Ministério do Esporte Fique por dentro
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Marcelo e Bruno Soares têm objetivo traçado: medalha olímpica no tênis em 2016

Foto: Washington Alves/AGIF/COBFoto: Washington Alves/AGIF/COB

O maior desafio na carreira dos tenistas brasileiros Marcelo Melo, 31 anos, e Bruno Soares, 32, será nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O objetivo é conquistar a medalha olímpica inédita para o tênis. Melo é o sétimo colocado no ranking de duplas da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), ao lado do croata Ivan Dodig. Bruno Soares, que disputa o circuito internacional ao lado do austríaco Alexander Peya, está em terceiro no ranking.

Os brasileiros, que fazem parte do Bolsa Pódio, categoria mais alta do Programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, formaram dupla entre o fim de 2009 e 2011 e atualmente jogam separados. Com o objetivo de subir ao pódio nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os jogadores voltarão a treinar e jogar juntos em 2015.

Marcelo e Bruno se conhecem desde criança em Belo Horizonte. Mesmo depois de decidirem seguir com parceiros estrangeiros, os jogadores seguem juntos defendendo o Brasil. Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, a dupla perdeu nas quartas de final para os franceses Michael Llorda e Jo-Wilfried Tsonga, medalhista de prata na competição.

Os dois tenistas brasileiros consideram o ano de 2014 “muito forte”. Pela Copa Davis, em abril, o Brasil passou pelo Equador, em Guayaquil, jogando pelo Grupo das Américas, e se garantiu nos playoffs para o Grupo Mundial, contra a Espanha.

Em setembro, Marcelo e Bruno derrotaram a dupla espanhola Marc López e David Marrero no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e ajudaram o Brasil a chegar novamente ao Grupo Mundial, que disputará em 2015 (o match de 6 a 8 de março, fora de casa, contra a Argentina).

A dupla joga a Copa Davis desde 2010, onde se mantém invicta há quatro anos. Em 2013, Marcelo e Bruno chegaram a derrotar os gêmeos supercampeões Bob e Mike Bryan, em casa, em Jacksonville, no match da Davis, contra os Estados Unidos.

Foi também no ano passado que Marcelo Melo chegou no top 10 do mundo nas duplas, jogando com Ivan Dodig. Os atletas alcançaram as semifinais do US Open e à final de Wimbledon, antes da semifinal do Masters 1000, em Paris.

Em 2015, mais treinos conjuntos
Marcelo considera que tem como ponto positivo o “lado mental”. E agora, para tentar a medalha olímpica em casa, com Bruno, pensa em “aprimorar mais a parte técnica e também, ser um pouco mais agressivo no jogo”.

Os dois também deverão se programar para torneios no circuito mundial de forma que possam se encontrar mais e fazer alguns treinos conjuntos fora, além de Belo Horizonte, quando se encontrarem em casa. Também deverão jogar alguns torneios em dupla, segundo Marcelo.

No ano que vem haverá ainda os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, que fazem parte do planejamento da dupla rumo aos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

Marcelo vem de família de tenistas e diz que viveu a transição dos jogadores que não tinham recursos. “É uma época diferente. Antes se reclamava de tudo e hoje já se tem apoio por parte do governo federal, o que ajuda nas viagens e em planejamento - como é o caso desse caminho para o pódio olímpico”, diz.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Secretário Cappelli recebe prefeito de Palmas para tratar dos Jogos Mundiais Indígenas

Secretário Ricardo Cappelli (ao centro, de preto) em reunião para tratar dos Jogos Mundiais Indígenas (Foto: Francisco Medeiros)Secretário Ricardo Cappelli (ao centro, de preto) em reunião para tratar dos Jogos Mundiais Indígenas (Foto: Francisco Medeiros)
Os Jogos Mundiais indígenas foram a pauta de reunião, nesta quarta-feira (8.10), entre o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Cappelli, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e o diretor do Comitê Intertribal, Memória e Ciência Indígena (ITC), Marcos Terena. Durante o encontro, ficou definida a agenda de trabalho a ser desenvolvida pelo comitê gestor dos jogos. “Entra em prática, a partir de agora, o plano operacional e estrutural do evento internacional da tradição indígena, que envolve a edificação de toda a estrutura do Parque Temático na capital tocantinense”, antecipou Ricardo Cappelli.
 
A partir dessa reunião preparatória, o Brasil dá início à primeira etapa de atividades, de um total de três, do projeto de realização da edição pioneira do evento de caráter internacional, que será em setembro de 2015, na capital tocantinense. “A primeira fase é a estrutura dos jogos propriamente dita, a Feira de Artes e Cultura Indígena, a segunda, e a terceira é a Feira de Produtos Agrícolas indígenas”, detalhou Marcos Terena.
 
No encontro, em que também esteve presente a diretora de Políticas Intersetoriais, Andrea Ewerton, o prefeito Carlos Amastha propôs uma reunião em Palmas, com a participação dos três entes do comitê gestor do mundial indígena – Ministério do Esporte, Comitê Intertribal e prefeitura. Uma das ações a serem deliberadas no próximo encontro de trabalho, previsto para o dia 28 de outubro, na capital tocantinense, será a definição das modalidades esportivas indígenas a serem disputadas no Mundial.
 
“A estruturação do evento internacional da cultura tradicional indígena caminha em passos firmes”, declarou o secretário Cappelli, ao confirmar sua participação no próximo encontro do comitê gestor, em Palmas.
 
Para o mundial indígena são esperadas etnias de 30 países e a participação de cerca de 2 mil atletas guerreiros. Entre as instalações a serem implantadas na aldeia dos Jogos  estão alojamento das etnias brasileiras, Oca Digital e dos Saberes,  praça de alimentação com comidas típicas, refeitório, museu do índio e feira de artesanato, além de instalações esportivas, como campo de beisebol, raia olímpica e arena.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Brasileirão Feminino Caixa define os oito classificados para a segunda fase

A equipe de Kindermann, de Santa Catarina, terminou a primeira fase em segundo lugar    (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)A equipe de Kindermann, de Santa Catarina, terminou a primeira fase em segundo lugar (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

O Campeonato Brasileiro Feminino Caixa encerrou, no último sábado (4.10), a primeira fase. A melhor campanha da primeira fase é do Pinheirense, do Pará, que venceu todos os quatro jogos que disputou. Das 20 equipes que começaram a competição, oito estão classificadas para a próxima fase, que começa às 15h30 desta quarta-feira (8).

Além do representante paraense (1º do grupo 4), todas as quatro regiões do Brasil que começaram o Brasileirão Feminino Caixa seguem com, pelo menos, um clube – o Centro-Oeste não tinha representante.

De São Paulo, passaram Adeco (2º do grupo 1) e Ferroviária (1º do grupo 2). Do Rio de Janeiro, continuam Botafogo (1º do grupo 1) e Duque de Caxias (1º do grupo 3). Completam a lista o catarinense Kindermann (2º do grupo 2), o pernambucano Vitória (2º do grupo 3) e o cearense Caucaia (2º do grupo 4).

Raquel, do Duque de Caxias, e Pingo, do Pinheirense, dividem a artilharia da competição. Ambas têm sete gols marcados e seguem no campeonato. Kindermann e Botafogo, com apenas um gol sofrido, vão para a segunda fase com as defesas menos vazadas. O Duque de Caxias, ao fazer 8 a 1 no Sport (PE), no sábado, ficou com o melhor ataque: 17 gols.

A próxima fase terá dois grupos com quatro equipes cada. Os clubes de cada grupo jogam entre si em partidas de ida e volta, e os dois primeiros colocados passarão para as semifinais.



Grupos da segunda fase:

Grupo 5
Botafogo – RJ
Kindermann – SC
Duque de Caxias – RJ
Caucaia – CE

Grupo 6
Ferroviária – SP
Adeco – SP
Pinheirense – PA
Vitória – PE

Fonte: Agência Caixa
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Projeto leva treinadores brasileiros para experiência no Mundial Juvenil de tênis de mesa

(Foto: Divulgação/CBTM)(Foto: Divulgação/CBTM)Quatro treinadores brasileiros de tênis de mesa foram selecionados pela Confederação Brasileira da modalidade (CBTM) para participarem do programa de capacitação de técnicos da nova geração. Eric Mancini, Israel Barreto, Jorge Fanck e Raphael Almeidas irão viajar para a China, onde acompanharão o Campeonato Mundial Juvenil, entre os dias 30 de novembro e 7 de dezembro, na cidade de Shangai.

“Essa viagem será importante, pois teremos conhecimento de uma outra visão do tênis de mesa, uma experiência diferente da que temos no Brasil”, disse Eric Mancini, professor de educação física e mesatenista há dez anos.

A escolha dos técnicos se deu durante a detecção de talentos da CBTM, que selecionou dezoito crianças entre 9 e 12 anos e dez treinadores. Os contemplados participaram do projeto “Next Generation”, programa que reuniu todos em Piracicaba para quatro dias de atividades de capacitação.

“Algo que pretendo observar é como podemos fazer os movimentos gastando o mínimo de energia possível. Utilizamos uma força muito grande e acho que podemos otimizar os movimentos com técnicas de biomecânica diferentes”, completa Mancini.

Além do trabalho de observação, os participantes terão a oportunidade de registrar os confrontos do mundial juvenil para análise posterior. “Como será um período curto, poderemos registrar alguns jogos. Com isso, poderemos analisar técnicas que não utilizamos e que podem nos ajudar no desenvolvimento dos treinamentos e dos atletas”, explica o treinador.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e do Ministério do Esporte para o desenvolvimento do tênis de mesa no país.

Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

Em menos de um ano, Ana Patrícia passa de iniciante no vôlei de praia para o ouro olímpico

Ana Patrícia tem a primeira temporada no vôlei de praia com conquistas históricas (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Ana Patrícia tem a primeira temporada no vôlei de praia com conquistas históricas (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Ana Patrícia Silva Ramos, a Paty, jogava handebol. Chegou ao vôlei de praia há um ano e teve uma temporada brilhante. Não é à toa. Em dupla com Eduarda Santos Lisboa, a Duda, foi medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputados em agosto, em Nanquim, na China, na estreia da modalidade na competição. “Melhor do que o planejado”, destaca a jogadora.

Nascida em Espinosa, Minas Gerais, Ana Patrícia começou no esporte com o handebol. Ao disputar os Jogos Escolares de Minas Gerais, em 2013, foi indicada para mudar de modalidade e praticar o vôlei. Com 1,94m e muita força, a garota com então 15 anos se mudou para Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, para estudar e treinar com o técnico Giuliano Sucupira e defender a seleção mineira.

Leia mais:

Confira o desempenho da delegação nacional nos Jogos Olímpicos da Juventude

“Meu primeiro campeonato foi em Brasília. Investiram em mim e joguei nas categorias sub-19, sub-21 e sub-23 do Circuito Nacional de Vôlei de Praia”, conta. Em março deste ano, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou a lista das seleções brasileiras de vôlei de praia e Paty passou a treinar no CT de Saquarema, no Rio de Janeiro, na preparação para o Mundial Sub-19. Cinco meses depois da primeira convocação, a garota do Norte de Minas Gerais, quase fronteira com a Bahia, já conquistava uma medalha de ouro na China. “Foi tudo muito rápido”, diz.

Ana Patrícia ainda tinha 16 anos quando foi campeã em Nanquim. Completou 17 no dia 29 de setembro e ressalta que aprendeu muito com a parceira mais jovem, que integra ao programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, na categoria internacional. “Porque Duda tem mais tempo de praia, literalmente, e é de uma tranquilidade impressionante”, diz.

Nascida em Aracaju, aos 14 anos Eduarda Santos conquistou a medalha de prata no Mundial Sub-23 em Myslowice, na Polônia, com Thaís. No mesmo mês, no Mundial Sub-21 em Umag, na Croácia, em dupla com Tainá Bigi não passou da fase de classificação. Mas em julho, novamente ao lado de Tainá Bigi, Duda foi medalha de ouro do Mundial Sub-19 no Porto, em Portugal.

Dupla nacional sobe ao pódio olímpico invicta nas Olimpíadas da Juventude, na China (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Dupla nacional sobe ao pódio olímpico invicta nas Olimpíadas da Juventude, na China (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

Nos Jogos Olímpicos da Juventude, Paty revela que a parceria foi de muita tranquilidade. “Com isso, fomos crescendo na competição e chegamos à medalha de ouro. Pelo pouco tempo que treinamos juntas [uma semana, na aclimatação em Tóquio, no Japão], foi melhor que o planejado”, conta.

Em 2014, Duda, de 1,80m, foi bicampeã no Mundial Sub-19 novamente, em Porto, em parceria com Andressa. Paty fez parceria com Paula Hoffmann. A dupla perdeu ainda na classificação.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Íris Tang Sing corre o mundo em busca do título mundial de taekwondo em 2015

Aos 24 anos, Íris Tang Sing oscila – de propósito – entre os pesos 46 kg e 49 kg do taekwondo. Sua meta para o próximo ano é ser campeã mundial da categoria mais leve, mas também precisa participar de torneios internacionais que fazem parte do circuito que soma pontos para a categoria mais pesada, que é olímpica. Porque seu objetivo maior, claro, são os Jogos do Rio de Janeiro 2016.

Íris Tang Sing, de colete vermelho (Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COB)Íris Tang Sing, de colete vermelho (Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COB)

Trabalhando em duas frentes, a atleta contemplada pela Bolsa Pódio do Ministério do Esporte quase não para em casa – Itaboraí, no Rio de Janeiro, onde treina com o técnico Diego Guimarães. De julho para cá, Íris vem correndo atrás de pontos para o ranking olímpico.

A atleta lista nos dedos os lugares que ainda tem pela frente, ou em que já competiu: “Ucrânia, Sérvia, Croácia, Londres... Isso, depois de passar por Colômbia, Austrália, Cazaquistão, México.”, conta a atleta. No Pan da modalidade, em Águas Calientes, no México, a brasileira conquistou o ouro na categoria até 46 kg.

Terceira no ranking mundial dos 49kg e oitava do ranking olímpico, Íris Tang Sing quer terminar o ano em sexto no ranking mundial olímpico.  “Estarei em todos os campeonatos que aparecerem pela minha frente até dezembro, quando será a final do Grand Prix do Taekwondô em Londres”, diz.

Em 2015, a lutadora almeja o título nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. “Mas, antes de mais nada, quero ser campeã mundial na 46 kg”, completa. São as metas intermediárias da atleta, antes dos Jogos do Rio 2016, onde Íris espera que pódio seja “uma realidade muito grande”, se chegar lá entre as oito do ranking mundial dos 49 kg.

Íris se sente melhor competindo na categoria 49 kg, mas também não tem muita dificuldade para bater os 46 kg e lutar pelo título mundial. O mais difícil, segundo a atleta, são os novos coletes eletrônicos, mais difíceis de marcar pontos porque exigem mais força dos golpes.

Há mais de dez anos no taekwondo, a jovem diz que não teve muito apoio da família quando começou, aos 13 anos. Por isso, quando está em casa dá aulas para crianças da rede pública com a equipe do professor Diego em Itaboraí. “Os pais precisam colocar na cabeça o quanto é importante o esporte na vida da criança. Na verdade, é preciso colocar na cabeça de cada pessoa o quanto o esporte é importante”, analisa.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

Seleção olímpica de futebol encara dois amistosos de olho em Rio 2016

Seleção Olímpica começa preparação para os Jogos Rio 2016 (Foto: Talal Salman)Seleção Olímpica começa preparação para os Jogos Rio 2016 (Foto: Talal Salman)Em preparação aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, a Seleção Brasileira Olímpica (sub-23) de futebol masculino disputa dois amistosos nesta semana. O primeiro desafio da equipe comandada pelo técnico Alexandre Gallo será contra a seleção principal da Bolívia, no confronto nesta sexta-feira (10.10), às 21h (22h de Brasília), na Arena Pantanal, em Cuiabá. A segunda partida será na segunda-feira (13) contra a equipe sub-23 dos Estados Unidos, no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

A equipe verde e amarela busca em 2016 a inédita medalha de ouro olímpico. A seleção conta com três medalhas de prata: em 1984, em Los Angeles; em 1988, em Seul; e em 2012, em Londres. Perdeu na final, respectivamente, para a França, a União Soviética e o México.

No gol, o Brasil conta com Andrey (Botafogo), Jacsson (Internacional) e Georgemy (Cruzeiro). Os zagueiros são Dória (Olympique de Marselha), Wallace (Mônaco), Samir (Flamengo) e Nathan (Palmeiras). Nas laterais, Fabinho (Mônaco), Claudio Winck (Internacional), Wendell (Bayer Leverkusen) e Douglas Santos (Atlético Mineiro).
 
Os meias convocados são Alison (Santos), Matheus Biteco (Grêmio), Danilo (Braga), Fred (Shaktar Donetsk), Kelvin (Porto) e Talisca (Benfica). No ataque, a seleção nacional conta com Ademílson (São Paulo), Luan (Grêmio), Thalles (Vasco da Gama), Douglas Coutinho (Atlético Paranaense), Vinicius Araújo (Standard Liége) e Felipe Gedoz (Club Brugge).

Técnico Alexandre Gallo (à esquerda) aproveita os amistosos para testar novos nomes  (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)Técnico Alexandre Gallo (à esquerda) aproveita os amistosos para testar novos nomes (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

A equipe comandada pelo técnico Alexandre Gallo desembarca em Brasília no próximo sábado (11) e fará dois treinos na cidade antes da partida. O primeiro treino está previsto para o sábado, às 19h15, no Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros do DF. Na véspera da partida, a equipe deverá treinar no Estádio Nacional, às 19h15.

Sede olímpica
A capital federal receberá em 2016 as partidas de futebol, tanto no masculino quanto no feminino, no Estádio Nacional Mané Garrincha. Desde a inauguração, o Estádio Nacional recebeu quatro jogos da Seleção Brasileira principal.

Serviço:
Brasil x Bolívia
Local: Arena Pantanal, em Cuiabá
Data: 10 de outubro, às 21h (horário local)

Brasil x Estados Unidos
Local: Estádio Mané Garrincha
Data: 13 de outubro, às 19h

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Luta Olímpica brasileira conquista três medalhas e faz história no Mundial Militar

(Foto: Arquivo pessoal)(Foto: Arquivo pessoal)A Luta Olímpica brasileira encerrou nesta segunda-feira (06.10) a sua melhor participação na história do Campeonato Mundial Militar da modalidade, disputado em New Jersey, Estados Unidos. No total foram três medalhas, todas na luta feminina, sendo uma de ouro com Aline Silva, categoria até 75kg, primeira do país na competição, e duas de bronze com Joice Silva, categoria até 58kg e Dailane Gomes, categoria até 63kg. A delegação brasileira foi composta por oito atletas fruto do convênio entre a Confederação Brasileira de Lutas Associadas e a Marinha do Brasil.

“Estou muito feliz por ter conseguido mais essa conquista inédita para nosso país e por representar também a Marinha do Brasil, que tem apoiado bastante a Luta Olímpica. Todos os meus colegas de equipe lutaram muito bem e tenho certeza que sair do primeiro mundial militar com três medalhas foi um ótimo resultado”, explicou Aline Silva, que só em 2014, soma quatro pódios em grandes competições internacionais.

Em 2013, na edição do Irã, as mulheres não competiram, já que no país muçulmano é proibido. A equipe masculina esteve perto do pódio no estilo greco-romano com Diego Romanelli, da categoria até 59kg, e Davi Albino, categoria até 86kg, ambos atletas terminaram em quinto lugar em suas respectivas categorias. O Campeonato Mundial Militar 2014 voltou a apresentar alto nível técnico e contou com 24 países e mais de 200 atletas, sendo 18 medalhistas mundiais e seis medalhistas olímpicos.

Confira o resultado final dos brasileiros no Campeonato Mundial Militar 2014:

Luta Feminina
Aline Silva - ouro categoria até 75kg
Joice Silva - bronze categoria até 58kg
Dailane Gomes - bronze categoria até 63kg
Susana Santos -  4º lugar categoria até 48kg

Estilo greco-romano
Davi Albino - 5º categoria até 98kg
Diego Romanelli - 5º lugar categoria até 59kg
Ângelo Moreira - 8º lugar categoria até 71kg

Estilo livre
Adrian Jaoude - 10º lugar categoria até 84kg

Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasil mantém hegemonia no Sul-Americano Sub-23 de atletismo

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)O Brasil manteve a hegemonia no 6º Campeonato Sul-Americano Sub-23 de Atletismo, encerrado na tarde deste domingo (5.10), no Estádio Darwin Piñeyrúa, em Montevidéu, no Uruguai. A equipe somou 288 pontos na classificação geral do torneio após os três dias de competição, sendo 164 no masculino e 124 no feminino. A equipe nacional volta para casa com 51 medalhas conquistadas, sendo 18 de ouro, 21 de prata e 12 de bronze.

O segundo lugar geral ficou com os atletas da Venezuela, com 121 pontos (36 no masculino e 85 no feminino), seguido pelo Chile, com 116 (80 entre os homens e 36 entre as mulheres).

O carioca Aldemir Gomes Junior, nos 200 m, e a uruguaia Déborah Rodríguez, nos 400 m, foram considerados os melhores resultados técnicos da competição, que reuniu cerca de 400 atletas de 12 países.

No último dia de competição, o Brasil subiu ao pódio com Aldemir Gomes Junior, nos 200m, e Flavia Maria de Lima, nos 1.500m, ambos com novos recordes do torneio. Bruna Jéssica Farias, nos 200m, Wesley Diego Martins, nos 400m com barreiras, Edivania dos Santos Araújo, no lançamento do dardo, Tamara Alexandrino, no salto em altura, e as equipes masculina e feminina no revezamento 4x400 m.

Confira o pódio do Brasil neste domingo:

200 m (1.4)
1-Aldemir Gomes Junior (BRA) - 20.50 (RC)
2-Fredy Abel Maidana (PAR) - 20.90
3-Diego Armando Palomaque (COL) - 21.02

1.500 m
1-Flavia Maria de Lima (BRA) - 4:21.05 RC
2-Erika Oliveira Lima (BRA) - 4:23.58
3-Zulema Arenas (PER) - 4:25.30

200 m (0.4)
1-Bruna Jéssica Oliveira Farias (BRA) - 23.61
2-Isidora Jimenez (CHI) - 23.72
3-Karina da Rosa (BRA) - 23.72

400 m com barreiras
1-Wesley Diego Martins (BRA) - 51.12
2-Yeferson Valencia (COL) - 51.19
3-Alfredo Sepulveda (CHI) - 51.56

Lançamento do dardo
1-Edivania dos Santos Araújo (BRA) - 53,79 m
2-Daniella Mieko Nisimura (BRA) - 53,46 m
3-Laura Paredes (PAR) - 51,19 m

Salto em altura
1-Tamara Alexandrino (BRA) - 1,82 m
2-Ana Paula Caetano de Oliveira (BRA) - 1,82 m
3-Betsabe Paes (ARG) - 1,76 m

400 m com barreiras
1-Deborah Rodriguez (URU) - 58.49
2-Geisa Cardoso Soares (BRA) - 59.53
3-Brenda Silva da Costa (BRA) - 1:00.86

4x400 m masculino
1-Brasil - 3:08.95
2-Chile - 3:11.93
3-Colômbia - 3:11.95

4x400 m feminino
1-Brasil - 3:42.07
2-Venezuela - 3:45.89
3-Uruguai - 3:50.35

RC = recorde do campeonato

Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Conjunto masculino avança à final histórica no Mundial de Ginástica Artística

Brasileiros disputam pela primeira vez a final de conjunto (Fotos: Ricardo Bufolin/CBG)Brasileiros disputam pela primeira vez a final de conjunto (Fotos: Ricardo Bufolin/CBG)

Pela primeira na história o conjunto masculino brasileiro de ginástica artística se classificou para disputar a final do Campeonato Mundial de Ginástica. Na competição em Nanning, na China, a equipe formada por Sérgio Sasaki, Arthur Nory, Lucas Bitencourt, Arthur Zanetti, Diego Hypolito e Francisco Barreto garantiu o sétimo lugar, com 348.100 pontos. A final por equipes será disputada nesta terça-feira (07.10).

“Esse resultado, com certeza, é histórico para nós. Estamos na final por equipes, temos dois finalistas no individual geral (Sérgio Sasaki e Arthur Mariano) e três finalistas por aparelhos - Arthur Zanetti, nas argolas, Sergio Sasaki, no salto, e Diego Hypólito, no solo”, afirmou o técnico Marcos Goto, da seleção, e da SERC/Agith, de São Caetano do Sul. “Estar entre os oito melhores do mundo por equipe é muito emocionante. Estamos muito felizes por conseguir realizar um sonho”, disse.  

Leia mais:

Brasília recebe aparelhos de ponta para ginástica artística feminina e masculina

O melhor resultado até então do conjunto brasileiro era o 13º lugar obtido em Tóquio, no Mundial de 2011. Na China, o Brasil (348.100) ficou atrás de potencias como China (362.698), Japão (361.609), Estados Unidos (360.393), Grã-Bretanha (357.193), Rússia (356.957) e Alemanha (348.643), países com tradição e investimentos grandes na ginástica artística. Mas ficou à frente da Suíça (345.993), Ucrânia (345.540), Coreia do Sul (343.594), França (343.385) e Romênia (341.516) para citar os primeiros 12 na classificação por equipes em Nanning.

Marcos disse que o resultado é fruto do trabalho de todos os treinadores do Brasil. “Cada um de nós contribui no seu dia a dia, nos clubes, para o crescimento da ginástica brasileira. Devemos também agradecimentos aos investimentos feitos pela CBG, COB e Ministério do Esporte e aos clubes que apoiam a ginástica artística”, conta.

Brasileiros disputam pela primeira vez a final de conjunto (Fotos: Ricardo Bufolin/CBG)Brasileiros disputam pela primeira vez a final de conjunto (Fotos: Ricardo Bufolin/CBG)

Zanetti também se classificou para a disputa de medalhas na final das argolas, com a quarta melhor nota - 15.716. “Agora, o objetivo é cravar”, disse o ginasta que deu um passo na saída das argolas e terá adversários duros na decisão, como o chinês chinês Yang Liu (15.933), o russo Denis Abliazin (15.866) e o grego Eleftherios Petrounias (15.733), todos com notas superiores na qualificação.

“O objetivo para o Mundial era ficar pelo menos entre os 10 primeiros. Para mim, o meu objetivo, desde o início, era ficar entre os oito, sermos finalistas no mundial por equipes”, disse Marcos Goto, que conseguiu atingir o objetivo traçado.

Ascom – Ministério do Esporte, com informações da Contrapé
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Ginastas dão “nota 1000” aos novos aparelhos de ginástica de Brasília

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

Com a apresentação de crianças do Distrito Federal, foi feita nesta sexta-feira (03.10) a entrega simbólica de equipamentos de ginástica artística no anexo do ginásio Nilson Nelson, em Brasília. Resultado do convênio com valor em torno de R$ 7,3 milhões entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), o lote faz parte da maior aquisição da história da modalidade no país. Com mais de mil  itens, os kits de equipamentos cobrirão 13 centros espalhados pelo Brasil, como parte da Rede Nacional de Treinamento que está sendo estruturada como legado dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

Das crianças que testaram os equipamentos, Vitória Ribeiro e Daniele Farias Rodrigues deram “nota 10... 10, não! 1000!”, para os equipamentos, que “são mais macios, jogam você mais fácil lá para o alto e ainda não escorregam que nem na nossa trave mais velha, onde você tem de passar magnésio nela todinha”, disse.

O secretário Ricardo Leyser exaltou a formação de um legado para o esporte brasileiro para além de 2016 (Foto: Francisco Medeiros/ME)O secretário Ricardo Leyser exaltou a formação de um legado para o esporte brasileiro para além de 2016 (Foto: Francisco Medeiros/ME)O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, explicou que a eleição do Rio de Janeiro a sede olímpica, em 2 de outubro de 2009, fez com que o governo federal aproveitasse o momento e se preparasse para transformar o esporte no país. “O Brasil planejou e vai entregar um legado. Não apenas medalhas em 2016, mas em 2020, 2024. O esporte brasileiro vai para outro patamar”, observou.

Equipamentos espalhados pelo país
A presidente da CBG, Luciene Resende, lembrou quando era preciso encher “duas carretas pelo Brasil com equipamentos da ginástica para se fazer um campeonato”, o que não será mais preciso, por causa dos equipamentos oficiais, aprovados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG), em 13 cidades brasileiras – Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, São Bernardo (SP), Rio de Janeiro, Vitória, Contagem (MG), Brasília, Goiânia, Manaus, Belém, Macaíba (RN) e Aracaju.

A chegada de infraestrutura, obras e dos próprios kits de material, como lembrou o secretário Leyser – e não apenas para a ginástica, mas para vários outros esportes como atletismo, luta olímpica, tiro com arco, tênis de mesa –, movimenta não apenas os atletas, mas cursos para formação de mais técnicos, traz interesse para formação de especialistas em ciências do esporte e movimenta mesmo a indústria de equipamentos esportivos.

Secretário de Esporte do Distrito Federal, Célio René Vieira falou do esforço do governo federal, “que vê o esporte também como parte da educação das nossas crianças”, e de como o anexo do Nilson Nelson ficará lotado. O local passa a se chamar “Professor Dilcivan Monteiro” e o homenageado, técnico de ginástica olímpica, também se prontificou a ajudar seu esporte como puder.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME
 
Treinos, mas também competições
O presidente da Federação Brasiliense de Ginástica, Marco Martins, tem agora todos os aparelhos da ginástica artística feminina (solo, salto sobre a mesa, trave e barras paralelas assimétricas) e da masculina (além do solo e do salto, que são comuns, barras paralelas, barra fixa, cavalo com alças e argolas), e ainda um kit de ginástica artística, que deverá ficar na Universidade Católica.

Como já faz anualmente uma Copa Brasília – em maio deste ano participaram em torno de 600 crianças –, o dirigente espera aumentar agora o número de ginastas que irão se dedicar ao alto rendimento, além dos já tradicionais centros da cidade – como por exemplo a Asbac (Associação dos Servidores do Banco Central).

Kelma Almeida, ex-atleta, e Tatiana Freire, que dão aulas de ginástica artística no Centro Iniciação Desportiva – CID – do Setor Leste, dizem que são 160 alunos, de 4 a 17 anos, e todos estão ansiosos pela possibilidade de participar de visitas e períodos de treinamento nos novos aparelhos, “porque sabem que são os mesmos, iguaizinhos àqueles onde treinam os seus ídolos”.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 
Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla