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Capital federal é palco de capacitação do Segundo Tempo implantado em 13 estados

Capacitação gerencial do Programa Segundo Tempo, em Brasília (Foto: Paulino Menezes)Capacitação gerencial do Programa Segundo Tempo, em Brasília (Foto: Paulino Menezes)Brasília recebe nesta segunda e terça-feira (20 e 21.10), a capacitação gerencial do Programa Segundo Tempo (PST). Participam da formação, realizada no St. Peter Hotel, cerca de 70 profissionais do programa, entre coordenadores-gerais, pedagógicos, técnicos administrativos e interlocutores do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv).
 
Os participantes do curso atuam em 48 convênios. Entre os parceiros estão prefeituras municipais e governos de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará,  Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco,  Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.
 
A formação presencial tem por objetivo orientar e esclarecer os procedimentos de implantação e estruturação das ações necessárias para que o convênio receba a ordem de início, bem como a execução física e financeira, com alimentação do Siconv. Trata-se e uma sinalização no formato de autorização, dada pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), para que as entidades parceiras (prefeituras municipais, governos estaduais e federal e universidades) possam iniciar efetivamente o atendimento do programa.
 
Durante a abertura, a diretora  de Politicas e Programas Intersetoriais da Snelis, Andréa Ewerton, deu as boas- vindas aos participantes. Em seu discurso, a gestora defendeu a necessidade de se ampliar o atendimento com qualidade. “Acreditamos que a formação para os gestores e para os professores e monitores que atuam em nossos programas sociais  é essencial e estruturante.  O papel dos estados e municípios após a captação do recurso junto ao Ministério do Esporte é garantir a correta execução dos programas e a qualidade do atendimento à população”, disse Andréa.
 
Durante o encontro serão tratadas as demais ações que compõem o programa, como capacitação pedagógica, acompanhamento administrativo e pedagógico. Também entram na pauta os  sistemas de controle e monitoramento, entre eles o do ministério e o Siconv.
 
“A capacitação gerencial é essencial para que o parceiro tenha uma visão ampla do programa e proporcione uma boa execução e, em especial, um atendimento qualificado aos beneficiados”, explicou Claudia Bernardo, a coordenadora-geral de Integração de Políticas e Programas Intersetoriais.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro Aldo Rebelo visita área onde será construído o CIE de Taboão da Serra (SP)

(Foto: Paulo Rossi/ME)(Foto: Paulo Rossi/ME)

Município de 245 mil habitantes situado na Região Metropolitana de São Paulo, Taboão da Serra ganhará até o fim de 2015 um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE). Para conhecer a área que receberá o complexo, no bairro Parque Monte Alegre, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visitou a cidade no fim da manhã desta segunda-feira (20.10). Ele foi recebido pelo prefeito Fernando Fernandes Filho e por esportistas da região.

O CIE é um projeto de legado de infraestrutura esportiva no contexto da nacionalização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. Com investimento de R$ 967 milhões do Orçamento Geral da União, compõe o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. O foco é direcionado para 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica. Serão construídas 285 unidades em 263 municípios, em todas as 27 unidades da Federação.

Em Taboão da Serra, serão investidos R$ 2,9 milhões na construção de um ginásio e de uma de quadra externa poliesportivos. “É um equipamento multiuso, eclético, que pode servir tanto à base do alto rendimento quanto ao esporte social, atendendo desde crianças até a terceira idade”, definiu o ministro, acrescentando que poderão ser beneficiadas 3 mil pessoas por semana.

O prefeito destacou a importância do CIE para a área em que será erguido: “É a primeira estrutura esportiva da região. Atletas de esportes variados, como vôlei, basquete, judô e karatê, serão contemplados”. Aldo Rebelo lembrou que todos os estados brasileiros receberão complexos similares ao de Taboão da Serra, com previsão de entrega para o fim de 2015.

Ministro Aldo Rebelo se encontrou com as jogadores do Taboão da Serra de futebol feminino (Foto: Paulo Rossi/ME)Ministro Aldo Rebelo se encontrou com as jogadores do Taboão da Serra de futebol feminino (Foto: Paulo Rossi/ME)Futsal feminino
Antes de visitar o terreno do CIE, o ministro do Esporte conversou com atletas de Taboão da Serra na sede da prefeitura. Ele fez questão de parabenizar as jogadoras de futsal responsáveis pela conquista de dois títulos em competições estaduais no último fim de semana, nas categorias sub-19 e adulta. O judoca Nelson Onmura, medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis-1987 e vice-campeão no Mundial Máster disputado em Málaga (Espanha), no mês passado, também foi homenageado.

Taboão da Serra ainda recebeu a notícia de que o Ministério do Esporte outorgou à cidade o título de “Capital Nacional do Futebol de Várzea”. Segundo o secretário municipal de Esporte, Fábio Fernandes, há 3.200 times de várzea cadastrados no município, com nove campos de futebol em apenas 25 quilômetros quadrados de área.

Paulo Rossi, de Taboão da Serra (SP)
Ascom - Ministério do Esporte
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Hugo Calderano consegue vitória histórica sobre a lenda do tênis de mesa

Aos 18 anos, Hugo Calderano segue fazendo história no tênis de mesa mundial. Neste domingo (19.10), o medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude conquistou uma das mais importantes vitórias da carreira ao superar o alemão Timo Boll, nono colocado do ranking mundial, por 3 sets a 0 (11/8, 11/9 e 11/9). A partida aconteceu no confronto entre o Liebherr Ochsenhausen, clube do brasileiro, e o Borussia Dusseldorf, válido pela sexta rodada da Liga Alemã. O atleta recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

Esta foi a segunda atuação de Calderano pelo Ochsenhausen - na semana passada, ele também havia vencido. Apesar do triunfo brasileiro, o Borussia Dusseldorf levou a melhor por 3 jogos a 2 e segue na liderança da competição, com 100% de aproveitamento.

“Soube ontem do treinador que eu provavelmente enfrentaria o Timo Boll. Então me preparei para levar a partida como um jogo normal. Quando cheguei à mesa, estava feliz só de poder enfrentar um jogador tão bom quanto ele”, afirmou Calderano, 65º colocado do ranking mundial.

“Eu estava um pouco nervoso no início, mas logo isso passou com as primeiras bolas. Estou muito feliz por ter vencido esse jogo, mas seria ainda melhor se tivéssemos vencido o confronto”, completou.

A atuação de Calderano impressionou Timo Boll. O alemão, que já chegou a liderar o ranking mundial, elogiou não só a técnica do brasileiro, mas também sua maturidade na mesa. “O Hugo jogou muito bem e mereceu ganhar. Eu nunca havia jogado contra ele e fiquei surpreso. Ele esteve muito bem, mesmo quando pressionado - o que não é comum em um jogador tão jovem. Tiro o chapéu para ele”, elogiou.

O técnico do Ochsenhausen, Dubravko Skoric, foi outro que se rendeu ao desempenho de Calderano. “O destaque de hoje, claro, foi o Hugo. Ele teve uma atuação fantástica contra o Boll. O confronto de hoje mostrou que nossa jovem equipe está no caminho certo”, afirmou.

Mais brilho brasileiro
Gustavo Tsuboi também teve um dia vitorioso na Liga Alemã. Atuando pelo Schwalbe Bergneustadt, o brasileiro, 39º melhor do mundo, conseguiu duas vitórias no confronto diante do Werder Bremen. Primeiro, bateu o romeno Adrian Crisan (28º colocado do ranking mundial) por 3 a 0, parciais de 11/7, 11/9 e 11/9. Depois, superou o alemão Bastian Steger (18º) por 3 a 1 (6/11, 16/14, 11/9 e 11/8).

As vitórias do brasileiro foram decisivas para o triunfo do Schwalbe Bergneustadt no confronto por 3 jogos a 2. A equipe de Tsuboi está em oitavo na Liga Alemã.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Allan do Carmo e Ana Marcela conquistam Copa do Mundo de maratonas aquáticas

Os baianos Allan do Carmo, 25 anos, e Ana Marcela Cunha, 22, conquistaram o título da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas 2014, encerrada neste sábado (18.10), nos 10km de Hong Kong. Para coroar ainda mais a conquista, os dois nadadores colocaram medalhas no pescoço na prova final. Allan foi prata, atrás do alemão Christian Reichert, enquanto Ana Marcela dividiu o bronze com a britânica Kari-Anne Payne, medalhista de prata nos Jogos de Pequim, em 2008, na estreia da modalidade em Olimpíadas.

(Foto: Satiro Sodre/SSPress) (Foto: Satiro Sodre/SSPress)

À frente delas, outra brasileira, Poliana Okimoto, que repetiu a prata da penúltima etapa, em Chun’an, na China. Poliana perdeu o ouro em Hong Kong na batida de mão com a húngara Anna Olasz. O alemão Andreas Waschburger completou o pódio masculino, com o brasileiro Diogo Villarinho na quarta colocação e o campeão Thomas Lurz, da Alemanha, em quinto.

Os dois campeões conseguiram um feito único. Allan com o inédito título masculino para o Brasil, e Ana Marcela, agora tricampeã (2010-2012-2014) com o feito de pela primeira vez, um (a) nadador (a) subir ao pódio em todas as etapas do circuito internacional da FINA, todo realizado no percurso olímpico dos 10 mil metros. Nas oito provas da temporada, Marcela obteve cinco medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Já Allan terminou a temporada com duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze. O Brasil encerrou sua melhor temporada na Copa do Mundo, com 20 pódios: 8 medalhas de ouro, 7 de prata e 5 de bronze.

“A prova foi forte do início ao fim, ao contrário de outras que começa lenta e acelera no final. Termino o ano de forma positiva, com mais um pódio e fecho a temporada com chave de ouro numa prova de alto nível, disputando as primeiras colocações com mais de um adversário de peso e perdendo por muito pouco a medalha de ouro. A prova demonstrou o nível do campeonato, com cada etapa tendo um vencedor diferente. Somente eu venci duas provas, a sexta e a sétima etapas. Só tenho a agradecer esta temporada que ainda não acabou, falta o campeonato brasileiro. E depois é manter o nível para conseguir a classificação para o Mundial de Kazan”, concluiu Allan.

Ana Marcela Cunha conquista terceiro título da Copa do Mundo (Foto: Satiro Sodre/SSPress)Ana Marcela Cunha conquista terceiro título da Copa do Mundo (Foto: Satiro Sodre/SSPress)“A temporada foi muito boa, mas como já entrei campeã na última prova, fiquei ansiosa pra saber a minha colocação para fazer história, estar no pódio em todas as etapas. A prova de Hong Kong foi bem mais forte, estilo Cancún ou Setúbal, e pela temporada que fiz estou muito contente. Agora vou tirar umas férias merecidas e depois voltar com tudo para me preparar para a seletiva olímpica, que será no Mundial de Kazan, participando das provas que tiver que participar no ano que vem. Espero que em 2015 dê tudo certo também. Que acorde bem no dia das provas importantes, o que não aconteceu em 2011, quando fiquei de fora dos Jogos Olímpicos. Dias depois, acordei bem e a prova foi minha com a vitória nos 25km do Mundial de Xangai. Hoje, alguém acordou melhor do que eu e não consegui vencer, mas estou feliz com o resultado e por mais um pódio”, disse Ana Marcela.

Pelo regulamento da FINA, além da obrigatoriedade de competir na última etapa, os atletas só disputam os prêmios do ranking final quando competem em no mínimo seis das oito provas. Allan e Ana Marcela têm direito a um prêmio de 20 mil dólares pelo título. Diogo Villarinho, quarto colocado em Hong Kong, também ficou em quarto na pontuação geral da Copa do Mundo e receberá 5 mil dólares. Entre os brasileiros, um empate alemão na segunda posição entre o medalhista olímpico Thomaz Lurz, campeã da Copa do Mundo em 2013, e Christian Reichert, o único a superar Allan, neste sábado, em Hong Kong.

No feminino, Poliana Okimoto foi a segunda colocada na pontuação, com 92 pontos, mas pelo critério acima ela está fora da disputa porque ficou de fora das três travessias canadenses devido a uma lesão na coluna cervical. A prova de Hong Kong foi a quinta de Poliana, primeira brasileira a vencer a Copa do Mundo, em 2009. Na mesma situação está outro astro presente em Hong Kong: o canadense Richard Weinberg, bronze olímpico em Londres, mas que a exemplo de Poliana, fez em Hong Kong apenas a quinta prova do campeonato, e terminou em nono.

Desta forma, Ana Marcela foi campeã com 149 pontos, seguida por Christine Jennings, dos EUA, 65, e Angela Maurer, da Alemanha, 45. No masculino, Allan levou o título com 121. Thomas Lurz e Christian Reichert marcaram 88; Diego Villarinho, 86; Andreas Waschburger, 71. Samuel de Bona, 20º em Hong Kong, finalizou a Copa do Mundo com 43 pontos.

“A temporada começou bem, estava liderando o campeonato até sofrer uma lesão na etapa de Portugal. Foi minha primeira lesão em mais de 20 anos de natação. Foi bem traumático pra mim, fiquei chateada em ter que abandonar o circuito deste ano que era o meu principal objetivo em 2014. Mas eu tinha que me recuperar e graças a Deus, consegui. E com pouco tempo de treino consegui vir para estas etapas finais e conseguir pódio em ambas. Não esperava isto, pois estou treinando há pouco mais de um mês, depois de seis semanas parada. Isto foi incrível, fiquei muito feliz e estou motivada para o próximo ano”, revelou Poliana.

Já Diogo Villarinho estava satisfeito com seu desempenho, mesmo tendo perdido o bronze por muito pouco. “Pela primeira vez venci o Thomas Lurz. Acho que do circuito mundial, o único que eu nunca ficara na frente era ele. Não mais, hoje eu consegui. Fiquei em quarto e ele em quinto lugar – finalizou Villarinho, que terminou exatos dois segundos à frente do alemão Lurz, medalhista de bronze em Pequim (2008) e de prata em Londres (2012). A Travessia de Hong Kong 2014 contou com nadadores de Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Cazaquistão, China, China Taipei, Croácia, Equador, EUA, Grã-Bretanha, Holanda, Hong Kong, Hungria, Irlanda, Japão, México, Nova Zelândia, Rússia, Síria e Tailândia”, disse.

A delegação brasileira participou da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas com recursos dos Correios – Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva – Governo Federal – Ministério do Esporte, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá.

Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Na atualização do ranking mundial, Aline Silva alcança terceiro lugar na luta olímpica

O ranking mundial de luta olímpica divulgado nesta quinta-feira (17.10) pela United World Wrestling, entidade máxima do esporte, apontou a brasileira Aline Silva - contemplada pela Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte - na terceira colocação da categoria até 75kg da luta feminina, feito nunca antes alcançado por um atleta brasileiro na modalidade. Além da inédita prata mundial, Aline faturou três títulos em 2014, a etapa de Paris do Golden Grand Prix, os Jogos Sul-Americanos e o Campeonato Mundial Militar. A atleta se mostrou entusiasmada com o novo posto e promete se esforçar para ultrapassar as concorrentes Feng Zhu, da China, e a Adeline Gray, dos Estados Unidos, segunda e primeira colocadas, respectivamente.

Aline Silva conquistou medalha de prata no mundial de luta olímpica (Foto: Renato Sette)Aline Silva conquistou medalha de prata no mundial de luta olímpica (Foto: Renato Sette)

“Estou imensamente feliz com minha nova colocação no ranking. Agora pretendo trabalhar e treinar mais forte ainda para manter a posição e levar o nome do Brasil ao topo do ranking mundial do esporte”, explicou Aline, que na edição anterior do ranking aparecia na décima colocação.

Aline não está sozinha entre as melhores do mundo. Joice Silva, representante do país nos Jogos Olímpicos de Londres e bronze no Mundial Militar 2014, figura em 20º na categoria até 58kg. A nova integrante do ranking é Giullia Penalber na categoria até 55kg. Em seu primeiro campeonato mundial, Giullia terminou em 8° lugar. Uma estreia promissora para uma atleta que há apenas dois anos se dedica ao esporte.

“Não poderia estar mais feliz com essa notícia. Não esperava que chegaria nessa posição em tão pouco tempo. Significa que estamos no caminho certo, apesar de saber que ainda tenho muito a corrigir e a evoluir ”, explicou Giullia Penalber, de 22 anos.

Aline Silva, Joice Silva e Giullia Penalber e outros nomes da Luta Olímpica mundial poderão ser vistos em ação contra potências estrangeiras na Copa Brasil CBLA, que acontece nos dias 28 e 29 de novembro, no ginásio do CEFAN, Rio de janeiro.

Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Por meio de convênio, esgrimistas brasileiros ganham experiência internacional em 2014

Os esgrimistas brasileiros tiveram uma temporada única em 2014. Viveram um período repleto de estágios, treinamento e competições no exterior, tudo visando ao aprimoramento técnico. Hotel, malas, embarque e desembarque fizeram parte da rotina dos atletas, que estiveram presentes em diversos torneios da modalidade.

(Foto: Divulgação/ECP)(Foto: Divulgação/ECP)

Principal nome brasileiro do sabre, Renzo Agresta é o exemplo da rotina puxada que gerou bons resultados. Ele representou o Brasil em nove países este ano: Espanha, Itália, Chile, Rússia, Grécia, Estados Unidos, Polônia, Bulgária e Porto Rico. De todas as competições do calendário internacional de esgrima, ele deixou de disputar apenas a etapa de Budapeste, quando fez a opção de participar de um estágio de treinamento no Rio de Janeiro. Para proporcionar a experiência internacional aos atletas, a Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) contou com auxílio financeiro por meio de convênio firmado com o Ministério do Esporte.

Com três participações em Jogos Olímpicos, Renzo Agresta – que é beneficiado pelo programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte – explica que nos últimos anos a participação brasileira em viagens internacionais vem aumentando. “No último ciclo olímpico, eu morava na Itália, o que facilitava as viagens pela Europa. Agora morando no Brasil, percebi bem como tive uma temporada com muitas viagens para disputar competições internacionais que possibilitam pontos para o ranking mundial”, disse.

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)Estar entre os principais jogadores do mundo em competições e treinamentos tem papel primordial no desenvolvimento técnico dos brasileiros. Com o apoio dos recursos do convênio, o Brasil conquistou um dos resultados mais expressivos da temporada. Na etapa do Circuito Mundial em Seul, na Coreia do Sul, o país obteve a medalha de bronze no individual, com Ghislain Gabriel Perrier, na espada, e a equipe nacional conquistou uma vitória inédita contra a Itália, atual campeã olímpica.

O apoio foi essencial para que os atletas fizessem a aclimatação nas principais competições do ano. Em março, Agresta conquistou o ouro nos Jogos Sul-Americanos no Chile. No segundo semestre, competiu o Pan-Americano da modalidade, em Porto Rico, e o Campeonato Mundial na Rússia. Durante a temporada, o jogador chegou a ficar em 15º no ranking mundial do sabre da Federação Internacional de Esgrima (FIE), melhor posição de sua carreira.

“Foi excelente conseguir uma posição inédita no ranking mundial e ter conquistado o bicampeonato inédito nos Jogos Sul-Americanos no Chile. Só tenho que ficar feliz com a minha evolução e os resultados nas etapas da Copa do Mundo, como conseguir ficar no top 10 em Atenas, na Grécia, e 15º em Chicano, nos Estados Unidos. Foi algo muito bacana conseguir essa evolução”, revela.

Resultados
O Brasil conquistou pela primeira vez o título geral da esgrima no Campeonato Sul-Americano, com quatro medalhas de ouro em Santiago, no Chile. No Campeonato Mundial na Rússia, a equipe brasileira de florete feminino terminou na 13º colocação. Já a seleção feminina de espada ficou em 14º. Renzo Agresta competiu o Mundial com material emprestado, pois sua bagagem foi extraviada, e terminou a competição em 52º lugar. A competição conta com mais de 100 atletas em cada uma das categorias – sabre, florete e espada.

Neste mês de outubro, inicia-se a temporada 2014/2015. A primeira competição foi o Campeonato Brasileiro, disputado no Rio de Janeiro. “No próximo ano, a primeira competição importante será em abril, no Pré-Pan, que conta pontos para o ranking mundial e vale vaga para os Jogos Rio 2016. Teremos também os Jogos Pan-Americanos de Toronto, onde podemos repetir o pódio do último Pan, disputado em Guadalajara, no México, em 2011”.



Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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"Rio 2016 será o início de um novo ciclo de crescimento do esporte brasileiro", afirma secretário do Ministério do Esporte

Os novos talentos que surgiram em esportes pouco conhecidos no Brasil e as 27 medalhas conquistadas por brasileiros no ano passado em Mundiais ou competições equivalentes de modalidades olímpicas exemplificam os recentes resultados de um plano de investimentos que tem como foco os Jogos do Rio 2016, mas que também pretende usar o evento como catalisador para uma mudança de patamar do esporte brasileiro.  

O legado que ficará para o país com a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos foi o tema principal de palestra proferida pelo secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, nesta sexta-feira (17.10), em São Caetano do Sul (SP). O evento contou com a participação de atletas, pais, professores, treinadores, coordenadores, gestores, dirigentes esportivos e representantes de clubes e associações do ABC Paulista, além do prefeito da cidade, Paulo Nunes Pinheiro.

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

Para o secretário Ricardo Leyser, “o objetivo é que os Jogos Olímpicos do Rio sejam o início de um novo ciclo de crescimento do esporte brasileiro, não o ápice do nosso desempenho”. A meta do Brasil é ficar entre as dez principais potências esportivas do mundo nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 e entre os cinco primeiros colocados nos Jogos Paraolímpicos. “Nós não queremos ser a Jamaica e ter um único esporte que vai ganhar 10 medalhas de ouro. O Brasil só vai se reconhecer enquanto potência se a gente ganhar no vôlei, judô, hipismo, ginástica, taekwondo... Queremos ganhar medalhas em muitas modalidades”, pontuou Leyser.

Alcançar esse objetivo e garantir o legado do Rio 2016 passa, no entanto, por muitos desafios.  Para alcançar a meta a que se propôs, o Brasil modernizou a legislação, aumentou investimentos, criou novos programas, reforçou o esporte na escola, entre muitas outras ações articuladas. Esse processo começou em 2001, com a aprovação da Lei Agnelo/Piva, ganhou fôlego com a criação do Ministério do Esporte em 2003 e se intensificou após a vitória na disputa pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016, em 2009.

“Hoje temos uma política com uma visão única, um objetivo único”, explica Leyser, lembrando que, antes, as confederações de cada modalidade definiam suas metas e alocavam os recursos arrecadados de acordo com suas prioridades, enquanto hoje há uma articulação entre governos federal, estadual, municipal, confederações, clubes e demais entidades de administração e prática esportiva.

Os frutos que o esporte brasileiro já começa a colher indicam que as ações estão no caminho certo. “Ano passado conquistamos 27 medalhas em provas olímpicas em Mundiais ou equivalentes. O melhor resultado do Brasil tinha sido 11 medalhas, no ciclo pós-Pequim. Ou seja, nós multiplicamos por três nosso resultado. E com muitas caras novas, o que é importante pra nós. Esse desempenho e esses atletas novos não estão brotando por acaso. São fruto de muito trabalho e muito investimento”, afirmou Ricardo Leyser.
Investimentos

O secretário lembrou que os investimentos crescentes no esporte hoje provêm de diversas fontes, como a Lei de Incentivo ao Esporte, a arrecadação das loterias, os patrocínios de empresas públicas e o Orçamento Geral da União, que se desdobra em Bolsa Atleta, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas e convênios, entre outras ações do Ministério do Esporte. A isso se somam aportes de prefeituras, governos de estado e patrocinadores privados. “Chegamos num ciclo em que esses investimentos cresceram e vão amadurecendo”, completou.
Oportunidade histórica

O secretário Leyser também explicou que o planejamento foi dividido em três grandes áreas: estrutura das modalidades, ampliação da prática de esporte e ampliação da rede de treinamento. O objetivo é que o legado desportivo para 2016 seja amplo, abarcando todas as modalidades; democrático, atingindo da base ao alto rendimento; nacional, que englobe todas as unidades da federação; e de longo prazo, com ações para além dos Jogos de 2016.

“O Brasil aproveitou essa oportunidade histórica para enfrentar seus desafios com o objetivo de ser uma potência, garantindo um legado amplo e duradouro para o esporte do país”, encerrou Ricardo Leyser.

Mateus Baeta - Brasil 2016
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Rodada no Brasileirão Feminino de Futebol tem a maior goleada da competição

(Foto: Reprodução/FOX)(Foto: Reprodução/FOX)

A terceira rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino terminou nesta quinta-feira (16.10) com uma goleada expressiva em Araraquara, interior de São Paulo. O time da Ferroviária-SP venceu o Pinheirense-PA por 16 a 1, sendo 8 gols em cada etapa. Raquel, camisa 10 do Ferroviária, foi o maior destaque da partida ao marcar 8 gols. É a maior goleada da competição, superando aquela aplicada pelo São Francisco-BA sobre o Sport-PE por 9 a 1, ainda na primeira fase.

Os 16 gols da Ferroviária elevaram a média da rodada para 7,75 gols por partida e colocaram o time paulista na liderança do grupo 6 pelo saldo de gols. Outras duas partidas também contribuíram para essa média alta. O Adeco-SP foi até a casa do Vitória-PE, em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, e saiu de lá vencedor. O placar assinalado foi de 5 a 2 para a equipe visitante, que chegou aos 7 pontos, junto com a Ferroviária.

Na quarta-feira (15.10), também fora de casa, o Kindermann-SC goleou o Caucaia-CE por 5 a 0, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. Já o Botafogo-RJ passou pelo Duque de Caxias-RJ com uma vitória por 2 a 0, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro.

Com o resultado o alvi-negro carioca assumiu a liderança do grupo 5, com 7 pontos. O Kindermann-SC vem em seguida com 6. Neste fim de semana, o campeonato segue com mais quatro jogos importantes. Destaque para os confrontos entre os líderes de cada grupo. No sábado, o Botafogo-RJ recebe o Kindermann-SC, às 15h, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. No domingo, às 10h, é a vez de Ferroviária-SP e Adeco-SP disputarem a liderança do grupo 6, na Fonte Luminosa, em Araraquara, São Paulo. Completam a rodada Duque de Caxias-RJ x Caucaia-CE, no sábado, e Pinheirense-PA x Vitória-PE.

 

GRUPO 5

TIME

PONTOS

SALDO DE GOLS

Botafogo-RJ

7

4

Kindermann-SC

6

6

Caucaia-CE

4

-3

Duque de Caxias-RJ

0

-7

GRUPO 6

TIME

PONTOS

SALDO DE GOLS

Ferroviária-SP

7

17

Adeco-SP

7

6

Vitória-PE

3

-4

Pinheirense-PA

0

-20

 
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira a agenda esportiva do fim de semana

O esporte brasileiro será representado neste fim de semana em competições nacionais e internacionais, nas disputas de rúgbi, vela, boxe, ginástica rítmica, tênis de mesa e triatlo. Em Hong Kong, Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo estão pertos a garantir o título da Copa do Mundo de maratonas aquáticas neste sábado (17.10). Em Qingdao, na China, recebe a primeira etapa da Copa do Mundo de Vela, que abre a temporada 2014/2015 da modalidade.

Equipe do Brasil em preparação para a última etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquaticas, em Hong Kong (Foto: Satiro Sodre/SSPress)Equipe do Brasil em preparação para a última etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquaticas, em Hong Kong (Foto: Satiro Sodre/SSPress)


Confira a programação completa:


Maratonas aquáticas
Neste sábado (18), Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo poderão ser consagrados campeões da Copa do Mundo de maratonas aquáticas. Para conquistar os títulos, basta os brasileiros entrarem na água durante a última etapa da competição que será disputada em Hong Kong.

Boxe
Comandada por quatro atletas que fazem parte do programa Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte, a Seleção Brasileira de boxe disputa na Finlândia o Tammer Tournament. Robenílson de Jesus, Éverton Lopes, Roberto Queiroz e Michel Borges viajaram com Myke Carvalho (Bolsa-Atleta na categoria olímpica) e Juan Nogueira (Bolsa-Atleta nacional) para participar do tradicional torneio.

Realizada desde 1979, a competição vai para sua 35ª edição e contará com 81 atletas de 17 países diferentes. Além do Brasil, o Tammer Tournament terá pugilistas de Escócia, País de Gales, Rússia, Bélgica, Inglaterra, Escócia, Tailândia, Uganda, Turquia, Estados Unidos, Holanda, Hungria, Finlândia, Israel, Estônia e Suécia.

Rúgbi
Na Austrália, as seleções masculina e feminina disputam neste fim de semana o tradicional torneio no balneário de Byron Bay, que reúne clubes, combinados e seleções de países do Pacífico Sul. A delegação nacional conta com 32 jogadores, sendo 16 da seleção masculina e 16 da feminina. A equipe masculina está com a equipe principal completa, enquanto as mulheres estão com uma equipe de jovens em desenvolvimento.

No Brasil, a penúltima rodada da fase de classificação da Taça Tupi, a segunda divisão do rugby nacional, pode ser decisiva. No grupo A, o Jacareí (SP) lidera com 31 pontos, e uma vitória sobre o Rio Rugby (RJ) pode dar a classificação antecipada para a equipe do Vale do Paraíba, caso a Poli (SP), vice-líder com 26 pontos, não vença seu confronto diante do BH Rugby (MG). Guanabara (RJ) e Varginha (MG) fazem o outro jogo do grupo. Pelo grupo B, o líder Brummers (RS), e o vice Serra (RS), encaram Maringá Hawks (PR) e Charrua (RS), ambos fora de casa. As duas equipes estão empatadas em pontos, com 34, com vantagem para o Brummers. No outro jogo do grupo, o BC Rugby (SC) recebe o Londrina (PR), em busca da sua segunda vitória.

Vela
A cidade de Qingdao, na China, recebe a primeira etapa da Copa do Mundo de Vela. A prova abre a temporada 2014/2015 e oferece pontuação importante na corrida pelo título do circuito mundial.

(Foto: Washington Alves/Inovafoto/COB)(Foto: Washington Alves/Inovafoto/COB)

Ginástica
O Brasil disputa a partir desta sexta-feira (17) o Campeonato Sul-americano de Ginástica Rítmica, em San José de Cucuta, na Colômbia. A seleção brasileira, representada por Natália Gáudio, Andressa Jardim, Ana Paula Ribeiro e Stephany Gonçalves, primeiras colocadas no Brasileiro de Vitória (ES), em agosto, competirá no individual e no conjunto.

A competição começa com as apresentações de arco e bola e conjunto. No sábado, será a vez das provas de maças, fitas e conjunto. As finais por aparelhos acontecem no domingo.

Tênis de mesa
A mesatenista brasileira Caroline Kumahara disputa a sua segunda Copa do Mundo de tênis de mesa. A atleta, que integra o programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, passou por uma intensa preparação na China durante as últimas três semanas. Na maior potência mundial do tênis de mesa, a brasileira trabalhou para manter a regularidade nas partidas do mundial que acontecerá de 17 a 19 de outubro, em Linz, na Áustria.

Triatlo
Em busca dos preciosos pontos na chamada "corrida olímpica", os brasileiros Luisa Baptista Duarte, Danilo Pimentel e Wesley Matos estarão em ação neste sábado (18) no 2014 Tongyeong ITU Triathlon World Cup, que acontece na Coréia do Sul. Os atletas da equipe nacional estão há mais de uma semana no local da disputa, em projeto de intercâmbio, treinando ao lado da equipe coreana.  A prova feminina terá 54 participantes e a masculina 77 atletas.

Tiro esportivo
O Campeonato das Américas de Tiro Esportivo é disputado, até o próximo domingo (19), nos estandes do Club Cinegetico Jalisciense, no México. A competição é uma oportunidade para os atletas brasileiros para aumentar o número de representantes nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com nove vagas garantidas, por ser o país anfitrião, os nossos atletas miram outras onze, as primeiras individuais, que estarão em disputa na competição.

Canoagem
A cidade de Foz do Iguaçu recebe o Campeonato Mundial de Rafting R4 2014 Sênior e Máster. Canoístas de 14 países competem no Canal Itaipu, localizado nas dependências da Itaipu Binacional.

O Campeonato Mundial de Rafting R4 2014 é disputado nas categorias Junior (Sub-23), Youth (Sub-19), Open (Sênior) e Master. O evento é organizado pela Federação Paranaense de Canoagem em parceria com a Confederação Brasileira de Canoagem e a Federação Internacional de Rafting, conta com o patrocinador oficial da Canoagem Brasileira - BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, Itaipu Binacional, Ministério do Esporte por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e possui apoio do Macuco Safari, Sistema Unimed e Seguros Unimed.

Ciclismo
A cidade de Curitiba realiza a partir desta sexta-feira (17) a terceira etapa da Copa Brasil de Paraciclismo 2014 - Troféu João Schwindt. A competição acontece até o próximo domingo (19) e acontecerá em um circuito com cerca de 1900 metros montado no Centro Cívico da capital paranaense, em frente ao estacionamento da Prefeitura.

Polo aquático
A maior competição de clubes de polo aquático masculino do país começa neste fim de semana. A VII Liga Nacional de Polo Aquático – III Super Liga, reúne oito equipes, do Rio de Janeiro e São Paulo, em mais de 40 partidas. Dividido em dois turnos, semifinal e final, sendo a decisão realizada em jogo único, o torneio encerra o calendário adulto da modalidade, no dia 14 de dezembro, no 49º jogo.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Esportistas de São Caetano do Sul e região discutem o legado dos Jogos Olímpicos de 2016

O esporte brasileiro para além dos Jogos Olímpicos de 2016 é o tema da palestra que o secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, faz para a comunidade esportiva de São Caetano do Sul e região nesta sexta-feira (17.10) no Auditório da Secretaria de Esporte e Turismo do município. Ele vai abordar os desafios da preparação das equipes que vão defender o Brasil nas competições olímpicas, o investimento, a infraestrutura, e as iniciativas conjuntas que vêm sendo desenvolvidas com as entidades, os clubes e os governos. O ponto central da discussão é o legado que os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos deixarão para o esporte brasileiro.

Ao lembrar que a meta brasileira é ficar entre as dez principais potências esportivas do mundo no Rio 2016, o secretário explica que “o objetivo é que os Jogos Olímpicos do Rio sejam o início de um novo ciclo de crescimento do esporte brasileiro, não o ápice do nosso desempenho”. No caso dos esportes paraolímpicos, a meta do país é classificar-se entre os cinco primeiros colocados.

Leyser vai falar sobre os frutos que o esporte brasileiro começa a colher como resultado da preparação para os Jogos Olímpicos de 2016.  O país registra recorde de atletas subindo ao pódio em competições internacionais, novos talentos surgindo em esportes pouco conhecidos no Brasil e bom desempenho de modalidades sem histórico de grandes conquistas no cenário mundial – resultado de um crescimento que começou em 2001, com a aprovação da Lei Agnelo/Piva, ganhou fôlego com a criação do Ministério do Esporte, em 2003, e se intensificou após a vitória na disputa pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016, em 2009.

Esse desempenho histórico é decorrente de planejamento conjunto e investimentos crescentes de diversas fontes, como a Lei de Incentivo ao Esporte, a arrecadação das loterias, os patrocínios de empresas públicas e o Orçamento Geral da União, que se desdobra em Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas e convênios, entre outras ações do Ministério. A isso se somam aportes de prefeituras, governos de estado e patrocinadores privados.

Segundo o secretário, a conquista da sede olímpica propiciou um programa de legado que já está em curso. “A estruturação das modalidades e a renovação da infraestrutura esportiva, materializada na Rede Nacional de Treinamento que está sendo constituída em todas as regiões do país, são alguns dos legados dos Jogos Olímpicos para o esporte brasileiro”. Mas ele realça a ampliação da prática esportiva, por meio de programas como o Atleta na Escola e o Segundo Tempo/Mais Educação, como ganhos de longo prazo para a população. “São programas que permitem às crianças e aos jovens o primeiro contato com o esporte como atividade lúdica e daí ensejam o interesse pela prática formal das modalidades, até que uma parcela da juventude se encaminha para uma carreira esportiva. Desse processo surgem os novos talentos que garantirão a renovação das equipes para que o crescimento do esporte seja sustentável no longo prazo, já que o nosso objetivo é que o Brasil se torne uma potência olímpica – e isso requer um trabalho consistente e contínuo desde a base até o topo do desenvolvimento esportivo”, analisa.

Para assegurar que o crescimento seja perene, há outras medidas em andamento, entre as quais o provimento de novos equipamentos e materiais para as modalidades, contratação de equipes técnicas e multiprofissionais que atendem às seleções principais e as de base, participação das equipes em competições e treinamentos fora do país, realização de campeonatos de base, formação de técnicos e outros profissionais e incremento da ciência e tecnologia do esporte. “É hora de enfrentar os grandes desafios e aproveitar essa oportunidade histórica trazida pelos Jogos Olímpicos de 2016”, diz Leyser.

Ascom - Ministério do Esporte
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Rúgbi brasileiro faz excursão pela Austrália seleções masculino e feminino

. Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRuO rúgbi brasileiro continua na busca por evolução nos gramados. Na Austrália, as seleções masculina e feminina disputam neste fim de semana o tradicional torneio no balneário de Byron Bay, que reúne clubes, combinados e seleções de países do Pacífico Sul. A delegação nacional conta com 32 jogadores, sendo 16 da seleção masculina e 16 da feminina. A equipe masculina está com a equipe principal completa, enquanto as mulheres estão com uma equipe de jovens em desenvolvimento.

Os jogadores brasileiros também participarão na semana seguinte do Central Coast Sevens, também em solo australiano, nos dias 25 e 26 de outubro. Na competição,  a equipe masculina terá pela frente o tradicional clube australiano Sunnybank, de Brisbane, os fijianos do Yamacia e o Stars Rugby, dos Estados Unidos. Já no feminino, os adversários são dois times australianos, o Tribe 7s e o Melbourne City Silverbacks, e as neozelandesas do Norths RFC.

De olho em 2016
A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) conta com apoio do Ministério do Esporte para desenvolver as atividades de alto rendimento da modalidade visando os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, quando o esporte retorna ao programa olímpico.

Por meio de dois convênios, firmados em 2011 e 2012, a CBRu recebe recursos para financiar um extenso programa de preparação das duas seleções olímpicas, sendo 20 atletas de categoria feminina e 35 atletas masculinos. O convênio de R$ 8,4 milhões, assegura ajuda de custo mensal para atletas, contratação de equipe técnica multidisciplinar (médicos, nutricionista, psicólogo, preparador físico e massagista, entre outros profissionais), custeio de deslocamentos aéreos e terrestres, alimentação e hospedagem para treinamentos no Brasil e no exterior.

O apoio também garante consultoria do renomado clube Crusaders, de Christchurch, na Nova Zelândia. Viabilizada por intermédio da Federação de Canterbury, a parceria assegura orientação de profissionais neozelandeses a atletas e técnicos brasileiros e assessoria para descoberta de novos talentos. Três profissionais do Crusaders passam um período de aproximadamente 200 dias no Brasil, focados em desenvolvimento técnico e treinamentos de força e condicionamento dos atletas.

Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
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