida”, resumiu Teliana, aos prantos, ao receber o troféu de campeã. “O ano passado eu passei por um momento muito difícil (lesão) e depois que voltei eu pensei que todos os dias teria que dar o melhor de mim”, continuou a brasileira, que recebeu um prêmio de US$ 43 mil (cerca de R$ 130 mil), além de 280 pontos para o ranking mundial, o que a colocará de novo de volta ao top 100 do mundo (sua melhor posição é o 87º lugar, em outubro de 2013).

Duplas
O Brasil levantou um outro troféu no WTA de Bogotá, com Bia Haddad Maia e Paula Gonçalves. Elas venceram as norte-americanas Irina Falconi e Shelby Rogers na final de duplas por 2 a 1, com parciais de 6/3, 3/6 e 10-6 no tie break. A vitória também é inédita para as duas brasileiras em competições da WTA. Outro jejum foi quebrado: há 29 anos as brasileiras não eram campeãs de duplas na WTA. A última conquista foi em 1986, com Niege Dias e Patrícia Medrado no Guarujá.


Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
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Brasil domina primeiro dia de provas no Campeonato Sul-Americano de canoagem

(CBCa/Divulgação)(CBCa/Divulgação)
O primeiro dia de competições do Campeonato Sul-Americano de Canoagem do Equador, na quinta-feira (16.4), foi marcado por provas de caiaque e de canoa, sendo todas em distâncias de 1000 metros.
 
A competição é disputada em San Martin de Ibarra, na Laguna de Yahuarcocha, e o time brasileiro é composto por atletas de diversos estados e de diferentes idades, fomentando o desenvolvimento da nova geração com a participação em eventos internacionais. No primeiro dia de provas, o Brasil conquistou 11 medalhas, das quais seis foram de ouro, uma prata e quatro de bronze.
 
Celso Dias, no K1 Sênior 1000 metros, levou o ouro ao terminar a prova com o tempo de 3min45s47.  Na prova K2 Sênior 1000 metros do caiaque feminino, o destaque foi para a  medalha dourada de Ana Paula Vergutz e Beatriz Vergutz, que cruzaram a linha de chegada em 4min01s27. O K1 Sub-21 Feminino 1000 metros também terminou com vitória brasileira, com Ediléia Matos (4min31s43). A quarta posição da mesma prova foi de Larissa Oliveira (4min40s67).
 
Na canoa masculina, Erlon de Souza e Ronilson de Oliveira, ambos contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal, garantiram o ouro na prova C2 Sênior com o tempo de 3min57s77, deixando os atletas chilenos em segundo lugar (4min00s09) e o Equador com o bronze (4min25s28). No C2 Cadete Masculino 1000 metros, os campeões foram Savio Santana e Jacky Nascimento. “A minha competição foi boa, os concorrente tinham um bom nível. Apenas a altitude dificultou um pouco” declara Savio. Na canoa feminina, o ouro brasileiro foi conquistado na prova C1 Sub-23 1000 metros, com Andrea Santos (4min53s17). 
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Gestores buscam alternativas para fortalecer esporte e cultura no estado de Rondônia

(Divulgação)(Divulgação)
A Secretaria Nacional de Esporte, Educação Lazer e Inclusão Social (Snelis) participou na última segunda-feira (13.04), em Jiparaná (RO), do Encontro Estadual de Gestores Municipais de Esporte e Cultura. O evento reuniu 32 gestores de esporte e cultura dos 52 municípios do estado, que discutiram a situação do esporte local e a criação de novos projetos de arrecadação e incentivo, além das iniciativas do governo do estado.
 
Para a diretora de Projetos Intersetoriais, Andréa Ewerton, que representou o ministro do Esporte, George Hilton, o encontro foi um “rico momento de troca de conhecimentos e experiências. O Estado caminha no fortalecimento institucional do setor na construção dos sistemas, conselhos, fundos, leis de incentivo municipal e estadual tanto de cultura como de esporte”. Todos agradeceram o apoio dos ministérios do Esporte e da Cultura em nome dos ministros George Hilton e Juca Ferreira que enviaram representantes para o encontro.
 
Para o superintendente de esporte, cultura e lazer do estado, Rodney Paes, não faltam boas ideias, e sim orientação para a criação de bons projetos. Para isso, técnicos do Ministério do Esporte e da Cultura estavam na reunião para auxiliar os gestores. Nesse primeiro momento é a fase de aproximação, de ouvirmos as demandas. A nossa meta é fazer o diagnóstico e a institucionalização do esporte no estado.
 
O Ministério do Esporte esteve também representado também pelo técnico do Degep/Snelis, Weber Silva. O encontro contou ainda com a presença de vereadores e entidades esportivas de esporte, além de representantes do conselho estadual do esporte e da cultura de Rondônia e da assessoria da deputada Federal Marinha Raup.
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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