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Bolsista, Flávia Oliveira é sexta colocada no Tour da Califórnia

(CBC/Divulgação)(CBC/Divulgação)
A ciclista brasileira Flávia Oliveira, que representa a equipe italiana Ale Cipollini, terminou a sexta colocação geral do Tour da Califórnia. O evento é válido pela classe 2.2 da União Ciclística Internacional e foi realizado em três etapas, somando 245,2 quilômetros. A esportista recebe benefício do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.   
 
Com 54,7 quilômetros, a última etapa aconteceu no domingo com largada e chegada na região de Sacramento, na Califórnia. O primeiro lugar foi conquistado pela canadense Leah Kirchmann, da equipe Optum. As brasileiras Flávia Oliveira e Uenia Fernandes, ambas da Ale Cipollini, terminaram no grupo principal, com o mesmo tempo da campeã.
 
Na classificação geral final, Flávia conquistou a sexta colocação, ficando a 35 segundos da campeã Trixi Worrack, da equipe Velocio/SRAM. A segunda colocação ficou com Leah Kirchmann, seguida pela americana Lauren Komanski, da Twenty16. Uenia Fernandes completou a prova na 42ª colocação.
 
“É um resultado importante principalmente por somar pontos para o ranking mundial. A equipe trabalhou muito bem e fico feliz por colocar o Brasil entre as primeiras posições de uma competição tão competitiva”, declarou Flávia.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Marco Grael é um dos cinco velejadores que passam a receber Bolsa Pódio

Marco Grael (à esquerda), durante o 46º Troféu Iberostar Princesa Sofia, em Palma de Mallorca, na Espanha (Foto: Divulgação/Facebook)Marco Grael (à esquerda), durante o 46º Troféu Iberostar Princesa Sofia, em Palma de Mallorca, na Espanha (Foto: Divulgação/Facebook)

Marco Grael, que forma dupla com o proeiro Gabriel Borges na classe 49er. é um dos cinco velejadores que passam a receber a Bolsa Pódio, criada para dar todo o apoio necessário aos atletas com chances reais de obter medalha nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio 2016.

Além de Marco e Gabriel, três novos atletas foram indicados pela Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e tiveram seus nomes publicados nesta segunda-feira (11.5) no Diário Oficial da União (DOU): Geison Mendes e Gustavo Thiesen, que formam dupla na classe 470, e Fernanda Decnop, da laser radial.

Renata Decnop e Isabel Swan, da classe 470, tiveram a Bolsa Pódio renovada.

Neste ano pré-olímpico, a ISAF (Federação Internacional de Vela) não tem seu Mundial, que envolve todas as classes. Mas a maioria delas tem seu próprio cam: o da 49er. será em novembro, em Buenos Aires; o de 470, em outubro, em Haifa, em Israel; e o de laser radial, no fim de junho em Kingston, no Canadá.

Zanetti tem bolsa renovada
O ginasta Arthur Zanetti, que teve um início de 2015 excelente, com ouro nas argolas nas três primeiras etapas da Copa do Mundo de Ginástica Artística, em Cottbus, na Alemanha; Doha, no Catar, e em São Paulo, também teve sua Bolsa Pódio renovada, com nome publicado na edição desta segunda-feira (11.5) do DOU.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Fabiana Beltrame garante o ouro brasileiro na etapa de Bled, na Eslovênia, do Mundial de Remo

(Confederação Brasileira de Remo/Divulgação)(Confederação Brasileira de Remo/Divulgação)
O lago de Bled na Eslovênia foi cenário para mais uma importante vitória na carreira de Fabiana Beltrame: ouro na primeira etapa de 2015 realizada neste domingo e quinta medalha da atleta em Copas do Mundo. Foi neste mesmo lago de águas calmas que ela conquistou o direito de estar no lugar mais alto do pódio no Mundial em 2011.
 
A catarinense não só venceu, mas também liderou de ponta a ponta todas as provas que correu. A chinesa Shuai Guo levou a prata e chegou cerca de 3s depois. Em terceiro ficou a polonesa Joanna Dorociak. Em nenhum momento, adversárias ameaçaram a posição de Fabiana que impôs seu ritmo rumo à vitória durante os 7:45:92 necessários para cobrir os 2000m do percurso. Após a prova, Fabiana declarou ter começado o ano com o pé direito. Também chamou atenção do bom trabalho realizado com o técnico olímpico Júlio Soares rumo a importantes vitórias como um desejado ouro nos jogos Pan-Americanos de Toronto. Ela remará o Skiff até setembro para o Mundial da França. Depois formará um Double Peso-Leve focado na Qualificação Olímpica prevista para novembro.
 
Mais cedo, Aílson Eráclito/Thiago Carvalho remaram na Final B do 2xMPL onde percorreram 2000m em 6:39:18 chegando em quarto lugar. A dupla húngara formada por Daniel Matyasovski e Peter Galambos foi a mais veloz seguida dos turcos e tchecos. Ailson/Thiago terminaram em décimo no geral de sua categoria enquanto Diego/Emanuel em 13.
 
Alemanha, China e Bielorrússia foram, respectivamente, os três países melhores colocados no quadro de medalhas onde o Brasil ficou em oitavo junto comCuba e Eslováquia. Quando o ranking é por pontos, China lidera seguida de Alemanha e Holanda. O Brasil não pontuou pois, apesar de integrar o programa oficial, o Single Skiff Peso-Leve não conta pontosn para a competição. A última vez que o Brasil pontuou na Copa do Mundo foi em 2013 com 2-MPL.
 
O resultado revela novas forças se estabelecendo no cenário mundial onde observava-se a supremacia da Nova Zelândia, campeã da Copa do Mundo no ano passado.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Remo
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção de Ginástica Artística se reúne para avaliações finais antes dos Jogos Pan-Americanos

(CBG/Divulgação)(CBG/Divulgação)
Após a conquista de medalhas na Copa do Mundo de São Paulo (SP), no último fim de semana, a Seleção de Ginástica Artística Masculina viaja para mais atividades importantes. Nesta segunda-feira (11.05), a equipe embarca para Anadia, em Portugal, para uma série de treinamentos e duas avaliações, que definirão o grupo que participará dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em julho. Depois dos testes, parte dos atletas permanece na cidade europeia para mais uma etapa da Copa do Mundo, de 21 a 24 de maio.
 
Os treinos e avaliações terão a presença de Ângelo Assumpção, Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Caio Souza, Fellipe Arakawa, Francisco Barretto Júnior, Henrique Flores, Lucas Bitencourt, Péricles Silva e Petrix Barbosa. Diego Hypolito, com dor nas costas, Hudson Miguel e Sérgio Sasaki, ambos em tratamento, não viajam para Portugal. Após as atividades, que serão encerradas no dia 17, Caio, Francisco, Henrique, Lucas e Petrix disputam a Copa do Mundo. Os demais retornam para o Brasil. 
 
"Nos primeiros dias, realizaremos treinos e as duas últimas avaliações que vão definir os convocados para os Jogos Pan-Americanos. Além da competição no Canadá, teremos em junho e julho o Sul-Americano e a Universíade, então é um ano importante para todos", destacou o coordenador das Seleções de Ginástica Artística Masculina da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Leonardo Finco. "Os nossos planos de trabalho seguem os mesmos. Ainda temos alguns ajustes para serem feitos nos treinamentos até o Mundial", completou. 
 
Sobre a convocação para a Copa do Mundo de Anadia, Leonardo explicou que a ideia foi a de levar ginastas generalistas, ou seja, aqueles que fazem todos os aparelhos. "Sempre nas etapas de Copa do Mundo optamos por dividir os atletas para colocarmos todos em competições mundiais. Será uma etapa importante, a última etapa antes do Pan", lembrou Leonardo.
 
Delegação brasileira
 
Ginastas: Ângelo Assumpção, Arthur Zanetti, Arthur Nory Mariano, Caio Souza, Fellipe Arakawa, Francisco Barretto Júnior, Henrique Flores, Lucas Bitencourt, Péricles Silva e Petrix Barbosa
Técnicos: Antônio Lameira, Cristiano Albino, Fernando Lopes, Marcos Goto e Renato Araújo 
Médica: Ana Carolina Corte 
Fisioterapeutas: Maria Eugênia Ortiz e Raphael Velozo da Silva 
Árbitro: Daniel Felipe Biscalchin
Chefe de delegação: Leonardo Finco
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Com grandes resultados no início do ano, tênis trabalha por mais vagas olímpicas no Rio 2016

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Resultados importantes e principalmente a constância dos brasileiros neste primeiro semestre animam Paulo Morigutti, supervisor técnico da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), quanto ao trabalho que vem sendo realizado no caminho dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. “Também é preciso lembrar que estamos conseguindo essa regularidade tanto no masculino como também no feminino”, observa.

No fim de semana de 18 e 19 de abril, por exemplo, Teliana Pereira, de 26 anos, foi campeã em Bogotá, no primeiro título de um torneio da WTA para o Brasil depois de 27 anos; Bia Maia e Paula Gonçalves ainda foram campeãs nas duplas, depois de intervalo ainda maior – 29 anos (Niège Dias tinha sido campeã em Barcelona, em 1988; ela e Patrícia Medrado levaram o titulo de duplas no Guarujá, ainda em 1986).



“Estamos com uma seleção muito boa, tanto no individual como nas duplas. No masculino, Bruno Soares e Marcelo Melo também estão conseguindo excelentes resultados juntos. E a constância deles é muito importante, com a pontuação mantida na dupla, porque devem conseguir qualificação para os Jogos Olímpicos. Mas, permanecendo fortes, também podem brigar por medalha”, diz o supervisor.

Bruno e Marcelo mantêm duplas fixas com outros jogadores (Bruno joga regularmente com o austríaco Alexander Peya e Marcelo, com o croata Ivan Dodig). Por coincidência os respectivos parceiros tiveram lesões na mesma época e os brasileiros conseguiram uma boa série de vitórias juntos. De qualquer forma, diz Paulo Morigutti, todos acabam convivendo muito. “Apesar de separados, se fortalecem juntos, porque contam com calendários de torneios próximos. E ainda o Daniel Melo, irmão de Marcelo, é técnico da dupla de Bruno Soares.”

“No individual, a Teliana, por exemplo, está em ascendência – e poderemos ir aos Jogos do Rio com a dupla mista Teliana-Bruno. No individual masculino, temos o Thomaz Belucci, o João Souza – o Feijão – ou o Henrique Cunha, o Fabiano de Paula pode ganhar um torneio grande e subir no ranking. O cenário do ranking muda muito. Vamos ver. Temos até junho do ano que vem, após Roland Garros, quando será fechado o ranking para os Jogos do Rio.”

Como país-sede, o Brasil tem vagas no individual feminino e masculino e nas duplas femininas e masculinas, mas o trabalho é voltado para conseguir a classificação pelo ranking, explica Morigutti.

Pan de Toronto em suspenso
Neste ano pré-olímpico, os atletas brasileiros terão os Jogos Pan-Americanos de Toronto (10 a 26 de julho). No tênis, a situação ainda é indefinida, porque, como lembra o supervisor técnico, a data irá coincidir com Wimbledon, em que as duplas brasileiras poderão estar tentando o título, tanto no masculino como no feminino. Mesmo se optasse por levar jogadores mais novos – o que o dirigente afirma não ser o caso -, haveria conflito de datas, porque Orlando Luz, por exemplo – dos mais novos -, poderá estar na disputa do título juvenil de Wimbledon.

“Precisamos ver se valeria a penas correr da Europa para o Canadá, com voo de oito, dez horas, para jogar correndo – o que poderia comprometer uma chance de medalha no Pan. Estamos refletindo muito sobre isso. Temos possibilidades a analisar, inclusive com os próprios tenistas, porque o calendário é muito intenso e pontos no ranking são um fator fundamental de entrada nos torneios do circuito mundial.”

Recursos federais
De investimentos do Ministério do Esporte, o programa Bolsa-Atleta soma 76 tenistas, sendo 13 do tênis em cadeira de rodas, com um total de R$ 18,8 mil/mês e R$ 1,3 milhão/ano.

Na categoria especial, de Bolsa Pódio – para atletas entre os 20 primeiros do mundo, com chances de medalhas olímpicas no Rio 2016 –, o tênis tem os duplistas Marcelo Melo e Bruno Soares, que têm parcerias diferentes no circuito internacional mas jogam juntos pelo Brasil na Copa Davis e deverão estar nos Jogos Olímpicos.

A Confederação Brasileira de Tênis teve dois convênios assinados com o Ministério do Esporte: R$ 2 milhões de 2011, para programa multidisciplinar de treinamento para os Jogos 2016, e de R$ 329 mil para realização de torneios no país, entre 2009 e 2010.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Tênis de mesa paraolímpico: Bruna Alexandre é ouro e Danielle Rauen leva a prata no Aberto da Eslovênia

Foto: CBTMFoto: CBTMA mesatenista Bruna Alexandre conquistou nesta quinta-feira (07.05) o bicampeonato individual da Classe 10 do Aberto Paralímpico da Eslovênia, evento fator 40, o mais alto do Circuito Mundial. Danielle Rauen também brilhou na cidade de Lasko, levando a prata na Classe 8/9. Mais cedo, a seleção brasileira já havia faturado mais uma medalha, de bronze, com Cátia Oliveira, na Classe 2.

Após passar invicta pela fase de grupos, Bruna, terceira colocada do ranking mundial e que recebe Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, avançou diretamente às semifinais, por ser a cabeça de chave número um da competição. Para chegar à decisão, a brasileira derrotou a israelense Karmit Dor (18ª) por 3 sets a 0 (11/9, 11/8 e 12/10). Na final, passou pela croata Mirjana Lucic (5ª) por 3 a 1, parciais de 11/6, 11/8, 6/11 e 11/7.

Na Classe 8/9, Danielle (7ª e Bolsa Atleta) enfrentou a russa Elena Litvinenko (9ª na Classe 8) nas quartas, vencendo de virada por 3 a 1 (8/11, 11/4, 11/4 e 11/3). Na semi, a rival poderia ser a compatriota Jennyfer Parinos (9ª e Bolsa Pódio). No entanto, a brasileira acabou eliminada pela polonesa Malgorzata Jankowska (3ª na Classe 8) por 3 a 0 (11/8, 13/11 e 11/6).

Danielle deu o troco em Jankowska e garantiu a vaga na decisão com uma vitória por 3 a 1, parciais de 11/5, 4/11, 11/7 e 11/8. Na final, a brasileira lutou, mas acabou superada pela também polonesa Karolina Pek (5ª) por 3 a 0 (11/5, 11/6 e 11/3). Com o vice-campeonato, a mesatenista brasileira igualou o resultado alcançado na edição passada do Aberto da Eslovênia. Na ocasião, no entanto, a brasileira ainda estava na Classe 10.

No masculino, os brasileiros que avançaram ao mata-mata caíram nas oitavas de final. Na Classe 7, Paulo Salmin (16º) foi superado pelo israelense Samuel Shur (17º) por 3 a 0 (11/4, 11/7 e 11/4). Luiz Filipe Manara (26º) caiu na 8 diante do ucraniano Viktor Didukh (1º) também em sets diretos (11/5, 15/13 e 11/8). Na 10, Carlos Carbinatti (21º) perdeu para o britânico Kim Daybell (7º) por 3 a 0 (11/7, 11/4 e 11/7). Ainda nesta quinta, começam as disputas por equipes, que se estenderão até sábado (09.05).

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

» Conheça as regras e os movimentos do tênis de mesa paraolímpico

Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

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Ingressos para os Jogos Paraolímpicos serão vendidos a partir de 7 de setembro

Daniel Dias, uma das esperanças brasileiras de medalhas. (Foto: CPB)Daniel Dias, uma das esperanças brasileiras de medalhas. (Foto: CPB)Os ingressos para os Jogos Paraolímpicos Rio 2016 serão comercializados a partir do dia 7 de setembro, exatamente um ano antes da cerimônia de abertura do evento. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (06.05), após a 7ª Revisão de Projeto do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). A expectativa é de que três milhões de ingressos estejam disponíveis, superando os 2,8 milhões dos Jogos de Londres 2012. Os preços serão divulgados ainda este mês, na próxima quinta-feira (14.5).

“A menos de 500 dias para os primeiros Jogos Paraolímpicos sul-americanos, esta Revisão de Projeto foi focada em como o Comitê Organizador, seus parceiros e o IPC podem engajar o público do Rio e do Brasil em torno do programa de ingressos. O Rio 2016 planeja vender o maior número de ingressos da história dos Jogos e é importante que este processo comece bem, o que poderá ocorrer por meio do Dia Internacional Paraolímpico”, comentou Xavier Gonzales, chefe-executivo do IPC, referindo-se à data comemorada em 7 de setembro.

Presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro e vice-presidente do IPC, Andrew Parsons aposta na quebra do recorde de ingressos comercializados na edição nacional dos Jogos. “Muitos recordes serão alcançados pelos atletas durante os Jogos Rio 2016, mas o primeiro deles esperamos que seja batido pelos próprios espectadores. Os brasileiros têm papel principal na superação do recorde de vendas dos Jogos Paraolímpicos, mas também contamos com os fãs internacionais para atingir esta meta fantástica”, disse.

Revisão do Projeto
Dirigentes do IPC se reuniram com o Comitê Organizador Rio 2016 durante dois dias para avaliar a preparação da cidade para os Jogos Paraolímpicos. Foram apresentadas atualizações sobre força de trabalho, acomodação, finanças, esportes, transmissão de TV, comercial, marketing e comunicação. Os governos federal, estadual e municipal também mostraram à entidade os avanços atingidos em termos de acessibilidade, transporte e instalações.

“Em linhas gerais, tivemos reuniões muito positivas com o Comitê Organizador, que continua demonstrando entusiasmo na entrega de Jogos Paraolímpicos de grande sucesso. Um planejamento que vem de anos agora começa a ser percebido e estamos confiantes que o Rio irá crescer a partir do sucesso de Londres 2012”, elogiou Gonzales.

Fonte: Rio 2016
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Tênis de mesa busca regularidade e bons resultados em 2015

O francês Michel Gadal foi encarregado de traçar o plano estratégico da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) pelo presidente, Alaor Azevedo. A contratação foi possível por meio de convênio com o Ministério do Esporte e resultou em um “salto”, segundo o dirigente. Dentro do planejamento, o Mundial Individual de Suzhou, na China, que se encerrou no início de maio, era um dos marcos do caminho de chegar à disputa de medalhas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Ainda nos esportes que utilizam raquetes, o tênis brasileiro já teve grandes resultados neste início de 2015 e, a partir daqui, o esporte vai lutar por regularidade de performance, para pensar na disputa de medalhas olímpicas.

No tênis de mesa, a evolução vem sendo rápida, tanto da equipe masculina quanto a feminina. No ano passado, pela primeira vez na história as duas seleções se colocaram entre as 20 da Divisão Especial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). O trabalho neste ano pré-olímpico é garantir o caminho da seleção masculina rumo ao plano traçado: chegar aos Jogos do Rio 2016 como oitava equipe do ranking mundial – assim, na distribuição da chave, o Brasil escapa de enfrentar, logo de cara, os países mais fortes do esporte.



No Mundial de Suzhou, pela primeira vez na história o Brasil chegou às oitavas de final com duas duplas: Cazuo Matsumoto e Thiago Monteiro, Gustavo Tsubói e Hugo Calderano. Cazuo e Thiago alcançaram as quartas de final de duplas masculinas - o que é o melhor resultado do país depois de 61 anos.

Encerrada a competição, o Brasil está com cinco atletas entre os 200 do mundo – no masculino, Gustavo é 62º, Hugo, 66º; Cazuo, 115º e Thiago, 158º; no feminino, Lin Gui é 130ª. Vale lembrar que Hugo Calderano – ainda com 18 anos – é top-10 do mundo na categoria sub-21.

Oportunidade de aprendizado
A seleção é dirigida pelo francês Jean-René Mounier, campeão olímpico. Desde 2014, os principais jogadores brasileiros se mudaram para a Europa – o Brasil montou base na cidade de Ochsenhausen, na Alemanha, que tem a Liga de clubes mais forte do mundo no masculino.

O objetivo é chegar ao Rio 2016 como oitava equipe do ranking mundial, escapando de enfrentar, de cara, os países mais fortes do esporte. Em maio passado, o Brasil teve três jogadores entre os 100 do mundo pela primeira vez, com Gustavo Tsuboi, Cazuo Matsumoto e Hugo Calderano, que chegaram aos 70 primeiros apenas três meses depois – em agosto.

Encerrada a participação dos brasileiros na temporada europeia, o técnico Mounier passou a comandar três sessões diárias de treinos em Ochsenhausen com Tsuboi e Calderano, além de Matsumoto, que mora na Bélgica, e Thiago Monteiro, que mora na França, para o Mundial Individual de Suzhou. O campeão olímpico francês disse ao site da CBTM que, “quando se está entre os melhores, a meta principal é jogar bem e aproveitar a oportunidade [no caso, o Mundial] para aprender”.

As garotas, agora com Hugo Hoyama como técnico, foram campeãs da Primeira Divisão Mundial pela primeira vez no Mundial por Equipes, no ano passado, com Caroline Kumahara, Lígia Silva, Gui Lin e Jéssica Yamada, que levaram o Brasil a subir para a Divisão Especial. Como intercâmbio, ficaram definidos períodos de dez a 15 dias para as brasileiras no clube Luneng, na China, com participação na Superliga Chinesa como o time CBTM-State Grid Brasil.

Antes do Mundial de Suzhou, Hoyama tinha ido a Linz, na Áustria, onde Lin Gui treinou antes de assinar contrato por uma temporada. Lin e Jéssica Yamada disputaram o Aberto de Luxemburgo e se encontraram já na China com Carolina Kumahara, que ficou três meses no Samsung Club de Yongin, na Coreia do Sul, desde março.

Planejamento soma Pan 2015 e Mundial 2016
Se 2014 teve o Mundial por Equipes e 2015 tem o Mundial Individual, o planejamento para este ano pré-olímpico também tem objetivos para os Jogos Pan-Americanos de Toronto (10 a 26 de julho), no Canadá. Em 2016, antes dos Jogos Olímpicos, o tênis de mesa terá seu próximo Mundial Individual, na Malásia.

Alaor Azevedo, o presidente da CBTM, diz que além da equipe multidisciplinar e acompanhamento individual dos atletas, também foram chamados consultores com contratos por períodos – caso de François Ducasse, ex-tenista francês que se especializou em psicologia do esporte, e do técnico sueco Peter Karlsson, pentacampeão mundial.

Investimentos federais
O tênis de mesa tem 169 inscritos no Programa Bolsa Atleta, sendo 90 olímpicos e 79 paraolímpicos.

Em 2013, quatro convênios, somando mais de R$ 9 milhões, foram firmados entre o Ministério do Esporte e a CBTM. Cerca de R$ 1,8 milhão foi para a estruturação de quatro Centros de Treinamento (São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Paulo e Santos) e ajuda de custo para atletas de seleção brasileira, com contratação de profissionais para equipe multidisciplinar. Outro, de cerca de R$ 2,3 milhões foram para os mesmos fins, mas para atletas paraolímpicos - CTss em Brasília (andantes) e Piracicaba (cadeirantes). Convênio de quase R$ 3,5 milhões foi para treinamentos e competições no Exterior de atletas olímpicos e outro de cerca de R$ 1,5 milhão, de paraolímpicos.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte visita o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem

O ministro do Esporte, George Hilton, visitará as novas instalações do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) nesta sexta-feira (08.05), às 10h. O LBCD recebeu da Agência Mundial Antidopagem (AMA, ou Wada, na sigla em inglês), em março deste ano, a certificação para análise de sangue para passaporte biológico de atletas. O ministro estará acompanhado do secretário executivo, Ricardo Leyser, do secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Marco Aurelio Klein, e do coordenador do Ladetec/LBCD-IQ/UFRJ, Francisco Radler de Aquino Neto.

Confira o release sobre o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD)

No dia 13 de maio, a Wada-AMA decidirá sobre a reacreditação do LBCD, durante reunião de seu Conselho de Fundadores, em Montreal, no Canadá. Se for reacreditado, o LBCD já poderá fazer controle antidopagem dos eventos-teste para os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos de 2016, a partir de julho.

O LBCD, que já está funcionando no novo prédio desde o início de agosto de 2014, integra o Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Ladetec), que congrega vários outros laboratórios satélites do Instituto de Química (IQ) da UFRJ. Criado em 1989, o laboratório de controle de dopagem era denominado Lab Dop e agora foi renomeado para LBCD. As novas instalações comporão um conjunto de prédios do Polo de Química que serão erguidos na UFRJ.
 
Serviço:
Data: 08.05.2015
Horário: 10h
Local: Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD/Ladetec-IQ/UFRJ)
Endereço: Av. Horácio Macedo, 1281, Ilha da Cidade Universitária, Rio de Janeiro (RJ)

Como chegar:
Ao entrar na Cidade Universitária pelo acesso da Linha Vermelha, seguir pela Av. Horácio Macedo. O prédio do LBCD fica após o Cenpes (Petrobras) e próximo à rotatória do Centro de Tecnologia (CT) da Universidade. Na rotatória, fazer o retorno e entrar pela estrada de paralelepípedos.

Os profissionais de imprensa precisam portar RG e crachá da empresa de mídia para entrar no laboratório.

Contatos para a imprensa:
Assessoria de Imprensa do Ministério do Esporte
Carlos Eduardo Cândido (61) 9978-5658
Andrea Cordeiro (61) 8165-7901
 
Assessoria de Imprensa da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Jean Souza (21) 9 8156-8163
Sidney Rodrigues (21) 98157-1003

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Seleção brasileira é convocada para o Pan de Toronto 2015



A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) divulgou os nomes dos mesatenistas que irão defender o país nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Gustavo Tsuboi (62º colocado do ranking mundial), Hugo Calderano (66º), Thiago Monteiro (158º), Lin Gui (130ª), Caroline Kumahara (146ª) e Ligia Silva (161ª) foram os nomes anunciados pelos técnicos da seleção masculina, Jean-René Mounie, e feminina, Hugo Hoyama.

O Pan é a principal competição deste ano para a seleção, já que os dois campeões individuais garantem vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Por ser o país-sede do evento, o Brasil já tem presença confirmada nas disputas por equipes.

“São escolhas difíceis, pois vários atletas poderiam conseguir colocar o Brasil no topo, mas faz parte da vida do alto nível. Tsuboi e Calderano são os mais regulares e Thiago teve um ótimo ano, com um desempenho de alto nível. O desempenho dele não teve muito reflexo no ranking mundial, pois a maioria dos grandes resultados veio na Liga Francesa”, avaliou Jean-René.



Para o treinador francês, é importante tirar a pressão da equipe durante a preparação para o Pan. “Acho que temos dois caminhos para entender um evento como o Pan: um é pensar que é muito importante e nos colocar pressão; o outro é ver que se trata de um evento fantástico e tentar aproveitá-lo. Vamos pegar esse segundo caminho. Sei que eles tiveram uma temporada bem cheia na Europa, então vamos adaptar nossa preparação porque não podemos esquecer desse calendário”, disse.

No masculino, os três selecionados alcançaram grandes resultados na última temporada. Tsuboi foi eleito a revelação da Liga Alemã. Calderano, além da conquista do bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude, conseguiu importantes vitórias, incluindo um 3 a 0 sobre o ex-número um do mundo Timo Boll.

Juntos, Calderano e Tsuboi ainda conquistaram a medalha de prata no Aberto do Qatar há pouco mais de dois meses – melhor desempenho histórico das Américas em uma etapa da série Super, a mais importante do Circuito Mundial.

Atuando pelo Istres na primeira divisão francesa, Thiago teve um grande desempenho, derrotando ao longo da temporada atletas como o português Marcos Freitas (10º), o austríaco Robert Gardos (23º), o tcheco Dmitrij Prokopcov (83º) e os suecos Par Gerell (74º), Kristian Karlsson (51º) e Jens Lundqvist (89º)

No Mundial encerrado no último domingo (3), Thiago e Cazuo Matsumoto (115º), que será reserva no Pan, igualaram o melhor resultado brasileiro na história da competição. Juntos, eles alcançaram as quartas de final de duplas masculinas.

O momento também é positivo no feminino. Lin Gui conquistou em abril o título individual do Campeonato Latino-Americano, que, no ano passado, havia ficado com Ligia. Já Carol levou a Copa Latino-Americana em 2014 e tem recebido oportunidades de intercâmbios em algumas das principais potências mundiais da modalidade, como Coreia do Sul e China. Jessica Yamada (194ª) será a atleta reserva da seleção.

“Essa é a equipe mais preparada para obter resultados importantes para o tênis de mesa feminino em Toronto. Todas as atletas alcançaram resultados importantes nos últimos torneios, e isso foi determinante. Para mim, é muito importante ver o desempenho delas nos torneios internacionais, principalmente aqui no nosso continente”, afirmou Hoyama, confiante em um bom desempenho no Canadá.

“Tenho certeza de que, com uma preparação adequada, como a que estamos programando, poderemos alcançar nossos objetivos em Toronto”, completou.

Tênis de mesa brasileiro no Pan
O Brasil já conquistou 29 medalhas no tênis de mesa em Jogos Pan-Americanos, sendo 12 ouros, seis pratas e 11 bronzes. Hugo Hoyama é, inclusive, o recordista de títulos do país considerando todas as modalidades: são dois individuais (1991 e 1995), três nas duplas masculinas (1991, 1995 e 2003) e cinco por equipes (1987, 1991, 1995, 2007 e 2011).

Dos atletas que estarão em Toronto, três já subiram ao pódio em edições passadas. Thiago Monteiro tem seis medalhas, incluindo três ouros – por equipes, em 2007 e 2011, e nas duplas masculinas, em 2003, ao lado de Hoyama. Ele soma ainda uma prata (individual, em 2003) e dois bronzes (por equipes, em 2003, e individual, em 2007).

Gustavo Tsuboi também participou das conquistas por equipes em 2007 e 2011. Além disso, levou a prata nas duplas masculinas em 2003. No feminino, Ligia Silva é a única medalhista: em 1999, foi bronze por equipes.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

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George Hilton defende criação de liga para desenvolver o futebol feminino

Com o objetivo de ampliar as ações voltadas para fortalecer a presença da mulher no esporte brasileiro, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta quarta-feira (6.5), em Brasília, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci. Entre as iniciativas para o desenvolvimento do futebol feminino, George Hilton defendeu a proposta de criação de uma liga como alternativa, para que o país passe a contar com uma competição profissional e constante.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)“A ideia é criar uma liga específica, com a ajuda de vários entes, para que tenhamos uma competição profissional todos os anos. Mas tem que ser de estrutura menor, e temos que continuar com o apoio da Caixa Econômica, que é a atual parceria da modalidade. Avançamos muito na discussão da proposta e precisamos do seu apoio, ministra Eleonora, para ajudar a viabilizar”, explicou George Hilton.

Preocupação com a profissionalização das atletas, afirmação de uma competição perene de futebol feminino e atletas mulheres paraolímpicas também foram pautas da reunião. George Hilton apresentou ainda o projeto do primeiro Centro de Excelência de futebol feminino, que está em fase de construção em Foz do Iguaçu, no Paraná. A estrutura será a casa do futebol feminino brasileiro.

“Queremos dar continuidade ao trabalho que está sendo feito em parceria com o Ministério do Esporte. É extremamente importante a pauta das mulheres no esporte. Elas têm um protagonismo muito grande, mas não contam com um reconhecimento merecido”, disse a ministra Eleonora Menicucci.

O futebol feminino está sendo pensado para estruturar uma base sólida, como explica o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogerio Hamam. “O futebol feminino é uma prioridade para o Ministério do Esporte e estamos implementando ações importantes que vão desde a formação das atletas do sub-13 até a categoria adulta. O desenvolvimento da modalidade está sendo planejado por meio de um grupo de trabalho, que irá propor competições não somente que atendam ao futebol adulto, mas também ao universitário, escolar e futsal. Assim, teremos uma base estrutural que incentive e fomente a modalidade”, revelou.

O secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; e a secretária de Esportes do Distrito Federal, a ex-jogadora de vôlei Leila Barros, e a ex-jogadora da seleção e coordenadora geral de futebol do Ministério do Esporte, Michael Jackson, também participaram da reunião.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)

Sistema Nacional
Dados que constam no estudo produzido pelo Ministério do Esporte e que apontam o sedentarismo das mulheres brasileiras foram apresentados pelo ministro George Hilton na reunião. “Os números são assustadores. A mulherada não está se exercitando, não está praticando nenhum tipo de atividade física. O diagnóstico está mostrando que a gente precisa pegar o legado dos grandes eventos, aproveitar e incluir no Sistema Nacional do Esporte para diminuir o sedentarismo da população brasileira”, disse o ministro.

George Hilton solicitou que a ministra Eleonora Menicucci designe um servidor para participar do grupo de trabalho que vai elaborar o Sistema Nacional do Esporte para diminuir o abismo que existe em relação a prática esportiva entre homens e mulheres.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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