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Sistema Nacional do Esporte é debatido por George Hilton e presidente da CBCE

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)

Uma das principais ações que o ministro do Esporte, George Hilton, está se empenhando em sua gestão está na criação do Sistema Nacional do Esporte. A ideia é que em setembro seja enviado um texto em forma de projeto de lei para o Congresso Nacional oficializar o Sistema. Ciente do foco do ministério, a presidente do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE), Simone Rechia, se reuniu com Hilton nesta terça-feira (26.05).

“Viemos nos oferecer como parceiros nesse momento que o Ministério vem discutindo o Sistema Nacional do Esporte com mais afinco. A CBCE é uma entidade preocupada no campo das ciências humanas e sociais, dentre eles na questão do acesso à maioria das pessoas ao esporte. E essas atividades vêm exatamente no campo do discurso do ministro”, declarou Rechia.

A presidente da CBCE apresentou alguns programas da entidade que podem ser utilizadas pelo Ministério do Esporte, caso haja interesse e fez um convite a George Hilton. “Estamos nos colocando como parceiros do Ministro nessas ações e em outras que sejam necessárias. Temos a revista brasileira de ciência do esporte com principais dados de pesquisa Brasil inteiro, que podem contribuir com as políticas públicas. Temos várias pesquisas a respeito de políticas públicas, que podem ser utilizadas pelo ministério para ajudar no desenvolvimento do país. Também viemos convidá-lo para participar do Congresso do CBCE, que será em Vitória, de 8 a 14 de setembro”.

De olho no Sistema Nacional do Esporte, o ministério montou um Grupo de Trabalho, formado pelos mais diversos entes da sociedade. No dia 21 de maio, houve a I Reunião da equipe, que tem como um dos principais focos aumentar o número de praticantes de esporte, diminuindo a obesidade e a quantidade de pessoas sedentárias.

Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Governo federal prepara ação para combater o racismo no esporte

Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)

Para realizar ações de prevenção com o foco na reeducação para promover a igualdade racial no esporte, o ministro George Hilton se reuniu nesta terça-feira (26.05), em Brasília, com a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR), Nilma Lino Gomes.

“O esporte é extremamente significativo para a construção da democracia e de práticas de respeito. Temos também que reeducar a nossa sociedade para que situações de racismo e preconceito não mais aconteçam no universo esportivo. E o nosso papel é reeducar para a diversidade”, explicou Nilma Lino Gomes.

A ministra explica que atualmente os casos de racismos registrados no universo esportivo são denunciados pelos movimentos negros. “A nossa ideia é construirmos um trabalho de prevenção e reeducação, para não termos um trabalho somente reativo. Foi uma reunião produtiva e tenho certeza que realizaremos bons trabalhos em conjunto”, disse.  

Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Líder do ranking nacional, Roberta Rodrigues foca o Pan e sonha com o boliche nas Olimpíadas



Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COBFoto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COBTudo começou como uma brincadeira de criança. Roberta Rodrigues teve o primeiro contato com o boliche aos 11 anos.  Nem imaginava que aquele lazer era esporte e que um dia iria representar o país com a seleção nacional. Líder do ranking brasileiro feminino, agora, aos 26 anos, a jogadora está prestes a encarar a principal competição da sua carreira: Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, no Canadá.

Atleta do Clube Pinheiros, Roberta recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Nacional. Estreou na seleção brasileira aos 14 anos, na equipe juvenil. Aos 16, já era presença certa na seleção adulta.

“Tudo começou como uma brincadeira. Nem sabia que tinha competição e seleção brasileira de boliche. Na época, contaram que iria acontecer um Campeonato Brasileiro infantojuvenil e acabei conquistando o título”, lembrou a bolsista.  

Além da Roberta, a delegação brasileira de boliche em Toronto será formada por Stephanie Martins, Charles Robini, ambos bolsistas na categoria Nacional, e por Marcelo Suartz. Atualmente, o Ministério do Esporte garante suporte financeiro a 41 atletas da modalidade com a Bolsa-Atleta.

“Eu e a minha companheira (Stephanie Martins) estamos empolgadas para disputar o Pan de Toronto. Agora, vamos intensificar os treinos. Estou comprando novos materiais para a fase final de preparação”, revelou Roberta.


Outro sonho da jogadora é ver o boliche no cronograma dos Jogos Olímpicos. Antes de encarar as partidas nos Jogos Pan-Americanos, a atleta e o jogador Marcelo Suartz irão representar o país em uma competição demonstrativa para o Comitê Olímpico Internacional (COI), que visa divulgar o esporte.

“Estou indo para o Japão para uma competição, pois eles querem que o boliche faça parte dos Jogos de 2020. Está tendo um esforço grande para que o boliche entre nas olimpíadas. Será um evento de apresentação, no mesmo formato proposto para os Jogos. Do Japão, vamos direto para o Pan”, disse.

Com as novas medidas adotadas pelo COI para os Jogos, a partir da edição de Tóquio 2020 as cidades-sede poderão indicar a inclusão de modalidades no calendário esportivo. O boliche é uma das modalidades que pleiteia a inclusão.

O “World Bowling Tour Major: Bowling World Open - Bowling to the Olympics” será promovido pela Confederação Japonesa de Boliche, entre os dias 9 e 12 de julho, para divulgar a modalidade.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira feminina passa à semifinal do Pan de handebol

(Wander Roberto/PhotoGrafia)(Wander Roberto/PhotoGrafia)
A Seleção Brasileira feminina de handebol está na semifinal do Campeonato Pan-Americano da modalidade, em Havana, Cuba. A equipe garantiu a vaga nesta segunda-feira (25.05) ao derrotar o Paraguai por 28 a 22 e assegurar a liderança do grupo A da competição.
 
"Sem dúvida foi o nosso adversário mais difícil no campeonato. O Paraguai se defendeu muito bem e no ataque teve paciência. Nos deu muito trabalho. O que nos atrapalhou foram os erros de fundamento. Temos que conversar mais para acertar esses detalhes", disse o técnico da seleção brasileira, Morten Soubak.
 
Essa foi a quinta vitória do Brasil nos cinco jogos da fase de grupos. A seleção estreou com vitória sobre os Estados Unidos (28 a 14) e, na sequência, passou por Porto Rico (35 a 15), Groelândia (32 a 12) e Venezuela (33 a 16).
 
Na disputa por uma vaga na final, na quarta-feira (27.05), a seleção brasileira enfrentará a Argentina, que ficou em segundo lugar do grupo B.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Ginástica de trampolim: definidos os dois representantes do Brasil no Pan de Toronto

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Os atletas Carlos Ramirez Pala e Camilla Gomes, bolsistas do Ministério do Esporte, foram os selecionados para representar o Brasil na Ginástica de Trampolim nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em julho deste ano.

O anúncio foi feito pela presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende, durante o encerramento do Campeonato Brasileiro Caixa de Trampolim por Idades, no Ginásio de Esportes Rio Vermelho, em Goiânia (GO), na noite deste sábado (23.05).

A competição foi realizada nos novos aparelhos adquiridos pela CBG em convênio com o Ministério do Esporte. A entrega foi feita pelo ministro George Hilton na sexta-feira (22.05).

Em Goiânia, sede do Centro Regional de ginástica de trampolim, foram entregues 12 itens: dois trampolins premium 4x4; duas unidades de duplo mini para ginástica de trampolim; dois tumblings para ginástica de trampolim - pista acrobática de 25,60m; dois minitramp; um plinto de seis gavetas; um banco sueco; uma cama elástica; e um espaldares.

Fonte: CBG
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Caçula do judô brasileiro no Pan, Nathália Brígida comemora convocação

O Brasil vai com equipe forte para os combates de judô nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A lista divulgada pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) nesta segunda-feira (25.05) conta com 14 nomes, entre judocas consagrados com experiência olímpica, pan-americana e novas promessas da modalidade.  
 
Com 22 anos, 1,58 metros de altura e destra, a mineira Nathália Brígida é a caçula da equipe. A atleta vai substituir a titular na categoria 48kg, a medalhista olímpica Sarah Menezes. A piauiense está com o treinamento focado no Campeonato Mundial de Judô, que será disputado em agosto, no Cazaquistão.
 
“Foi uma convocação meio inesperada. Não estava confiante em ser convocada agora, mas estou muito feliz e preparada para representar bem o país. Os meus bons resultados nas competições internacionais e nos treinamentos reforçam que estou em um bom momento e é uma motivação extra para subir ao tatame nos Jogos Pan-Americanos”, comemorou Nathália Brígida.
 
Em 2015, a jovem foi medalhista de prata no Grand Prix da Turquia, bronze no Grand Slam de Baku e bronze no Aberto do Chile. “Vai ser a minha primeira participação em um evento desse porte (multiesportivo). Acredito que vai ser uma experiência única, com bastante aprendizado e vai ajudar no crescimento da minha carreira no judô”, analisou a judoca, que recebeu a Bolsa Pódio durante o ano de 2014.
 
Todos os atletas brasileiros convocados fazem parte da elite mundial do judô. Da equipe, 13 contam com o auxílio financeiro do Bolsa Pódio do Ministério do Esporte: Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Felipe Kitadai (60kg), Mariana Silva (63kg), Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Suelen Altheman (+78kg), Luciano Corrêa (100kg) e Rafael Silva (+100kg).
 
O objetivo da CBJ é voltar para casa com todos os 14 atletas com medalhas na bagagem. Além da Nathália, a seleção conta com outros estreantes em Pan-Americanos: Mariana Silva, Charles Chibana, Alex Pombo e Victor Penalber.
 
“Fazer parte de uma equipe com tantos atletas que já disputaram Jogos Olímpicos e outras edições do Pan traz uma segurança e uma certeza de que vou aprender muito no Canadá”, revelou Nathália.


 

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil encerra Copa do Mundo de Canoagem Velocidade com dois ouros e um bronze

Nem mesmo o favoritismo do campeão olímpico Sebastian Brendel, que competia em casa, foi suficiente para vencer o brasileiro Isaquias Queiroz, ouro no C1 500 metros na Copa do Mundo de Canoagem. Isaquias, que faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, completou a prova em 1:48.875, enquanto o alemão levou 1:49.558.

Ao todo, o Brasil ganhou cinco medalhas na etapa da Copa do Mundo de Canoagem Velocidade de Duisburg, na Alemanha: dois ouros, duas pratas e um bronze. Somadas às duas medalhas (uma prata e um bronze) da etapa de Portugal, na semana anterior, o Brasil subiu ao pódio sete vezes durante a competição.



O chefe de equipe brasileira, Alvaro Koslowski, ficou satisfeito com os resultados dos atletas. “Nosso desempenho geral foi um dos melhores do Brasil em Copas do Mundo até hoje. Todos os resultados demonstraram um bom trabalho da equipe, com destaque para o desempenho excepcional do Isaquias, que conseguiu prata e ouro em uma competição de nível altíssimo”, afirma. E complementa: “Fernando Fernandes, com a conquista do ouro na Paracanoagem e o Edson, que disputou uma final B duríssima no K1 200 metros, mostraram que estão entre os melhores do mundo”.
 
Fernando Fernandes, da Paracanoagem, confirmou o favoritismo no KL1 200 metros ganhando o ouro com o tempo de 54.772, quase dois segundos à frente do segundo colocado. Valdenice Conceição, que já tinha subido ao pódio na etapa de Portugal, faturou o bronze no C1 200 metros em Duisburg. A atleta terminou a prova em 49.359, enquanto Laurence Vincent-Lapointe venceu com o tempo de 46.680. Andrea Santos de Oliveira participou da mesma final e terminou a prova em quinto lugar, com 49.848.

Edson Isaias Freitas da Silva competiu na final B do K1 200 metros e terminou na quinta colocação, com tempo de 36.230, menos de um segundo atrás do vencedor da prova, o lituano Edvinas Ramanauskas, que encerrou com o tempo de 35.316.

Celso Dias de Oliveira Junior participou da final C do K1 500 metros e encerrou a prova em sexto lugar, com tempo de 1:44.362. O vencedor foi o eslovaco Peter Gelle, com 1:41.879. Celso também competiu na prova de longa distância K1 5000 metros. O atleta finalizou o percurso na nona posição, com tempo de 20:29.899. O brasileiro Roberto Maehler também competiu na prova e chegou em vigésimo segundo, com o tempo de 21:29.136. O vencedor foi o australiano Kenny Wallace, com 19:14.043.
 
Ana Vergutz competiu no K1 5000 metros feminino, encerrando a prova em décimo lugar, com tempo de 22:50.119. A vencedora foi a atleta Lani Belcher, do Reino Unido, que terminou o percurso em 21:49.561.

Fonte: CBCa
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Em busca de medalha inédita no Pan, Jaqueline Ferreira intensifica treinamento



A seletiva para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, foi na sexta-feira (22.05). No sábado, Jaqueline Ferreira, principal brasileira na categoria feminina de levantamento de peso, já voltou aos treinamentos com um objetivo claro em mente: conquistar primeira medalha em Jogos Pan-Americanos.
(Foto: Gettyimages)(Foto: Gettyimages)
Durante a seletiva, disputada no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), a atleta da categoria até 75kg conquistou a vaga ao levantar 106kg no arranco e 125kg no arremesso. Entre as melhores do mundo na modalidade, Jaqueline recebe o benefício do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Os recursos ajudaram a atleta a se recuperar da recente lesão no quadril que a deixou duas semanas de fora dos treinamentos antes da seletiva. “Eu competi para garantir a classificação. Em Toronto eu espero fazer mais de 135kg no arremesso. Com os recursos da Bolsa Pódio eu pude pagar a fisioterapia que me ajudou a recuperar a tempo de competir na seletiva”, revelou. “Tirando a grandeza do reconhecimento com a Bolsa Pódio que a modalidade nunca teve, hoje eu consigo ter condições melhores para treinar. Atualmente, pago aluguel e moro mais perto do local de treinamento, no Rio de Janeiro”, disse Jaqueline.  

As disputas de levantamento de peso do Pan 2015 estão marcadas para os dias 11 e 15 de julho. A equipe nacional conta ainda com outros sete atletas, dos quais cinco recebem auxílio financeiro do Ministério do Esporte por meio do programa Bolsa-Atleta: Aline Facciolla, Rosane Santos (categoria Internacional), Bruna Piloto (Nacional), Marco Túlio Gregório (Internacional), Patrick Mendes, Mateus Machado (Internacional) e Fernando Reis (Bolsa Pódio).

O Brasil tem 18 medalhas em Jogos Pan-Americanos, todas em disputas masculinas. No Pan do Rio de Janeiro, em 2007, Jaqueline perdeu a medalha de bronze por 250 gramas. A brasileira empatou com a terceira colocada e nos critérios de desempates perdeu o pódio pela massa corporal. “Neste ano espero conquistar a medalha. Se eu repetir os resultados que venho obtendo garanto a medalha para o Brasil”, confia Jaqueline.  


Breno Barros
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Brasil vence Venezuela e fica perto das semifinais do Pan-Americano de handebol

A Seleção Feminina venceu a Venezuela, por 33 a 16 (16 a 8 no primeiro tempo), pelo Pan-Americano de Handebol, em Havana, Cuba. Com o resultado, a equipe verde e amarela ficou muito perto da vaga para as semifinais da competição. Com quatro vitórias no grupo A, o Brasil ocupa a primeira colocação e só pode ser alcançado por Porto Rico e Paraguai. Como as próximas adversárias serão as paraguaias, basta um empate para garantir a vaga sem precisar depender de outros resultados. Os dois primeiros colocados de cada grupo vão para as semifinais do Pan-Americano.

(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)

Pela primeira vez no campeonato, a Seleção começou atrás no placar, mas nada que abalasse as brasileiras, que viraram a partida em poucos minutos. Querendo a vitória para ter boas chances de ir às semifinais do torneio e consequentemente garantir vaga para o Mundial, as venezuelanas fizeram um primeiro tempo equilibrado até os 15 minutos, com destaque para as defesas da goleira Marisol Carratu, que parou o ataque brasileiro. Porém, no decorrer do período, a Seleção verde e amarela encaixou bons contra-ataques e fechou o primeiro tempo em 16 a 8.

Na segunda etapa, com um equilíbrio maior entre ataque e defesa, as brasileiras foram ampliando o placar aos poucos com as boas defesas de Jacqueline Santana, as belas fintas de Vitória Macedo e as jogadas de contra-ataques puxadas principalmente por Célia Costa. Em mais uma partida sem maiores dificuldades, o Brasil fechou a partida em 33 a 16.

Apesar do placar elástico, o técnico da Seleção Brasileira, Morten Soubak, não ficou muito contente com a atuação da equipe. “Foi o nosso pior primeiro tempo no campeonato. Assim como no jogo contra os Estados Unidos, quando encontramos um estilo de handebol muito diferente, a nossa defesa não vai bem. Fico mais contente porque os nossos contra-ataques funcionaram na segunda etapa, mas o resultado dos dois tempos foi praticamente o mesmo. Temos que melhorar”, analisou.

Para a ponta direita Célia Coppi, artilheira da partida com 12 gols, a diferença técnica entre os times dificultou o trabalho defensivo. “Quando encontramos uma equipe muito inferior, elas ficam rodando a bola e nós perdemos a paciência. Por isso temos que entrar 200% concentradas nesses jogos. Ainda estamos tendo muitos altos e baixos", disse ela, agradecendo a defesa pelos gols que fez. "Quando a defesa funciona, temos contra-ataques. Soubemos aproveitar isso no segundo tempo e pude marcar muitos gols”, finalizou.

O próximo jogo da Seleção Feminina no Pan-Americano de Handebol será nesta segunda-feira (25), contra o Paraguai.

Fonte: CBHb
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De olho no mercado internacional, George Hilton se reúne com o presidente da Embratur

Esporte e o turismo têm impulsionado a imagem do Brasil no exterior nos últimos anos. Para tratar do assunto, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta quinta-feira (21.05), em Brasília, o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vicente Neto. Durante o encontro, os gestores falaram sobre as ações conjuntas que visam divulgar nos mercados internacionais a primeira edição dos Jogos Indígenas Mundiais, em Palmas, e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.  

(Foto: Roberto Castro/ME)(Foto: Roberto Castro/ME)


O Brasil vive um ciclo virtuoso de grandes eventos esportivos, iniciado com o Pan de 2007, passando pelos Jogos Mundiais Militares de 2011, a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e a Universíade de 2019.  Com o lema “Em 2015, somos todos indígenas”, os Jogos Mundiais Indígenas reunirão mais de dois mil atletas de aproximadamente 40 países. Somente do Brasil, serão 24 etnias. O programa de competição inclui desde modalidades indígenas tradicionais, como corrida de tora, cabo de força, arco e flecha e xikunahati (futebol de cabeça), até esportes olímpicos, como natação, atletismo e futebol.

“A nossa promoção está em curso, a partir das ferramentas que a Embratur utiliza, como as feiras internacionais, marketing digital, workshops, roadshows e encontros com operadores do mundo inteiro. Tudo está sendo potencializado nessas parcerias e os Jogos Olímpicos são a plataforma extraordinária para dizer ao mundo que o Brasil é um país adverso e conta com multiprodutos na área do turismo. Assim, o esporte tem alavancado a pauta que agrada a todos”, ressaltou Vicente Neto.

Breno Barros
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Seminário de futebol feminino termina com troca de experiência e ações para o futuro

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Terminou no Rio de Janeiro o Seminário de Desenvolvimento de Futebol Feminino. Os dois dias de palestras e troca de experiências serviram para traçar os próximos passos para a modalidade. Os presentes tiveram a oportunidade de ouvir dos representantes da FIFA, Mayi Cruz Blanco, Gregory Engelbrech e Eric Lovey as ações aplicadas em outros países, além de sugestões de eventos, lembrando da necessidade de ações que possam ser sustentáveis ao longo do tempo. Os membros da entidade máxima do futebol lembraram ainda que este é o momento do Brasil, a grande oportunidade de desenvolver o futebol feminino nacional.

“Este é o início de um processo novo. A mudança já começou. Assisti a diversos projetos feitos pelo Brasil inteiro e isso nos motiva para esta nova fase do futebol feminino. Não vamos conseguir nada se não tivermos o apoio de vocês”, afirmou o diretor do Fundo do Legado da Copa do Mundo de 2014, Oswaldo Gentille.

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Segundo o coordenador de futebol feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, o evento foi enriquecedor. “Ouvi muitos depoimentos que contam a história do futebol feminino. São exemplos de luta, dificuldade, mas, acima de tudo, de superação e força de vontade. Vocês, representantes de clubes e federações, e ex-jogadoras têm que nos ajudar a construir um futuro melhor para a modalidade”, ressaltou.

Como questões principais, a FIFA vê a estruturação de um plano de ação, que abranja cuidados com as categorias de base, capacitação de profissionais do futebol feminino e as competições nacionais - categorias menores e adulta.

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)Experiência
A ex-jogadora Camila Orlando, que atuou nos Estados Unidos, compartilhou a experiência à frente do projeto Capital Feminino, que visa atrair mais praticantes para a modalidade. “Sei que não sou a única que faço isso no Brasil. Temos que aproveitar todos os projetos que existem. O Capital Feminina é mais do que uma paixão. É a oportunidade de um futuro melhor para as meninas”, disse.

O coordenador de Seleções, Gilmar Rinaldi, e o técnico da Seleção Brasileira masculina, Dunga, deram conselhos e sugestões durante o seminário. Dunga fez questão de destacar a história do futebol feminino. “Não temos como mudar o passado. Vamos trabalhar para que as mudanças sejam feitas. Isso não significa que esqueceremos o que aconteceu. Temos sempre que lembrar das jogadoras que passaram pela Seleção. O que acontece hoje é fruto do que elas fizeram”, lembrou.   

Breno Barros, com informações da CBF
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